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21/09/2016
FERNANDA SILVA - das 8h30 às 10h15
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CADASTRO DE EMPRESAS NÃO ESTABELECIDAS NO MUNICÍPIO
DE SOROCABA (CENE)
Art. 3º As pessoas que não atenderem ao disposto no art. 2º desta Lei sofrerão
retenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) na fonte pelo
tomador do serviço estabelecido neste Município.
Parágrafo único. A obrigação prevista no caput deste artigo não se aplica quando o
prestador de serviço emitir nota fiscal de serviço ou documento equivalente por meio de
sistema eletrônico disponibilizado por este Município.
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Instrução Normativa SEF/DFT nº 03/2016 – DOM Sorocaba
de 19.08.2016
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Instrução Normativa SEF/DFT nº 03/2016 – DOM Sorocaba
de 19.08.2016
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Instrução Normativa SEF/DFT nº 03/2016 – DOM Sorocaba
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Art. 3º - O indeferimento do pedido de inscrição poderá ser objeto de pedido de
reconsideração, à autoridade titular da unidade administrativa responsável pelo
Cadastro Mobiliário de Sorocaba, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados
da data da notificação do interessado.
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Instrução Normativa SEF/DFT nº 03/2016 – DOM Sorocaba
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Art. 7º - Fica o prestador de serviços pessoa jurídica de que trata o caput do art.
1º obrigado a franquear a vistoria do estabelecimento cadastrado, apresentar
documentos e atender outras exigências da Administração Tributária que forem
necessárias a comprovar a veracidade das informações prestadas, sob pena de
indeferimento da solicitação de inscrição ou cancelamento da inscrição.
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ANEXO I
a) cópia do instrumento de constituição da pessoa jurídica (Contrato Social, Estatuto, Ata, Declaração de
Empresário Firma Individual ou outro documento) e, se for o caso, suas alterações posteriores,
regularmente registrados no órgão competente;
b) cópia do comprovante de inscrição da empresa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ da
Receita Federal do Brasil RFB;
c) cópia do Documento de Identidade do sócio da empresa com representatividade para fazer a solicitação
de inscrição;
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ANEXO I
d) cópia do Cadastro de Pessoas Físicas CPF do sócio da empresa com representatividade para fazer a
solicitação de inscrição;
f) cópia do lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU do imóvel onde a empresa está
estabelecida, referente ao exercício corrente ou anterior;
g) cópia do recibo de entrega da Relação Anual de Informações Sociais RAIS, relativa ao estabelecimento,
dos 2 (dois) exercícios anteriores ao da solicitação da inscrição;
h) cópia do contrato de locação do imóvel, onde a empresa está estabelecida, se for o caso, com firma
reconhecida dos signatários;
i) cópia das faturas dos últimos 6 (seis) meses de pelo menos 1 (um) número de telefone em que conste
o endereço da empresa;
j) cópia das faturas dos últimos 6 (meses) da conta de energia elétrica em que conste o endereço da
empresa;
k) cópia das faturas dos últimos 6 (meses) da conta de água e esgoto em que conste o endereço da
empresa, somente quando a fatura for individualizada;
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ANEXO I
l) fotografias do estabelecimento, com o registro das seguintes imagens: das instalações internas, da
fachada frontal onde apareça o número do imóvel, detalhe do número do imóvel. Em caso de condomínio,
da fachada da unidade onde o estabelecimento está funcionando.
3.1. Os documentos previstos no item 3 deverão ser digitalizados e transmitidos por meio da internet como
parte integrante do "Requerimento de Inscrição no Cadastro de Empresas não Estabelecidas no Município
(CENE)", devendo estar no formato PDF ou JPEG, com tamanho máximo de 5MB cada.
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ANEXO III
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
1. O que é o CENE?
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
Todo prestador de serviços que emitir Nota Fiscal de Serviço autorizada por
outro município, para tomador estabelecido no Município de Sorocaba, referente
aos serviços previstos na tabela I do Anexo II da Instrução Normativa 03/2016,
fica obrigado a proceder à sua inscrição no CENE, na forma e demais
condições estabelecidas pela Divisão de Fiscalização Tributária
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
h) cópia do contrato de locação do imóvel, onde a empresa está estabelecida, se for o caso,
com firma reconhecida dos signatários;
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
i) cópia das faturas dos últimos 6 (seis) meses de pelo menos 1 (um) número de telefone em que
conste o endereço da empresa;
j)cópia das faturas dos últimos 6 (meses) da conta de energia elétrica em que conste o endereço da
empresa;
k)cópia das faturas dos últimos 6 (meses) da conta de água e esgoto em que conste o endereço da
empresa, somente quando a fatura for individualizada;
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
https://issdigital.sorocaba.sp.gov.br/cene/cpq/perguntas.jsf
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
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Cancelamento NFS-e
Decreto 18.720/10
Art. 15. A NFS-e poderá ser cancelada por meio do sistema emitente, antes do pagamento do
imposto correspondente.
