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Potência Elétrica
em Corrente
Alternada

Objetivos de aprendizagem
Ao final desta unidade, você terá subsídios para:

‡‡ Compreender a dinâmica da potência elétrica


em corrente alternada;
‡‡ Calcular potência ativa e reativa;
‡‡ Identificar os componentes de um transformador;
‡‡ Identificar os diferentes tipos de transformadores.

Seções de estudos
Acompanhe nesta unidade o estudo das seções
seguintes.

Seção 1: Potência elétrica em corrente alternada.


Seção 2: Transformadores.

351
1
Curso Técnico em Telecomunicações

Para iniciar
O objetivo maior dessa unidade é fazer com que você compreenda
como se comportam os capacitores nos circuitos elétricos, conhecer
a forma como os capacitores se associam nos circuitos, compreender
o teste de isolação dos capacitores e entender porque o mesmo não
permite a passagem de corrente elétrica.

Capacitor é um componente fundamental em circuitos elétricos, por


isso, estude e tenha um bom aprendizado.

Ah! Sempre que precisar, entre em contato com o seu tutor, ele estará à
sua disposição para ajudá-lo durante o processo de aprendizagem por
meio de uma sólida parceria, na qual também estará disposto a apren-
der com você.

Lembre-se sempre: o seu contato conosco, além de indispensável, será


sempre muito bem-vindo!

“As dificuldades fazem com que a mente se fortaleça,


como o trabalho faz com o corpo.”

- Sêneca -

Seção 1:
Potência elétrica em
corrente alternada
Reflita
Você já estudou que a capacidade de um consumidor de produzir
trabalho em um determinado tempo, a partir da energia elétrica, é
chamada de potência elétrica.

352
Análise de Circuitos Elétricos

Em um circuito de corrente contínua, a potência é dada em watts, multiplican-


do-se a tensão pala corrente.

Figura 348 - Circuito resistivo elementar


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

O cálculo que você verá a seguir é válido não só para corrente contínua (CC),
mas também para corrente alternada (CA), quando os circuitos são puramente
resistivos.

I= U = 100 = 10A
R 10

P = U x I = 100 x 10 = 1.000 W

Todavia, quando se trata de circuitos de CA com cargas indutivas e/ou capaci-


tivas, ocorre uma defasagem entre tensão e corrente. Isso nos leva a considerar
três tipos de potência:

‡‡ potência aparente (S);


‡‡ potência ativa (P);
‡‡ potência reativa (Q).

A potência aparente (S) é o resultado da multiplicação de tensão pela corren-


te. Em circuitos não resistivos em CA essa potência não é real, pois não conside-
ra a defasagem que existe entre tensão e corrente.

Unidade 11 353
Curso Técnico em Telecomunicações

Nota
A unidade de medida da potência aparente é o volt-ampère (VA).

Pergunta
Como calcular a potência aparente de um circuito?

Acompanhe:

Temos que determinar a potência aparente do seguinte circuito:

Figura 349 - Circuito elementar com tensão, corrente e potência


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

A potência ativa (P), também chamada de potência real, é a potência verdadei-


ra do circuito, ou seja, a potência que realmente produz trabalho.

Nota
A potência ativa pode ser medida diretamente através de um wattímetro
e sua unidade de medida é o watt (W).

No cálculo da potência ativa, deve-se considerar a defasagem entre as potên-


cias, através do fator de potência (cos φ) que determina a defasagem entre
tensão e corrente. Assim, a fórmula para esse cálculo é:

354
Análise de Circuitos Elétricos

P = U x I x cos φ.

Pergunta
Como calcular a potência ativa de um circuito?

Confira:

Vamos determinar a potência ativa do circuito a seguir, considerando cos φ =


0,8.

Figura 350- Circuito elementar com tensão, corrente e potência


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

O fator cos φ (cosseno do ângulo de fase) é chamado de fator de potência do


circuito por determinar qual a porcentagem de potência aparente é empregada
para produzir trabalho.

