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Introdução:
A Propaganda das casas Bahia: “Quer pagar quanto?” Oferecemos aos adoradores uma forma de
adoração que não custa nada. Basta somente você cantar, levantar as mãos e levitar e você será
envolvido num espirito de adorador. Mas o preço de uma verdadeira adoração é outro. Abraão, grande
adorador nos ensina que...
1. Um grande pedido/oferta. V. 2. “Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem
amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te
mostrarei.” Pq nao pediu Ismael?
2. Uma grande obediência. V. 3. “Levantou-se, pois, Abraão de madrugada e, tendo preparado o seu
jumento, tomou consigo dois dos seus servos e a Isaque, seu filho; rachou lenha para o holocausto e foi
para o lugar que Deus lhe havia indicado.”
3. Uma grande adoração. V. 4. “Ao terceiro dia, erguendo Abraão os olhos, viu o lugar de longe”
Uma obediência irrestrita sem questionamento. Isso era adoração para Abraão. Conhecer a voz de
Deus em todas as situações e obedecê-la, era a adoração de Abraão.
2. A oferta e a adoração. V. 6. “Tomou Abraão a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu
filho; ele, porém, levava nas mãos o fogo e o cutelo. Assim, caminhavam ambos juntos.”
1. “A oferta e adoração andam sempre juntas, baseadas na renuncia.”
3. A renuncia da entrega. V. 9-10. “Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou
Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em
cima da lenha; e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho.”
1. “A adoração tem tudo a ver com sacrifícios.” Somente algo que nos custe um grande
valor e é oferecido a Deus em obediência pode tornar nossa adoração agradável ao
Senhor.
1. Na grandeza de sua oferta. V. 9. “Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado;
ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o
deitou no altar, em cima da lenha.”
1. “Deus não lhe pediria nada que não lhe custasse um alto preço.”
2. Na aceitação de sua oferta. V. 10. “E, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o
filho.”
Conclusão:
Quando se levanta um altar de adoração, é necessário que se coloque nele algo de concreto que nos
custe um preço, pequeno, grande ou muito valioso. O altar de adoração requer que algo sempre esteja
queimando. Somente a fumaça não chegará ao coração de Deus.
Da mesma maneira, Cristo pagou o preço de nossa redenção, para que fossemos livres da praga do pecado.
(1Pe 1.18,19).
Resumo: Ofereça a Deus o que você tem de melhor – então espere o melhor da parte de
Deus. “Portanto, oferecemos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que
confessam o seu nome… porque, com tais sacrifícios Deus se agrada.” (Hb 13.15,16).
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Através da Ceia do Senhor, vemos mais uma vez diante de nós a morte salvivífica de Cristo e seu significado
redentor para nossa vida. Por meio de sua morte, Jesus pagou o preço necessário para nos libertar da
escravidão do pecado.
Agora fomos perdoados por causa do derramamento do sangue de Jesus – Ele morreu como o mais perfeito e
consumado sacrifício. (Rm 5.9; Ef 2.13; Hb 9.22).
Não negligencie á participação na Ceia do Senhor! Deixe que esta celebração a faça lembrar o que Cristo fez a
seu favor.
Aqui também descobrimos a base de todo nosso louvor: o sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo. É por Ele,
Nele, com Ele, a Ele que oferecemos nosso sacrifício de louvor a Deus.
Jamais se poderá atrapalhar o louvor com sucesso quando mantemos o enfoque do louvor Nele – o autor e
consumador de nossa salvação.
Sua cruz, seu sangue – seu dom amoroso de vida e de perdão para conosco – mantém o louvor como um
sacrifício vivo! (Hb 2.11,12; 1Pe 2.9).
A comemoração da Ceia do Senhor é também uma expectação. Cristo foi arrebatado de nós em sua presença
física. Mas até mesmo essa sua presença física nos será restaurada.
Paulo vivia na expectação diária desse acontecimento, visto que não esperava que houvesse o grande intervalo
da “era da igreja,” que já se prolonga por quase vinte séculos.
Porém, enquanto não se averiguar essa restauração, cumpriu-nos – continuar – a relembrá-lo, fazendo-o
vividamente através da Ceia do Senhor.