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CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA CASCA DO MARACUJÁ

AMARELO (Passiflora edulis Flavicarpa Degener) OBTIDA POR


SECAGEM

KATIELLE R. VONCIK CÓRDOVA*


THAÍS M.M. TAVARES BASTOS GAMA**
CRISTINA M. GUOLO WINTER***
GEORGES KASKANTZIS NETO****
RENATO JOÃO SOSSELA DE FREITAS*****

O objetivo desse trabalho foi determinar a


composição centesimal e o teor de fibras
(solúvel, insolúvel e alimentar) da casca do
maracujá amarelo (Passiflora edulis Flavicarpa
Degener), obtida por secagem. Foram
utilizadas amostras produzidas na região de
Araquari, Santa Catarina (Brasil). Por meio dos
resultados obtidos foi possível observar que a
casca desse maracujá é rica em fibras solúveis
e minerais. Assim, as indústrias de
processamento de suco de maracujá podem
utilizar o resíduo orgânico dessas cascas para
desenvolver novos produtos a base de fibras.

PALAVRAS-CHAVE: MARACUJÁ; Passiflora edulis flavicarpa DEGENER; FIBRA


SOLÚVEL.

* Engenheira de Alimentos, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em


Tecnologia de Alimentos, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba/PR
(e-mail: kvcordova@ig.com.br).
** Nutricionista, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de
Alimentos, UFPR.
*** Farmacêutica Industrial, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em
Tecnologia de Alimentos, UFPR, Gerente-Técnica do Laboratório de Físico-
Química de Alimentos do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos
(CEPPA), Curitiba, PR (e-mail: crisalimentos@ufpr.br).
**** Doutor em Engenharia Química, Professor do Programa de Pós-Graduação em
Tecnologia de Alimentos, UFPR, Curitiba/PR (e-mail: kaska@ufpr.br).
***** Doutor em Química, Professor do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia
de Alimentos, UFPR, Caixa Postal 19011, CEP 85531-990 Curitiba/PR.

B.CEPPA,
B.CEPPA, Curitiba,
Curitiba, v. 23, v.
n. 23, n. 221-230,
2, p. 2, jul./dez. 2005 2005
jan./jun. 221
1 INTRODUÇÃO

O maracujá amarelo (Passiflora edulis flavicarpa Degener), também


conhecido como “maracujá azedo”, é originário do Brasil (ANDERSEN e
ANDERSEN, 1989). Trata-se de uma das poucas frutas nacionais que
apresentou aumento no consumo domiciliar. Segundo o IBGE (1999), o
consumo per capita de maracujá passou de 0,284 kg em 1987 para
0,96 kg em 1996, representando aumento de 238% em nove anos.

A produção brasileira de maracujá alcançou 298.255 toneladas em 1998


(CHABARIBERY e ALVES, 2001). Segundo SILVA (2004), vinte e seis
Estados do Brasil produzem maracujá e dez desses detêm mais de
40% do volume da produção.

O maracujá amarelo apresenta resistência às moléstias e grande


produtividade em vários países de clima tropical. Adapta-se facilmente
ao meio ambiente, produzindo fruta com maior tamanho e,
conseqüentemente, maior rendimento de polpa para fabricação de sucos,
além de elevada acidez que permite flexibilidade na adição de açúcar
(ITAL, 1980).

Cerca de 150 espécies de Passiflora são nativas do Brasil, das quais 60


produzem frutos que podem ser aproveitados direta ou indiretamente como
alimento. O maracujá amarelo (Passiflora edulis flavicarpa) é o mais
cultivado no Brasil e destina-se predominantemente à produção de sucos.
A produção brasileira de maracujá supera a de manga, goiaba e mamão
papaia, sendo o Brasil o maior exportador mundial de suco de maracujá
(CHAN, 1993; SILVA e MERCADANTE, 2002).

