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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS A SAÚDE


CURSO DE PSICOLOGIA

DOUGLAS RIGOS
LETÍCIA MARIA COSTA
LUCIANA MACEDO
LUIZA DACAL
POLLYANA DE MATOS

EnvelheSER: PROTAGONISMO NA TERCEIRA IDADE

SANTOS
2018
DOUGLAS RIGOS
LETÍCIA MARIA COSTA
LUCIANA MACEDO
LUIZA DACAL
POLLYANA DE MATOS

EnvelheSER: PROTAGONISMO NA TERCEIRA IDADE

Trabalho apresentado como


exigência parcial para aprovação na
disciplina de Psicologia Cognitivo
Comportamental II, do 8º semestre do Curso
de Psicologia da Universidade Católica de
Santos. Docente: Andrea Nacarato

SANTOS
2018
EnvelheSER: Protagonismo na Terceira Idade

LOCAL EM QUE SERÁ DESENVOLVIDO O PROJETO:


Comunidades de atuação do NASF (Terapia Comunitária).

PÚBLICO ALVO:
Idosos, a partir de 60 anos.

PROBLEMA A SER RESOLVIDO POR MEIO DO PROJETO DE


INTERVENÇÃO:
Promover o protagonismo na terceira idade, possibilitando a
autovalorização e o fortalecimento da autoestima. Proporcionar a dinamização e
a interação social além das proporcionadas nas instituições.

JUSTIFICATIVA:

As pesquisas realizadas para a elaboração deste trabalho possibilitaram


compreensão sobre a solidão vivenciada na terceira idade. A Terapia
Comunitária realizada pelas equipes do NASF nas comunidades, tem por
objetivo discutir os problemas pessoais em grupo para tentar resolvê-los ou, ao
menos, amenizar os efeitos negativos. Proporciona aos beneficiários prevenção
e promoção de saúde para os problemas não se cronificarem. Através deste
trabalho de observação nas comunidades, pudemos identificar algumas
demandas dos grupos de idosos que ali se encontravam e assim trabalhar junto
deles essas demandas que iam além dos muros das instituições. Os idosos ficam
a maior parte do tempo em suas casas, seus ciclos de amizades e convívio são
reduzidos quando comparados às outras fases de vida experienciadas pelos
mesmos. Além disso, a terceira idade é um período auge de ressignificação da
vida, no qual o ser precisa buscar outros significados para se sentir vivo e dono
da sua própria existência. Sendo assim, o projeto busca por atividades que
proporcionem momentos de interação com a comunidade e encontros que
possibilitem com que os idosos olhem para si e sejam protagonistas ativos de
suas vidas.
Para entender as especificidades do grupo que iremos trabalhar e, para
que assim, as atividades façam sentido ao público alvo, articularemos com os
idosos individualmente antes da apresentação do projeto para o grupo com o
objetivo de criar vínculos e divulgar os encontros. A todo momento será
proporcionado espaço para a construção coletiva, trabalhando o protagonismo e
seguindo os pilares da dinamização e interação social.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O envelhecimento é um processo que ocorre de forma natural na vida do


ser humano e com os avanços da medicina, há uma perspectiva de vida mais
duradoura, aumentando cada vez mais a população idosa, sendo esses
aspectos de mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem
individualmente à medida que as pessoas vivem mais. É uma fase em que, ao
avaliar sobre si, o idoso conclui que alcançou muitas metas, mas sofreu muitas
perdas, onde a saúde se destaca como um dos aspectos mais afetados.