O fator de potência é calculado por meio da seguinte fórmula:

cos = P
S

No circuito do exemplo que você viu anteriormente, a potência ativa é de 400


W e a potência aparente é de 500 VA. Assim, o cos φ é:

Unidade 11 355
Curso Técnico em Telecomunicações

cos = P = 400 = 0,8


S = 500

A concessionária de energia elétrica especifica o valor mínimo do fator de po-


tência em 0,92, aferido junto ao medidor de energia.

O fator de potência deve ser o mais alto possível, isto é, próximo da unidade
(cos φ = 1). Assim, com a mesma corrente e tensão, consegue-se maior potên-
cia ativa que é a que produz trabalho no circuito.

Nota
A potência reativa é a porção da potência aparente que é fornecida ao
circuito.

Sua função é constituir o circuito magnético nas bobinas e um campo elétri-


co nos capacitores. Como os campos aumentam e diminuem acompanhando
a frequência, a potência reativa varia duas vezes por período entre a fonte de
corrente e o consumidor.

A potência reativa aumenta a carga dos geradores, dos condutores e dos trans-
formadores, originando perdas de potência nesses elementos dos circuitos.

A unidade de medida de potência reativa é o volt-ampère


reativo (VAr), e é representada pela letra Q.

A potência reativa é determinada por meio da seguinte expressão:

Q = S x sen φ

Pergunta
Como calcular a potência reativa de um circuito?

356
Análise de Circuitos Elétricos

Vamos aprender juntos?

Temos que determinar a potência reativa do circuito a seguir:

Figura 351 - Circuito elementar com tensão, corrente e potência


SENAI-CTGAS (2005).

Primeiramente, verifica-se na tabela o valor do ângulo φ e o valor do seno des-


se ângulo:

arc cos 0,8 = 36° 52’


sen 36° 52’ = 0,6

Outra maneira de determinar o sen φ é por meio da seguinte fórmula:

sen = 1 − (cos)2

No exemplo dado, tem-se

Unidade 11 357
Curso Técnico em Telecomunicações

sen = 1 − (cos)2 = 1 − 0,82 = 1 − 0,64 = 0,36 = 0,6

Q = S x sen φ = 500 x 0,6 = 300. Logo, Q = 300 VAr

Como são desenvolvidos os triângulos das potências?

As equações que expressam as potências ativa, aparente e reativa podem ser


desenvolvidas geometricamente em um triângulo retângulo, chamado de triân-
gulo das potências.

Figura 352- Circuito elementar com tensão, corrente e potência


Fonte: Apostila Eletricidade Básica.

Assim, se duas das três potências são conhecidas, a terceira pode ser determi-
nada pelo teorema de Pitágoras.

Acompanhe o exemplo

Determinar as potências aparente, ativa e reativa de um motor monofásico


alimentado por uma tensão de 220 V, com um corrente de 3,41 A circulando e
tendo um cos φ = 0,8.

Potência aparente

S = V × I = 200 V × 3,41
S = 750 VA

358
Análise de Circuitos Elétricos

Potência reativa

Q = S2 − P = 7502 − 6002 = 202.500


Q = 450 VAr

Potência ativa

P = V × I × cos φ = 220 × 3,41 × 0,8


P = 600 W

Você sabe o que são transformadores?

Na seção seguinte, esse assunto será aprofundado e você poderá explorar seus
conhecimentos a partir das informações disponíveis. Siga em frente!

Seção 2:
Transformadores
O transformador é um dispositivo que permite elevar ou rebaixar os valores de
tensão ou corrente em um circuito de CA.

A maioria dos equipamentos eletrônicos emprega transformadores, seja como


elevador ou rebaixador de tensões.

Unidade 11 359
Curso Técnico em Telecomunicações

Figura 353 - Diferentes tipos de transformadores


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).
Quando uma bobina é conectada a uma fonte de CA, surge um campo magné-
tico variável ao seu redor. Aproximando-se outra bobina da primeira, o campo
magnético variável gerado na primeira bobina corta as espiras da segunda.
Como consequência da variação de campo magnético sobre suas espiras, surge
na segunda bobina uma tensão induzida.

Figura 354 - Bobinas do transformador


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Componentes do transformador
A bobina na qual se aplica a tensão CA é denominada de primário do transfor-
mador e a bobina onde surge a tensão induzida é denominada de secundário
do transformador.

