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Curso Teológico por Módulos


Matéria: Liderança Cristã
Professor: José Humberto
Alun0: Antonio Feitosa da Costa Neto

Esboço das 17 lições da revista: PRINCÍPIOS BÍBLICOS DE


LIDERANÇA CRISTÃ

1 A lei da tampa – competência


I. A lei da tampa em Saul e em Davi
1. Que é a lei da tampa?
2. Saul e Davi: caminhos semelhantes, reações diferentes
3. Tampas que limitaram Saul
4. Tampas que não limitaram Davi
a) Família
b) O primeiro desafio
c) Perseguições
d) Juventude e inexperiência
II. A lei da tampa em João Batista (Mt 3.11)
1. Certeza da superioridade de Cristo
2. Consciência da missão
III. Qualidade indispensável na lei da tampa: competência
Conclusão

2 A lei da influência – atitude positiva


I. A lei da influência
1. Influência: ação essencial à liderança
2. A verdadeira medida de um líder é a sua influência, nada mais, nada menos
a. Liderança desprovida de influência (Nm 14.6-10)
b. Liderança aperfeiçoada e influente (Js 1.1-9)
3. Liderança autenticada: expansão de limites
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II. A lei da influência no ministério de Jesus (Mt 4.18-20)


1. Influência na vocação dos discípulos
2. Influência na formação do caráter de discípulos (Lc 5.1-11,27)
3. Influência na formação do caráter de líderes influentes (Jo 21.15-18)
III. Qualidade indispensável do líder na lei da influência: atitude positiva (Fp 1.12-18)
1. Atitude positiva: é a marca do líder eficaz (Fp 1.12)
2. Atitude positiva: influencia outros (Fp 1.13-14)
3. Atitude positiva: vê o que outros não veem (Fp 1.18)
Conclusão

3 A lei do processo - espera


I. A lei do processo na liderança de José (Gn 37.1-50.22)
II. A lei do processo no ministério de Jesus (Hb 5.7-9)
1. Jesus aprendeu a obediência
2. Jesus vivenciou a lei do processo
III. Qualidade indispensável na lei do processo: saber esperar (Hc 2.1-20)
Conclusão

4 A lei da navegação – visão


I. A lei da navegação em Neemias
1. Preocupação com o bem-estar do povo (Ne 1.2-3)
2. Quebrantamento perante o Senhor (Ne 1.4)
3. Oração a Deus (Ne 1.4-11)
4. Paciência (Ne 1.11;2.2-2)
5. Diplomacia (Ne 2.1-3)
6. Visão (Ne 2.6-8)
7. Programa de mobilização total (Ne 2.17-3.32)
8. Sucesso apesar da oposição organizada
II. A lei da navegação em Jesus (Lc 14.25-33)
III. Qualidade indispensável da lei na navegação: visão (At 16.6-10)
1. Orientação do Espírito (At 16.6-8)
2. Visão do homem sem Deus (At 16.9)
3. Obediência do servo do Senhor (At 16.10)
Conclusão
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5 A lei da base sólida – integridade


I. A lei da base sólida em Sansão
1. Indisciplina consciente
2. Manipulação deliberada
3. Impulsividade descontrolada
4. Fraqueza ignorada
5. Improbidade espiritual
II. A lei da base sólida no ministério de Jesus (Mt 5.1-9)
1. Manter a humildade de espírito (Mt 5.3)
2. Alimentar a sensibilidade (Mt 5.4)
3. Perseverar na mansidão (Mt 5.5)
4. Lutar pela justiça (Mt 5.6)
5. Mostrar misericórdia (Mt 5.7)
6. Manter limpo o coração (Mt 5.8)
7. Promover a paz (Mt 5.9)
III. Qualidade indispensável na lei da base sólida: integridade
1. Vida pessoal
2. vida familiar
3. Vida social
4. Vida financeira
5. Vida ministerial
6. Vida espiritual
Conclusão

6 A lei do respeito – submissão


I. A lei do respeito na vida de Débora
1. “Quando os líderes têm influência, as pessoas começam a segui-los”
2. Seguidores respeitam o líder que possui convicção
3. Líderes respeitados não assume todo o crédito para si
II. A lei do respeito no ministério de Jesus
III. A lei do respeito na vida de Epafrodito
Conclusão
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7 A lei da intuição – discernimento


I. A lei da intuição – a avaliação de Jetro (Êx 18.1-24)
II. A lei da intuição no ministério de Jesus (Mt 9.35-38)
1. Ensinava
2. Pregava
3. Curava
4. Compadecia
III. Qualidade indispensável do líder na lei da intuição: discernimento (At 16.1-18)
Conclusão