Muitas propriedades funcionais da casca do maracujá têm sido estudadas


nos últimos anos, principalmente, àquelas relacionadas com o teor e
tipo de fibras presentes. A casca de maracujá, que representa 52% da
composição mássica da fruta, não pode mais ser considerada como
resíduo industrial, uma vez que suas características e propriedades
funcionais podem ser utilizadas para o desenvolvimento de novos produtos
(MEDINA, 1980).

A casca do maracujá (parte branca) é rica em pectina, niacina (vitamina


B3), ferro, cálcio, e fósforo. Em humanos, a niacina atua no crescimento
e na produção de hormônios, assim como previne problemas
gastrointestinais. Os minerais atuam na prevenção da anemia (ferro), no
crescimento e fortalecimento dos ossos (cálcio) e na formação celular

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(fósforo) (GOMES, 2004). Quanto à composição de fibras, a casca do
maracujá constitui produto vegetal rico em fibra do tipo solúvel (pectinas
e mucilagens), benéfica ao ser humano. Ao contrário da fibra insolúvel
(contida no farelo dos cereais) que pode interferir na absorção do ferro, a
fibra solúvel pode auxiliar na prevenção de doenças (ROCCO, 1993; BINA,
2004).

Estudos relatam que o consumo de fibra alimentar pode reduzir riscos


de doenças nas populações, destacando-se a prevenção de doenças
cardiovasculares e gastrointestinais, câncer de colón, hiperlipidemias,
diabetes e obesidade, entre outras (SCWEIZER e WÜRSCH, 1991; SILVA,
MENDES e DERIVI, 1988; SALGADO, GUERRA e MELO FILHO, 1999;
TURANO, 2002; CHAU e HUANG, 2004).

As fibras atuam na redução da absorção de glicose sérica pós-prandial


nas dietas ricas em carboidratos. Assim, os produtos ricos em fibras
têm merecido destaque e encorajado pesquisadores da área de alimentos
a estudar novas fontes de fibras e a desenvolver produtos funcionais (OU
et al., 2002).

A composição e as propriedades físico-químicas da fibra alimentar podem


explicar a sua função nos alimentos. Essas informações podem ser
aplicadas para a compreensão dos efeitos fisiológicos das fibras. Portanto,
o estudo dos teores de fibras (solúvel, insolúvel, bruta e alimentar) e das
propriedades físico-químicas do maracujá amarelo é importante para se
explorar a potencialidade do uso da casca da fruta como ingrediente de
novos produtos.

O objetivo deste estudo foi determinar a composição centesimal e o teor


de fibras solúvel, insolúvel e alimentar da casca do maracujá Passiflora
edulis flavicarpa Degener produzido na região de Araquari, Santa Catarina.

2 MATERIAL E MÉTODOS

2.1 MATERIAL

Neste trabalho foram utilizadas amostras de maracujá azedo (Passiflora


edulis flavicarpa Degener), adquiridas na região de Araquari, Santa
Catarina, no mês de julho de 2004. As amostras foram preparadas de
acordo com as instruções estabelecidas pelas metodologias oficiais do

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Instituto Adolfo Lutz (IAL, 1985) e da Association of Official Analytical
Chemists (ADAC, 2000).

2.2 MÉTODOS

As amostras foram higienizadas e parte das cascas seca em estufa a


vácuo a 70°C por três horas.

Calculou-se a quantidade de carboidratos totais das amostras a partir da


diferença entre a massa inicial da amostra (100 gramas) e o total da
massa de proteínas, de lipídios, de resíduo mineral fixo e de fibra alimentar.
Seu valor calórico total foi calculado aplicando-se os valores de conversão
para carboidratos (4,0 kcal), lipídios (9,0 kcal) e proteína (4,0 kcal) (IAL,
1985).

