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Caracter�sticas do estado hipn�tico

Transe hipn�tico n�o � inconsci�ncia


Embora durante a indu��o hipn�tica frequentemente se utilizem express�es como
�durma� e �sono�, tal � feito porque tais palavras criam a disposi��o correta para
o aparecimento do transe. N�o significam, em absoluto, ingresso em estado
inconsciente.

Tra�ados eletroencefalogr�ficos de pacientes em transe, mesmo profundo,


aparentemente adormecidos, revelam ondas alfa caracter�sticas do estado de vig�lia
em relaxamento.

O paciente em transe percebe claramente o que ocorre � sua volta, e pode relat�-lo.

A parte mais importante da indu��o hipn�tica se denomina rapport, que pode ser
definido como uma rela��o de confian�a e coopera��o entre o hipn�logo e o paciente.
Qualquer viola��o desta rela��o com sugest�es ofensivas � integridade do paciente
resultaria em interrup��o imediata e volunt�ria do estado de transe por parte do
mesmo. Infundado, portanto, o temor de revelar segredos contra a vontade ou
praticar atos indesejados. Da mesma forma, a cren�a de que se pode morrer em
transe, ou n�o mais acordar � meramente folcl�rica e n�o corresponde � realidade.
Um paciente �esquecido� pelo hipn�logo sairia espontaneamente do transe ou passaria
deste para sono fisiol�gico em poucos minutos.

Auto-hipnose
Na verdade o paciente n�o � propriamente hipnotizado, mas antes ensinado a
desenvolver o estado de transe hipn�tico. Tal s� poder� ser realizado com seu
consentimento e participa��o ativa e interessada nos exerc�cios propostos. A
velocidade do aprendizado e os fen�menos que podem ou n�o ser desencadeados variam
de pessoa para pessoa. O treinamento � composto de uma s�rie de exerc�cios que v�o
aperfei�oando a capacidade do indiv�duo de aprofundar a sua experi�ncia hipn�tica.

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