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• a ííiío tcinacs, ó pequenino rebanho, Gomtanto que Christo em todas as


pois qüe foi doagrado de vosso Pae dar-vos maneiras seja aummeiado . . . . nisto me
o scirRcino. alegro e ainda me alegrarei.
S.Lucas, XH: 32. ¦..-,.., S. 1'aulo aos Fil., 1:18.

S. PAULO . Numero 48
Aiíiu» XXVII 5 DE ttEZEMUIÍIÍ'!» m ÍH»S

a -tapnsa Evangélica
Diz o marechal Peixoto no alu-
Os últimos acontecimentos didodoeuinento:
Depois de um eclipse de vinte .() pensamento da revolução de
longos*! dias — " parenthesis funesto 1ÍÍ3"do corrente, que determinou a
ua vida constitucional" —raiou de renuncia do generalissimo Deodoro
EXPEDIENTE . novo em terras brasileiras o ra da Fonseca, foi o restabelecimento
í*A IMPRENSA B ' VANGÉLICA diante sol da Republica. da lei, manter a inviolabilidade
¦' "- ¦- ' *
.-üíM.ai^a-A1 t*:i.* •''>-¦•** da lei, (|iie é ainda mais necessária
rípubltóaSse semanalmente, á ra- Ferido pelo fatal golpe de estado
de 3 de novembro, que rompera a nas sociedades democráticas, como
, zao» de;i5$0G0 annuaes. Carta Constitucional e «arrastara o um freio ás paixões, do que mesmo
::n"T(^^'<palquèr correspon- aos governos absolutos, pelas tra-
paiz para o perigosissimo regimem dições de obediência pessoal, que
da illegalidade, despertou o nunca
dehciaafleve ser dirigida á Re- desmentido patriotismo brasileiro. os constituem, será para niin| e
dacção—Caixa 14-S. Paulo. O grito de protesto partiu dos meu governo, sacratisáímo empe-
dous extremos do paiz Rio Ciando nhu, como sêl-o-á respeitar a von-
e Pará glorificaram-se. Diante do tade nacional c dos Estados em
SUMMARÍO levantamento popular, diante da suas livres manifestações sob o
rugs:_ ;
attitude enérgica e patriótica da ar- regimen federal.
Louvor a Deus JVtisso Sonlioi- "'77
Os.últimos acontecimentos .177 mada e da maioria do exercito,
Ás horas...., ;jj.s
Dcodoro, aquelle <|iie tanto se ele- (.) povo que sabe e quer ser
0bralimahismo •'¦"
Aira...... ...... .;|T!i vara uo memorável dia L-J de no- livre, deve egualmente respeitar a
'Acreaiii-B, no campo,...;.............., ¦¦¦• |171' |
..0 suicidio. 77..;........; i...... j^u venibro — "para evitar efiusão de ordem, primeira condição da liber- .-. -'
, Apparas scientificiis j"1*''-' sangue brasileiro"—resignou o car- dade e da riqueza.
0 reverendo.. ;*j'
nas Na grandiosa officina em que
JEsii6lã Dominical -...¦.:..'..! ;'^
go de presidente da .Republica — o se trabalha no progresso da Patip,
^Os: jesuítas. J,;X.>..Vi.,.. '^- mãos de seu substituto legal
S!,Sâo,unidoB...:...v.................-...-.
70tãbiicò:..::.^.;,,.X..7v..:
3S2
'«p marechal Floriano Peixoto. não ha vencidos nam ,vencedOTé^_; ;X
Maledicencia ..'...'...'.".a.."..: .^ (i '^.gHio e honrado soldado, o grandes ou pequevsjSs. São? todos
Evangclisaçao do uorte do 13ra7.il *"**-*> -'..•ii-1-iii-jy..s.
Noticiário -'.......*;..... ''^ intrépido defensor da í'áT.t&;. r'S. ' ' do junã^ 5bra commum.
Annuncios.i..-....;.. '^
bertando-se á ultima hora da factã, A &*f^i£"Sedicarei todo o
üiüuencia dos conselhos
-ue
quasi. nieit esfejrço: para esse trabalho
arrastavam ao abysino da exe- [teço e espero o concurso dejtodos
Louvop ' at Deus nosso Senhor cração publica, ouvindo apenas a
os lirasileiros.
Sao estes os intuitos que me
voz' do seu coração e obdecendo
ás suggestões do mais aleuinladu dominaram, e que julguei dever
ovos do Senhor, rebanhos
legali- expor ao paiz.' "
y "Éó.Dos seus pastas saborosos. patriotismo/'—opinou pela
'} seu templo, ein seus apriscos,
"" ^Eiitraé Uma vez a frente do goveruo.
a cantando gostosos; dade.
"Assumindo o con, em que o sr. marechal Floriano . _-
^Fervorosos, qnaes videntes,, i poder, o marechal
¦;. ;Õffertairíjli.e.byniups cadentes.
Peixoto saiba livrar-se das f' ruins ,-y
Peixoto.jdirigiu: ao paiz um < mam-
.'Êmcampinas, perfumadas .,. -festo histo- influencias,:' do contacto façtal de^^a
3! 'Pelas niais'ehèii-osás''florés,' qué; como documento ser homens apaixonados e fanatísados::Wff
Ò seu nome sancto entoam rieó1 de alta. importahbiíb deve ' *%
..t.aigdõs.bpsques ps.cantpi-es: os brasileiros. Abi de homens que para ganhar as
iídõ''poi;itÒcíbs'
*, Quanto.6 bom
oCreador!,. ,. a boas graçasrde uma,seita naq-iiílu-
.Gomo ê' doce ò seu amor ! aclia-seeíregistradoeimi .dos unais
"de -Mossas armas —- a vidam exijedir; avisos como,% de Vã
ÀiSwãíbsaenciflíé-ínimutaVel,' - nobres- feitos
rtí-VcfluèíW1 de janeiro deste anhp, que ,tão,rii.á.s^fc'.
síj.-.&iii.jiíBtílii.tfopnvWl-^^l ' ' '¦"¦ ptílá' lé/iíálidadfâ^énrfavor
Á's gerações sueeessivas _.,-..,,..rn, do conseqüências tem produzido, U"ix|a
da^lèie^ptío^ésalbeléwmento
.í Prova a sua eternidade;
loiniem constitucional. zendo a desgraça e a deshonra ao X:
A pompa :da natureza re to
Do que diz prova a certeza.
378 IMPÉÉÍÍSA ^ÁtíGÈLÍCÁ
o anjo do repouso, — a hora ou o atijo d
seio de muitas familias; de homens entre nós proclamada entre flores sacrifício.
mio espalmas! ¦¦:
que, no auge de seu ftmatismo, oc- A reviudicaçao da legalidade
-duvidam abusar do lugar que Acceito com prazer esto pensamento pi
cupain — em doeu-., constitucional, finalmente, que ao
para atiraram Chile custou uma completa devas-
doso ! ; •
.Siin, sede anjos, horas do meus dias! Sêd
estos ás.parteis,
": i mento públicos—-do recorrem, eomo.se Ve,^ taçãò, foi ainda, entrejnós feita anjos, horas de minhas noites! Anjos que v,
que ã elles lem sobre mim, anjos que me guardem, anji
"de um officio de 5 de maio,,do.;ca- por meio de uma revolução de ça-r que meinspirem cori'gem, anios cujos olhurt
dente, amovdh-igido ao presidente racter pacifico! eu nunca faça entristecer.
da4.* sessão doujmy da Capita lie- Seja, pois, Deus_ louvado por
deral, cm que um cios ministros de todos estas graças è bénçams.
então não duyidou injuriar á parte- Gloria a Deus nos Céus e paz na Recebamos, portanto, com prazer cada ut
reclaniaiitc mimòseando-ã com o- terra aos homens a quem elle quer desses anjos, que nos annuncia com o sot
intolerante, e bem. pesado do relógio sua vinda graciosa.
pitheto de fanático 'divina Gloria, gloria a Deus nos mais Saudomol-o com uma prece pequenina,
em que.se declara uma ima- lhe digamos:
"'¦ altos dos Céus!
de excülptura, o que ainda — Hora que em sua bondade o meu Deo
' gèmiieühiiüi papa sé atrevera a fazer. me envia, anjo querido, que missão é tu,
diante de mim ? Que queres que eu fuça, e
Livre-se o marechal Peixoto da que me trazes? Será a dôr, será a alegri
fatalinfluencia do jesuitismo, pro- As horas será o trabalho? Bemdita sejais, nifiisageir
cure encaminliar-se pela senda da São na vida . em . maior, número as hoias
de Deos.
