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1 Introdução, revisão
Exercı́cio 1.1 A equação (y 2 + 2xy)dx − x2 dy = 0 não é exacta mas tem o factor integrante y −2 .
x2 −y 2
Exercı́cio 1.2 Resolver a equação (homogénea) y " = 3xy .
2y
Exercı́cio 1.3 Resolver a equação (de Bernoulli) y " = x − x2 y 2 .
Verificar que, se for conhecida uma solução u(x) de (R), então a substituição y = u + v1 reduz (R)
a uma equação linear para a nova função incógnita v.
Atendendo a que y " = x3 (y − x)2 + xy tem a solução y = x, determinar todas as outras soluções.
Exercı́cio 1.6 Determinar a solução geral da equação 2(1 + y 3 ) + 3xy 2 y " = 0. (Considerar a
função inversa como incógnita.)
Exercı́cio 1.7 Seja q contı́nua em [0, ∞) com limx→+∞ = q(x) = l. Mostrar que para a equação
diferencial linear y " + ay = q(x): (i) se a > 0, todas as soluções têm limite l/a quando x → ∞;
(ii) se a < 0, apenas uma solução tem aquela propriedade.
Exercı́cio 1.8 Seja y(x) a solução do problema de valor inicial y " + p(x)y = q(x), y(x0 ) = y0
onde p e q são contı́nuas em [x0 , ∞). Seja z ∈ C 1 ([x0 , ∞)) tal que z " (x) + p(x)z(x) ≤ q(x) ∀x ≥ x0
e z(x0 ) ≤ y(x0 ). Mostrar que z ≤ y em [x0 , ∞). Concluir que a solução de y " + y = cos x, y(0) = 1
satisfaz 2e−x − 1 ≤ y(x) ≤ 1 para x ≥ 0.
Exercı́cio 1.9 Determinar, no intervalo [0, ∞), a função contı́nua que satisfaz
sendo
!
1, 0≤x≤1
ϕ(x) =
0, x>1
1
Exercı́cio 1.10 Seja f : I ⊂ R → R uma função contı́nua. Considerar a equação autónoma
ẋ = f (x). (EA)
Mostrar que se x(t) é uma solução de (EA), então y(t) = x(t + c), c ∈ R, é solução de (EA).
p" = (a − bp)p
Exercı́cio 1.12 Determinar a solução geral de cada uma das seguintes equações diferenciais:
1. y """ − 3y "" + 2y " = 0
2. y """ − y = 0
Exercı́cio 1.13 A função φ1 (x) = x é, em {x > 0}, solução da seguinte equação
2
2 Sistemas planos
Exercı́cio 2.1 Esquematizar as trajectórias das soluções dos sistemas seguintes no plano, eviden-
ciando o comportamento das mesmas perto da origem.
!
x" = −5x + 2y
y " = x − 4y
!
x" = 2x − y
y " = x + 2y
!
x" = −x − 4y
y " = 9x + 11y
3
3 Modelos
Exercı́cio 3.1 Uma massa com o peso de 10kg estica uma mola 60cm e fica em equilı́brio. Depois
a massa é empurrada para cima 10cm acima do seu equilı́brio e dá-se-lhe uma velocidade vertical
(de cima para baixo) de 50cm/seg. Determinar a lei de movimento da massa. Qual é a sua posição
10seg depois de ter iniciado o movimento? E nesse instante está a subir ou a descer?
Exercı́cio 3.2 O sangue transporta uma substancia para determinado órgão à razão de 3cm3 /seg
e sai do órgão á mesma razão. O órgão tem um volume de lı́quido de 125cm3 . Se a concentração
da substãncia no sangue que entra é 0.2g/cm3 , qual é a concentração da substância no órgão
em função do tempo? Supomos que inicialmente não há substância no órgão. Quando é que a
concentração atinge o valor de 0.1g/cm3 ?
Exercı́cio 3.3 Ao meio dia a temperatura era de 16o C no local do crime. O detective mede
a temperatura do corpo e obtém 34.5o C. Uma hora mais tarde volta a medir a temperatura do
cadáver e obtém 33.7o C. A que horas se deu o crime? (A temperatura normal do corpo humano é
37o C.)