“O envelhecimento social da população trouxe modificações no status


do idoso e no seu relacionamento com os outros, devido a: crise de
identidade, fruto da falta de papel social e que leva a uma perda da
autoestima; mudanças de papéis na família, trabalho e sociedade;
reforma, uma vez que restam muitos anos de vida ao indivíduo,
devendo estar preparado para não cair no isolamento; perdas diversas,
que vão desde a condição econômica ao poder de decisão, perda de
familiares e amigos, da independência e autonomia; diminuição dos
contatos sociais, que se tornam reduzidos com o avançar da idade”.
(Freitas, 2011).
Houve períodos da história da humanidade em que os idosos eram vistos
como fontes de sabedoria pela vasta vivência que obtiveram em vida. Eram
procurados para orientarem processos de cura, espirituais, dúvidas em geral; a
sociedade dependia desses conselhos. Atualmente, com os progressos da
ciência e da tecnologia, toda essa sabedoria e informação se tornaram
descartáveis, pois o homem moderno consulta outras fontes de informação mais
precisas para resolver seus problemas. Toda essa mudança na atualidade vista
pelos mais jovens como positivas, trouxeram mudanças de papéis para os
idosos, despertando neles o sentimento de inutilidade. Sentindo que a sociedade
é hostil à velhice, o próprio idoso se auto rejeita. Neri (1995), diz que “velhice
bem-sucedida preserva o potencial individual para o desenvolvimento,
respeitados os limites da plasticidade de cada um” (p.34). Skinner e Vaughan
(1985) dizem que a juventude é uma boa fase para pensar na velhice e se
preparar para ela. De acordo com Neri (1993), envelhecimento e
desenvolvimento caminham juntos.
Em um dos capítulos estudados no semestre, a teórica Ana Moser em
um dos seus trabalhos com idosos em que visa a otimização da qualidade de
vida dos mesmos, cita dois autores e suas propostas. A primeira proposta é o
modelo integrativo de qualidade de vida e de desenvolvimento pessoal na velhice
(NERI, 1993), proposto por Ryff (1989). Esse autor propõe seis dimensões para
explicar o bem-estar: 1) auto aceitação; 2) relações positivas com os outros; 3)
autonomia; 4) intencionalidade e direcionalidade na busca de metas na vida; 5)
senso de domínio; 6) competência sobre os eventos do ambiente e da própria
vida.
O segundo modelo é proposto por Fernández-Ballesteros (1997); nele
a autora relaciona dez áreas fundamentais para uma adequada avaliação de
qualidade de vida de pessoas idosas: 1) Saúde subjetiva; 2) Autonomia; 3)
Atividade; 4) Satisfação social; 5) Apoio social; 6) Satisfação com a vida; 7) Nível
de renda; 8) Serviços sociais; 9) Recursos culturais; 10) Qualidade da casa.
Achamos importante também salientar o estudo da velhice de Baltes e
Baltes em 1990, (Neri, 1995, pág.35-36) sobre as diferenças substanciais entre
velhice normal (ausência de patologias biológicas e psicológicas), ótima
(referenciadas a algum critério de bem-estar pessoal e social) e patológica
(presença de síndromes típicas da velhice e/ou de doenças crônicas), pois na
sociedade atual, o idoso tem que lutar contra rótulos, pois além das próprias
perdas físicas provenientes do próprio processo de envelhecimento, o idoso
