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S. PAULO . Numero 48
Aiíiu» XXVII 5 DE ttEZEMUIÍIÍ'!» m ÍH»S
a -tapnsa Evangélica
Diz o marechal Peixoto no alu-
Os últimos acontecimentos didodoeuinento:
Depois de um eclipse de vinte .() pensamento da revolução de
longos*! dias — " parenthesis funesto 1ÍÍ3"do corrente, que determinou a
ua vida constitucional" —raiou de renuncia do generalissimo Deodoro
EXPEDIENTE . novo em terras brasileiras o ra da Fonseca, foi o restabelecimento
í*A IMPRENSA B ' VANGÉLICA diante sol da Republica. da lei, manter a inviolabilidade
¦' "- ¦- ' *
.-üíM.ai^a-A1 t*:i.* •''>-¦•** da lei, (|iie é ainda mais necessária
rípubltóaSse semanalmente, á ra- Ferido pelo fatal golpe de estado
de 3 de novembro, que rompera a nas sociedades democráticas, como
, zao» de;i5$0G0 annuaes. Carta Constitucional e «arrastara o um freio ás paixões, do que mesmo
::n"T(^^'<palquèr correspon- aos governos absolutos, pelas tra-
paiz para o perigosissimo regimem dições de obediência pessoal, que
da illegalidade, despertou o nunca
dehciaafleve ser dirigida á Re- desmentido patriotismo brasileiro. os constituem, será para niin| e
dacção—Caixa 14-S. Paulo. O grito de protesto partiu dos meu governo, sacratisáímo empe-
dous extremos do paiz Rio Ciando nhu, como sêl-o-á respeitar a von-
e Pará glorificaram-se. Diante do tade nacional c dos Estados em
SUMMARÍO levantamento popular, diante da suas livres manifestações sob o
rugs:_ ;
attitude enérgica e patriótica da ar- regimen federal.
Louvor a Deus JVtisso Sonlioi- "'77
Os.últimos acontecimentos .177 mada e da maioria do exercito,
Ás horas...., ;jj.s
Dcodoro, aquelle <|iie tanto se ele- (.) povo que sabe e quer ser
0bralimahismo •'¦"
Aira...... ...... .;|T!i vara uo memorável dia L-J de no- livre, deve egualmente respeitar a
'Acreaiii-B, no campo,...;.............., ¦¦¦• |171' |
..0 suicidio. 77..;........; i...... j^u venibro — "para evitar efiusão de ordem, primeira condição da liber- .-. -'
, Apparas scientificiis j"1*''-' sangue brasileiro"—resignou o car- dade e da riqueza.
0 reverendo.. ;*j'
nas Na grandiosa officina em que
JEsii6lã Dominical -...¦.:..'..! ;'^
go de presidente da .Republica — o se trabalha no progresso da Patip,
^Os: jesuítas. J,;X.>..Vi.,.. '^- mãos de seu substituto legal
S!,Sâo,unidoB...:...v.................-...-.
70tãbiicò:..::.^.;,,.X..7v..:
3S2
'«p marechal Floriano Peixoto. não ha vencidos nam ,vencedOTé^_; ;X
Maledicencia ..'...'...'.".a.."..: .^ (i '^.gHio e honrado soldado, o grandes ou pequevsjSs. São? todos
Evangclisaçao do uorte do 13ra7.il *"**-*> -'..•ii-1-iii-jy..s.
Noticiário -'.......*;..... ''^ intrépido defensor da í'áT.t&;. r'S. ' ' do junã^ 5bra commum.
Annuncios.i..-....;.. '^
bertando-se á ultima hora da factã, A &*f^i£"Sedicarei todo o
üiüuencia dos conselhos
-ue
quasi. nieit esfejrço: para esse trabalho
arrastavam ao abysino da exe- [teço e espero o concurso dejtodos
Louvop ' at Deus nosso Senhor cração publica, ouvindo apenas a
os lirasileiros.
Sao estes os intuitos que me
voz' do seu coração e obdecendo
ás suggestões do mais aleuinladu dominaram, e que julguei dever
ovos do Senhor, rebanhos
legali- expor ao paiz.' "
y "Éó.Dos seus pastas saborosos. patriotismo/'—opinou pela
'} seu templo, ein seus apriscos,
"" ^Eiitraé Uma vez a frente do goveruo.
a cantando gostosos; dade.