Exercı́cio 3.4 Uma certa espécie de peixe tem a massa inicial de 7 milhões de toneladas. Na
ausência de pesca, a massa aumentaria a uma taxa proporcional à massa com a constante de
proporcionalidade 2 (por ano). A pesca comercial provoca diminuição de massa à taxa constante
de 15 milhões de toneladas por ano. Quanto tempo demora o peixe a extinguir-se? Qual deveria
ser a taxa de pesca para que a quantidade de peixe se mantivesse constante?
Exercı́cio 3.5 Verificar que a solução do problema de valor inicial correspondente ao modelo
logı́stico é
ap0
p= .
bp0 + (a − bp0 )e−at
Assumindo conhecidos os valores p1 = p(t1 ) e p2 = p(t2 ) com t2 = 2t1 (t1 > 0) mostrar que os
coeficientes são
1 p2 (p1 − p0 ) a p21 − p0 p2
a = ln , b= .
t1 p0 (p2 − p1 ) p1 p1 p2 − 2p0 p2 + p0 p1 )
Exercı́cio 3.6 Uma população de 1000 indivı́duos de uma espécie de peixe é lançada num lago
em 1990. Em 1997 a população foi estimada em 3000, e em 2004 foi estimada em 5000. Utilizar
o modelo logı́stico para prever a dimensão da população em 2011. Qual é a dimensão limite de
acordo com este modelo?
onde b e c são contı́nuas e positivas em R. Esta equação é de Bernoulli e por isso a mudança de
incógnita u = 1/y transforma-a numa equação linear. Mostrar que uma solução comm u(t0 ) >
"t
0 está definida e mantém-se positiva para todo o t > t0 . Além disso, se B(t) := t0 b(s) ds e
assumirmos limt→+∞ B(t) = +∞, então
b(t)
lim u(t) = lim
t→+∞ t→+∞ c(t)
4
4 Equação do pêndulo e plano de fases
Exercı́cio 4.1 Estudar as trajectórias e descrever as soluções da equação do pêndulo nos casos:
K = 4a e K > 4a (ver a secção 3).
Exercı́cio 4.2 Supondo que F é uma função de classe C 2 em [−p, q], (−p < 0 < q), 0 = F (0) <
F (u) se u ∈ [−p, q] \ 0, F (−p) = F (q) e F " (u) anula-se somente se u = 0, −p, q, estudar as
trajectórias e descrever as soluções da equação
ü + F " (u) = 0
Comprovar que no segundo caso todas as soluções têm domı́nio R, enquanto no primeiro algumas
soluções têm como domı́nio intervalos limitados.
5
5 Questões de unicidade e estimativas
Exercı́cio 5.1 Sejam y e z duas soluções, definidas no mesmo intervalo, de y " = f (x, y), onde
f é real contı́nua num domı́nio aberto de R2 . Mostrar que min(y(x), z(x)) e max(y(x), z(x)) são
também soluções.
Exercı́cio 5.2 Seja u uma função positiva e C 1 tal que u" (t) ≤ Ku(t) ln u(t), a ≤ t ≤ b. Mostrar
K(t−a)
que u(t) ≤ u(a)e .
Exercı́cio 5.3 Seja f (y) = −y ln y se 0 < y < 1 e defina-se f (y) = 0 noutro caso. Mostrar que
y " = f (y) tem uma só solução tal que y(0) = c.
Exercı́cio 5.4 Seja f ∈ C 1 (Rn , Rn ) e y(t) uma função difernciável com valores em Rn que é
solução de y " = f (y) definida em [0, β], tal que y(0) = y(β). Mostrar que y(t) se prolonga a R
como solução periódica, de perı́odo β, da mesma equação.
Exercı́cio 5.5 Seja f uma função real de classe C 1 e y(t) uma solução de y "" = f (y) definida em
[0, β] tal que y " (β) = 0. Mostrar que y(t) se prolonga a [0, 2β] como solução da mesma equação,
simétrica a respeito da recta t = β.
Exercı́cio 5.6 Seja y(t) uma solução de y " = cos(y) definida em [0, β] tal que y(0) = 0. Mostrar
que y(t) se prolonga a [−β, β] como solução ı́mpar da mesma equação.