¦; E não deixemos? partir-se sem em chermo
justiça è do dever, sobretudo estu- que os dias. -'..;"'-"; com um pouco de paz, com um pouco de con
íJ-.dé a Eei Perfeita,4 e o seu governo Dá-se com ellas o mesmo que com uri- stancia. com um pouco de resignação
;será abençoado e de optimas conse- queza, formada mais de pequenas
moedas que
menos, t-ssa; urna de ouro, cujos perfume
'" ¦ de peças du ouro ou bilhetes do Banco.
para o paiz. ella espargio sobre nós. .
"' quencias
'
exa. que o temor
Lenlbre-se s.'principio
E si a economia, consiste no bom empt-ego Oh! Si de cada uma das nossas horas tízei
da moeda, a felicidade da vida consiste no semos uma amiga ! Si cada uma dellas, m
("dô Deiis é o de toda a íiielliüi- emprego das horas, voltar para o céu, podesse dizei* de nós iv
íJáabédoriã :e; que o Senhor diz em Atit-iii- ao vento os eentecimos e as horas bom Deos: — Senhor, elle vos.ama !
M^uá-SaMa Palavra:,, Sem mim não é semear infallivel mente para o futuro bem
'; 'pcideiSgfazèr nada." fundos pezares.
E quando mais tarde, cheios de amargura,
i-i'|inssaruios na memória estas horas, desfor Em seu leito de morte .um velho ficou poi
''¦' '-Mais unia vez recommendamos Hindus como um bouquet do flores pelos ea- longo tampo, com os olhos desmedidanientt
'•'-" iiiiiilios da nossa mocidade, pat-arenios sui- abertos, e o semblante em extranha iinniobi
ao dé Deus no Brazil que ore
;pelopovo
bérii estar de nossa Pátria. pii sos, stis-jii-ando e dizendo :
— se as liou- lidade, como se por diante delle passasse visãt
vesse aproveitado quantus dores teria pou- que o attarrorisava.
A crise por que passamos é pe- pado ! Quando voltou-lhe ao rosto a serenidade
" acabo de ver em
rigosissima. poz-se a chorar dizendo:
¦'-'" !"Devemos, é nossa obrigação, e- multidão immensa como um exercito, todas
¦ts horas de minha vida, que se dispunham
• ''levãr-epiistãhteinénte : orações ao As lioras não são apenas um espaço que
acompanhar-me ao tribunal do juiz supremo
l'i; tiliròno do Todo Poderoso pelo bem se evola. na *»*
São também mensageiras de Deos, que nos Distinguiu cada uma dellas qne se mostra
va por uma forma vaga, indecisas o que con- m e
estar e prosperidade da Pátria, vêm trazer de sua parte uma graça, e que lana.'
ella se acha em têm por missão repetir no céu o acolhimento corria para dar a essa multidão, que se movia
^¦í-MtífojMüá* quando '¦' v e agitava em torno de mim, alguma cousa, O r
M périgÕ.' z; que nós lhes houvermos feito. '
^¦'¦' 'Devemospedir sabedoria para o Os antigos fizeram das horas um cortejo que me gelava de pavor;-¦';
murmúrios vagos, e eu distinguia
;''"'c'-
de irmãs, que denominaram — porteiras do Surdiam fogt
-chefe tio Estado, afim de que se- céu. e que tinham todas um nome differente. palavras de accusação, que acabavam
de me fS
f-:'jaín-'sabias e prudentes as suas de- Havia a hora das musas ou do trabalho, — encher de espanto. Umas diziam-me, enca- (O!
)S. Ii
1 : liberações. a hora dos exercicios do corpo, — a hora das raudo-me com os olhos fixos mas cheios de
presei
*'*'i;''Outro sim : temos rasões de so- alegrias suaves da familia, —- a hora dos ne- cólera:
de em C
' Tu nos
goeios. pizastes aos pés e cobristcs
^bejo1 'pãrãp prostrados* diante do Por que razão nós, christãos, não havemos desprezo. mo
" Zombaste de nossas lições e de nossos e p(
throno-da graça, darmos graças a de fazer dellas anjos, que descem e sobem
turez
'—Déüs, para o céu como os da escada mystetiosa de remorsos.
qüenos tem guardado com " Obrigaste-nos a corar. •seja
; !nião pòderesa, livrando a nossa Jacub?
Cada um desses anjos trar-nos-ia em uma
" Encheste-nos com o teu orgulho, com lide <
Pátria dos tristes acontecimentos urna de ouro a força para cuprirmos o dever teus pensamentos futeis, com teus projectos Em :
sangiiinoleiitos,- - que•-"- têm sido a piescripto durante esse longo espaço de ses- insensatos. aes t
's^rüina de' Outras nações.' ' sentaminutos,'ficaria ao pé de nós até oul- •'Déixaste-nos amortecer na preguiça e no
"A . pe
;.,íí; liberdade' dos escravos que timo fdelies - recolhendo nessa urna de ouro abandono. -¦ ...-....-,,-..,..-/ r~ , 2es í
nossos pensamentos, nossos desejos e nossos " Vem, veia, seremos teussíílgozes por t<">a
^custou 'aos---'Eâtádos - Unidos do íiçtos; e depois passada a hora, subiria para eternidade.,, • u O- res j
•;' NoTte um a fratricida e san- depor sua colheita nas mãos de Deus, que o E eu me senti impellido, arrastado pelos en
**gi-èntã entroguerra nós fez-se pacifica- vnyiàra.', *"'.''' ' ; * ftvntasmas, sem podei*árticuhiKumapalavra... EVpt
i,!mente,-T:éntre ' festejos popiüares! Haveria assim também, a hora ou o anjo quando uma hora nova se veiu juntar hora. do
aquella ivore
udii prece e dá meditação—- a hora ou o anjo niultidão, e ouvi estasV palavras: a uses
;" A republica que na França pro- 'dójsilencip,- -— tuao
a hora ou o anjo da caridade, arrependimento ! Estendi os braços e Uma
' ' ' '
u düziò uni abalo indiscriptivel, foi — a hora ou o anjo do estudo, —- a. hora ou sumio-se. r; N" (^^ loútr
As
ühm
um
mijo d IMPRENSA EVANGÉLICA ;37ü

Á ira
A ira é horrivel, e pantosa e
deplorável. Não ha outro defeito,
exceptuando a embriaguez, que
mais approxime o homem do irra-
cional. Emquanto dura o accesso
está susp nso o uso da razão. O.
homem não fala nem pensa, n'esse
momento ; ruge, delira, não co-
conhece pessoa alyuma ; accesso
prijudica-o a elle e ás pessoas
que o cercam.