Determinou-se a umidade por gravimetria, utilizando estufa a vácuo mantida


a 70ºC até obtenção de peso constante da amostra (IAL, 1985). O resíduo
mineral fixo da casca também foi determinado por gravimetria, mediante
carbonização em fogareiro elétrico e incineração em forno mufla a 550ºC
até a obtenção de cinzas claras (IAL, 1985).

Os lipídios da casca foram determinados pela extração em aparelho


Soxhlet, utilizando-se éter de petróleo como solvente (IAL, 1985).

Os teores de proteínas da casca do maracujá foram quantificados pelo


método Kjeldhal, conforme as normas analíticas do IAL (1985).

Analisou-se a fibra bruta submetendo a casca à digestão ácida com


solução de ácido sulfúrico 1,25%, seguida por digestão alcalina com
hidróxido de sódio 1,25% (IAL, 1985). Utilizou-se o método enzimático
gravimétrico para a determinação de fibra alimentar, comparando a
solução tampão (pH = 6,0) e a solução “mes-tris” (pH ≅ 9,0). Para essa
e para as determinações de fibras solúvel e insolúvel adotaram-se as
metodologias preconizadas pela AOAC (2000).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados das análises das amostras, na base centesimal, da casca


do maracujá são apresentados nas Tabelas 1 e 2.

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Pode-se observar pela Tabela 1 que tanto a casca quanto a polpa do
maracujá apresentam elevados teores de umidade (88,37 e 75,50%,
respectivamente). O valor da umidade da casca do maracujá estudado
mostrou-se superior a 78,73%, teor obtido por MARTINS, GUIMARÃES
e PONTES (1985) e inferior a 89,08% verificado por OLIVEIRA et al.
(2002). O alto teor de umidade sugere que a casca do maracujá necessita
de secagem para melhor conservação do produto, uma vez que altos
índices de umidade favorecem a proliferação de microorganismos podendo
comprometer sua qualidade. FERRARI, COLUSSI e AYUB (2004)
verificaram teor médio de 10,53 de umidade para o farelo desengordurado
de semente de maracujá.

TABELA 1 – RESULTADOS DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DA


CASCA DO MARACUJÁ
Parâmetros Base Úmida Base Seca Dados para a polpa
(IBGE, 1999)
Umidade (g/100 g) 88,37±0,17 6,65±0,02 75,50
Resíduo mineral fixo (g/100 g) 0,94±0,01 8,68±0,09 0,40
Lipídios (g/100 g) 0,33±0,05 0,80±0,03 0,70
Fibra bruta (g/100 g) 3,75±0,11 26,41±0,35 0,70
Proteínas N x 5,75 (g/100 g) 0,64±0,03 1,50±0,09 2,20
Carboidratos (g/100 g) 5,98±0,21 55,96±0,49 21,20
Valor calórico (kcal/100 g) 29,41±1,08 237,05±1,34 90,00

Os dados obtidos correspondem às médias de cinco repetições.


( - ) ausência de dados.

O teor de carboidratos encontrado na casca do maracujá revelou-se inferior


a 8,23%, obtido por OLIVEIRA et al. (2002), ficando o valor calórico muito
abaixo do verificado pelo IBGE (1999) para a polpa (90 kcal/100 g).O teor
obtido em base seca para os carboidratos (55,96 g/100 g) mostrou-se
maior que o encontrado por FERRARI, COLUSSI e AYUB (2004)
analisando farelo da semente de maracujá (valor médio de 12,39).

Em relação ao resíduo mineral fixo (cinzas) evidenciou-se a presença de


elevado teor de elementos minerais. A fração determinada na casca
mostrou-se superior à da polpa (0,94 e 0,40 g/100 g, respectivamente) e
próximo a 0,92 g/100 g, encontrado por OLIVEIRA et al. (2002).CHAU e
HUANG (2004) obtiveram resultado médio de 1,77 para o teor de cinzas
da semente de maracujá desidratada.