sofre muitas pressões, e com isto, os mesmos precisam de muita maturidade
para desfrutarem de sua velhice. Essa maturidade dita aqui, é enfatizada por
Pikunas (1981) como a: de buscar um repertório comportamental para
autoconfiança e adequação; capacidade de lidar com frustrações; ter atividades
particulares; ser capaz de estabelecer o locus da avaliação dentro de si mesma;
ser capaz de perceber e reagir aos sinais de perigo; habilidade de relacionar e
comunicar satisfatoriamente as experiências, principalmente as emocionalmente
importantes; possuir um esquema racional para viver ou uma filosofia de vida
unificadora.
Todo sentimento ou vivência em relação à terceira idade, que podem
representar ganhos e/ou perdas, dependem de aprendizagem
anteriores e de repertórios funcionais à interação com esses eventos,
com isso podemos salientar que envelhece-se do jeito que se viveu.
(Neri, 1984).
Com isto, deve-se construir junto dos idosos espaços prazerosos de
interações de acordo com suas condições físicas e psicológicas para que
possam suprir as suas necessidades biológicas, tendo a coerência nas
necessidades socioculturais, para assim, desenvolverem ou manterem os seus
potenciais esquecidos afim de uma melhor aceitação da sua própria velhice.
É preciso avançar no cuidado ao idoso, vivenciar um novo modo de cuidar
trilhando caminhos rumo à compreensão do significado da velhice para cada
indivíduo, valorizando a dinâmica familiar e desenvolvendo o empoderamento
das pessoas e das comunidades. Ao criar uma teia de relações, trocando
experiências e conhecimentos, resgata-se a cidadania, garantindo uma melhor
qualidade de vida. Nessa perspectiva, a Terapia Comunitária (TC) emerge como
uma prática capaz de valorizar e respeitar as vivências dos idosos e servir como
uma estratégia de enfrentamento das inquietações cotidianas acometidas pela
velhice e pela sociedade.
O grupo em si “é visto como a possibilidade de trocar experiências e de
se sentir pertencente à sociedade, mesmo estando na velhice” (Dalmolin, et al.,
2011). Os grupos específicos para idosos acabam sendo uma forma de suporte,
mas deve-se articular esse suporte dado com outros recursos para que os idosos
possam ser mais assertivos e empoderados, e assim, serem mais ativos ao
protagonizarem em suas casas, nos grupos e na sociedade em que vivem.
A música “Envelhecer”, de Arnaldo Antunes (2009). Assim, pensamos na
vida enquanto EnvelheSER, prova maior e mais concreta de que os anos
cronológicos, passando, atestam a maturidade subjetiva que cada pessoa
encontra para lidar com o seu tempo. Nesse momento, a intervenção de uma
das participantes catalisou o espírito do trabalho desenvolvido, ao declarar que
a existência de grupos com trabalhos similares é necessária para que as
pessoas mais envelhecidas possam se conscientizar de que envelhecer não é
não fazer nada e esperar a morte, mas experienciar bem as oportunidades que
somente aquela idade a que chegaram pode oferecer.
Com isto, foi de suma importância as observações realizadas na terapia
comunitária e os estudos dos teóricos citados que falam a respeito da terceira
idade para um amplo conhecimento e compreensão em torno do assunto e assim
tornar o projeto de intervenção mais fidedigno com a comunidade.