A alteração do physico pinta
sobejamente n.-i homem a desor-
dem do moral. No rosto desfigu-
rado por movimentos convulsivos;
na tez, ora pallida, ora verme-
lha ; nos olhos sointülantes; pa-
recendo saírem da orbita ; no •
peito arquejante, e d'onde, atra-
vez o*a garganta ao mesmo tem-
po entumecicla e contrahida, atra-'
vez da boca espumante e secca,
se arremeçam ora gritos inarticu-
lados, ora terríveis blasphemias ;
nos biaços que se estendem;
nos punhos que se fecham amea-
çadores ; nos joelhos que vergam
lieoti po Uma seena de idolatria paga cambaleantes, reconhece se o ho-
iduiuenti mem dominado pelo mai-: horren-
iinmobi A alma por conseguinte não asce, do de todos os crimes.
isse visãt 0 bpahmanisiuo nem morre. Sua existência, separada A ira é como a loucura, differen-
de Brahma, é o motivo de sua ii.no çando-se apenas em durar aquella
renidudc 0 Brãhmàrits.mo é a religião
profes- rancia, e quando a alma livre-se da m nus tempo que esta ; e a tolice
e ver em da eslá próxima de ambas.
pela maioria da população da In- ignorância, e de toda a culpa p.-laob-
Lto, todii!
a. Ensiníf-que-ha' um1 Ente Supremo, servancia de ritos religiosos e por
unham i
supremo ahrnà^ ó' cireádor do mundo e que a um conhecimento completo dos Vedas
immigrações
3 mostra na humana'é idêntica em natureza
r que con m este mesmo espirito de que
(seu livro sagrado) suas
cessam e ella pode ser recompensada A creança no Campo
se nioviifiana. em sua origem e volta para Brahma !;
'porém, no campo a
na cousn 0 Hindúy culto pelo sol. Vi algumas vezes :v O
presta do trabalhador la-'
s c'l e'm eu tos: Aqui (deus Visto como a vida humana parecia creança junto que
.istiuguia fogo). tão curta para cumprir isto, o Hindu vrava a terra— a creança era a flor
m de me Idra o céo sem nuvens, Ma-
s (os'.ventos)',. Surya (o sol) e ou- julga que a alma, depois da morte ao lado da espiga do trigo ; a rean
ie, enca a
.heios de
is. Invoca estes deuses, não como de seu primeiro dono, tem de renas- ça seguia cambeteante o sulco que
'de cer para completar a obra que ficará enxada ou ou o arado abriam ; para-,
presehtàntes Entes superiores a
jristcs di etn dirige-se com humildade, -nem incompleta e que deve submetter se à va, colhia uma flor e arremessa- va-a
m° Entes superiores a si mesmo sorte até que sua tarefa esteja aca- lançando ao mesmo tempo ao a- um
:Ie nossos 3aem'''révelái'-lhe mysterios da bada. irrito, uma nota com dulcissima voz.
Como castigo pelas suas maldades um cântico á innocencia—alegria do
_ Jà'ié*"da!l eternidade, mas porque
seja obter d'elles chuva, aliment-, renasce em animaes : um assassino re- coração infantil— e depois se-uia o
lho, com caminho encetado, caindo aqui, er-
e"õútro's bens mundanos. nasce um cão ou um javali ou qual
adeante.
projectos Em
hyihrios e outros cantos pelos quer outro animal
carnívoro ; um re- guendo-se mais • ᦦ'>¦¦
um verme ou qualquer O trabalhador e pae curvad "e i
ruica e no aes o_i.Hjn!du,J!dirige-se a seus deu- belde renasce
!i peçcádps'7e, maldadés são muitas outro animal nocivo ; o que furta ce- charrua, e mostrando na côr da tez
'
reaes renasce rato ; si rouba carne, no suor do rosto o cansaço do corpo
! por toda 2esr?ítribuidòs aos deuses como lou- se :
volta-se de" vez em quando para
res P9r. elles distrüirem os um abutre (corvo) si mel, uma mosca; filhinho ainda está ^
peccado- certificar de que o
ido pelos malfeitores.! se leite, uma vacca ; etc. íeen"*''
|,f um ritual pomposo vivo e escorreito ; e chama-o,
palavra- k Pecca^Qr..aquelleque não dirige Brahma tem v'
_i- aquella ivores classe especial como ca.ra-o com ternura, e sorri-sè,' porque *süa '
e' nio' olferece líbações aos exigindo uma o passís á
hora do uses. •'"'; "iu"" ¦'¦" ' '¦"' '¦'-' o filhinho apressou
sacerdotes.
is e tudo Uma voz- ¦-> o" í"
(Ext.] parte integral da sua religião é em tran- Para que são taes brinquedos.r/ífèr-''-'
«utrina .de
de almas. Aspirar o poder, para viver creança é alli estorvo
^ almas ^jjransmigr.ição
'indíviciüaes segurança é querer subir gur.tar se-á. A
emanam de quillidade e òu distracção para o trabalhador ? ^
como as faiscas innumeraveis a uma1 alta montanha, para evitar os
Não é estorvo não. A creança é a
W>fogo çhammejante, ventos e os raios.
IMPRENSA EVANGÉLICA
380
Ò' mesmo ?podW 4ós- gerou- efrios cê dos elementos, nem aos caprichos do
força intima, d animo, a esperança, -consciência 'dé" quenós inêsmos,' antes homem; tudo prevê na evolução physiea
deu
o continuo refocillamento. e moral,, dando, porém ao espirito hu-
m b. Aranha. que a tivéssemos obtido por7Trçntade7 acesse, mano; toda a liberdade para pensar como
própria, deve fazer-nos*;vYÓltar
obrigou-osim pela; simples ra-
estodo primitivo—da'np:e4stenciá;jína- quizer; zâo étpélãcõnscienciaa confprmar-se com
terial, que absolutamente ignoramos.
construi- seus de, sabedoria ihfimta.
OJStiicicSjo. Vf Podemos destruir
:
as obras
7ííâp,é
planos
a marte a mais^dura das leis
cias -poi'}¦ nossa_JM-mãps anniquilar uma --¦
" reunida, da necessidade?
Abstraindo da hypothesé;ídélbueiira,rí7 ; obra, que ,-§òda-'. humanidade dos se- E não: obstante, a certeza-dor facto e
em quéa acção, quálquei^qüe-ella- seja, -' ti-àbalhando até;.a .-consumaQao á incerteza- do dia,,. sobre .que muitos
não pôde ter^imputabilidade 'e1nr; moral, és- cülos. não poderia nuncaedrncar,
qüer"o,l Aos, que crêem que o homem naaa nãò. pensam, a todos deixa i Deus livre
tabelécentósfduas condições :cámpoájnü.pr,ojectos.encantadores desta
homem, desgBstõso-Ida~exisfiôttcia;7resot;u era antes do^ existir;-- lembramos^nos,
uma torça, vida ülusoria,latê o,fatal momento em
ve suicidar-se; a-' desbonra- e a ! dôr : ; quo se existe na natureza que todo o orgulho-humano se reduz a
tivesse_exis-,
physicàâ-còm oèrtesa WinÔrrer.'::i am poder. quefezcoihque '-.s&3Me nunca a havia, um punhado de cinzasl
Em rigor, todo 7homem é o causador^ 'tido. toncia7—VP>ri.
E' que a intelligencia e 7a liberdade
e,transtornos é muito maisnatural é rasoavel,
principal-das diffieuldades ¦ faça regeitáméssé fanatismo mahometano, e
qtíe lhesóbrevem na vida.' O 7:que faz' que esse-'mesmo poder existência prolongar,
desse embora a prescieneià divina,, o homem
sempre-iOrmelhor uso dé; sdur livre ar- depois .dá,;morte, a_
r
bitrio, o que obra .de conformidade1 mesmo ser quê já ; existe. fica no seu posto e honra com direito
á determinação de suas acções, mas ao
com a -consciência, nãoT tem, jainais, Isto serve para mostrar, aos que pen- á sua résponsabili-
existe:o espirito, que essa mesmo tempo sujeito
occasiãoiide arrepènderese de uma grande siiiii que nãò dade moral.
falta commettidá: força que creou o homem á siíá imagem'
: O desvio; dp-,verdaden-oi ii caminho. % dando-lhe - intelhgéncia, sensibilidade e Que valor teria a vida futura si o
da'¦ çonseièn- homem não fosse livre e como tal capaz
pratica de seções más, o; desregramento actividade,-áeómpanlíadas de um prêmio ou de um castigo? O que
da bôaconducta,no excesso* das paixões cia e liberdade moral, hade tomar-lhe
dos erros que seria dá virtude si o vicio, á seu lado,
7e;dos ^cios,- arrastamoi homem ao de- contas, necessariamente, na mesma mesa da éter-
rsespero e ádeshonra. , commungasse
! ; praticar. nidade?
¦
Nestas condições,' matar-se, é ser ò Ora,-' nós não comprehendemos7 que
! O meu reino não é deste mundo, disse
próprio juiz; de :suas7 condemriaveis ac- possa o homem praticar maior delicto o Divino Eademptor, e para nós é esta
ções. Mas ia,!morte-assim ¦ ;o é resultado qne o dé tirar por suas próprias mãos
''uma a puni- a prova eloqüente de um juizo ulterior,
da cobardia do temor .<de ver • publica- 'seus ¦ção, vida que não é suar logo,
dos os seus actos ..e conhecidos os esse crime será dc rigorosa onde por certo o mal não ha de entrai-
¦ ¦ • por reino do céu, que è o reino do
crimes, fr r ;'¦ ¦ m : " • 'justiça. ,
. ., ¦ ,, , .•.,! nesse
,.