Figura 355 - Primário e secundário do transformador


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

360
Análise de Circuitos Elétricos

Atenção
É importante observar que as bobinas primárias e secundárias são
eletricamente isoladas entre si. A transferência de energia de uma para a
outra se dá exclusivamente através das linhas de forças magnéticas.

A tensão induzida no secundário de um transformador é proporcional ao núme-


ro de linhas magnéticas que corta a bobina secundária. Por essa razão, o pri-
mário e o secundário de um transformador são montados sobre um núcleo de
material ferromagnético.

Figura 356- Transformador com núcleo de ferro


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

O núcleo diminui a dispersão do campo magnético fazendo com que o secun-


dário seja cortado pelo maior número de linhas magnéticas possível, obtendo
uma melhor transferência de energia entre o primário e o secundário. Com a
inclusão do núcleo, o aproveitamento do fluxo magnético gerado no primário é
maior.

Entretanto, surge um inconveniente: o ferro maciço sofre grande aquecimento


com a passagem do fluxo magnético.

Para diminuir esse aquecimento, utiliza-se ferro silicoso laminado para a cons-
trução do núcleo. Com a laminação do ferro, reduzem-se as correntes parasitas

Unidade 11 361
Curso Técnico em Telecomunicações

responsáveis pelo aquecimento do núcleo. A laminação não elimina o aque-


cimento, mas faz com que seja reduzido sensivelmente em relação ao ferro
maciço.

Figura 357 - Simbologia do transformador


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Simbologia
Os traços colocados no símbolo entre as bobinas do primário e secundário indi-
cam o núcleo de ferro laminado.

O núcleo de ferro é empregado em transformadores que funcionam em baixas


frequências (50 Hz, 60 Hz, 120 Hz). Transformadores que funcionam em fre-
quências mais altas (kHz) geralmente são montados em núcleo de ferrite. Veja
símbolo a seguir.

Figura 358 - Transformador com núcleo de ferro laminado


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

É possível construir transformadores com mais de um secundário, de forma a


obter diversas tensões diferentes.

362
Análise de Circuitos Elétricos

Figura 359 - Transformador com várias saídas no secundário


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Esses tipos de transformadores são muito utilizados em equipamentos eletrôni-


cos.

Relação de transformação
A aplicação de uma tensão CA ao primário de um transformador resulta no apa-
recimento de uma tensão induzida no seu secundário. Aumentando-se a ten-
são aplicada ao primário, a tensão induzida no secundário aumenta na mesma
proporção.

A relação entre as tensões no primário (VP) e secundário (VS) depende funda-


mentalmente da relação entre o número de espiras no primário (NP) e secundá-
rio (NS). Num transformador com primário de NP espiras e secundário de NP/2
espiras, a tensão no secundário será a metade da tensão no primário, ou seja,
VS = VP/2. Verifica-se que o resultado da relação NS/NP é o mesmo da relação
VS/VP.

Assim, podemos escrever:

Vs Ns
=
Vp Np

O resultado da relação (VS/VP) é denominado de relação de transformação. Um


transformador pode ser construído de forma a ter qualquer relação de transfor-
mação que se necessite.

Unidade 11 363
Curso Técnico em Telecomunicações

Algumas relações de transformação

Relação de transformação Tensões

3 VS = 3 x V P

5,2 VS = 5,2 x VP

0,3 VS = 0,3 x VP

Tipos de transformadores de acordo com a relação de


transformação
Quanto à relação de transformação, os transformadores podem ser classificados
em três grupos:

É todo o transformador com uma relação de transforma-


ção maior que 1 (NS > NP). Devido ao fato de que o nú-
Elevador
mero de espiras do secundário é maior que do primário, a
tensão do secundário será maior que a do primário.

É todo o transformador com relação de transformação


menor que 1 (NS < NP). Nesse tipo de transformador, a
tensão no secundário é menor que a no primário.
Rebaixador
Os transformadores rebaixadores são os mais utilizados
em eletrônica, para rebaixar a tensão das redes elétricas
domiciliares (110 V ou 220 V para tensões de 6 V, 12 V e
15 V, necessárias à maioria dos equipamentos).

