Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL – PECC/UNB
5° Lista
Matricula: 16/0170516
Brasília, 12/09/2017
LISTA DE EXERCÍCIOS
b) Efeito de tração-compressão;
c) O cisalhamento e torção;
iii) Repetir o item (ii) para qualquer um dos esforços, mas considerando uma das vigas
sob uma base elástica.
Solução: Inspirado no capítulo 18 do Clough – Vibrações livres não amortecidas.
𝜕 4𝑣 𝜕 2𝑣 (1.1)
𝐸𝐼 4 + 𝑚
̅ 2 =0
𝜕𝑥 𝜕𝑡
̅̅̅
𝑚 (1.2)
𝑣4 + 𝑣 =0
𝐸𝐼 𝑡𝑡
Pelo método de separação de variáveis:
𝑣 4 (𝑥, 𝑡) = 𝑋 4 . 𝑌 (1.4)
𝑣𝑡𝑡 (𝑥, 𝑡) = 𝑋. 𝑌 2 (1.5)
Substituindo (1.4) e (1.5) em (1.2):
𝑚 𝑚 (6)
𝑋 4 . 𝑌 + . 𝑋. 𝑌 2 = 0 ∶= 𝑋 4 . 𝑌 = − . 𝑋. 𝑌 2 = 𝑎4
𝐸𝐼 𝐸𝐼
Separando os termos semelhantes:
𝑋4 𝑚 𝑌2 (7)
=− . = 𝑎4
𝑋 𝐸𝐼 𝑌
Como o primeiro termo da Eq: (1.7) depende apenas de X(x) e o segundo apenas de Y(t), a
equação pode ser satisfeita para x e t arbitrários relacionados com uma constante, ou seja:
𝑋 4 − 𝑎4 . 𝑋 = 0 (1.8)
𝐸𝐼 (1.9)
𝑌 2 + 𝑎4 . 𝑌. =0
𝑚
Sendo:
𝐸𝐼 (1.10)
𝜔2 = 𝑎4 .
𝑚
𝑌 2 + 𝑌. 𝜔2 = 0 (1.11)
A Eq. (1.11) é reconhecida como a equação de vibrações livres de um sistema com um grau de
liberdade sem amortecimento cuja a solução é descrita na Eq. (1.12):
𝑌̇(0)
𝐵 = 𝑌(0) 𝑒 𝐴 =
𝜔
𝑌̇(0) (1.13)
𝑌(𝑡) = . sin(𝜔𝑡) + 𝑌(0). cos(𝜔𝑡)
𝜔
Para resolver a Eq. (1.8) de maneira habitual, supõe-se que a solução é da forma:
𝑋(𝑥) = 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 (1.13)
Onde:
𝐶𝑠 4 . 𝑒 𝑠𝑥 − 𝑐 4 . 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 = 0 (1.14)
𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 . (𝑠 4 − 𝑎4 ) = 0
A raízes dessa equação são:
𝑠 = ±𝑎, ±𝑖𝑎
A utilização desses quatro valores leva a solução geral da Eq. (1.8); tendo a seguinte forma:
𝑋(𝑥) = 𝐶1 . 𝑒 𝑖𝑎𝑥 + 𝐶2 . 𝑒 −𝑖𝑎𝑥 + 𝐶3 . 𝑒 𝑎𝑥 + 𝐶4 . 𝑒 −𝑎𝑥 (1.15)
Exprimindo as funções exponenciais sobre as formas trigonométricas e hiperbólicas, obtém-se:
𝐸𝑚 𝑥 = 0
𝑋(0) = 0 𝑒 𝑋′(0) = 0
𝐸𝑚 𝑥 = 𝐿
𝑀(𝐿) = 𝐸𝐼. 𝑋"(L)=0 e V(L)=EI.X'''(𝐿) = 0
Para substituir as condições de contorno acima, precisa-se determinar as derivadas primeira,