. Aquelle que usa da liberdade moral •' O softrimento.'qualquer que cllü-scná, oom.
-para pro~ceder7 pessimamente, deve ter a êi uma 'ijiinüiçãb nafural ,dé existência A vida humana é uma vida dolorosa.
' mecessaila r der responder ".'.. ' ' A liberdade humana,não.d^ye^esten-
coragem por rlh linmeni. .,,;' ,... .
seus actos. 7 , ,- . E' pteciso, portanto.1 ser-se tão resig-' der-se ao i ponto dei;exigir, um Deus, eégo
Tem-se-dito sempre,; que nenhum nado e paciente, quando sc,,.sofre, quão, pára regulador, supr^mp^ do„uniyersp!
''' Pelo'cóntrariq,
homem pôde dispor daquillo que lhe alegre (""satisfeito'Vê ,é quando, se.gosá, (.a^^àbedoria; :infinita é,.,,i
nãò pertence; ora, a vida não é pro- venturas;'. a.lbrdein;ta&pi,non'mundoípli^ ,.
ir . ., , . . j; rio muncíp ínòral. ,n... ,n . . i:;
priedade do homem, logo o homem não Para estarmos arrependimentos e, ' ,..,. .,
'podemos
. deve matar-se.7 dcssrostbs,' que' db, melhor fa,-, Quem negará a justa intervenção de
' (o' nos A lfijdo ,
E, com effeito, assim é. zer é óliite^sêiüpredé'' conformidadjej Delis sdestinos.humanos?
7 O déyer der,;todo homem: é conservar, côm as vozes da consciência, , áiriór eónciB^se/pérfeitamerite cpm á
a existência. efprolongaÍ-a o mais qúe Iiberdade^hinhanâ.. :*!,,",¦!,'
lhe seja-possivel, Baste-lhe apenas, esse A sciériciá pede''á;'religião o( còiiheci-
süicidio lento de todo dia, ja pelo ex- mérito dá cauáà primaria'; sem a força
cesso do,;trabalho^,ja pelo goso immo- ÂppaFã-s scientiflças'. do coração é impossivpl-.phégár '
ás né-
derado das, paixões i ei dosi vicios. cessidades da razão..... tI. . .,
¦¦' IX. ! Abrahíos o
Poucos .são., os que.i.não iüeurtam a gráhdè livro'da humam-
vida pelos,,abusos qno-praticanii:- A sciencia que Deus tem lo futuro dáde, superior a todos' tj§ li^os, de.uma
A intelligencia humana não pôde .va vista universal necessária ao go- simplicidade immensa e'defuma immensa.
'¦''¦' '•' '-r ' ' ' •sublimidâde -'o.ÉvàngeM'''.'.:!..:,,' , d
ainda saber;como, vivemos e-porque vi- vériib dõ^rhuiidW.
vemos. Temos consciência de- que: exis- ¦Como'poderia- Elief;suspendèr7ó'plàno; Elle teni civffisadò^rppyo^ feyelado
timos, más não .sabemos o queí significa inclinado'tias ;haço'ès; • coííio', dós indivi- .:.... terra, feconhêcidòà' terra.com
o' céu â -,;r77~'orn(;r>
:.,-.-
imin ¦ ¦•¦ "fn"'
a;não existenciaM 7 - 7k:í b- ,niii ¦¦--.-¦ duos- nos'eventos 'futuros, Jsi:ís_irão 'déíji-1 lhô! o, ceu. '- .-«. . ,,t! •-
O que.-pareceré,- que-assim como pré- fíisse présütíté1 !a mònté^^hútóAhá "A1 sabedoria humana"hãb' podia pro-
cederam tempo, ié circumstancias ¦': á -vida' idida '¦& operar!'cÒnt^a ás léisimmutaveis11 diizir bbráatãb tílíMía^é^^oínumènto,
de cada umohomem; atéi-que -chegasW i:; .¦ !,Jl!! :;Jr;H éterfio' iWirnSFè dá-yábedòriá^è;Deto .
*sein alo,mesmof,'üniveráb?:^ !qnW"se
r
o instante de lhe ser, rdadoia luzy • !E7 assi^i, ''êoiild" suspende, 'jièrjnitté; 'vádór résum,éf!nèsta§ripalàVfás :;ap..sal-a
; que: q mèsmo;r;homem7r;fósâe:j.factor:r!da] íámbeíE os catacljsmafe' eòmõ!pí'ovffçSes! 1"ii_»eu:.'sbu7'óiIcaiiMhó;Lâü-vérdade dos.liomens: ~ n ,;,''•;'-".,.¦'&•'• e
sua yida; {assim,também devem decor- da~6'speció'húrtíànáí'Tàzenaò1'do^rbpii^
rer tempo,: e icircumstancias;!para; que jtíal'-presente' urn^dm' dè^'futuro!'""/ ''' !^vidaiTlS.in^^^m-ádTPaJe sirião por
essa vida .chegue a ,seu termo,- sem que ííl|!Deus está presente á ordem uni- !mim
.hinenhum homem se dê o direito de ser versai. ":~," S. Barbará;''
1 Sríf.! Fi j^j^QDEBQara.
iMjfactor Ad, sua morte, ,r <i ¦ » • Elle nãõ! á:n-irjir dêiSotí entregue "á1- iher- - '- num.
,-i. •,--• ..i':n iíji 7, h-jnciii>•-.-'-.
í-Wj i;.,, : ,, u.liyi i.-iüíj ,R£triürlu,.íri ,.íh. iiíiui iíjílf

..-¦TA .;.oii'.'i •:;'> .- f.u'itt .oJniiiiiiaincx!^


IMPEENSA EVANGÉLICA Í81
O Reverendo í pode nem deve usar nem do titulo re-
verendo, nem o de pastor, nem o de
5? lição. S. João 4:5—26.
Titulo : Christo unto ao poço de
Irmão Redaetor : bispo ou ds» outro qualquer. A questão v t:*..* ,,
Li com toda attençâo em vossa con- não é de nomes. Quantos não ha que Jacob. >¦¦¦;¦¦¦
T. áureo : «E o qu*.- a quer receba
ceituadasfolhaautíiaartigpaescripto por se chamam Pastores que verdadeira-
vosso muito! illustrado correspondente, mente não tem. a capacidade suffiçiente
de graça a água da vida.» ''.'.'.'Apoc.
22:i7-i, . , .'.
o pastor,Joã&piM.;sGfc. dos- Santos, da para serem simples ,exhortadores da Plano : Christo pedindo água ; Je-
Capitàlib Federal, sobre o assumpto i Palavra de Deus. Falta-lhes o amor sus .a ff recendo a vida; Christo ensi-
que encimaiestâs linhas, f- | de Christo, o fogo do Espirito Santo; nandn a mulher. ~
Os rargumentos claras^ ¦'•; decisivos e falta-lhes o *(>oder de~ attrahir almas a 6? lição S. João 5:17—30.
terminantes do autóri não dssixam Jesus e em vez de ajuntar o pequeno Titulo : A autoridade de Christo.
quasi lugai^lgUP1 para qualquer outro rebanho debaixo do seu cuidado e au- T. áureo : Tem se-me dado todo o
artigo *3.9^£e,a,,mesn(ia questão • porém gmental-.i espalha e destroe-o. Estes pod r...» (S. Math. 28:18.
ha ainda*-uiTjiV;Ç)utrp'tjlaçiO: pai-a encarar; taes podem se chamar pastor.-s ou re- Plano.""Autoridade pára trabalhar ;
um lado.yqu^^talYjBZ, e d essencial, o ver ndos, bispos ou papas, mas verda- autoridade para julgar ; autoridade
mais importante ).'iàpi assumpto suscita- deiramente não são nada. Porém aquel- para r sussitar os mortos.
do pelofrTO'2SQI]í^us,tre correspondente e le que cumpre a vontade de Deus, 7? lição. S. João 6:1—14.
por isson£gque..desejo chamar a atten- aquellle que fielmente apascenta o re Titulo : A multiplicação dos pães.