É o transformador que tem uma relação de transformação


igual a 1 (NS = NP). Como o número de espirais do pri-
mário é igual ao do secundário, a tensão no secundário
Isolador
é igual à tensão no primário. Esse tipo de transformador
é utilizado para isolar eletricamente um aparelho da rede
elétrica.

Agora que você conheceu os grupos de transformadores, que tal conhecer a


identificação dos terminais das bobinas de um transformador?

Observe que tanto na ligação para 110 V como para 220 V, a ordem de início e
fim da bobinas é importante.

364
Análise de Circuitos Elétricos

Dica
Normalmente os quatro fios do primário são coloridos e o esquema
indica os fios.

Figura 360 - identificador dos terminais do transformador


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

A figura a seguir mostra como seriam realizadas as ligações para 110 e 220 V
usando o transformador apresentado como exemplo.

Figura 361 - Modo de ligação para tensões diferentes


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Unidade 11 365
Curso Técnico em Telecomunicações

Quando não se dispõe do esquema do transformador com as cores dos fios é


necessário realizar um procedimento para identificá-los, uma vez que, caso a
ligação seja realizada incorretamente, o primário do transformador será danifi-
cado irreversivelmente. O procedimento é o seguinte:

1 Identificar com o ohmímetro o par de fios que corresponde a cada bobina.


Sempre que o ohmímetro indicar continuidade, os fios medidos são da mes-
ma bobina. Esse procedimento, além de determinar os fios de cada bobina,
permite testar se as bobinas do transformador estão em boas condições.
2 Separar os pares de fio de cada bobina e identificar os fios de cada uma
delas com início e fim (I1, F1 e I2, F2).

Figura 362 - Separando os fios por bobina


Fonte: SENAI-CTGAS (2005)

A identificação de início e fim pode ser feita aleatoriamente em cada bobina.

Posteriormente, essa identificação será testada para verificar se está correta.

No transformador usado como exemplo, aplicando 220 V no primário, obtém-


se 6 V no secundário. Isso significa que, aplicando 6 V no secundário, se deve
obter 220 V no primário (em série). Assim, pode-se verificar se a identificação
dos fios está correta, medindo-se a tensão nos extremos do primário.

Medindo-se 220 V nos extremos do primário, a identificação está correta. Por


outro lado, encontrando-se 0 V, a identificação está errada.

366
Análise de Circuitos Elétricos

Especificação de transformadores: confira suas


características.
A especificação técnica de um transformador deve fornecer:

‡‡ as tensões do primário.
‡‡ as tensões e correntes do secundário.
A especificação 110 / 220 V, 6 V – 1 A, 30 V - 0,5 A representa um transforma-
dor com as seguintes características:

‡‡ Primário com entrada para 110 V ou 220 V.


‡‡ Dois secundários (um para 6 V-1 A e outro para 30 V-0,5 A).

Relação de fase entre as tensões do primário / secundário


A tensão no secundário de um transformador é gerada quando o fluxo magné-
tico variável do primário corta as espiras do secundário. Como a tensão induzi-
da é sempre oposta à tensão indutora, conclui-se que a tensão no secundário
tem sentido contrário à do primário. Isso significa que a tensão no secundário
está defasada 180º da tensão no primário, ou seja, quando a tensão no primário
aumenta num sentido, a tensão do secundário aumenta no sentido oposto.

Figura 363 - Defasagem da tensão do secundário em relação à do primário


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Transformador com derivação central no secundário


Os transformadores com derivação central no secundário (Center Tap) encon-
tram ampla utilização em eletrônica. Na maioria dos casos, o terminal central é
utilizado como referência, sendo ligado à terra do circuito eletrônico.

Unidade 11 367
Curso Técnico em Telecomunicações

Figura 364 - Transformador com derivação central aterrada


Fonte: SENAI-CTGAS (2005).