Os valores constatados para proteínas apresentaram-se muito inferiores

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aos citados por OLIVEIRA et al. (2002) e por PONTES et al. (1986),
1,07% e 2,28% respectivamente. Encontrou-se também menor teor de
lipídios que MARTINS, GUIMARÃES e PONTES (1985) para a casca do
maracujá (0,51%), indicando a possibilidade de seu aproveitamento na
obtenção de alimento menos calórico.

Os resultados obtidos para a fibra bruta (Tabela 2) evidenciaram maior


teor na casca do maracujá do que na polpa, confirmando que a casca é
rica em fibras. Com base no teor de fibra bruta encontrado na casca
pode-se sugerir sua utilização como farinha, ou o estudo de outros
produtos direcionados para pessoas que necessitam aumentar a ingestão
de fibras.

TABELA 2 – RESULTADOS PARA FIBRAS ALIMENTARES DA CASCA


DO MARACUJÁ

Dados para a polpa


Parâmetros Base úmida Base seca (IBGE, 1999)
Fibra bruta (g/100 g) 3,75 - 0,70
Fibra alimentar total (g/100 g) 5,81 - -
(Solução tampão)
Fibra alimentar total (g/100 g) - 57,32 -
(Solução mes-tris)
Fibra solúvel (g/100 g) 2,10 - -
(Solução tampão)
Fibra solúvel (g/100 g) 1,58 - -
(Solução mes-tris)
Fibra insolúvel (g/100 g) 5,57 - -
(Solução tampão)
Fibra insolúvel (g/100 g) 6,30 - -
(Solução mes-tris)

Os dados obtidos correspondem às médias de cinco repetições.


( - ) ausência de dados.

FERRARI, COLUSSI e AYUB (2004) determinaram teor de fibras médio


de 58,98 g/100g para semente de maracujá, valor próximo ao verificado
para fibra alimentar total em base seca para a casca do maracujá amarelo.

Considerando os resultados obtidos neste trabalho pode-se afirmar que


a casca do maracujá apresenta alto índice de fibras, principalmente, a

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solúvel. Tal fato sugere que novos produtos a base de fibras, obtidos da
casca do maracujá, podem ser formulados para prevenir doenças,
principalmente, àquelas relacionadas ao trato gastrointestinal e ao
coração.

Os dados apresentados na Tabela 3 indicam elevado teor de minerais na


casca do maracujá (cálcio e sódio, 28,4 e 51,7%, respectivamente). O
teor de ferro mostrou-se semelhante ao reportado para a polpa do maracujá
(FRANCO, 1986; IBGE, 1999). A casca do maracujá contém maior teor
de sódio que frutas consideradas ricas desse mineral como o abacaxi
(1 mg/100 g), a banana (1 mg/100 g) e o melão (2 mg/100 g) (FRANCO,
1986).

TABELA 3 – RESULTADOS DOS TEORES DE MINERAIS DA CASCA


DO MARACUJÁ

Dados para polpa Dados para polpa


Parâmetros Resultados (FRANCO, 1986) (IBGE, 1999)
Cálcio (mg /100 g) 28,4 13,0 13,0
Ferro (mg /100 g) 1,5 1,6 1,6
Sódio (mg /100 g) 51,7 29,0 -

Os dados obtidos correspondem às médias de três repetições.


( - ) ausência de dados.

Por meio dos dados obtidos pode-se dizer que a casca do maracujá
amarelo representa complemento em potencial para novos produtos
alimentícios, como farinha da casca e sucos com adição dessa farinha.

4 CONCLUSÃO

A casca do maracujá amarelo (Passiflora edulis flavicarpa Degener)


demonstrou elevado conteúdo de umidade, exigindo cuidados no seu
armazenamento.

Em relação ao conteúdo de lipídios, proteínas, carboidratos, a casca do


maracujá apresentou valores inferiores aos encontrados na literatura.

Os teores de cálcio e de sódio da casca do maracujá (superiores aos da


polpa), assim como o teor de ferro possibilitam o uso da casca como
fonte desses minerais.