"Assumindo o con, em que o sr. marechal Floriano . _-
^Fervorosos, qnaes videntes,, i poder, o marechal
¦;. ;Õffertairíjli.e.byniups cadentes.
Peixoto saiba livrar-se das f' ruins ,-y
Peixoto.jdirigiu: ao paiz um < mam-
.'Êmcampinas, perfumadas .,. -festo histo- influencias,:' do contacto façtal de^^a
3! 'Pelas niais'ehèii-osás''florés,' qué; como documento ser homens apaixonados e fanatísados::Wff
Ò seu nome sancto entoam rieó1 de alta. importahbiíb deve ' *%
..t.aigdõs.bpsques ps.cantpi-es: os brasileiros. Abi de homens que para ganhar as
iídõ''poi;itÒcíbs'
*, Quanto.6 bom
oCreador!,. ,. a boas graçasrde uma,seita naq-iiílu-
.Gomo ê' doce ò seu amor ! aclia-seeíregistradoeimi .dos unais
"de -Mossas armas —- a vidam exijedir; avisos como,% de Vã
ÀiSwãíbsaenciflíé-ínimutaVel,' - nobres- feitos
rtí-VcfluèíW1 de janeiro deste anhp, que ,tão,rii.á.s^fc'.
síj.-.&iii.jiíBtílii.tfopnvWl-^^l ' ' '¦"¦ ptílá' lé/iíálidadfâ^énrfavor
Á's gerações sueeessivas _.,-..,,..rn, do conseqüências tem produzido, U"ix|a
da^lèie^ptío^ésalbeléwmento
.í Prova a sua eternidade;
loiniem constitucional. zendo a desgraça e a deshonra ao X:
A pompa :da natureza re to
Do que diz prova a certeza.
378 IMPÉÉÍÍSA ^ÁtíGÈLÍCÁ
o anjo do repouso, — a hora ou o atijo d
seio de muitas familias; de homens entre nós proclamada entre flores sacrifício.
mio espalmas! ¦¦:
que, no auge de seu ftmatismo, oc- A reviudicaçao da legalidade
-duvidam abusar do lugar que Acceito com prazer esto pensamento pi
cupain — em doeu-., constitucional, finalmente, que ao
para atiraram Chile custou uma completa devas-
doso ! ; •
.Siin, sede anjos, horas do meus dias! Sêd
estos ás.parteis,
": i mento públicos—-do recorrem, eomo.se Ve,^ taçãò, foi ainda, entrejnós feita anjos, horas de minhas noites! Anjos que v,
que ã elles lem sobre mim, anjos que me guardem, anji
"de um officio de 5 de maio,,do.;ca- por meio de uma revolução de ça-r que meinspirem cori'gem, anios cujos olhurt
dente, amovdh-igido ao presidente racter pacifico! eu nunca faça entristecer.
da4.* sessão doujmy da Capita lie- Seja, pois, Deus_ louvado por
deral, cm que um cios ministros de todos estas graças è bénçams.
então não duyidou injuriar á parte- Gloria a Deus nos Céus e paz na Recebamos, portanto, com prazer cada ut
reclaniaiitc mimòseando-ã com o- terra aos homens a quem elle quer desses anjos, que nos annuncia com o sot
intolerante, e bem. pesado do relógio sua vinda graciosa.
pitheto de fanático 'divina Gloria, gloria a Deus nos mais Saudomol-o com uma prece pequenina,
em que.se declara uma ima- lhe digamos:
"'¦ altos dos Céus!
de excülptura, o que ainda — Hora que em sua bondade o meu Deo
' gèmiieühiiüi papa sé atrevera a fazer. me envia, anjo querido, que missão é tu,
diante de mim ? Que queres que eu fuça, e
Livre-se o marechal Peixoto da que me trazes? Será a dôr, será a alegri
fatalinfluencia do jesuitismo, pro- As horas será o trabalho? Bemdita sejais, nifiisageir
cure encaminliar-se pela senda da São na vida . em . maior, número as hoias
de Deos.