ção dos^jYjO^sps, muitos leitores. banho de Deus, aquelle que afouta- T. áureo : «Eu sou o pão da vida.
Confesso a minha fraqueza : li o ar- mente levanta o Evangelho de Deus, (v. 48.).
tigo acima mencionado cinco vezes, e seja o seu nome pastor ou reverendo, Plano : U povo faminto ; a pequ -
todas as vezes que acabei de lel-o a evangelista ou ancião, crente ou ir- na provisão ; o alimento divino.
pergunta celebre de Shakespeare sem - mão, elle é tudo perante Deus. 8? lição. S- Joãp 6:27—40
pre-suggeriu a minha mente, «What Espero que achareis um lugarzinho 2 itulo. L hristo, o pão dã vida.
isinaNáme?» E de facto, o que na vossa folha para opinião de T. áureo : «Senhor, dá-nos sem-
ha em lim inome? a Nada ! A rosa Salomão L. Ginsbunj. pr* desse pão.» (v. 34.) ¦'-¦'
ha de cheirar o "mesmo, lia de ser a Plano : o pão qúe perece ; o pão
Rio—21—ii—91.
rainha das flores,ha de attrahir a ad- do céo ; o pão que dá vida^ ,
miração de'itodos,t tendo ¦ qualquer ou- 9a- lição. S.João. 7:31-44
tro nome, quer rosa, quer lirio, quer
vento ou, qiier macaco. O nome não Escola Dominicai Titulo : Christo na festa.
T. áureo : Si alguém tem sede ve-
representa nada—,pelo menos hoje em
dia. Sabemos que antigamente o no
.'r/.rilinrn nha a mime beba.» (y. 37).
Plano : A palavra entristecedora ; o
me quasi làempire indicou o caracter, a Revista das lições do ultimo trimestre gracioso convite ; a opinião dividida;
natureza ,pu a substancia do homem
ou da cousa que era designado pelo 1? lição: S. Jo. 1:1—18 10? lição. S. João 8 31-47
nome que possuía. Hoje, porem, tudo Titulo: O verbo fez-se carne. Titulo: Os verdadeiros filh s de
está mudado, '' l,; Testo áureo: "O verbo fez-se carne D US. '-":r] :'-'-[
Disse-me :um brazileiro ha pouco e habitou entre nós.,, (V. 14). T áureo : «Mas a todos qu-, o re-.
que todas' ás ruas direitas são geral- Plano da lição : 1 O verbo com c baram deu Elle poder de s-.- fàze-.;.
mente rtorfâs:'e utodás às' ruas bellas Deus; 2. O verbo feito carne; 3. O rem filhos de Deus;'.1.».' (S. 'Joãoia,f iÍ2Jf
mui feias? "A íjüestão creio, não deve verbo revelan io a Deus. Plano: Os filhos de Déüs sãó'livres;^
versar sobre o nome empregado, mas 2? lição: S. Jo. 1:29— 2. amam a Christo ; ouvem as: palavras/.
sim sobrenp/.caracter, a natureza, etc, Titulo: Os primeiros discípulos de de Deus. ¦!,¦-.--¦ y-p.~p
' 11? lição. S. João 9:1 í'i-j^J-^íí-ps-H;
d'aquellejsqueyese ostenta com o seu Christo. ': '"spay
nome õu^titulp. Testo áureo: '< Eis alli o cordeiro de Titulo Christo. ep cégpy y
Pois benij, podemos usar como titu- Deus * etc. (V. 29). T. áureo: «Urna couèà s-j/ etc.s
lo a palavra ^Reverendo». Digo que Plano: 1. Olhando a Christo; 2 Se- (V. 25). ::;¦¦: -,
sim, se osmerecemos. «O que quer
guindo-o; 3. Trazendo outros a Elle. Plano : O cego curado ; o cego con-.
dizer a palavra «reverendo» hoje em fessa a Christo ; e crê no. salvador., p'.-}
dia ? Esfcfu certo que bem poucos 3? lição: S. Jo. 2:1—-ii. 12? lição. S. João,, iQ.í-iq".. -,'
Titulo: O primeiro milagre de
contestarão" que o seu único sentido Titulo : Christo o Bom"Pastor!, ,á
Christo.
actualm"en:6el,é,' uni ministro de Deus, T. áureo : «O Senhor é bom pas- P
7. áureo : « Por este milagre deu
ou um'servo dõ': altíssimo escolhido tor e nada me faltará» (Ps, 23:1.).
Jesus principio aos seus em Cana ie Plano : O verdadeiro pastor ,y,os .
para servir ao rebanho de Deus ; Galiléa» etc. (V. 11).
e de facto outro pensamento não sug- ladrões ; roubadores ;.„ Çhristpr.eí;suáSs',;
Plano: I. Jesus na festa; 2, Jesus e ovelhas. ,; . .,;, y, pe'L]."
gere a mente uma vez que essa pa- os servos;
lavra érepresentada, pequasi todos os 3. Jesus e o milagre. í3)lição.*iS'!,]o3a:-:irioi4.2. .-¦¦....
¦¦...:.
dicionários dão esta explicação da pa- 4? lição: S. Jo. 1:3—17.
Revista.-. <T<rflur,eo^]«jesusaÇtóstpyi;
lavra. (Vede Vebester, Aulete, La- Titulo: Christa e Nicodemos. era hontem / é hoj e o mesmd; séráp
""T '!,."';;
cerda.-etóJíeícl)^'1;^ ;"!ly ;": T. áureo : «Porque assim amou também por todos-os seculosr :(Hebiap:
Sendô^s/íè1 o ünfco sentido actual da Deus ao mundo para que todo o qu .- 13-8- ;li., ,t:, -.-..sei, ..^n-^a:^':
mas te..ha a vi-
palavra para que ter escrúpulos em nélle crê não pereça, , QUESTIONÁRIO ,;, -;;;,-,:¦* -^
usal-o senão; talvez por causa^da prohi- da eterna» (v. 16.)
bicão di'consciência ;' porque é bem Plano : O mestre vindo de Deus ; L" I. A quem significa o VérbÒ^rípS
'.
claro, què"ó! homem' que não cumpre cum] o o àncioso inquiridor; o caminho da Que se diz primeiro do Verbo;?; Que
~QueH
dever dèrtí Üm ministro de Deus não salvação. tornou-se -I.--.Ci
EÍle•¦?'- dájàqiieliês3que'.-l"
'ocisAi
:¦¦ . ::•-:¦: ísist)'o :-(.ais»j?ítí;lip;
382
IMPRENSA EVANGÉLICA
fém emvsèli 'nome ? Que tem oi rede- Os jesuítas São unidos
ido deile? ;.'.--.----- :.. ,' --.7. ¦¦..--¦.-..¦¦
íí,., ÍI. Què diz João de Jésüs? Por ' - ! Com muito acerto è justeza de les-
'lie signáÍ"foi O século XVI é umvdo«;; periodos
Jesus conhecido em seu mais extraordinários da historia mo- pirito comparou alguém a incredulida-
japtismp ? 'Que diz João do.us de seus dérha, Â7igrt*já que já Jiavia chegado de; em todas as suas manifestações, a
iscipulos ? Que fizeram estes ? ; Quê umã colcha de retalhos : cada qual; de;
ao apogeu da sua grandeza e que en-
Iz André, um - desses ?- -¦-,
decadência sentiu-se dividi- sua corte de qualidade mui differente^
IL. III. Que aconteceu um dia 7 de- trára em Lu- mas todos hybidramente unidos, com
cia e minada pelas deserções de
I da7
|ois da chàòiada^ de ;FeÍjí*;pe ? Quom !-'thero e Calvino, e viu d seu velho um só fim e um só intuito.
fitava hás tiodas'?. Que milagre fez ' .-ria fazer-se em fumo em face das A inciedulidade pode chamar-se
Bsus"? , Què pròv>otu,Vesse7 milagre ? pod ¦ ¦ d,acobertas" "scientificas que
seu efeito sobre seus discipd-
fiual o' ''''O^,'..:?'';' I grandes àthcismo, romànismo, matêl-èalismo
'• ' I começavam a sticcednr-st:. ou espiritismo, summamente differen-
Is? ,,''•¦';¦••' '
O catholicismo viu então a necessi- tes na appárencia e mesmo em suas
fL. IV.'Quem' véíu .a Jesus de noi- dade de se sustentar e
í ? Para que .2 Què lhe disse primeiro i para esse fim manifestações, é todavia uma e o mes-
? | creou uma milícia disciplinada e obe- mo em seus intuitos— desviar a hu-
|su's Que lhe disse sobre o' grande i diente
íhor de." 'Que Deus para com o mundo ? para obstar o desenvolvimento manidade do caminho da salvação,
mu- i intellectual das soei 'dades, c effectiva- occultar ao mundo o único caminho
IíL. V.' perguntou Jesus a
uma poderosa influen-
ler á beira do oçp? Que disse elle j mente exerceu de verdade e luz : Jesus Christo.