segunda e terceira da Eq. (1.16), sendo:
0 1 0 1 𝐴1 (1.21)
1 0 1 0 𝐴2
( −sin(𝑎𝐿) cos(𝑎𝐿) sinh(𝑎𝐿) cosh(𝑎𝐿)) . (𝐴3 ) = (0)
−cos(𝑎𝐿) sin(𝑎𝐿) cosh(𝑎𝐿) sinh(𝑎𝐿) 𝐴4
Ao utilizar as duas primeiras equações nas duas últimas, reduz o sistema na seguinte forma
matricial:
∆= 0 (1.23)
[sin(𝑎𝐿) + sinh(𝑎𝐿)]. [sinh(𝑎𝐿) − sin(𝑎𝐿)] − [cos(𝑎𝐿) + cosh(𝑎𝐿)]. [cos(𝑎𝐿) + cosh(𝑎𝐿)] = 0
[sinh2 (𝑎𝐿) − sin2 (𝑎𝐿)] − [cos2 (𝑎𝐿) + 2. cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) + cosh2 (𝑎𝐿)] = 0
Reagrupando:
−sin2(𝑎𝐿) − cos2 (𝑎𝐿) + sinh2 (𝑎𝐿) − cosh2 (𝑎𝐿) − 2. cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) = 0
Sabendo que:
sin2 (𝑎𝐿) + cos 2 (𝑎𝐿) = 1 (1.24)
sinh2 (𝑎𝐿) − cosh2 (𝑎𝐿) = −1 (1.25)
Substituindo (24) e (25) em (23), tem-se:
−1 − 1 − 2. cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) = 0
cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) = −1 (1.26)
1
cos(𝑎𝐿) = −
cosh(𝑎𝐿)
𝐸𝐼 𝐸𝐼
𝜔2 = 𝑎4 . ∶= 𝜔 = 𝑎2 √
𝑚 𝑚
E, considerando:
𝑏. ℎ3 0,43 𝜔
𝐼= = 0,20. = 1.067 ∗ 10−3 𝑚4 𝑓=
12 12 2𝜋
2𝑘𝑁
𝑚 = 𝜌 ∙ 𝐿 ∙ 𝐴 = 2500 ∗ 4 ∗ 0.08 = 8𝑘𝑁 =
𝑚
Substituindo os valores calculados acima para obter as frequências naturais, obtém-se:
Por fim, para determinar os modos de vibração da estrutura, substitui-se os valores das
constantes na Eq.(1.16), onde:
𝐴3 = −𝐴1
𝐴4 = −𝐴2
sin(𝑎𝐿) + sinh(𝑎𝐿)
𝐴2 = 𝐴
[cos(𝑎𝐿) + cosh(𝑎𝐿)] 1
𝜕 2𝑣 𝜕 2𝑣 (2.1)
𝐸𝐴 2 − 𝑚
̅ 2 =0
𝜕𝑥 𝜕𝑡
Dividindo por EA e denotando com números e letras as derivadas em relação à x e à t:
̅̅̅̅
𝑚 (2.2)
𝑣2 + 𝑣 =0
𝐸𝐴 𝑡𝑡
Pelo método de separação de variáveis:
𝑣 2 (𝑥, 𝑡) = 𝑋 2 . 𝑌 (2.4)
𝑣𝑡𝑡 (𝑥, 𝑡) = 𝑋. 𝑌 2 (2.5)
Substituindo (4) e (5) em (2):
𝑚 𝑚 (2.6)
𝑋2. 𝑌 − . 𝑋. 𝑌 2 = 0 ∶= 𝑋 2 . 𝑌 = . 𝑋. 𝑌 2 = −𝑎2
𝐸𝐴 𝐸𝐴
Separando os termos semelhantes:
𝑋2 𝑚 𝑌2 (2.7)
= . = −𝑎2
𝑋 𝐸𝐴 𝑌
Como o primeiro termo da Eq: (2.7) depende apenas de X(x) e o segundo apenas de Y(t), a
equação pode ser satisfeita para x e t arbitrários relacionados com uma constante, ou seja:
𝑋 2 + 𝑎2 . 𝑋 = 0 (2.8)
𝐸𝐴 (2.9)
𝑌 2 + 𝑎2 . 𝑌. =0
𝑚
Sendo:
𝐸𝐴 (2.10)
𝜔2 = 𝑎2 .