Parágrafo único. Após o pagamento do imposto, a NFS-e somente poderá ser cancelada por
autorização da Administração Tributária, a ser concedida em processo administrativo, por
solicitação do contribuinte.
Antes da IN 5/16
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Cancelamento NFS-e
A NFS-e poderá ser cancelada pelo emitente, por meio do sistema, nas seguintes situações:
Antes da IN 5/16
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Cancelamento NFS-e
Art. 1º - A NFS-e Sorocaba poderá ser cancelada por meio do Sistema NFS-e Sorocaba, até o 10º (décimo) dia
do mês subsequente ao da sua emissão.
$1º O cancelamento da NFS-e Sorocaba somente será admitido para tomadores do serviço identificados por CPF
ou por CNPJ e desde que:
Art.2º - O disposto no inciso III do $1º do art. 1º não se aplica quando o valor da NFS-e Sorocaba a ser cancelada
for inferior ou igual a R$1.000,00.
O SECRETÁRIO DA FAZENDA, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, especialmente as do
artigo 64 da Lei nº 4.994, de 13 de novembro de 1995, e
INSTRUI:
Art. 1º - A NFS-e Sorocaba não permitirá a utilização de tomador não identificado na NFS-e Sorocaba com valor
superior a R$1000,00.
http://www.issdigitalsod.com.br/nfse/
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
Cancelamento de NFS-e
Para realizar o cancelamento de uma nota NFS-e selecione a opção Consultar Nota
Fiscal. Realize a busca da nota que deseja cancelar.
Selecione a opção Cancelar referente a nota desejada. Informe o Motivo do
Cancelamento e clique em para confirmar a opção.
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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Cancelamento NFS-e
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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Cancelamento NFS-e
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
Notas:
Notas cujo o tomador do serviço é não identificado, não passam pelo aceite de
cancelamento.
O Tomado do serviço sendo Pessoa Física ou Pessoa Jurídica não estabelecido
deverá realizar o cadastro de tomador na NFS- e para realizar o aceite de
cancelamento das Notas Fiscais.
O cancelamento de nota é individual e caso esta nota esteja vinculada a guia de ISS
já emitida será necessário o estorno desta guia para depois realizar o cancelamento
da NFS-e.
O prazo para o cancelamento não é alterado.
Conforme Legislação que regulamenta o Cancelamento, o valor na Nota Fiscal
interfere se ela passará ou não pelo Aceite de Cancelamento.
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Manual de consulta e cancelamento
de notas
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CEST
ICMS - Código Especificador da Substituição
Tributária – CEST – Prorrogação da obrigatoriedade
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CEST
Convênio ICMS nº 90/2016 - DOU de 13.09.2016
CONVÊNIO
1 - Cláusula primeira. O inciso I da cláusula sexta do Convênio ICMS
92/2015, de 20 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte
redação:
"I - ao § 1º da cláusula terceira, a partir de 1º de julho de 2017;".
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Inclusão de produtos no Convênio ICMS nº 92/2015
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Diferimento
Substituição tributária das operações antecedentes
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Diferimento - Regras Gerais
Artigo 427 - A sujeição passiva por substituição com responsabilidade pelo imposto
relativo a operações anteriores se efetiva nas seguintes hipóteses, devendo o
lançamento ser efetuado pelo estabelecimento em que ocorrer :
III - a saída ou qualquer evento que impossibilitar a ocorrência das operações ou das
prestações indicadas neste Livro
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Diferimento - Regras Gerais
Artigo 428 - A suspensão e o diferimento de que trata este Livro ficam interrompidos,
devendo o lançamento do imposto ser efetuado pelo estabelecimento em que
ocorrer:
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Diferimento - Regras Gerais
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Diferimento - Regras Gerais
Artigo 430 - A pessoa em cujo estabelecimento se realizar qualquer
operação, prestação ou evento, previsto neste Livro como momento do
lançamento do imposto diferido ou suspenso, efetuará, na qualidade de
responsável, o pagamento correspondente às saídas ou prestações
anteriores:
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Diferimento - Regras Gerais
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Diferimento
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Diferimento
Exemplo de aplicação:
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Diferimento
2 - escriturar a operação no livro Registro de Entradas, utilizando as colunas sob os títulos
"ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto", quando o crédito
for admitido;
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Diferimento
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Exemplo de aplicação:
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Diferimento
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Portaria CAT-22, de 8-3-2007
ICMS - Empresa optante pelo Simples Nacional industrializa mercadorias sob encomenda de
contribuinte paulista - Aplicabilidade da suspensão prevista no artigo 402 do RICMS/2000 e do
diferimento previsto na Portaria CAT-22/2007.