OBJETIVO GERAL

Oportunizar espaço para treinamento de atitudes para a sociabilização e


a ocupação do tempo livre do idoso com ações significativas para a fase de vida
que eles estão proporcionando conexões que manterão o objetivo do projeto a
longo prazo, fora do contexto institucional. Além de combater o isolamento e
prevenir a depressão na terceira idade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Aumentar o repertório comportamental do idoso.


 Desenvolver a habilidade do idoso falar sobre si mesmo e seus
problemas, tendo maior consciência de si e de seus desejos, aprendendo
a expressar seus sentimentos.
 Estimular o protagonismo na terceira idade.
 Contribuir para o aumento da autoestima, qualificação, satisfação e
realização do idoso;
 Criar vínculo com os idosos da comunidade;
 Garantir que os agentes do NASF estejam próximos dessa população e
tragam o tema para a rede, afim de que sejam pensadas medidas de
apoio e cuidado para o bem-estar dos idosos daquela região.

DESCRIÇÃO DO PROJETO
Iniciamos o projeto com a articulação da comunidade para conhecer o
nosso público e entender quais as demandas expressas e latentes. Após esse
momento, com os vínculos estruturados, divulgaremos os encontros que teriam
como objetivo trabalhar as demandas trazidas implementadas nas atividades
que estimularão a vida social dos idosos.
No primeiro encontro apresentaremos o projeto com espaço para a
construção coletiva. Com todas as atividades planejadas daremos início no
próximo encontro, os quais acontecerão semanalmente, as quartas-feiras em um
período de 2 horas. Em cada encontro divulgaremos e daremos instruções do
próximo.
Nas atividades utilizamos jogos em que as participantes
fundamentalmente precisam trabalhar em conjunto para que todos cheguem ao
objetivo final. Também, realizaremos atividades de senso-percepção,
abrangendo a sensibilização dos cinco sentidos. Compreende-se a senso-
percepção como a aliança entre a sensação e a percepção. Enquanto a
sensação é definida como o fenômeno gerado por estímulos físicos, químicos e
biológicos que produzem alterações nos órgãos receptivos, sejam visuais, sejam
táteis, gustativos, auditivos ou olfativos, a percepção se refere à tomada de
consciência desses estímulos (Alves, 2010). Além desse processo de
conscientização de estímulos sensoriais, as participantes serão solicitadas a
atribuir significados e por vezes ressignificar a relação com aqueles estímulos,
amparadas no que o grupo for colocar. Ao trabalhar com os sentidos físicos,
favorecíamos tanto o processo de memorização e a relação com a realidade
presente, quanto o processo de produção de sentidos, a partir dessas
experiências sensoriais.
Ocorrerão atividades, com diversos mediadores, tais como músicas,
contos e crônicas, confecção de arranjos florais, fotografias, encenações,
partilha de histórias pessoais, através de exposição de objetos pessoais, dentre
outros. Estimulando sempre a vida social dos (as) idosos (as).
Durante os encontros sempre estaremos sentados em círculo, em volta
de um centro produzido em um dos encontros e teremos o bastão da fala que
vai garantir que a organização das falas, dando poder para quem está com ele
de falar e quem está sem ele, de ouvir.
Em relação ao bastão, Kay Pranis (2010), referência em justiça
restaurativa e processos circulares afirma:
“Esse recurso promove plena manifestação das emoções,
escuta mais profunda, reflexão cuidadosa e um ritmo tranquilo.
Além disso, abre-se um espaço para as pessoas que sentem
dificuldade de falar diante do grupo. No entanto, não se exige
que o detentor do bastão fale necessariamente”.
As atividades serão um treinamento assistido pelos facilitadores para que
eles possam iniciar comportamentos de sociabilização dentro das possibilidades
atuais. Será um treino de habilidades sociais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

1. Nós

Nesse encontro vamos explicar para os participantes sobre o que seria o


centro (ilustrado na foto a baixo) e porque construiremos ele juntos. A construção

do centro pode ser composta por objetos significativos para o grupo .

Segundo Kay Pranis em seu livro Processos Circulares:


(...) se coloca no centro algum objeto que tenha significado
especial para o grupo, como inspirações, algo que evoque nos
participantes valores e bases comuns. O formato espacial do círculo
simboliza liderança partilhada, igualdade, conexão e inclusão.
Também promove foco, responsabilidade e participação de todos.
(2010)
Construiremos o centro com todos os talentos presentes. Levaremos
materiais como: tinta, canetinha, lápis de cor, linha, agulha de costura, revistas,
tesoura, cola, entre outros. Apresentaremos um pedaço de pano circular e após
explicar o que seria o centro, baseado no princípio da Kay Pranis sobre práticas
Circulares, deixaremos que todos trabalhem para a construção do centro. Será
um encontro banhado com arte, talento e música (que levaremos para tocar
durante a construção).
Nessa atividade começará a construção da conexão daquele grupo,
respeitando a individualidade de cada um deles e valorizando os talentos
individuais, pouco observados na terceira idade.

2. Recordar é viver

Com o objetivo de falar mais sobre si para o grupo, será proposto aos
participantes que tragam uma imagem, objeto ou mesmo fotografia que possa
ilustrar um pouco sobre eles. Para escolher o objeto, cada idoso teria que pensar
na seguinte pergunta: “O que, do presente, você gostaria de eternizar para o
futuro? “.
Temos como objetivo estimular que os idosos falem deles, valorizem suas
histórias de vida e encontrem pontos em comum com os outros idosos. Naquele
momento todo o grupo vai estar ouvindo sua história, dando importância à sua
existência e sua sabedoria.