𝑚
𝑌̇(0)
𝐵 = 𝑌(0) 𝑒 𝐴 =
𝜔
𝑌̇(0) (2.13)
𝑌(𝑡) = . sin(𝜔𝑡) + 𝑌(0). cos(𝜔𝑡)
𝜔
Para resolver a Eq. (2.8) de maneira habitual, supõe-se que a solução é da forma:
𝑋(𝑥) = 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 (2.14)
Onde:
𝐶𝑠 2 . 𝑒 𝑠𝑥 + 𝑎2 . 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 = 0 (2.17)
𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 . (𝑠 2 + 𝑎2 ) = 0
A raízes dessa equação são:
𝑠 = ±𝑖𝑎
A utilização desses quatro valores leva a solução geral da Eq. (2.8); tendo a seguinte forma:
𝐸𝑚 𝑥 = 0
𝑋(0) = 0
𝐸𝑚 𝑥 = 𝐿
𝑁(𝐿) = 𝐸𝐴𝑋′(𝐿) = 0
Para substituir as condições de contorno acima, precisa-se determinar a derivada segunda da
Eq. (2.19), sendo:
0 = 𝐴1 . cos(𝑎𝐿)
𝜋
𝑎1 𝐿 =
2
3𝜋
𝑎2 𝐿 =
2
5𝜋
𝑎3 𝐿 =
2
7𝜋
𝑎4 𝐿 =
2
9𝜋
𝑎5 𝐿 =
2
𝐸𝐴 𝐸𝐴
𝜔2 = 𝑎2 . ∶= 𝜔 = 𝑎√
𝑚 𝑚
E, considerando:
𝐸 = 33.0 𝐺𝑃𝑎 𝐿 = 4𝑚
𝐴 = 𝑏ℎ = 0,20𝑥0,4 = 0.08𝑚2 𝜔
𝑓=
2𝜋
𝑚 = 8 𝑘𝑁
Substituindo os valores calculados acima para obter as frequências naturais, obtém-se:
Por fim, para determinar os modos de vibração da estrutura, utiliza-se a Eq. (2.25), onde:
A equação do movimento em vibração livre de uma viga sob o efeito de cisalhamento é dada
por:
𝜕 2 𝑣 ̅̅̅̅̅̅
𝑚 𝜕 2𝑣 (3.1)
+ =0
𝜕𝑥 2 𝐾𝐴𝐺 𝜕𝑡 2
Onde 𝐾 é a constante de cisalhamento da seção transversal da viga, A: área da seção transversal;
G: módulo de elasticidade transversal.
Chamando:
𝑚
̅ (3.2)
𝛽=
𝐾𝐴𝐺
𝑣 2 (𝑥, 𝑡) = 𝑋 2 . 𝑌 (3.5)
𝑣𝑡𝑡 (𝑥, 𝑡) = 𝑋. 𝑌 2 (3.6)
Substituindo (3.4), (3.5) e (3.6) em (3.3):
𝑋 2 . 𝑌 + 𝛽. 𝑋. 𝑌 2 = 0 (3.7)
Dividindo ambos os lados por 𝑋. 𝑌
𝑋2 𝑌2 𝑋2 𝑌2
+ 𝛽. = 0 𝑜𝑢 = − 𝛽. = 𝑎2
𝑋 𝑌 𝑋 𝑌
As possíveis soluções são:
𝑋2 (3.8)
= 𝑎2
𝑋
𝑌2 (3.9)
𝛽. + 𝑎2 = 0
𝑌
Para o primeiro termo da Eq: (3.7) depende apenas de X(x) e o segundo apenas de Y(t), a
equação pode ser satisfeita para x e t arbitrários relacionados com uma constante, ou seja:
𝑋 2 − 𝑎2 . 𝑋 = 0 (3.10)
𝑎2 (3.11)
𝑌2 + .𝑌 = 0
𝛽
Sendo:
2
𝑎2 (3.12)
𝜔 =
𝛽
𝑌 2 + 𝑌. 𝜔2 = 0 (3.13)
A Eq. (3.13) é reconhecida como a equação de vibrações livres de um sistema com um grau de
liberdade sem amortecimento cuja a solução já foi discutida nesse trabalho.