¦; E não deixemos? partir-se sem em chermo
justiça è do dever, sobretudo estu- que os dias. -'..;"'-"; com um pouco de paz, com um pouco de con
íJ-.dé a Eei Perfeita,4 e o seu governo Dá-se com ellas o mesmo que com uri- stancia. com um pouco de resignação
;será abençoado e de optimas conse- queza, formada mais de pequenas
moedas que
menos, t-ssa; urna de ouro, cujos perfume
'" ¦ de peças du ouro ou bilhetes do Banco.
para o paiz. ella espargio sobre nós. .
"' quencias
'
exa. que o temor
Lenlbre-se s.'principio
E si a economia, consiste no bom empt-ego Oh! Si de cada uma das nossas horas tízei
da moeda, a felicidade da vida consiste no semos uma amiga ! Si cada uma dellas, m
("dô Deiis é o de toda a íiielliüi- emprego das horas, voltar para o céu, podesse dizei* de nós iv
íJáabédoriã :e; que o Senhor diz em Atit-iii- ao vento os eentecimos e as horas bom Deos: — Senhor, elle vos.ama !
M^uá-SaMa Palavra:,, Sem mim não é semear infallivel mente para o futuro bem
'; 'pcideiSgfazèr nada." fundos pezares.
E quando mais tarde, cheios de amargura,
i-i'|inssaruios na memória estas horas, desfor Em seu leito de morte .um velho ficou poi
''¦' '-Mais unia vez recommendamos Hindus como um bouquet do flores pelos ea- longo tampo, com os olhos desmedidanientt
'•'-" iiiiiilios da nossa mocidade, pat-arenios sui- abertos, e o semblante em extranha iinniobi
ao dé Deus no Brazil que ore
;pelopovo
bérii estar de nossa Pátria. pii sos, stis-jii-ando e dizendo :
— se as liou- lidade, como se por diante delle passasse visãt
vesse aproveitado quantus dores teria pou- que o attarrorisava.
A crise por que passamos é pe- pado ! Quando voltou-lhe ao rosto a serenidade
" acabo de ver em
rigosissima. poz-se a chorar dizendo:
¦'-'" !"Devemos, é nossa obrigação, e- multidão immensa como um exercito, todas
¦ts horas de minha vida, que se dispunham
• ''levãr-epiistãhteinénte : orações ao As lioras não são apenas um espaço que
acompanhar-me ao tribunal do juiz supremo
l'i; tiliròno do Todo Poderoso pelo bem se evola. na *»*
São também mensageiras de Deos, que nos Distinguiu cada uma dellas qne se mostra
va por uma forma vaga, indecisas o que con- m e
estar e prosperidade da Pátria, vêm trazer de sua parte uma graça, e que lana.'
ella se acha em têm por missão repetir no céu o acolhimento corria para dar a essa multidão, que se movia
^¦í-MtífojMüá* quando '¦' v e agitava em torno de mim, alguma cousa, O r
M périgÕ.' z; que nós lhes houvermos feito. '
^¦'¦' 'Devemospedir sabedoria para o Os antigos fizeram das horas um cortejo que me gelava de pavor;-¦';
murmúrios vagos, e eu distinguia
;''"'c'-
de irmãs, que denominaram — porteiras do Surdiam fogt
-chefe tio Estado, afim de que se- céu. e que tinham todas um nome differente. palavras de accusação, que acabavam
de me fS
f-:'jaín-'sabias e prudentes as suas de- Havia a hora das musas ou do trabalho, — encher de espanto. Umas diziam-me, enca- (O!
)S. Ii
1 : liberações. a hora dos exercicios do corpo, — a hora das raudo-me com os olhos fixos mas cheios de
presei
*'*'i;''Outro sim : temos rasões de so- alegrias suaves da familia, —- a hora dos ne- cólera:
de em C
' Tu nos
goeios. pizastes aos pés e cobristcs
^bejo1 'pãrãp prostrados* diante do Por que razão nós, christãos, não havemos desprezo. mo
" Zombaste de nossas lições e de nossos e p(
throno-da graça, darmos graças a de fazer dellas anjos, que descem e sobem
turez
'—Déüs, para o céu como os da escada mystetiosa de remorsos.
qüenos tem guardado com " Obrigaste-nos a corar. •seja
; !nião pòderesa, livrando a nossa Jacub?