8 A lei da ligação – convivência


I. A lei da ligação: líderes devem tocar o coração (1Re 12.1-24)
1. A importância da lei da ligação
a) Do que trata essa lei?
b) Por que ela é essencial à liderança?
2. Erros de Roboão
II. A lei da ligação no ministério de Jesus (Jo 4.7-26)
1. Notou a presença da mulher e tomou a iniciativa de dialogar (Jo 4.7-8)
2. Ouvi-a e firmou vínculos (Jo 4.9-10)
3. Despertou interesse (Jo 4.11-15)
4. Não precipitou em Sua condenação (Jo 4.16-18)
5. Atingiu o ponto central (Jo 4.19-24)
III. Qualidade indispensável do líder no lei da ligação: relacionamentos (Cl 3.18-4.6)
1. Na vida do lar (Cl 3.18-21)
2. Entre os colegas (Cl 3.22-4.4)
3. Com os de fora (Cl 4.5-6)
Conclusão

9 A lei do círculo íntimo – relacionamentos


I. Qualidades do círculo íntimo
II. A lei do círculo íntimo no ministério de Jesus
III Perguntas indispensáveis na lei do círculo íntimo
1. Quem faz parte do círculo íntimo de amigos?
2. Por que o líder precisa do círculo íntimo?
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3. O que o líder deve ser?


4. O que o líder deve fazer?
Conclusão

10 A lei da delegação do poder – responsabilidade


I. A lei da delegação do poder
1. que è a lei da delegação do poder?
2. O medo de delegar: causas e consequências
3. Delegar poder: o início de um círculo virtuoso
4. Um fruto do investimento de Barnabé em pessoas: Paulo (At 9.27-28)
II. A lei da delegação do poder no ministério de Jesus
1. Jesus delega com propósito
2. Jesus delega com clareza
3. Jesus delega com franqueza e equilíbrio
4. Jesus delega com responsabilidade e sensibilidade
5. Jesus delega com autoridade e aciona um círculo virtuoso e abençoador
III. Qualidade indispensável na delegação na delegação do poder: responsabilidade
1. Comunhão com Deus
2. Autovigilância
3. Recondução dos que falharam
4. Apoio aos que sofrem
5. Humildade
Conclusão

11 A lei da reprodução – educabilidade


I. A lei da reprodução em Moisés e Josué (Nm 27.18-23)
1. Delegou poder a Josué e lhe deu autoridade (Nm 27.20)
2. Transmitiu experiência a Josué e lhe permitiu praticar aquilo que aprendia (Nm
27.21-22)
3. Transferiu encorajamento e afirmação a Josué (Nm 27.23)
II. A lei da reprodução no ministério de Jesus
III. Qualidade indispensável do líder na lei da reprodução: educabilidade (At 18.24-
28)
Conclusão
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12 A lei da aceitação – credibilidade


I. A lei da aceitação
1. Que é a lei da aceitação?
2. Por que ela é essencial à liderança?
3. Como Gideão aplicou a lei da aceitação em sua vida?
a) Caráter
b) Carisma
c) Credibilidade
II. A lei da aceitação no ministério de Jesus (Lc 5.1-11)
1. Jesus ensinou que a prioridade do líder é o ensino da palavra de Deus (Lc 5.1-3)
2. Jesus ensinou que a palavra do líder não deve ser desconsiderada (Lc. 5.4-6)
3. Jesus ensinou que o líder reconhece a importância do trabalho em equipe (Lc 5.7-
11)
a) O trabalho em equipe inspira a motivação
b) O trabalho em equipe inspira o cuidado de uns para com os outros
c) O trabalho em equipe inspira a formação de novos líderes
III. Qualidade indispensável do líder na lei da aceitação: credibilidade
1. As pessoas aceitam primeiramente o líder depois a visão (Lc 5.4-5)
2. Ganhamos credibilidade quando nossa vida condiz com o que falamos (Dn 6.22-
23)
3. O equilíbrio entre liderança e credibilidade é fator fundamental que faz com que a
liderança seja bíblica (1Tm 4.14-16)
Conclusão

13 A lei do grande impulso – comprometimento


I. A lei do grande impulso em Salomão (1Rs 2.1-4.24)
1. Começou com o que Davi providenciou
2. Pediu, humildemente, acima de tudo, sabedoria para liderar
3. Tomou decisões sábias que lhe garantiram credibilidade
4. Manteve a paz
5. Cercou-se de companheiros sábios
II. A lei do grande impulso no ministério de Jesus (Jo 12.9-19)
III. Qualidade indispensável na lei do grande impulso: comprometimento (At 2-60)
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Conclusão

14 A lei das prioridades – foco


I. A lei das prioridades em Pedro (At 6. 1-7)
1. Valorização da necessidade
2. Ampliação da liderança
3. Divisão de tarefas
II. A lei das prioridades no ministério de Jesus
1. A prioridade de todo cristão
2. Faça a sua parte
III. A qualidade indispensável: foco
1. Percebeu os empecilhos (Fp 3.7-8)
2. Descobriu o que desejava (Fp 3.9-11)
3. Determinou-se a atingir seu alvo (Fp 3.12-13)
Conclusão