SUGESTÃO: Representando por T o operador definido pelo 2o membro em C[x0 , x0 +∆], a equação
integral é zn+1 = T zn . Apesar de T poder não ser uma contracção (para a norma usual) tem-se
o que é suficiente para garantir a convergência de T n y. O mesmo num intervalo do tipo [x0 −∆, x0 ].
cos y
Exercı́cio 5.8 Qual é o domı́nio da solução não prolongável dos problemas (i) y " = 1−x2 , y(0) =
cos y
y0 ? (ii) y " = 1−x 2 , y(3) = y0 ?
Exercı́cio 5.9 Consideremos o sistema autónomo y " = f (y) onde f é localmente Lipschitziana
num aberto G de Rn . Representemos por y(x, ξ) o valor em x da solução não prolongável que
satisfaz a condição inicial y(0) = ξ.
(i) Mostrar que o domı́nio de y(·, y(s, ξ)) é I − s, onde I é o domı́nio de y(·, ξ).
(ii) Mostrar que, ∀s, t tais que existem y(s, ξ) e y(t + s, ξ), então y(t, y(s, ξ)) também existe e
tem-se y(t, y(s, ξ)) = y(t + s, ξ).
(iii) Se y é solução não prolongável e existe T > 0 tal que y(0) = y(T ) e f (y(0)) (= 0, então y
é solução periódica não constante.
(iv) Se y é solução com domı́nio (a, +∞), se existe η := limx→+∞ y(x) e η ∈ G, então f (η) = 0.
6
Exercı́cio 5.10 Mostrar que todas as soluções não prolongáveis do sistema plano
!
x" = U (x, y)
(5.1)
y " = V (x, y)
Exercı́cio 6.2 Seja f uma função localmente Lipschitziana em R. Mostrar que existe ' > 0 tal
que, se |λ| < ', a solução y(·, λ) do PVI
y "" + y = λ f (y), y(0) = 0, y " (0) = 1
tem exctamente um zero em [2, 4]. Se, além disso, f é C 1 e sf (s) < 0 ∀s (= 0, mostrar que ' pode
ser escolhido de forma que, se 0 < λ < ', y(π, λ) < 0.
Exercı́cio 6.4 Seja h uma função contı́nua com perı́odo T e 0 < h(t) < 1/4 ∀t ∈ R. Mostrar que
a equação x" = x(1 − x) − h(t) tem duas soluções T -periódicas.
Exercı́cio 6.6 Seja h uma função contı́nua com perı́odo T e 0 < h(t) < 1/4 ∀t ∈ R. Mostrar que
a equação x" = x(1 − x) − h(t) tem duas soluções T -periódicas.
Exercı́cio 6.7 Seja f (t, x, v), definida em [0, 1×R2 , de classe C 1 nas segunda e terceira variáveis,
com ∂f
∂x > 0. Supondo que o problema
7
7 Sistemas lineares
Exercı́cio 7.1 A equação de segunda ordem
Exercı́cio 7.2 Sejam u, v, w as soluções de y """ + y = 0 tais que u(0) = 1, u" (0) = 0, u"" (0) = 0;
v(0) = 0, v " (0) = 1, v "" (0) = 0; w(0) = 0, w" (0) = 0, w"" (0) = 1. Verificar que não é necessário
determinar explicitamente as soluções para concluir:
Exercı́cio 7.3 Sejam p, q, f contı́nuas num intervalo I. Sejam φ(x), ψ(x) duas soluções linear-
mente independentes da equação homogénea de segunda ordem
é dada por # #
x x
φ(x) ψ(x)
u(x) = − ψ(t)f (t) dt + φ(t)f (t) dt.
W (x) α W (x) α
é a solução de
u"" + a1 u" + a0 u = f (x), u(α) = 0, u" (α) = 0.
Exercı́cio 7.5 Se X(x, t) é uma matriz fundamental do sistema linear homogéneo y " = A(x)y,
mostrar que
∂X(x, t)
= −X(x, t)A(t).
∂t
8
2 1 −1
Exercı́cio 7.6 Verificar que a matriz A = −3 −1 1 tem apenas um valor próprio e que
9 3 −4
2 + 6x − 3x2 2x −2x + x2
a sua exponencial é eAx = 12 e−x −6x 2 2x .