Cada um desses anjos trar-nos-ia em uma
" Encheste-nos com o teu orgulho, com lide <
Pátria dos tristes acontecimentos urna de ouro a força para cuprirmos o dever teus pensamentos futeis, com teus projectos Em :
sangiiinoleiitos,- - que•-"- têm sido a piescripto durante esse longo espaço de ses- insensatos. aes t
's^rüina de' Outras nações.' ' sentaminutos,'ficaria ao pé de nós até oul- •'Déixaste-nos amortecer na preguiça e no
"A . pe
;.,íí; liberdade' dos escravos que timo fdelies - recolhendo nessa urna de ouro abandono. -¦ ...-....-,,-..,..-/ r~ , 2es í
nossos pensamentos, nossos desejos e nossos " Vem, veia, seremos teussíílgozes por t<">a
^custou 'aos---'Eâtádos - Unidos do íiçtos; e depois passada a hora, subiria para eternidade.,, • u O- res j
•;' NoTte um a fratricida e san- depor sua colheita nas mãos de Deus, que o E eu me senti impellido, arrastado pelos en
**gi-èntã entroguerra nós fez-se pacifica- vnyiàra.', *"'.''' ' ; * ftvntasmas, sem podei*árticuhiKumapalavra... EVpt
i,!mente,-T:éntre ' festejos popiüares! Haveria assim também, a hora ou o anjo quando uma hora nova se veiu juntar hora. do
aquella ivore
udii prece e dá meditação—- a hora ou o anjo niultidão, e ouvi estasV palavras: a uses
;" A republica que na França pro- 'dójsilencip,- -— tuao
a hora ou o anjo da caridade, arrependimento ! Estendi os braços e Uma
' ' ' '
u düziò uni abalo indiscriptivel, foi — a hora ou o anjo do estudo, —- a. hora ou sumio-se. r; N" (^^ loútr
As
ühm
um
mijo d IMPRENSA EVANGÉLICA ;37ü
Á ira
A ira é horrivel, e pantosa e
deplorável. Não ha outro defeito,
exceptuando a embriaguez, que
mais approxime o homem do irra-
cional. Emquanto dura o accesso
está susp nso o uso da razão. O.
homem não fala nem pensa, n'esse
momento ; ruge, delira, não co-
conhece pessoa alyuma ; accesso
prijudica-o a elle e ás pessoas
que o cercam.
A alteração do physico pinta
sobejamente n.-i homem a desor-
dem do moral. No rosto desfigu-
rado por movimentos convulsivos;
na tez, ora pallida, ora verme-
lha ; nos olhos sointülantes; pa-
recendo saírem da orbita ; no •
peito arquejante, e d'onde, atra-
vez o*a garganta ao mesmo tem-
po entumecicla e contrahida, atra-'
vez da boca espumante e secca,
se arremeçam ora gritos inarticu-
lados, ora terríveis blasphemias ;
nos biaços que se estendem;
nos punhos que se fecham amea-
çadores ; nos joelhos que vergam
lieoti po Uma seena de idolatria paga cambaleantes, reconhece se o ho-
iduiuenti mem dominado pelo mai-: horren-
iinmobi A alma por conseguinte não asce, do de todos os crimes.
isse visãt 0 bpahmanisiuo nem morre. Sua existência, separada A ira é como a loucura, differen-
de Brahma, é o motivo de sua ii.no çando-se apenas em durar aquella
renidudc 0 Brãhmàrits.mo é a religião
profes- rancia, e quando a alma livre-se da m nus tempo que esta ; e a tolice
e ver em da eslá próxima de ambas.
pela maioria da população da In- ignorância, e de toda a culpa p.-laob-
Lto, todii!