I cia nos espirites . teria vencido tra-
lielhe daria,jsi^ellalh'a pedisse?
zendo a ruina e a eliminação das so-
iQüe disse ^ellâ dessa agüa^viva ? Co-
civilisadas e" pensantes, se a
|o -deve-se'T.'adòrar -a Deus ?.
revelou
Que arma de
essa
ciedades
que se serviam" não come- O Tabaco
|-ânde verdade Jesus a
fuiheí?"'--, O' o¦"-¦;-F:" O casse por ferir os próprios que a em-
F i o que salvou a huma- Sendo a nicotina um dos mais .pre-
BiLv VI. 7 Porque os pregaram.
procuravam hidade. A disciplina bestialisadora e dominantes componentes d'este pro-
ijudeús' matar a Çhriato ? Que^poder dueto, o chimico Bernard provou
esterilisadora que estiolava os cere-
aplotemp Filho
'• >7 Que ? autoridade I bros mais bem formados, conseguiu quanto é sinistra a influencia exercida ,
67 Pae ? tie honra; tem o Fi- |
fu-lhe-.7- ¦:¦¦/;' ; ¦' .x:-.'--') y.r, ¦ '- .. | atrophiar uma tração inteira:
mas pelo tabaco no coraçõo. , , ,
lp.
Vil'-- ; OudeL,foi" Jesus com seus os hom-ns não são eternos, e aquelles Bernard enjectou no corpo de al"
|E.. vieram substituir os prim tiros je- euns animaes uma pequena dose de
íostolos? Quarités pessoas '¦' aproxi- que
suitas, eram já obras d'estes .e portan- nicotina, e observou sem demora sym-
âdamentevvierailiiaiielle.s Como ali- os defeitos e vicios ' :
Snto?GiQúáhto Testou depois de ha- to tinham todos ptomas annunciadores da morte.
comido ?,- ; que aquelles tinham derramado na so- Vright verificou também éguâl
j-^em ciedade. Faltou-lhes. pois a intelli-
|L. VIII. .Porque procuraram as mui- comprehenderem a obra
phenomeno.
para
|_õ.ès"-.av Jesus ? Que conselho lhes gencia de seus antecessores ,.• 1 v.ttvm a fim Provada é pois a fatal influencia da.,.
% ò vSalvador;? ..Qual é a obra de , nicotina, observando-se sempre deppjs
us ? 7 Que diz 3então; Jesus de. si ? as jiiabolicas intençõ s cie Santo L.;- de morta a victima apallidez. e ome;,,-
nacio e seus primeiros discípulos.
jé graciosa promessa lliès faz ? Como os jesuítas á s¦¦ -unda ou t r- nor -volume do coração, bem comp,,a
it.' IX. ..íara quje.fim foi -Jesus a
ceira nfto eram sup..rioiws ao carência de glóbulos sangüíneos na.
|UsáléÍB-?,.'.;-,Qu)3," convite fez no ulti- meio, geração, mas corruptos d'elle, composição do sangue. ._..,; ...
jafdia,da /festa ? Que diziam alguns produetos
? não levaram avante a obra de Loyola Demais, é o t ,baco um"¦¦'eléin'ent<)'J'
HJè7?;Que„diziam,outros .-..
.X. Que disse Jesus aquelles que e do seio da sociedade leiga saíram destruidor do nervo - ptico, causando"
ram nelle ? Que prdmetteu lhes ? novas capacidades que impelliram o no dizer de Richardson, excessiva
desenvolvimento cientifico, adani- dilatação das pupillas e perturbação
|e disse dos qué permanecem no tando-se á prepotência jesuitica. assombrosa da visão, e por fim ábo-
picado.: ? Gomo podem os escravos ü fim da companhia dc Jesus foi anti lição completa do ouvido e da vista.
llpeccáÜb^ ser delle libertados ?- Que
social e anti- progressista ; a evolução
peisdos'verdadeiros filhos de Deus? essa lei potente das sociedades e da Estas affirmações assentam na' mais
HbiXr.vÇomòV ^rou Jesus o cego ? in ontroversa experiência .- portantq ,
fc disse Jesus'ào homem depois que natureza, eliminou e annullou a von-
quem não tem vicio não o,adquira ;,,,
pinhaTm1- expulsado dà synagoga ? tade de meia dúzia de homens que
-délíè quem o tem, faça ao menos por di-,.
ijalvã. resposta ?'. Que rerJlicou iam de encontro ás leis naturaes. De minuil-o.
liis ? fQue fez'èhtãó o homem.'? balde os suecessores ./elles ainda hoje
fciXlFQuem é õbom pastor ' Quem tentam lutar. O mundo caminha c ei-
7 Que fez pelas suas : les tentando fazel-o parar são arrasta-
gpsúas ovelhas •se';mostram
pjhasd).Como^ éllàs para dos na onda aos progressos humanos. Maledicencia ;;
te?õ:1íbm^Pastbr>?7Deiqüeí-modo ás Teixeira Bastos. ¦..-,
-,. ;-7rJ íí v :;:-,;;.
|ta4:fe&é f;?rna-..rnv': A maledicencia é uni vicio, ( 'quje tri-
umpha quasi. sempre de quem' tfium-
:Pára se
|[)s homens nunca aborrecem tanto julgar da extrema differen- pha de to dós os outros. ,, . ..,,..
N9Ddèr;nos outros, Ébmb-qtiárídó^-ò co- ça dos homens entre si. é necessário
'.-, '/•,
.pim-paja,^siy ^Iv.irúü- tfi;r.e suppol-os armados do poder. ... Os hpinens são mais inclinados a.,
3«G dizer, mal, que a dizer jbem. j.O.jamoj-j,, ,.
-itd'.
_.. ,„Aqüelle que abusa do poder,' perde jSrP.Eí'o fiXpKçp-1 ?st^' m^.te^so ^çan.-j1, 'I- -7-ji'
psenão quer senão o qtíe se pode. cedo ou tarde o poder. dilo.
|
383 ÍMPRENSA EVANGÉLICA
EVANGELISAÇÃO Em nosso Présbyterio ha um fundo quer ofFerta ao Fundo de Sustentação^
de sustentação estabelecido, mas devido ou mediante alguma egreja que Ihf"
do Norte do Brazil á pobreza de uns, á incúria de outros
e á falta de bom systema de quasi to-
fique mais próxima ou enviando-a pel|i
correio em carta registrada ao thesot^ffi
A commissão encarregada pelo dos, bem mesquinha tem sido a quantia reiro da commissão com o seguintiBj
Présbyterio de Pernambuco para an- com que as egrejas têm entrado. Jul- endereço:
gariar, meios em favor do fundo de gamos que a falta de systema na con- Rev. W. V. Pm-Wv
SUSTENTAÇÃO DE MINISTROS DA EGREJA tribuição tem sido, até hoje, a causa
Caixa 87
nacional no desempenho de seu dever de não prosperar o Fundo de Susten-
PERNAMBUCO I
houve por bem dirigir a seguinte cir- tação. Os amigos do Evangelho, têm
cular: limitado-se a contribuir com mui pe- Ao terminar rogamos a Deus quÈ
quenas quantias nas collectas mensaes faça destas linhas um mensageiro
Prezados Irmãos todo o interessado na salvação dal
¦ : Amit/us í7f> fCnn ,./.,-,,. das egrejas. Muitos ha que. chegado
o dia da collecta, nada têm para dar almas para lembrar-lhe o dever qu.
