Sie sind auf Seite 1von 3

GUIA DE PRÁTICA DE ANÁLISE IMEDIATA DE COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS

UFMG Prática EMA003-02AI


Curso de Engenharia Mecânica Prática de Análise Imediata - EMA003
Responsável: Prof. Paulo César da Costa Estabelecido em 01/12/98 / Revisado em
Pinheiro 10/04/2000
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Amostra de Combustível 01 Estufa de Secagem 01
o
Mufla 900 C 01 Balança precisão 1mg 01
Cadinho 01 Tomada 110V 01
PROCEDIMENTO
Determinação do Teor de Umidade
1) Pesar de 1,0g do combustível, com precisão 1mg em um cadinho SEM tampa.
2) Colocar na Estufa a 105±5oC durante uma hora e meia.
3) Retirar da estufa e colocar no dessecador para esfriar
4) Pesar com a mesma precisão.
Determinação do Teor de Matéria Volátil
1) Colocar 1,0 g de combustível, isento de umidade e de granulometria inferior a
0,210mm e superior a 0,150mm em um cadinho COM tampa, previamente seco e tarado.
2) Colocar o cadinho com a amostra de carvão vegetal sobre a porta da mufla previamente
aquecida a 980±10oC durante 3 minutos.
3) Após 3 minutos, colocar o cadinho no meio da mufla e deixá-lo por 7 minutos com a
prota fechada.
4) Retirar a amostra da mufla, deixar resfrira no dessecador e determinar a massa final.
Determinação do Teor de Cinzas
1) Colocar 1,0 g de combustível, isento de umidade e de granulometria inferior a
0,210mm, em um cadinho SEM tampa, previamente seco e tarado.
2) Colocar o cadinho com a amostra de combustível e na mufla previamente aquecida a
700±10oC.
3) Deixar o cadinho na mufla até que o carvão se queime completamente.
4) Retirar a amostra da mufla, esfriar no dessecador e determinar a massa final.
Determinação do Teor de Carbono Fixo
1) A determinação do carbono fixo é feita por diferença entre a soma dos teores (%) de
umidade, matéria volátil e cinzas e 100%.
Precisão
Os resultados devem ser obtidos em duplicata e não devem diferir na determinação do
teor de umidade de 5%, na determinação do teor de matéria volátil de 2%, e na determinação
do teor de cinzas de 10%.
MANUSEIO DO MATERIAL
Deve-se tomar os seguintes cuidados:
1) Verificar se as tomadas utilizadas são para 110V.
2) Nunca colocar uma amostra quente sobre a balança.
3) Manipular a balança com cuidado.
4) Manipular o cadinho com cuidado.
5) Manter o dessecador fechado.
RESULTADOS ESPERADOS
1) Anotar todos os resultados dos ensaios realizados.
2) Os resultados obtidos para umidade, matéria volátil, cinzas e carbono fixo devem ser
apresentados com no máximo 3 algarismos significativos e nunca mais de 1 algarismo
depois da virgula (%).
3) Descrever todas as dificuldades encontradas na prática. Sugestões para o aperfeiçoamento
desta prática serão benvindas.
4) Conclusões: E d'ai? O que você aprendeu que não estava nos livros, ou foi ensinado em
sala de aula, que você teve de descobrir (criar, imaginar, chutar etc), para chegar ao resultado
final?
APROVAÇÃO
Executor: Responsável:
Referências:
[1] HOLMAN J.P. Experimental Methods for Engineers. McGraw-Hill, New York, 1994,
616p.
[2] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão Vegetal - Análise Imediata.
NBR-8112 (MB1857), Outubro 1986.
[3] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Análise Imediata do Carvão -
Método Brasileiro. MB-15, 1940, 2p. (Cancelada)
[4] ASTM. American Society for Testing and Materials. Standard Practice for Proximate
Analysis of Coal and Coke. D3172-89, 1997, 3p
[5] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão mineral - Determinação de
umidade. NBR8293 (MB1893), 1983.
[6] ASTM. American Society for Testing and Materials. Standard Test Method for Moisture
in the Analysis Sample of Coal and Coke. D3173-87, 1996, 3p.
[7] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão mineral - Determinação do
teor de matérias voláteis. NBR8290 (MB1892), 1983.
[8] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão mineral - Determinação do
carbono fixo. NBR8299 (MB1899), 1983.
[9] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão mineral - Determinação do
teor de cinzas. NBR8289 (MB1891), 1983.
[10] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão vegetal - Determinação do
poder calorífico. NBR8633 (MB2007), 1984.
[11] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Carvão mineral - Determinação do
poder calorífico superior e do poder calorífico inferior. NBR8628 (MB2063), 1984.
[12] ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Determinação do poder calorífico
superior, a volume constante, do carvão, pelo método da bomba calorimétrica. MB51
(Cancelada).
[13] ASTM. American Society for Testing and Materials. Standard Practice for Ultimate
Analysis of Coal and Coke. D3176-89
[14] ASTM. American Society for Testing and Materials. Standard Test Methods for
Analysis of Wood Fuels. E870-82(1998)e1, 2p.

Esta página foi atualizada em 26/Abril/2002


Os direitos autorais desta página são protegidos pela Lei 9.610, de 19.02.1998.

Das könnte Ihnen auch gefallen