a. Ensiníf-que-ha' um1 Ente Supremo, servancia de ritos religiosos e por
unham i
supremo ahrnà^ ó' cireádor do mundo e que a um conhecimento completo dos Vedas
immigrações
3 mostra na humana'é idêntica em natureza
r que con m este mesmo espirito de que
(seu livro sagrado) suas
cessam e ella pode ser recompensada A creança no Campo
se nioviifiana. em sua origem e volta para Brahma !;
'porém, no campo a
na cousn 0 Hindúy culto pelo sol. Vi algumas vezes :v O
presta do trabalhador la-'
s c'l e'm eu tos: Aqui (deus Visto como a vida humana parecia creança junto que
.istiuguia fogo). tão curta para cumprir isto, o Hindu vrava a terra— a creança era a flor
m de me Idra o céo sem nuvens, Ma-
s (os'.ventos)',. Surya (o sol) e ou- julga que a alma, depois da morte ao lado da espiga do trigo ; a rean
ie, enca a
.heios de
is. Invoca estes deuses, não como de seu primeiro dono, tem de renas- ça seguia cambeteante o sulco que
'de cer para completar a obra que ficará enxada ou ou o arado abriam ; para-,
presehtàntes Entes superiores a
jristcs di etn dirige-se com humildade, -nem incompleta e que deve submetter se à va, colhia uma flor e arremessa- va-a
m° Entes superiores a si mesmo sorte até que sua tarefa esteja aca- lançando ao mesmo tempo ao a- um
:Ie nossos 3aem'''révelái'-lhe mysterios da bada. irrito, uma nota com dulcissima voz.
Como castigo pelas suas maldades um cântico á innocencia—alegria do
_ Jà'ié*"da!l eternidade, mas porque
seja obter d'elles chuva, aliment-, renasce em animaes : um assassino re- coração infantil— e depois se-uia o
lho, com caminho encetado, caindo aqui, er-
e"õútro's bens mundanos. nasce um cão ou um javali ou qual
adeante.
projectos Em
hyihrios e outros cantos pelos quer outro animal
carnívoro ; um re- guendo-se mais • ᦦ'>¦¦
um verme ou qualquer O trabalhador e pae curvad "e i
ruica e no aes o_i.Hjn!du,J!dirige-se a seus deu- belde renasce
!i peçcádps'7e, maldadés são muitas outro animal nocivo ; o que furta ce- charrua, e mostrando na côr da tez
'
reaes renasce rato ; si rouba carne, no suor do rosto o cansaço do corpo
! por toda 2esr?ítribuidòs aos deuses como lou- se :
volta-se de" vez em quando para
res P9r. elles distrüirem os um abutre (corvo) si mel, uma mosca; filhinho ainda está ^
peccado- certificar de que o
ido pelos malfeitores.! se leite, uma vacca ; etc. íeen"*''
|,f um ritual pomposo vivo e escorreito ; e chama-o,
palavra- k Pecca^Qr..aquelleque não dirige Brahma tem v'
_i- aquella ivores classe especial como ca.ra-o com ternura, e sorri-sè,' porque *süa '
e' nio' olferece líbações aos exigindo uma o passís á
hora do uses. •'"'; "iu"" ¦'¦" ' '¦"' '¦'-' o filhinho apressou
sacerdotes.
is e tudo Uma voz- ¦-> o" í"
(Ext.] parte integral da sua religião é em tran- Para que são taes brinquedos.r/ífèr-''-'
«utrina .de
de almas. Aspirar o poder, para viver creança é alli estorvo
^ almas ^jjransmigr.ição
'indíviciüaes segurança é querer subir gur.tar se-á. A
emanam de quillidade e òu distracção para o trabalhador ? ^
como as faiscas innumeraveis a uma1 alta montanha, para evitar os
Não é estorvo não. A creança é a
W>fogo çhammejante, ventos e os raios.
IMPRENSA EVANGÉLICA
380
Ò' mesmo ?podW 4ós- gerou- efrios cê dos elementos, nem aos caprichos do
força intima, d animo, a esperança, -consciência 'dé" quenós inêsmos,' antes homem; tudo prevê na evolução physiea
deu
o continuo refocillamento. e moral,, dando, porém ao espirito hu-
m b. Aranha. que a tivéssemos obtido por7Trçntade7 acesse, mano; toda a liberdade para pensar como
própria, deve fazer-nos*;vYÓltar
obrigou-osim pela; simples ra-
estodo primitivo—da'np:e4stenciá;jína- quizer; zâo étpélãcõnscienciaa confprmar-se com
terial, que absolutamente ignoramos.
construi- seus de, sabedoria ihfimta.
OJStiicicSjo. Vf Podemos destruir
:
as obras
7ííâp,é
planos
a marte a mais^dura das leis
cias -poi'}¦ nossa_JM-mãps anniquilar uma --¦
" reunida, da necessidade?