Não temos em vista instruir-vos porque, esquecido.-- durante o mez, tem de contribuir com o .«eu concurs.
.quanto ao dever que tendes de con- nada reservaram. Outros, achando-se para a salvação do próximo.
tribüir com as vossas fazendas para a t-rn logares onue não ha egreja nem Pernambuco, Outubro de 1891
evangelisação do nosso paiz, porque collecta regular, jul_j.am-.se dispensados
consideramos tão convencidos, que dis- de mandar sua offerta ao thesoureiro. B. de Araújo César, presidente. *|jí_
pensaes qualquer palavra ou citação dn Mais bem avisados tem andado os Juvcntino Marinho, secretario. |jp
livro de Deus neste sentido. nossos irmãos do sul na contribuição W. C. Porter, thesoureiro.
Não é ainda nosso intuito incutir em que f.-zem para as Missões Nacionaes.
vosso espirito a liberalidade p ra com Para bem contribuir, um vende um
a causa do Senhor, nem mover a vossa novilho e offerece o producto ; outro NOTICIÁRIO
compaixão para com o grande numero offerece o producto da venda de um
j-^nide; almas perecendo em nosso paiz, em porco; ainda outro cria gallinhas, e,
nosso estado o no mesmo lugar onde lançando mãos dos ovos de algumas, Cíl-sailiento.—Refere a "Voz da Ap--
','mipramos parecida" organi catholico romano e def
j-, lg'elisal-as, por fadta dos meios para evan- offerece o producto obtido pela venda. dic-ado á Senhora da Apparecida :
porque vossa generosidade Uns dão alguns alqueires de café, ou- Ligaram-se no dia 8 do corrente mez pe.
e compaixão são bem conhecidas. tros algumas saccas de milho. Assim los laços do matrimônio, o sr. Manoel Soa.
Nosso intuito,porém,é a suggestão de cada um dá o que pode, e tão bom é res da Costa, com a exina. sra. d. Guilher:
alguns planos e systemas de coutri- o systema que o resultado t- m sido mina Alaria de Jesus, sendo testemunhas
huição para tão grandiosa obra. admirável. Os irmãos cá do norte po- do acto o sr. Marcoliuo José de Oliveira
*».-'; Ninguém que tenha bom juizo sup- dem lançar mão dos mesmos meios e Santos, por parte do noivo e o sr. alferes
Antônio José dos Santos, por parte da
pcrá que as egrejas no estrangeiro, usar systema idêntico na certeza de
noiva.
que têm mandado seus filhos e con- não serem menos abençoados que os
O acto foi effeetuado civilmente.
tribuito com suas fazendas para plantar do sul. Cada pessoa que se interessa
5;; Ò1 Evangelho em nossa -ara E' bom saber-se, que tanto os nubentés,
pátria, pela salvação do seu próximo pode como suas exmas. famílias são catholicos";
continue a fazer o mesmo para sempre. dedicar alguma cousa ao Fundo de mas a Igreja lhes negou tudo para a con-
Pela graça, de Deus foi a obra do Se- Sustentarão. Uma sacca d< milho, ai- suiiimação do acto religioso ; poissó o»fazia
-hhor começada no Brazil, e, ainda gumas melancias, um alqueire de ta- , mediante 50$000. -':- -; V;-;^;-; ^
Eque- esses irmãos continuem por mais rinha, meia secca de feijão, a"gumas ; Em vista do exposto o ditoso par-•; decla-
algum tempo a prestar o seu auxilio, dúzias de ovos. um porco, um carro rou que só receberia a benção ua Igreja,
pesa sobre os hombros dos brazil iros de cannas, certa quantidade de batatas quando esta importante localidade gosar das;
uma porção àc fruetas, alguns metros i regalias e eommodidades religiosas, <a que
prí^êliiir nà' obra ja começada. To- tem incontestável direito, cendo ia-primeiraj
dos os filhos~de Deus., homens, mu- de renda, o producto de um ou dois |
dias de trabalho em cada mez, o di- ' necessidade um vigário.' .-¦;'¦,..
lheres e crianças hão de entrar com o Finalisamos esta noticia no extremo. da
, seu, concurso, e cada um com o talento zimo de um bom n.-gocio, una caixi- alegria e da dôr em vista dos acontecmienr
, ^que.lhe foi dado. Uns consagram suas nha collocada em um logar da casa tos. ¦-¦ ¦¦ -',-
próprias pessoas á execução da obra, para ir deitando nella alguns vinténs Nunca foram tão chocados os sentimen-'
outros porém, hão de consagrar parte poupados; tudo isto feito com perse- tos religiosos e bairistas, nesta localidade.;
da sua fazenda. E' este um dos pontos verança, cuidado e boa vontade são importante noticia. — Do Biblia,
que desejamos deixar bem gravados tantos meios de contribuir para a evan- extrahimos o que se ssgue e que muito nos',
~— na, memória - de cada um. A idéa de gelisação do nosso paiz que Deus não alegrou ,.,'" -».'
_içque,;os missionários estrangeiros rece- deixará de coroar com as bênçãos mais ÍHo dia Io de Agosto do corrente1 na ci»-:
"bem "bastante dade de Londres foi orgamsada á nova é
da munificiencia das gloriosas. A experiência tem demons-
suas respectivas egrejas para viajar em trado que este systema tem produzido grandiosa sociedade missionária, intitulada;
os melhores resultados. , The Evangelisation Society of South Ameí
nosso paiz, e pregar o Evangelho, faz , rica. " ¦¦ aa,. .,;;-: "--';;- í». ,_',
'
xoni qué" cheguem de diversas fartes i Esperamos que os amigos do Evan- j
Esta sociedade tem por fim • eyãngelisa^
pedidos de pregadores sem acompanhar j gelho, aproveitando estas suggestões em todas as republicas da Amencá^idorSiiljí
.r;,'.' um sò,.real para viagem, sustento, etc. | possam lembrar-se de outras, e lan- trabalhando entre todas às -nacionalidades;
Deste modo os pregadores nacionaes, çando mão de todas, contribuam lar- nas mesmas, incluindo os indígenas, vs:,; »;
com o coração ralado de dôr, vêm seus _ gamente para a evangelisação do Norte A base dos trabalhos será no Brasil «3 pi
do Brazil. principio será-no Estadoíle.-LEernambucoU Q,
patrícios necessitando do pão da vida
não Além das collectas estabelecidas em sr. H. M. Wright acceitóu» a'cárgo hòiiôrà-1
* "sendo poderem ministrar, porque,
ijiSem^o
rio de superintendente'nã'; Republica jBràzij
capitalistas, carecem de meios1 cada egreja ou congregação todo o " ¦>-¦?" ¦'--•'¦•!-, ~->-i
-- - r-
amigo do Evangelho pode fazer qual- leira. -
pecuniários para o trabalho. I
384 IMPRENSA EVANGÉLICA
íí! iibA directoria. destai sociedade consta de 15 Diz elle qüe não pode encontrar nenhuma
ii;.-.: pessoas. .¦ sendo uma dellaS'o si-;.' G-rattan luz de Christo haquelle lugar. ^.MVIJSIJU^
,.(,'¦",", Ériiiriness. i ;,, ._,.... - •' --- Que Deus mande uni trabalhador pnra
rO sr.,-Wright, está .procurando soidados aqui-lias paragens, e que a semente alli se-
fieis, aSm;de com elle, para o, anno_ virem meada caia eni . boa' ter rà,: são ¦ nossos;, votos. Epeja Evangélica PÍuminense
manobrar neste/grande campo. O Senhor os
; traga -quanto antes cheios do seu Santo, S>éscolierta biWiographica.— Ha RUA^ UlM^\QÍ!.M7^M0M, 175
'--i '•-;-v'-.'';'¦-' '
annos p ai chi-duquè da Áustria, fez presente
;'--BspÍritq'.-.j- '"; _.,-
',,'.. Kl©¦-..-DB..VJANEIRO -
'."...'¦ ao musêo de Vienna de uma rica collecçãp
òr-.ittiíbi-bVab'' :'
¦¦¦..}'-¦1j^ma--eÚI0-,-.-j^riU5U.r7T,...I)i?- um_ ¦file- '¦'¦''Feito
de antiquíssimos papiros. Nesta egreja lia pregação do Evangelho':• '
Nos Domingos, ós 11 horas da manhíi Q as 7~horas da
graírima de Roma, publicado pel'0 Paiz. posteriormente uni minucioso exame noite.