Para resolver a Eq. (3.10) de maneira habitual, supõe-se que a solução é da forma:
𝑋(𝑥) = 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 (3.14)
Onde:
𝐶𝑠 2 . 𝑒 𝑠𝑥 − 𝑎2 . 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 = 0 (3.15)
𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 . (𝑠 2 − 𝑎2 ) = 0
A raízes dessa equação são:
𝑠 = ±𝑖𝑎
A partir dessas raízes, obtém-se a solução da equação dada por:
0 = 𝐴1 . cos(𝑎𝐿)
cos(𝑎𝐿) = 0 (3.20)
(2𝑛 − 1)𝜋
𝑎𝐿 =
2
(2𝑛 − 1)𝜋
𝑎=
2𝐿
E, a solução da função X(x) fica:
𝜋
𝑎1 𝐿 =
2
3𝜋
𝑎2 𝐿 =
2
5𝜋
𝑎3 𝐿 =
2
7𝜋
𝑎4 𝐿 =
2
9𝜋
𝑎5 𝐿 =
2
𝑎2 𝐾𝐴𝐺 𝐾𝐴𝐺
𝜔2 = = 𝑎2 ∶= 𝜔 = 𝑎√
𝛽 𝑚
̅ 𝑚
̅
E, considerando:
𝐸 33.0
𝐸 = 33.0 𝐺𝑃𝑎 𝐺 = 2∙(1+𝑣) = 2∙(1+0.2) = 13.75 𝐺𝑃𝑎 𝐿 = 4𝑚
𝐴 = 𝑏ℎ = 0,20𝑥0,4 = 0.08𝑚2 𝜔
𝑓=
2𝜋
𝑏. ℎ3 0,43
𝐼= = 0,20. = 1.067 ∗ 10−3 𝑚4
12 12
10 ∗ (1 + 𝑣)
𝐾= = 0.85
12 + 11 ∗ 𝑣
𝑚 = 8 𝑘𝑁
Substituindo os valores calculados acima para obter as frequências naturais, obtém-se:
Por fim, para determinar os modos de vibração da estrutura, utiliza-se a Eq. (3.21), onde:
Flexão
𝐸𝑚 𝑥 = 0
𝑋(0) = 0 𝑒 𝑋′(0) = 0
𝐸𝑚 𝑥 = 𝐿
𝑋(𝐿)=0 e X'(L)=0
Para substituir as condições de contorno acima, utiliza-se as derivadas primeira, segunda e
terceira calculadas no caso 1, sendo:
0 1 0 1 𝐴1 (1.21)
1 0 1 0 𝐴
( sin(𝑎𝐿) cos(𝑎𝐿) sinh(𝑎𝐿) cosh(𝑎𝐿)) . ( 2 ) = (0)
𝐴3
cos(𝑎𝐿) −sin(𝑎𝐿) cosh(𝑎𝐿) sinh(𝑎𝐿) 𝐴4
Ao utilizar as duas primeiras equações nas duas últimas, reduz o sistema na seguinte forma
matricial:
Afim que os coeficientes sejam todos não nulos, o determinante da matriz quadrada deve se
anular, onde a equação para a frequência fica:
∆= 0 (1.23)
[sin(𝑎𝐿) + sinh(𝑎𝐿)]. [sinh(𝑎𝐿) − sin(𝑎𝐿)] − [− cos(𝑎𝐿) + cosh(𝑎𝐿)]. [−cos(𝑎𝐿) + cosh(𝑎𝐿)] = 0