Abstraindo da hypothesé;ídélbueiira,rí7 ; obra, que ,-§òda-'. humanidade dos se- E não: obstante, a certeza-dor facto e
em quéa acção, quálquei^qüe-ella- seja, -' ti-àbalhando até;.a .-consumaQao á incerteza- do dia,,. sobre .que muitos
não pôde ter^imputabilidade 'e1nr; moral, és- cülos. não poderia nuncaedrncar,
qüer"o,l Aos, que crêem que o homem naaa nãò. pensam, a todos deixa i Deus livre
tabelécentósfduas condições :cámpoájnü.pr,ojectos.encantadores desta
homem, desgBstõso-Ida~exisfiôttcia;7resot;u era antes do^ existir;-- lembramos^nos,
uma torça, vida ülusoria,latê o,fatal momento em
ve suicidar-se; a-' desbonra- e a ! dôr : ; quo se existe na natureza que todo o orgulho-humano se reduz a
tivesse_exis-,
physicàâ-còm oèrtesa WinÔrrer.'::i am poder. quefezcoihque '-.s&3Me nunca a havia, um punhado de cinzasl
Em rigor, todo 7homem é o causador^ 'tido. toncia7—VP>ri.
E' que a intelligencia e 7a liberdade
e,transtornos é muito maisnatural é rasoavel,
principal-das diffieuldades ¦ faça regeitáméssé fanatismo mahometano, e
qtíe lhesóbrevem na vida.' O 7:que faz' que esse-'mesmo poder existência prolongar,
desse embora a prescieneià divina,, o homem
sempre-iOrmelhor uso dé; sdur livre ar- depois .dá,;morte, a_
r
bitrio, o que obra .de conformidade1 mesmo ser quê já ; existe. fica no seu posto e honra com direito
á determinação de suas acções, mas ao
com a -consciência, nãoT tem, jainais, Isto serve para mostrar, aos que pen- á sua résponsabili-
existe:o espirito, que essa mesmo tempo sujeito
occasiãoiide arrepènderese de uma grande siiiii que nãò dade moral.
falta commettidá: força que creou o homem á siíá imagem'
: O desvio; dp-,verdaden-oi ii caminho. % dando-lhe - intelhgéncia, sensibilidade e Que valor teria a vida futura si o
da'¦ çonseièn- homem não fosse livre e como tal capaz
pratica de seções más, o; desregramento actividade,-áeómpanlíadas de um prêmio ou de um castigo? O que
da bôaconducta,no excesso* das paixões cia e liberdade moral, hade tomar-lhe
dos erros que seria dá virtude si o vicio, á seu lado,
7e;dos ^cios,- arrastamoi homem ao de- contas, necessariamente, na mesma mesa da éter-
rsespero e ádeshonra. , commungasse
! ; praticar. nidade?
¦
Nestas condições,' matar-se, é ser ò Ora,-' nós não comprehendemos7 que
! O meu reino não é deste mundo, disse
próprio juiz; de :suas7 condemriaveis ac- possa o homem praticar maior delicto o Divino Eademptor, e para nós é esta
ções. Mas ia,!morte-assim ¦ ;o é resultado qne o dé tirar por suas próprias mãos
''uma a puni- a prova eloqüente de um juizo ulterior,
da cobardia do temor .<de ver • publica- 'seus ¦ção, vida que não é suar logo,
dos os seus actos ..e conhecidos os esse crime será dc rigorosa onde por certo o mal não ha de entrai-
¦ ¦ • por reino do céu, que è o reino do
crimes, fr r ;'¦ ¦ m : " • 'justiça. ,
. ., ¦ ,, , .•.,! nesse
,.
. Aquelle que usa da liberdade moral •' O softrimento.'qualquer que cllü-scná, oom.
-para pro~ceder7 pessimamente, deve ter a êi uma 'ijiinüiçãb nafural ,dé existência A vida humana é uma vida dolorosa.
' mecessaila r der responder ".'.. ' ' A liberdade humana,não.d^ye^esten-
coragem por rlh linmeni. .,,;' ,... .
seus actos. 7 , ,- . E' pteciso, portanto.1 ser-se tão resig-' der-se ao i ponto dei;exigir, um Deus, eégo
Tem-se-dito sempre,; que nenhum nado e paciente, quando sc,,.sofre, quão, pára regulador, supr^mp^ do„uniyersp!