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Sugere-se o estudo de novos produtos a base da casca do maracujá
amarelo (Passiflora edulis) considerando não apenas seu alto índice de
fibras, mas a possibilidade de redução do excesso de resíduos orgânicos
gerados pelas indústrias processadoras de suco de maracujá.

Abstract

PHYSICO-CHEMICAL CHARACTERISTICS OF YELLOW PASSION FRUIT


(Passiflora edulis Flavicarpa Degener) PEEL AFTER A DRYING PROCESS
The aim of the present work was to determine the percent composition and fiber
content (soluble, insoluble and dietary fibers) of yellow passion fruit (Passiflora edulis
flavicarpa Degener) peel after a drying process. The samples used were produced in
Araquari region, Santa Catarina (Brazil). By means of the obtained results it was
possible to observe that the peel of this passion fruit is rich of soluble fiber and
minerals. Therefore the industries of passion fruit juice processing can use the peel’s
organic residue to develop new products based on fibers.

KEY-WORDS: PASSION FRUIT; Passiflora edulis flavicarpa DEGENER; SOLUBLE


FIBER.

REFERÊNCIAS

1 ANDERSEN, O.; ANDERSEN, V.U. As frutas silvestres brasileiras. 3.


ed. São Paulo: Globo, 1989. 203 p.

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analysis of AOAC International. 17th ed. Gaithersburg, 2000. v.2.

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<www.saudelar.com>. Acesso em 07 jul. 2004.

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mamão, maracujá e melancia em São Paulo. Informações
Econômicas., v.31, n.8, p. 43-51, 2001.

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C. S.; SHAW, P. E. (Eds). Fruit juice processing technology. Auburndale
(Flórida): Agscience, 1993. p. 334-348.

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Janeiro: Atheneu, 1986.

9 GOMES, C. Pó da casca do maracujá. Disponível em:


<www.plenaformasaude.com.br>. Acesso em 07 jul. 2004.

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métodos químicos e físicos de composição de alimentos. 3. ed. São
Paulo, 1985. v.1.

11 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estudo nacional da


despesa familiar: tabela de composição de alimentos. 5. ed. Rio de
Janeiro,1999. 137 p.

12 ITAL. Instituto de Tecnologia de Alimentos. Maracujá: da cultura ao


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de São Paulo, 1980. 206 p. (Série Frutas Tropicais).

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tecnológico e caracterização física, físico-química e química do
maracujá (Passiflora edulis F. Flavicarpa) e seus subprodutos.
Fortaleza: Centro de Ciências Agrárias, 1985. 23 p.

14 MEDINA, J.C. Alguns aspectos tecnológicos das frutas tropicais e


seus produtos. São Paulo: Secretaria de Agricultura e Abastecimento
de São Paulo, 1980. 295 p. (Série Frutas Tropicais).

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amarelo (Passiflora edulis F. Flavicarpa) para produção de doce em
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(Mestrado), Departamento de Engenharia Química, Setor de Tecnologia,
Universidade Federal do Paraná.

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congelada: efeito do processamento sobre o conteúdo de fibra alimentar.
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importance of dietary fiber. Experientia, Basel, v. 47, p. 181-186,1991.

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alimentos ricos em fibra solúvel. Estudo com jiló (Solanum gilo, Raddi).
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maracujá-amarelo (Passiflora edulis flavicarpa) in natura. Ciência e
Tecnologia de Alimentos, v. 22, n. 3, p. 254-258, 2002.

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população adulta, em regiões metropolitanas do Brasil. Nutrição Brasil,
n.3, p. 130-135, set/out. 2002.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à CAPES e ao CNPq pelo apoio financeiro, ao


PPGTAUFPR e ao Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos
(CEPPA).

230 B.CEPPA, Curitiba, v. 23, n. 2, jul./dez. 2005

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