[sinh2 (𝑎𝐿) − sin2 (𝑎𝐿)] − [cos2 (𝑎𝐿) − 2. cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) + cosh2 (𝑎𝐿)] = 0
Reagrupando:
−sin2(𝑎𝐿) − cos2 (𝑎𝐿) + sinh2 (𝑎𝐿) − cosh2 (𝑎𝐿) + 2. cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) = 0
Sabendo que:
sin2 (𝑎𝐿) + cos 2 (𝑎𝐿) = 1 (1.24)
sinh2 (𝑎𝐿) − cosh2 (𝑎𝐿) = −1 (1.25)
Substituindo (1.24) e (1.25) em (1.23), tem-se:
−1 − 1 + 2. cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) = 0
cos(𝑎𝐿) . cosh(𝑎𝐿) = 1 (1.26)
1
cos(𝑎𝐿) =
cosh(𝑎𝐿)
𝐸𝑚 𝑥 = 0
𝑋(0) = 0
𝐸𝑚 𝑥 = 𝐿
𝑋(𝐿) = 0
Aplicando a primeira condição de contorno:
0 = 𝐴1 . sin(𝑎𝐿)
𝑛𝜋 (2.23)
𝑎𝐿 = 𝑛𝜋 ≔ 𝑎𝑛 =
𝐿
E, a solução da função X(x) fica:
𝑛𝜋 (2.25)
𝑋(𝑥) = 𝐴1 . sin ( 𝑥)
𝐿
𝑎1 𝐿 = 𝜋
𝑎2 𝐿 = 2𝜋
𝑎3 𝐿 = 3𝜋
𝑎4 𝐿 = 4𝜋
𝑎5 𝐿 = 5𝜋
Substituindo os valores calculados acima para obter as frequências naturais, obtém-se a partir
𝐸𝐴
de: 𝜔 = 𝑎√ 𝑚
Torção
0 = 𝐴1 . sin(𝑎𝐿)
sin(𝑎𝐿) = 0 (3.20)
𝑎𝐿 = 𝑛𝜋
𝑛𝜋
𝑎=
𝐿
E, a solução da função X(x) fica:
𝑛𝜋 (3.21)
𝑋(𝑥) = 𝐴1 . sin ( 𝑥)
𝐿
(3.22)
𝑎1 𝐿 = 𝜋
𝑎2 𝐿 = 2𝜋
𝑎3 𝐿 = 3𝜋
𝑎4 𝐿 = 4𝜋
𝑎5 𝐿 = 5𝜋
Viga Engastada-Livre
1 ∗ 2 𝐸𝐼 ∗ 1 1 𝜋 𝐸𝐴 1 𝜋 𝐾𝐴𝐺
𝑓= .𝑎 √ . cos(𝑎𝐿) = 𝑓= ∗ √ 𝑓= ∗ √
2𝜋 𝑚 cosh(𝑎𝐿) 2𝜋 𝐿 𝑚 2𝜋 𝐿 𝑚
̅
𝜕 2𝑣 𝑘̅ 𝑚 𝜕 2𝑣
̅̅̅̅̅̅ (4.1)
+ 𝑣 + =0
𝜕𝑥 2 𝐾𝐴𝐺 𝐾𝐴𝐺 𝜕𝑡 2
Chamando:
𝑘̅ (4.2)
𝛼=
𝐾𝐴𝐺
𝑚
̅ (4.3)
𝛽=
𝐾𝐴𝐺
𝑣 2 (𝑥, 𝑡) = 𝑋 2 . 𝑌 (4.6)
𝑣𝑡𝑡 (𝑥, 𝑡) = 𝑋. 𝑌 2 (4.7)
Substituindo (4.5), (4.6) e (4.7) em (4.1):
𝑋 2 . 𝑌 + 𝛼. 𝑋. 𝑌 + 𝛽. 𝑋. 𝑌 2 = 0 (4.8)
Dividindo ambos os lados por 𝑋. 𝑌
𝑋2 𝑌2 𝑋2 𝑌2
+ 𝛼 + 𝛽. = 0 𝑜𝑢 + 𝛼 = − 𝛽. = 𝑎2
𝑋 𝑌 𝑋 𝑌
As possíveis soluções são:
𝑋2 (4.8.1)
+ 𝛼 = 𝑎2
𝑋
𝑌2 (4.8.2)
𝛽. + 𝑎2 = 0
𝑌
Para o primeiro termo da Eq: (4.8) depende apenas de X(x) e o segundo apenas de Y(t), a