1. Contribuinte do ICMS, optante pelo Simples Nacional, que efetua industrialização mediante
encomenda, recebendo todos os insumos do encomendante e não acrescentando nenhum outro
material no processo industrial, questiona como deve ser a tributação das operações relacionadas à
industrialização para terceiros.
3. Isso posto, cabe esclarecer que o presente entendimento pressupõe que o estabelecimento encomendante
da industrialização está enquadrado no Regime Periódico de Apuração - RPA e que estão sendo cumpridas
todas as condições exigidas para aplicação do disposto no artigo 402 do Regulamento do ICMS
(RICMS/2000) e na Portaria CAT-22/2007.
4. Dessa forma, considerando que não há vedação expressa na Lei Complementar nº 123/2006, que instituiu
o Simples Nacional, e nos demais atos que disciplinam esse regime tributário, entende-se que, na hipótese do
contribuinte referido no item 1, seria aplicável:
b) o diferimento do lançamento do imposto incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados pelo
industrializador quando do retorno ao encomendante da mercadoria industrializada, previsto no artigo 1º da
Portaria CAT-22/2007.
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5. Cabe salientar que o referido diferimento é aplicável apenas aos serviços realizados pelo
industrializador, cabendo o recolhimento normal do imposto sobre as mercadorias empregadas
no processo de industrialização (por exemplo, energia elétrica ou qualquer outro insumo
utilizado, não fornecido pelo encomendante), com a aplicação da sistemática estabelecida pelo
Simples Nacional.
6. Ressalta-se, ainda, que, conforme previsto no parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT-
22/2007, as encomendas feitas por não-contribuinte do imposto, por estabelecimento rural de
produtor e por estabelecimento sujeito às normas do Simples Nacional, bem como a
industrialização de sucata de metais, não estão albergados pelo diferimento do imposto referido
na alínea “b” do item 4 desta resposta. Nessas hipóteses, o industrializador optante pelo Simples
Nacional deverá recolher o ICMS sobre todo o valor acrescido (material aplicado e mão-de-obra)
pela sistemática do Simples Nacional.
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Diferimento – Simples Nacional
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Suspensão do ICMS
• A suspensão é o instituto pelo qual a legislação permite que o contribuinte efetue o
pagamento do imposto devido em determinada operação, em momento posterior àquele
em que seria devido.
• Quanto à suspensão, conforme foi visto anteriormente, é o instituto pelo qual a legislação
permite que o contribuinte efetue o pagamento do imposto devido em determinada
operação, em momento posterior àquele em que seria devido, entretanto sem
deslocamento da responsabilidade tributária. Dessa forma, o mesmo contribuinte que
realizou a saída com suspensão irá recolher o imposto, em momento futuro.
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Suspensão do ICMS
• imposto incidente no desembaraço aduaneiro de bens destinados à integração no
Ativo Imobilizado, sem similar produzidos no País, importados do exterior por
estabelecimento industrial paulista, fica suspenso para o momento em que ocorrer a
sua entrada no estabelecimento do importador.
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Escrituração fiscal
A escrituração da operação suspensa será efetuada, conforme o caso, nos livros
Registro de Entradas e Registro de Saídas, na coluna "Outras", sob os títulos "ICMS -
Valores fiscais" e "Operações sem Débito (ou Crédito) do Imposto".
• (RICMS-SP/2000 , art. 214 , § 3º, item 7, "b", e art. 215 , § 3º, item 7, "b")
Penalidades
A legislação atribui ao contribuinte ou responsável penalidades por infrações
cometidas que vão do descumprimento da obrigação principal até as obrigações
acessórias. Essas informações constam nos arts. 527 a 530 do Regulamento do
ICMS.
• (RICMS-SP/2000 , arts. 527 a 530)