Estudo Bíblico e pregação, nas Quartas-feiras as 7 horau
-Õirvimos éra' círculos -diplomáticos e corre nesses1 bem conservados" documentos, desço- da noite.
irisistehtemefft_e. em outras rodas bem infor- briu-so entre elles um fragmento da Odis- Escola Biblicn, nos Domingos ds 5 1^2 horas da noite.

;. macias que o governo dos Estados Unidos do sén cíe irlomoro. Segundo a opinião de res-
..Brazil manifestou desWjos1de manter-oomo peita.veis biblb-giuplios dc Vienna. essa có-
em épocas anteriores as,relações om o Va- pia é do segundo século de nossa era.
. ticano. ....-....,, .. ,i.,..., ; ¦; Encontrou-se também um documento ara-
Segundo o qiíe'nos rèíèrem, õ marechal be do século IX, que tem na capa de nm- O grande Sermão do celebre, pregador C. H.
bE|loiiano Peixoto propõe què para este efleito deira uniu admirável gravura, representan- Spurgeou: ,n. . ;,,,.,
seja condição essencial.que as relações entre do ornatos da época e umas iniciaes. A EfKicacia do Espirito Soneto.
SuáSantidade o papá Leão III e o arcebis- Estas descobertas permittem affirmar, "Por ventura estreitou-se o Espil-ito de
poe- bisposbbràtóleiros1 estabeleçam-se por sem duvida alguma, que. se os árabes não Senhor'!,,
intermédio da legaçãoda republica junto á foram os inventores da gravura em maclei-
Miqueas. ii,1 vsbT1. • ' !li '!' ¦¦•'•¦'
-Santa Só. _¦ ¦: b.bbb '''' ra conheciam ao menos, perfeitamente, esta
33' b caso de se perguntar : arte ha -mil annos. Prèçò 100 -Réis. iJ
"Isto é serio 2"
Gazeta de Christina.— Esta bem Historia dos Protestantes 'fia-'íf|ÍÒ00
França
¦ *Dr. Iiané.---De volta de sua viagem á redigida folha mineira vae ser impressa em "
"Liberty". 1° vol. 284 paginas, brochura'
bbBuropa e Estados Uni ios do Norte, acha-se prelo novo da afamada marca " "' £!iicadernàp'lè$000
entre nos o sr, dr. Horacio M. Lane, digno Nós a felicitamos por mais este impor- L()-^^;;,;:';!:
director da Escola Americana. tante melhoramento.
O 2° vol. está no prelo.
/b -Mensageiro Christâo.— Só agora Revd. JuventillO.— Este nosso ir-
nos é dado registrar o- apparecimento deste mãojáseguio com sua familia paru n cidade
b eollegtij porque só agora o vimos. de Pão de Assucar (Alagoas) com o lim de
Recebemos o numero de 12 de Noveui- tomar emita, da Tgi-ejti alli, na qualidade de Publicações de Vanopiièn'4 C.la
brOjXUJo summario é bem variado. evangelista, conforme resolveu o Presbyte-
bSéjá.bem i-indo ! rio de Periuunbueo. S. PAULO *i
Rua do Rosário, ' n. 9.-•¦—Caixa doni,Cor* eio 143.
; À falsifleaçao dos alimentos. — K«,rniesse syinpathica.— Uma com- O—-
¦ ,ii:i ,-.l
;Em Vienna reuniu-se ultimamente um con- missão composta das exmas. srns. d. Maria
'¦.'-'-'
g.,e!sS0 para o estudo chimico e microscópico
ii.iidòsigenerps alimèriticios,-tendente a organi-
Paes d", Barros, d. Ada ile Paula Souza e ti.
Gêorgiana Tuker, está promovendo uma
ALMANAG EVAMÍCO i -iorin
¦ --.1 ;;;.j,.te;"f:o3
sàr-se em todos os paizes da Europa uma ef- grande Kerinesse que terá lugar nos salões I m presso em. du as.xôtpjes
vficacia vigilância contra a falsificação das dn. Concórdia, e será aberta no publico no '1 " •"";-,*¦.
./'; substancias alimentares. din 16, 17 e 18 do corrente. 8 9 2-!'*1

ib-.bPontejCllinéiiia.-^ A mais larga ponte


O produeto da Kermesse reverterá em
favor de um novo hospital, de caracter in-
para suspender, na pyrjeãeu.
.bqüe;existeré a,de Sangang, no Celeste Im- ternacional projectado por uma associação r b-TT:,-.!iii Z.-. c.ib
CONTENDO,:^ .,, ,,f
perio, considerada pelos chins uma das ma- de naeionaes e estrangeiros.
>; ravilhas do mundi-. ' '
Informam-nos que a associação já dis- Uin verso das Santas EsÜripturiis para
ii jxGòiupóe-se de 300 arcos de 22 metros de
cada dia ; estatística dns: Egrejàs,1' e'3:varias
altura, que formam um viaducto de 7 kilo- põem de um magnilico terreno no alto do
.;:;.;metros de largura. Pacaembú, graciosamente cedido pela In-- estampas de homens eminentes,nã• [Gt-ande
«íifih: Sobre cada columna ha um enorme leão tendência Municipal, e os fundos necessa- Reforma do Século XVI., - i'n
rios para poder começar a construcção do
?-- de mármore, e o aspecto que de longe ediücio, cujo plano já foi approvado.
Preço 400 Réis.'"
bv apresenta a. ponte é realmente maravilho-
Além do hospital, propriamente dito, ntu, í;u—a-'.,,
br so.
•n ; ;;Esta soberba edificação foi concluída em projecta-se também uma escola para enter- SOCIEDADE BIBLIGA1 AMERI-
meiros. ¦•¦•'. ;r j ¦'..!
bbfins do século passado, pelo imperador Kien mia
;b;;Lòng,ique;renúnciou o throno em 1796. Sendo patente a insuficiência dos exis- ., iÇAIíAr,-,-;..-. .-.-.i.-:
tentes estabelecimentos de beneficência pa-
..Sociedade de Tratados.—Quinta .-a_.atte.ider ás necessidades da população, BüASETE' IJJÍí; S"iOTE|p^'í^'7J9
bMèirãi^.do; corrente, a, noite, reuniu-se a Asb sempre crescente; desta capital e á falta
- sembléa Geral da" Sociedade de... Tratados, de enfermeiros coriipletamente instruídos b::-!.:i ... ., : (2? Andai-):j :-b fioLibaq
'éüí
¦AtíÍÍÚ6iprei^ndexBcomec;a.ii:_com actividade os para tratar nas suas próprias casas os doen- Vènde»se as^sciípturág^Sâ^radas di-
' seus •tes,1 que não ! '' ' =-•"¦'Eil :j---'-'
trabalhos de,publicação,;. precisam ir a um hospital, é de versas línguas.¦'¦¦'-¦-.'•-'
esperar queia, iniciativa das gentis prom o- .': '-;¦'¦'",:. J. --:,. ,,.'j;-; oívibtí-j ¦..> cri""'
?bb>rBeVd.-S.-, L,; .Ginsburí* — Eni uma toras da Kermesse merecerá o mais franco
'
.:!. AnS-&^?^cÁm&-
iib:yia,geiri qne.; fez a j^inibauba,*. Pernambuco,- apoio da parte do publico. ¦¦:: CAIXA 454^RIO!»JÉi JASÍÈIRO
.:tôeste.actívpmensageirqdafc.Bças,Novas ven- :..:, Extrahimos esta noticia do "Diário Po- .::* ,;.. ;:;.j..-:Bj ,;E'*i.f£Ju]üü ubQ-'H
. . .deu, 200 Evangelhos, 20 Testamentos, e-muw ...¦ríítjdíJ-U.o ji-ibq aohfiiaijD-jq
pular".;Trata-se de; uma :i"Kermesse'' em
Sítoslitratados. ; favor do Hospital Evangélico. Typ. Vanorden & O.- Paulo.

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