Durante o funcionamento desse tipo de transformador ocorre uma formação de


polaridades bastante singular. Em um dos semiciclos da rede, um dos terminais
livres do secundário tem potencial positivo com relação à referência e o outro
terminal tem potencial negativo. Observa-se que a inversão de fase (180º) entre
primário e secundário cumpre-se perfeitamente.

A especificação técnica de um transformador em que o secundário tenha deri-


vação central deve ser feita da seguinte forma:

‡‡ características do primário (por exemplo, 110/220 V).


‡‡ indicação do secundário (por exemplo, 12 V com 6 V entre a derivação e
cada extremo) e corrente no secundário (por exemplo, 1 A).

Dica
Lembre-se de que, durante seus estudos, você pode contar com o apoio
do tutor para compartilhar ideias, tirar dúvidas e discutir os assuntos
abordados.

Vamos lá! Aproveite esses momentos de interação com o tutor para


explorar o aprendizado e construir novos conhecimentos.

Colocando em prática

Chegou o momento de colocar em prática os conhecimentos apren-


didos. Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e realize as
atividades que preparamos para você. Aproveite para sanar as dúvidas
que surgirem com o seu tutor, ele estará à disposição para ajudá-lo.

368
Análise de Circuitos Elétricos

Encontro presencial

A aprendizagem acontece também quando experiências são concretiza-


das. Por isso, você está convidado a participar do encontro presencial. É
um ótimo momento para rever e explorar os assuntos estudados junto
com o professor e os colegas. Aprender exige envolver-se e caminhar
por múltiplos caminhos de forma colaborativa. Assim as descobertas
serão significativas para você.

Relembrando

Nesta unidade você aprendeu um pouco sobre potências ativa, reativa


e aparente, que são muito utilizadas pelas indústrias e concessionárias
no cálculo de fator de potência. Conheceu o que é transformador e
suas finalidades.

Esse assunto é de vital importância para os técnicos envolvidos nas


operações industriais.

Saiba mais

Aprofunde seus conhecimentos sobre o assunto desta unidade pesqui-


sando nos sites a seguir:

‡‡ <http://pt.wikipedia.org/wiki/Potência_elétrica>

‡‡ <http://br.oocities.com/jcc5000/oqueepotenciaelectrica.htm>

Unidade 11 369
Curso Técnico em Telecomunicações

Alongue-se

Sente-se mais à frente na cadeira e mantenha uma perna dobrada. A


outra perna deve estar esticada, o joelho levemente girado para fora e
apenas o calcanhar tocando o chão. Segure as mãos atrás do corpo e
incline-se levemente para a frente.

Repita o alongamento com a outra perna.

Caminhe um pouco, beba água fresca e retorne às atividades somente


após 10 minutos de pausa.

370
Palavras do
autor

Esperamos que os conteúdos abordados no decor-


rer deste componente curricular, referentes à análi-
se de circuitos elétricos, sejam suficientes para que
você possa, a partir de agora, aprofundar e ampliar
suas competências.

Receba os nossos cumprimentos, pois estamos cer-


tos de que seu processo de aprendizagem foi um
sucesso!

Parabéns pela conclusão deste componente curricu-


lar e mantenha o seu estímulo para a realização dos
próximos.

“Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor,


mas lutamos para que o melhor fosse feito...
...não somos o que deveríamos ser, não somos o que
iremos ser.
Mas, graças a Deus, não somos o que éramos.”

Martin Luther King

371
Conhecendo o
autor

SILVANO MÁRCIO MUNAY DANTAS, engenheiro da


computação e técnico em eletroeletrônica, é pós-
graduado Lato Sensu em Pedagogia. Colaborador
do SENAI/RN desde 1997. Atualmente é técnico de
Formação Profissional e atua no Centro de Tecno-
logias em Informática Aluízio Alves como professor
das áreas de Eletroeletrônica e Automação Indus-
trial.

373
Referências

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em cor-


rente alternada. 8. ed. São Paulo: Érica, 1997.

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria


Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. 22 ed. São Paulo: Érica, 1998.

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente


contínua e corrente alternada. 5 ed. São Paulo:
Érica, 2001.

SENAI – CTGÁS. Apostila eletricidade básica. Na-


tal: SENAI – CTGÁS, 2005.

375

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