''' Pelo'cóntrariq,
homem pôde dispor daquillo que lhe alegre (""satisfeito'Vê ,é quando, se.gosá, (.a^^àbedoria; :infinita é,.,,i
nãò pertence; ora, a vida não é pro- venturas;'. a.lbrdein;ta&pi,non'mundoípli^ ,.
ir . ., , . . j; rio muncíp ínòral. ,n... ,n . . i:;
priedade do homem, logo o homem não Para estarmos arrependimentos e, ' ,..,. .,
'podemos
. deve matar-se.7 dcssrostbs,' que' db, melhor fa,-, Quem negará a justa intervenção de
' (o' nos A lfijdo ,
E, com effeito, assim é. zer é óliite^sêiüpredé'' conformidadjej Delis sdestinos.humanos?
7 O déyer der,;todo homem: é conservar, côm as vozes da consciência, , áiriór eónciB^se/pérfeitamerite cpm á
a existência. efprolongaÍ-a o mais qúe Iiberdade^hinhanâ.. :*!,,",¦!,'
lhe seja-possivel, Baste-lhe apenas, esse A sciériciá pede''á;'religião o( còiiheci-
süicidio lento de todo dia, ja pelo ex- mérito dá cauáà primaria'; sem a força
cesso do,;trabalho^,ja pelo goso immo- ÂppaFã-s scientiflças'. do coração é impossivpl-.phégár '
ás né-
derado das, paixões i ei dosi vicios. cessidades da razão..... tI. . .,
¦¦' IX. ! Abrahíos o
Poucos .são., os que.i.não iüeurtam a gráhdè livro'da humam-
vida pelos,,abusos qno-praticanii:- A sciencia que Deus tem lo futuro dáde, superior a todos' tj§ li^os, de.uma
A intelligencia humana não pôde .va vista universal necessária ao go- simplicidade immensa e'defuma immensa.
'¦''¦' '•' '-r ' ' ' •sublimidâde -'o.ÉvàngeM'''.'.:!..:,,' , d
ainda saber;como, vivemos e-porque vi- vériib dõ^rhuiidW.
vemos. Temos consciência de- que: exis- ¦Como'poderia- Elief;suspendèr7ó'plàno; Elle teni civffisadò^rppyo^ feyelado
timos, más não .sabemos o queí significa inclinado'tias ;haço'ès; • coííio', dós indivi- .:.... terra, feconhêcidòà' terra.com
o' céu â -,;r77~'orn(;r>
:.,-.-
imin ¦ ¦•¦ "fn"'
a;não existenciaM 7 - 7k:í b- ,niii ¦¦--.-¦ duos- nos'eventos 'futuros, Jsi:ís_irão 'déíji-1 lhô! o, ceu. '- .-«. . ,,t! •-
O que.-pareceré,- que-assim como pré- fíisse présütíté1 !a mònté^^hútóAhá "A1 sabedoria humana"hãb' podia pro-
cederam tempo, ié circumstancias ¦': á -vida' idida '¦& operar!'cÒnt^a ás léisimmutaveis11 diizir bbráatãb tílíMía^é^^oínumènto,
de cada umohomem; atéi-que -chegasW i:; .¦ !,Jl!! :;Jr;H éterfio' iWirnSFè dá-yábedòriá^è;Deto .
*sein alo,mesmof,'üniveráb?:^ !qnW"se
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o instante de lhe ser, rdadoia luzy • !E7 assi^i, ''êoiild" suspende, 'jièrjnitté; 'vádór résum,éf!nèsta§ripalàVfás :;ap..sal-a
; que: q mèsmo;r;homem7r;fósâe:j.factor:r!da] íámbeíE os catacljsmafe' eòmõ!pí'ovffçSes! 1"ii_»eu:.'sbu7'óiIcaiiMhó;Lâü-vérdade dos.liomens: ~ n ,;,''•;'-".,.¦'&•'• e
sua yida; {assim,também devem decor- da~6'speció'húrtíànáí'Tàzenaò1'do^rbpii^
rer tempo,: e icircumstancias;!para; que jtíal'-presente' urn^dm' dè^'futuro!'""/ ''' !^vidaiTlS.in^^^m-ádTPaJe sirião por
essa vida .chegue a ,seu termo,- sem que ííl|!Deus está presente á ordem uni- !mim
.hinenhum homem se dê o direito de ser versai. ":~," S. Barbará;''
1 Sríf.! Fi j^j^QDEBQara.
iMjfactor Ad, sua morte, ,r <i ¦ » • Elle nãõ! á:n-irjir dêiSotí entregue "á1- iher- - '- num.