equação pode ser satisfeita para x e t arbitrários relacionados com uma constante, ou seja:
𝑋 2 + (𝛼 − 𝑎2 ). 𝑋 = 0 (4.9)
𝑎2 (4.10)
𝑌2 + .𝑌 = 0
𝛽
Sendo:
2
𝑎2 (4.11)
𝜔 =
𝛽
𝑌 2 + 𝑌. 𝜔2 = 0 (4.12)
A Eq. (4.12) é reconhecida como a equação de vibrações livres de um sistema com um grau de
liberdade sem amortecimento cuja a solução já foi discutida nesse trabalho.
Para resolver a Eq. (4.9) de maneira habitual, supõe-se que a solução é da forma:
𝑋(𝑥) = 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 (4.13)
Onde:
𝐶𝑠 2 . 𝑒 𝑠𝑥 + (𝛼 − 𝑎2 ). 𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 = 0 (4.14)
𝐶. 𝑒 𝑠𝑥 . (𝑠 2 + 𝛼 − 𝑎2 ) = 0
A raízes dessa equação são:
𝑠 = ±𝑖√(𝑎2 − 𝛼)
A partir dessas raízes, obtém-se a solução da equação dada por:
𝑋 ′ (𝑥) = 𝐴1 . √(𝑎2 − 𝛼). cos (√(𝑎2 − 𝛼)𝑥) − 𝐴2 . √(𝑎2 − 𝛼). sin(√𝑎2 − 𝛼)𝑥) (4.16)
(2𝑛 − 1)𝜋
√(𝑎2 − 𝛼)𝐿 =
2
2 (4.20)
(2𝑛 − 1)𝜋
𝑎𝐿 = √( ) + 𝛼𝐿
2
Dados:
𝑘̅ 𝑚
̅
𝛼= 𝛽=
𝐾𝐴𝐺 𝐾𝐴𝐺
E, considerando:
𝐸 33.0
𝐸 = 33.0 𝐺𝑃𝑎 𝐺 = 2∙(1+𝑣) = 2∙(1+0.2) = 13.75 𝐺𝑃𝑎 𝐿 = 4𝑚
𝐴 = 𝑏ℎ = 0,20𝑥0,4 = 0.08𝑚2 𝜔
𝑓=
2𝜋
𝑏. ℎ3 0,43
𝐼= = 0,20. = 1.067 ∗ 10−3 𝑚4
12 12
10 ∗ (1 + 𝑣) 2
𝑎2
𝐾= = 0.85 𝜔 =
12 + 11 ∗ 𝑣 𝛽
𝑚 = 8 𝑘𝑁
(2𝑛 − 1)𝜋 2 𝛼
1 √ ( ) +𝐿
2𝐿2
𝑓𝑛 = .
2𝜋 𝑚
̅
𝐾𝐴𝐺
𝑓1 = 308,38 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑓2 = 309,86 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑓3 = 312,79 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑓4 = 317,14 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝑓5 = 322,85 𝑟𝑎𝑑/𝑠
Percebe-se que o fator determinante nas frequências em uma base elástica é o coeficiente de
rigidez do solo, que atenua as vibrações no solo, onde os modos de vibrações se apresentam: