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Situação da saúde
no Brasil. Programa de Saúde da Família. Política Nacional de Saúde Mental no contexto do SUS. Código
de ética dos profissionais de enfermagem. Epidemiologia e bioestatística: estatísticas de saúde; História
natural das doenças e níveis de prevenção; Vigilância epidemiológica. Epidemiologia das doenças
transmissíveis: características do agente, hospedeiro e meio ambiente; Meios de transmissão, diagnóstico
clínico e laboratorial, tratamento, medidas de profilaxia e assistência de enfermagem; imunizações:
cadeias de frio, composição das vacinas, efeitos adversos, recomendações para sua aplicação. Programa
de imunização do Estado de São Paulo. Doenças de Notificação Compulsória. Atenção à saúde da
criança e do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso. Atenção a sua saúde e mental. Fundamentos
de enfermagem. Processo de enfermagem. Desinfecção, Esterilização e Limpeza. Atuação do enfermeiro
em situações de urgência e emergência. Administração em enfermagem: princípios gerais da
administração e funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle; Gestão da
qualidade. Relações interpessoais no trabalho; técnicas básicas de enfermagem: sinais vitais,
higienização, administração de medicamentos via oral e parenteral, cuidados especiais, coleta de material
para exame. Introdução as doenças transmissíveis: terminologia básica, esterilização e desinfecção,
Socorros de urgência. Pediatria: a criança: o crescimento e o desenvolvimento infantil, alimentação,
doenças mais comuns, berçários e lactários.
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
I.Z.P., sexo masculino, 66 anos, branco, casado, residente em São José do Rio Preto,
aposentado. Internado no setor de emergência do H.E.E.C. com queixa de precordialgia,
algia em MMSS, sensação de morte iminente e náusea. Possui H.A.S., nega ser alérgico a
medicamentos, faz uso de Captopril, antecedentes familiares de H.A.S. (pai, tios) e infarto
do miocárdio ( irmão). Não pratica atividade física; tabagista por 30 anos com interrupção
há 10 anos; nega etilismo com uso de bebidas alcoólicas apenas aos finais de semana. Ao
exame físico verificado SSVV: PA: 180x100, P: 110 bpm, R: 28 mrpm e T: 36,6 º C.
Paciente orientado, ansioso, com expressão facial triste, postura cabisbaixa, com memória
preservada e relata fadiga. Apresenta marcha regular, pele fria, sudorese, edema em
MMII; estase jugular a D; bulhas hipofonéticas em foco mitral, tricúspide, aórtico e
pulmonar. Tórax sem alterações, respiração com uso da musculatura acessória e dispnéia.
Abdome arredondado com ruídos hidroaéreos hiperativos nos quatro quadrantes; sons
timpânicos e submaciços à percussão; à palpação semi-rígido. Paciente apresenta oligúria
e eliminação intestinal sem alterações.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
- Algia em MMSS,
- ansioso,
- dispnéia,
- fadiga,
- uso de musculatura acessória para respirar. Domínio: 04 ou Atividade/Repouso.
M----------------------T-------------------------N
M----------------------T-------------------------N
IMPLEMENTAÇÃO
02/06/08 – 10h, Cliente mantendo oxigenoterapia c.p.m, P.A.M não invasivo, monitor
cardíaco e oxímetro de pulso, realizado balanço hídrico e ausculta cardíaca , permanece
com decúbito elevado em 45°, aceitou dieta oferecida, diurese espontânea.
EVOLUÇÃO
02/06/08 – 18:30h, Evolui com dor precordial, medicado com item 03 da prescrição médica
e traçado E.C.G com elevação do segmento ST, apresenta pele aquecida, relata melhora
da ansiedade e fadiga.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
MODELO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE),
PASSO/PASSO. publicado 8/03/2009 por Rildo Czorny em http://www.webartigos.com
RILDO CZORNY
Ler outros artigos de Rildo Czorny
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Fernanda Avaliação:
comentou em 28 May 2009 6:26:14 PM BRT
Muito bom, excelenteeeeeee
(Responder este comentário)
carolmattias Avaliação:
comentou em 28 Jul 2009 7:09:27 PM BRT
gostei muito,objetivo e completo, gostaria de receber mais modelo de evolução de enfermagem;
obrigado.
(Responder este comentário)
Fernanda Avaliação:
comentou em 15 Aug 2009 1:11:24 PM BRT
É uma avaliação minusiosa e de grande competencia, esse modelo me ajudou muito em minhas pesquisas,
gostaria de estar recebendo outros artigos tam bom quanto esse.
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Rosy Avaliação:
comentou em 27 Aug 2009 4:41:53 PM BRT
esta explicação me ajudou, é de fácil entendimento, pois esse resumo é completo.
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Stela Avaliação:
comentou em 10 Sep 2009 8:38:31 PM BRT
O exame físico é realizado céfalo-caudal (da cabeça aos pés) para que fique em ordem.
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dilma Avaliação:
comentou em 12 Sep 2009 6:01:25 PM BRT
adorei este ler este artigo
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celia Avaliação:
comentou em 04 Oct 2009 8:46:49 PM BRT
muito bom
(Responder este comentário)
Roberto Avaliação:
comentou em 05 Oct 2009 2:37:57 PM BRT
Adorei essa avaliação de enfermagem, muito bom mesmo simples de entendimento!
(Responder este comentário)
joares Avaliação:
comentou em 20 Oct 2009 12:28:25 PM BRT
muito bom este modelo- ferramenta excelente....
escreva outros!!!!!!
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GISELE Avaliação:
comentou em 24 Oct 2009 11:14:22 AM BRT
OTIMO ARTIGO ,DE OTIMO ENTINDIMENTO!!
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Mara Avaliação:
comentou em 04 Nov 2009 8:35:36 AM BRT
ótima avaliação, adorei, é isso ai, vamos passar a frente nossos conhecimentos para um melhor resultado...
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Eliane Avaliação:
comentou em 05 Nov 2009 7:52:27 PM BRT
este artigo me ajudou muito sou acadêmica de enfermagem e achei perfeito este SAE
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Viviane Avaliação:
comentou em 09 Nov 2009 9:27:13 PM BRT
Parabéns, gostei muito, bem esclarecido e de fácil entendimento.
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ANGELA Avaliação:
comentou em 13 Nov 2009 8:42:18 PM BRT
A EVOLUÇÃO É DE SUMA IMPOTANCIA, POIS É A VISÃO DA ÚLTIMA AVALIAÇÃO GERAL DO PACIENTE
REALIZADA PELA ENFERMEIRA DO PLANTÃO, PORTANTO É A REFERENCIA PARA QUEM A LER , E
INFLUENCIARÁ NA ASSISTÊNCIA POSTERIOR.
ESSA EVOLUÇÃO ESTÁ MUITO POBRE DE INFORMAÇÕES , PODERIA SER MELHORADA.
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Gilseany Avaliação:
comentou em 01 Jan 2010 11:24:36 PM BRT
Dei uma olhadela, acho que me ajudará a estudar para um concurso breve.
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clecia Avaliação:
comentou em 05 Jan 2010 5:21:21 PM BRT
muito bom esclarece bem as duvidas, gostaria de ler mais materiais relacionados a enfermagem. se puder me
enviar alguns end. de sites. um abraço.
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OBRIGADA
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enf. mirlene Avaliação:
comentou em 11 Mar 2010 10:55:19 AM BRT
muito bom mesmo...
(Responder este comentário)
CARLOS Avaliação:
comentou em 25 Jun 2010 8:52:53 PM BRT
POR FAVOR O AUTOR DESSE SAE PODE ME ENVIAR ESSE MODELO EM FORMA DE QUADRO,
AGRADEÇO!
(Responder este comentário)
leila Avaliação:
comentou em 17 Mar 2010 11:55:21 AM BRT
eu adorei
(Responder este comentário)
Thiago Avaliação:
comentou em 20 Mar 2010 11:15:18 AM BRT
Muito bom! é objetivo e de facil compreesão.
(Responder este comentário)
ellane Avaliação:
comentou em 04 Apr 2010 1:04:16 PM BRT
lindo esse modelo da SAE
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LIGIA Avaliação:
:*
Péssimo Excelente
Verificação:
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doi: 10.1590/S0034-71672007000300019
RELATO DE EXPERIÊNCIA
I
Enfermeira. Aluna do Curso de Mestrado Acadêmico Cuidados
Clínicos em Saúde (CMACCLIS) da Universidade Estadual o
Ceará (UECE), Fortaleza, CE
II
Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Enfermeira do Hospital
Geral de Fortaleza, CE
III
Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Curso de Mestrado
Acadêmico Cuidados Clínicos em Saúde (CMACCLIS) da
Universidade Estadual o Ceará (UECE), Fortaleza, CE
IV
Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Curso de Mestrado
Acadêmico Cuidados Clínicos em Saúde (CMACCLIS) da
Universidade Estadual o Ceará (UECE), Fortaleza, CE
RESUMO
ABSTRACT
RESUMEN
1. INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Indicadores
Indicadores
5. Controle de infecção
Extensivo - 5
6.2 Hidratação.
Indicadores
Levemente comprometidas 4.
Indicadores
Fácil passagem das fezes; ingestão de líquidos adequados; fezes
livres de muco; fezes livres de sangue.
8.1 Posicionamento
9. 1 Higiene
Indicadores
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Submissão: 05/06/2006
Aprovação: 02/
services
• custom services
• Article references
• Curriculum ScienTI
• Access statistics
• Cited by SciELO
• Similars in SciELO
• Automatic translation
doi: 10.1590/S0034-71672007000300020
RELATO DE EXPERIÊNCIA
I
Enfermeira Residente do Hospital Regional da Asa Norte
(HRAN), Brasília, DF. rosimeirevargas@ig.com.br
II
Enfermeira Especialista em Unidade de Terapia Intensiva.
Preceptora da Residência em Enfermagem do Hospital Regional
da Asa Norte (HRAN) Brasília-DF.Endereço para contato:
CNB 07 lote 10 aptº 701 – Taguatinga- Norte, DF. CEP 72.115-
075. fabianaclaudia@pop.com.br
RESUMO
ABSTRACT
RESUMEN
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da aplicação da SAE, alguns resultados planejados para
o cliente foram alcançados, proporcionando-lhe melhor
qualidade de vida. Os fatores fisiopatológicos, psicológicos e
sociais peculiares ao portador de cirrose hepática, propiciaram a
elaboração de um processo de enfermagem sistemático, que
contribuiu de maneira positiva para a complementação do
processo de recuperação da saúde do mesmo.
REFERÊNCIAS
Submissão: 12/06/2006
Aprovação: 02/0
ANEXO II
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
LÍNGUA PORTUGUESA - 05 QUESTÕES:
Interpretação de texto; Sinônimos e antônimos; Sentido próprio e figurado das palavras; Ortografia oficial;
Acentuação Gráfica; Pontuação; Substantivo e adjetivo: Emprego de pronomes, preposições e
conjunções; Concordância verbal e nominal; Crase; Regência.
MATEMÁTICA - 05 QUESTÕES:
Números inteiros: operações e propriedades; Números racionais: representação fracionária e decimal:
operações e propriedades; Razão e proporção; Porcentagem; Regra de três simples; Equação do 1º grau;
Sistema métrico: medidas de tempo, comprimento, superfície e capacidade; Relação entre grandezas:
Raciocínio Lógico; Resolução de Problemas.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 30 QUESTÕES
Atualidades; Conhecimentos Gerais; Processo saúde e doença e seus determinantes/condicionantes.
Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. Conhecimentos em Vigilância em Saúde. Promoção
da saúde: conceitos e estratégias. Participação e mobilização social. Conhecimentos gerais sobre hábitos
de higiene e alimentação saudável. Noções de ética e cidadania. Lei Federal nº 11.350 de 05/10/2006.
Ministério da Saúde - Portaria MS/GM nº 648 de 28 de março de 2006. Situações do Agente Comunitário
de Saúde frente às visitas domiciliares freqüentes. Mapeamento e territorialização. Sistema de Informação
da Atenção Básica (SIAB - manual): Ficha de cadastramento, ficha de consolidação de dados,
atendimento aos grupos prioritários.
ANEXO
Carbapenemases Klebsiella
pneumoniae (KPC)
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Antecedentes
O que é um KPC?
KPC resistência tem sido relatada em outros estados (Nova Jersey, Pensilvânia, FL, GA,
MD, CA, OH), incluindo Carolina do Norte. KPC resistência também tem sido relatado
em todo o mundo, em Israel,4 China,5 América do Sul,6 e na França.7 Finalmente, o
plasmídeo que abriga o gene de resistência KPC tenha transmitido a outras bactérias
Gram negativas, incluindo Enterobacter,8 K. oxytoca,9 Pseudomonas,10 E. coli,11 e S.
marcescens5.
KPC resistência não pode ser detectado através de métodos laboratoriais de rotina. O
caldo padrão método de microdiluição é propenso ao efeito de inóculo, onde um isolado
do MIC foi relacionada ao tamanho do inóculo. O ertapenem não parece ser
influenciada por esse efeito e tem maior sensibilidade para a resistência KPC. Vários
estudos têm suportado o uso de ertapenem como o padrão de laboratório para triagem
de atividade KPC. O melhor método para detectar SCPK ainda está sendo determinado.
Existe uma camada adicional de complexidade para triagem mesmos organismos para
outras resistências, como ESBL. Este processo de várias etapas de trabalho intensivo e
muito difícil sem o uso de métodos moleculares.
Organismos com resistência KPC são sensíveis apenas a alguns agentes aos
antibióticos. Colistina e tigeciclina são duas drogas que têm a atividade, mas ambos têm
limitações. Colistina está relacionado à nefrotoxicidade. Há apenas dados limitados
sobre o uso de tigeciclina em infecções complicadas intra-abdominal pelo organismo
ESBL. Além disso, a tigeciclina pode não ser eficaz para bacteremia com organismos
resistentes Gram-negativas devido a baixos níveis sanguíneos de drogas.
KPC Resumo
• Organismos com resistência KPC estão cada vez mais difundido. hospitais
Membro provavelmente detectar casos importados ou nosocomial, no futuro
próximo.
• Infecções por organismos KPC tendem a ocorrer em pacientes com múltiplas co-
morbidades. A mortalidade associada à infecção KPC é tão alto.
Por favor, veja opinião do Medscape KPC ea sua propagação a nível global em
http://www.medscape.com/viewarticle/587949
Referências
5. ZQ Wei, Du XX, YS Yu, P Shen, YG Chen, Li LJ. Mediada pelos plasmídeos KPC-2
em uma Klebsiella pneumoniae isolado da China. Antimicrob Chemother agentes 2007,
51 (2) :763-5.
6. Villegas MV, K Lolans, Correa A, et al. Primeira detecção da classe mediada pelos
plasmídeos A carbapenemase KPC-2 em isolados clínicos de Klebsiella pneumoniae da
América do Sul. Antimicrob Chemother agentes 2006; 50 (8) :2880-2.
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