3. Que parte de você está comigo?

Fazer um sorteio (como se fosse amigo secreto) e trocar os objetos.


O coordenador estabelecerá um período (1 semana) para que um guarde o
objeto do outro com muito carinho e troque bilhetes a fim de descobrir segredos
sobre o colega e o objeto. Na data marcada (um período do próximo encontro),
estes destrocarão seus pertences contando um pouco do que descobriram do
outro e do objeto deste, além do cuidado especial que tiveram com o objeto.

4. Lanche da tarde

A atividade acontecerá no último encontro de cada mês, ou seja, dois


encontros. Os idosos irão se organizar para um lanche da tarde. Daremos um
tempo livre no encontro anterior para o planejamento, decidindo quem será o
participante que poderá oferecer a casa e quem levará o que, entre bebidas e
comidas. Daremos espaço para que eles sugiram outras coisas, como levar
alguém que toca violão na comunidade, por exemplo. Nesse dia levaremos uma
nutricionista da unidade de atendimento à saúde da região para falar sobre qual
é a alimentação ideal naquela idade e algumas dicas nutricionais. O momento
terá como foco a confraternização, interação e a educação alimentar focada para
terceira idade.

5. Quem dança seus males espanta


Nessa ação promoveremos danças circulares com os idosos com músicas
escolhidas por eles. Vamos respeitar as limitações de cada um, tentando incluir
todos na dança. A atividade colocará os idosos em movimento, proporcionando
um momento de exercício físico benéfico para a idade. A dança circular
proporcionará que todos estejam na mesma sintonia.

6. Passeio
Utilizaremos o transporte da prefeitura para levar os idosos para um
passeio. O local será escolhido por eles. Vamos sugerir locais como aquário,
orquidário, pinacoteca, Sesc, praia, entre outros. Os idosos muitas vezes têm
dificuldade para se locomover, logo vamos proporcionar um dia de interação,
diversão e exploração de novos lugares.

7. O que isso te lembra?


Vamos propor aos idosos que fechem os olhos, caso se sintam
confortáveis. Colocaremos eles expostos a estímulos para que a sensação
traga a eles percepções e lembranças. Vamos compartilhando essas
sensações e incentivando o compartilhamento das histórias recordadas.

ENCERRAMENTO DO PROJETO

No último dia do projeto, durante o segundo encontro do “Lanche da


tarde” faremos a avaliação do projeto aplicado. Em roda, perguntamos aos
idosos o significado para eles das atividades que realizamos juntos. Refletiremos
com eles sobre a continuidade dos encontros e sugestões para os próximos.
Com essa avaliação, discutiremos com a equipe do NASF a continuidade dos
encontros, entretanto quinzenalmente, como uma das ações realizadas pelo
núcleo naquele território. Será avaliado como está a interação dos idosos com o
ambiente.

RESULTADOS ESPERADOS

Contribuir para um processo de envelhecimento saudável e autônomo,


através de espaços de reflexão, que permitam aos idosos compartilhar suas
experiências, desenvolver habilidades e capacidades, e principalmente o
convívio social das pessoas idosas além daqueles proporcionados pelas
instituições. Esperamos que os encontros resultem em novas amizades e
consequentemente, na extensão da rede de apoio.
O projeto também será o início de ações do NASF com a população idosa
daquele território, temos em vista a continuidade do encontro e um olhar
específico da rede para construção de ações com esse público.

CRONOGRAMA

Data Atividade
17/10/2018 Articulação e mapeamento
24/10/2018 Articulação e mapeamento
31/10/2018 “Nós”

07/11/2018 “Recordar é viver”


14/11/2018 “Que parte de você está
comigo? ”
21/11/2018 Lanche da tarde
28/11/2018 “ Quem dança seus males
espanta ”
5/12/2018 Passeio
11/12/2018 “O que isso te lembra? ”
18/12/2018 Lanche da tarde
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