15 A lei do sacrifício – autodisciplina


I. A lei do sacrifício em Moisés (Êx 3.1-4.13)
1. Que é a lei do sacrifício
2. Por que a lei do sacrifício é essencial à liderança
3. Como Moisés aplicou a lei do sacrifício em sua vida
a) Ficava sozinho com Deus
b) Foi honesto com Deus
c) Estava sedento de Deus
d) Foi quebrado por Deus
II. A lei do sacrifício no ministério de Jesus (Mt 20.20-28)
III. Qualidade indispensável na lei do sacrifício: autodisciplina (1Co 9.5-15)
Conclusão

16 A lei da vitória – confiança


I. A lei da vitória em Josias
1. Alcançou vitória pessoal
a) Priorizou o essencial
b) Retornou às Escritura
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c) Redescobriu a graça do arrependimento


2. Ajudou outros a obter vitória
a) Por meio de uma vida exemplar
b) Por meio da oração
c) Por meio das transformações realizadas
II. A lei da vitória no ministério de Jesus
1. O princípio da compaixão
2. O princípio do encorajamento
3. O princípio da dependência divina
III. Qualidade indispensável na lei da vitória: confiança
1. O líder não deve confiar na própria sabedoria e força
2. O líder não deve pôr sua confiança em pessoas ou coisas
3. O líder deve confiar plenamente em Deus e no Seu governo
Conclusão

17 A lei do legado – eficiência


1. Legado
2. Legado
I. A lei do legado na santíssima trindade
1. Deus confiou a Jesus Cristo todos os Seus atributos
2. Jesus confiou aos Seus discípulos a continuação do Seu ministério
3. O Espírito Santo confiou à igreja os Seus dons
II. A lei do legado na vida de personagens da Bíblia
1. Moisés
2. Elias
3. Loide e Eunice
4. Paulo
III. A lei do legado na vida da igreja hoje
Conclusão
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ESCOLHA 1 DAS 17 LEIS DE LIDEREANÇA CRISTÃ E RESPONDA

1. Por que escolheu essa Lei de Liderança Cristã?

Escolhi essa lição pois é um assunto que me chama muito a atenção e


tenho certeza que vai ajudar tanto em minha vida ministerial quanto na profissional.
Quando falamos de “Lei da delegação do poder – responsabilidade – lição 10” quer
dizer que devemos ter em nosso ciclo de relacionamento pessoas que estão
comprometidas em executar a tarefa com qualidade, comprometimento e a
dedicação, sempre levados em consideração, pois tudo que fazermos tem que ser
para engrandecer o nome de Deus, assim como o apostolo Paulo no ensina em sua
carta aos colossenses.
Muitas vezes o medo gera bloqueios em mim, fazendo com que seja mais
difícil delegar tarefas. Inseguranças de não completarem a missão, medo de que as
coisas não saiam conforme o planejado. Às vezes me pego centrado em mim e no
meu egoísmo de não confiar que outra pessoa seja capaz de realizar a mesma
tarefa com uma qualidade igual ou superior à minha. A consequência disso é
monopolizar as atividades e concentrar tudo em mim, centralizar e não delegar.
Assim como diz nessa lição “líderes genuínos priorizam a delegação de
funções e, fazendo-o, investem em pessoas. Repartem generosamente o que
receberam – dons, tempo, atenção - com seus liderados na certeza de que todos
ganharão com isso”. Na posição de líder espiritual da minha família e líder na
profissão que exerço em minha carreira profissional, devo acreditar que os meus
liderados são os que mais são apropriados para executar o que for delegado. O que
aprendo com essa lição é que tudo aquilo que eu recebo de bom será repassado
para eles, por meio do meu treinamento diário, do convívio, pois o ciclo foi
implementado com êxito (tempo de qualidade, dialogo carinho e compromisso).
Assim como barnabé investiu em Paulo acreditando e depositando
confiança nele, eu pretendo desenvolver melhor o meu potencial de liderança para
quem está a meu redor em todas as áreas da vida, a fim de repassar o que sei,
ensinar da mesma forma q fui ensinado e consequentemente aprender com o
convívio com aqueles que não apenas podem aprender, mas também me superar.
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2. Como pretende aplicar a Lei em seu ministério na igreja local?

Minha posição na comunidade local que sou membro é de líder de


adolescentes junto com a minha esposa. Estudar essa lição primeiramente me
ensinou a importância de confiar nos meus liderados e que eles são reflexos da
minha forma de liderá-los.
Pretendo exercer o que a lição nos ensina em relação ao poder de Jesus
em seu ministério. Observar a forma com que Jesus delegou, com propósito e
clareza, executando com franqueza e equilíbrio, além da responsabilidade e
sensibilidade com que teve, de forma que essas características sejam latentes em
minhas ações no exercício de liderança ministerial. Meu alvo é liderar com
autoridade, equilíbrio e sensibilidade, criando um ciclo vitorioso de confiança e
competência dentro do ministério que lidero.

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