,-i. •,--• ..i':n iíji 7, h-jnciii>•-.-'-.
í-Wj i;.,, : ,, u.liyi i.-iüíj ,R£triürlu,.íri ,.íh. iiíiui iíjílf
;. macias que o governo dos Estados Unidos do sén cíe irlomoro. Segundo a opinião de res-
..Brazil manifestou desWjos1de manter-oomo peita.veis biblb-giuplios dc Vienna. essa có-
em épocas anteriores as,relações om o Va- pia é do segundo século de nossa era.
. ticano. ....-....,, .. ,i.,..., ; ¦; Encontrou-se também um documento ara-
Segundo o qiíe'nos rèíèrem, õ marechal be do século IX, que tem na capa de nm- O grande Sermão do celebre, pregador C. H.
bE|loiiano Peixoto propõe què para este efleito deira uniu admirável gravura, representan- Spurgeou: ,n. . ;,,,.,
seja condição essencial.que as relações entre do ornatos da época e umas iniciaes. A EfKicacia do Espirito Soneto.
SuáSantidade o papá Leão III e o arcebis- Estas descobertas permittem affirmar, "Por ventura estreitou-se o Espil-ito de
poe- bisposbbràtóleiros1 estabeleçam-se por sem duvida alguma, que. se os árabes não Senhor'!,,
intermédio da legaçãoda republica junto á foram os inventores da gravura em maclei-
Miqueas. ii,1 vsbT1. • ' !li '!' ¦¦•'•¦'
-Santa Só. _¦ ¦: b.bbb '''' ra conheciam ao menos, perfeitamente, esta
33' b caso de se perguntar : arte ha -mil annos. Prèçò 100 -Réis. iJ
"Isto é serio 2"
Gazeta de Christina.— Esta bem Historia dos Protestantes 'fia-'íf|ÍÒ00
França
¦ *Dr. Iiané.---De volta de sua viagem á redigida folha mineira vae ser impressa em "
"Liberty". 1° vol. 284 paginas, brochura'
bbBuropa e Estados Uni ios do Norte, acha-se prelo novo da afamada marca " "' £!iicadernàp'lè$000
entre nos o sr, dr. Horacio M. Lane, digno Nós a felicitamos por mais este impor- L()-^^;;,;:';!:
director da Escola Americana. tante melhoramento.
O 2° vol. está no prelo.
/b -Mensageiro Christâo.— Só agora Revd. JuventillO.— Este nosso ir-
nos é dado registrar o- apparecimento deste mãojáseguio com sua familia paru n cidade
b eollegtij porque só agora o vimos. de Pão de Assucar (Alagoas) com o lim de
Recebemos o numero de 12 de Noveui- tomar emita, da Tgi-ejti alli, na qualidade de Publicações de Vanopiièn'4 C.la
brOjXUJo summario é bem variado. evangelista, conforme resolveu o Presbyte-
bSéjá.bem i-indo ! rio de Periuunbueo. S. PAULO *i
Rua do Rosário, ' n. 9.-•¦—Caixa doni,Cor* eio 143.
; À falsifleaçao dos alimentos. — K«,rniesse syinpathica.— Uma com- O—-
¦ ,ii:i ,-.l
;Em Vienna reuniu-se ultimamente um con- missão composta das exmas. srns. d. Maria
'¦.'-'-'
g.,e!sS0 para o estudo chimico e microscópico
ii.iidòsigenerps alimèriticios,-tendente a organi-
Paes d", Barros, d. Ada ile Paula Souza e ti.
Gêorgiana Tuker, está promovendo uma
ALMANAG EVAMÍCO i -iorin
¦ --.1 ;;;.j,.te;"f:o3
sàr-se em todos os paizes da Europa uma ef- grande Kerinesse que terá lugar nos salões I m presso em. du as.xôtpjes
vficacia vigilância contra a falsificação das dn. Concórdia, e será aberta no publico no '1 " •"";-,*¦.
./'; substancias alimentares. din 16, 17 e 18 do corrente. 8 9 2-!'*1