18x − 9x2 6x 2 − 6x + 3x2
( ) ( )
a −b cos(bx) − sin(bx)
Exercı́cio 7.7 Se A = , mostrar que e = e
Ax ax
. (SUGESTÃO:
b a sin(bx) cos(bx)
A actua no plano, identificado com C, como a multiplicação por z = a + ib.)
Exercı́cio 7.8 Seja A uma matriz 3 × 3 com valores próprios λ1 (de multiplicidade algébrica 2) e
λ2 . Utilizando a igualdade A − λ2 = A − λ1 − (λ2 − λ1 ) e o teorema de Cayley-Hamilton
(A − λ1 )2 (A − λ2 ) = 0
Exercı́cio 7.9 Seja A uma matriz constante tal que aij ≥ 0 sempre que i (= j. Mostrar que eA
tem todas as entradas ≥ 0. O recı́proco vale também. SUGESTÃO: as soluções de y " = Ay que
têm condição inicial de componentes ≥ 0 mantêm-se com valores ≥ 0 no futuro.
8 Estabilidade (linearização)
Exercı́cio 8.1 Verificar que, para a equação do pêndulo simples com atrito
y = x − 2y + 2z + (1 + t2 )−1 zy
"
"
z = x + 2y + z + sin(x − y)z
Exercı́cio 8.3 Verificar que a solução nula é assintoticamente estável para o sistema
!
x" = −y + c x(x2 + y 2 )
y " = x + c y(x2 + y 2 )
onde c < 0.
9
9 Estabilidade (Lyapunov)
Exercı́cio 9.1 Verificar que a solução nula é assintoticamente estável para o sistema
!
x" = −x − y
y" = x − y3 )
onde g é C 1 , ug(u) > 0 se u (= 0 e g " (0) > 0. Utilizar uma função de Lyapunov da forma
v 2 /2 + G(u) + βg(u)v com β pequeno, onde u, v são as variáveis do plano de fases.
!
x" = cx + xy
y " = −dy + x2 )
u"" + au" + bu + u2 = 0
10
Exercı́cio 9.7 Verificar que para o sistema
!
x" = y + x(k 2 − x2 − y 2 )
y " = −x + y(k 2 − x2 − y 2 )
utilizando V = x4 + y 4 .
Exercı́cio 9.9 Estudar a estabilidade da solução nula para a equação de Van der Pol
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10 Oscilação. Valores próprios
Exercı́cio 10.1 Determinar os valores próprios e as funções próprias dos problemas seguintes
(a)
y "" + λy = 0, y " (0) = 0, y(π/2) = 0.
(b)
(x2 y " )" + λx−2 y = 0, y(1) = 0, y(2) = 0.
SUGESTÃO: efectuar a mudança de variável independente x = 1/t, que converte a equação numa
outra que é autónoma.
(c)
y "" + λy = 0, y(0) = 0, y(1) + y " (1) = 0.
é equivalente a
λ
(xy " )" + y = 0, y(1) = 0, y(e) = 0
x
e que os valores próprios são λn = n2 π 2 e as correspondentes funções próprias são φn (x) =
sin(nπ ln x).
Exercı́cio 10.3 Verificar que a solução geral de x4 y "" + λ2 y = 0 é y = x(A cos λx + B sin λx ) e
determinar os valores próprios e funções próprias do problema
Exercı́cio 10.4 Mostrar que toda a solução de y "" + xy = 0 tem infinitos zeros no semieixo x > 0.
Exercı́cio 10.5 Mostrar que o problema de valores próprios (4)-(B) tem todos os valores próprios
positivos se Q(x) < 0, αα" ≤ 0 e ββ " ≥ 0. SUGESTÃO: multiplicar por u e integrar por partes em
[a, b].
Exercı́cio 10.6 Mostrar que o problema de valores próprios (4)-(B) não pode ter senão um
número finito de valores próprios negativos. E, se Q(x) > 0, não pode haver mais de um va-
lor próprio negativo.
Exercı́cio 10.7 Determinar todas as soluções de θ" = A sin2 θ + B cos2 θ, onde A > 0 e B > 0.
Exercı́cio 10.8 (a) Mostrar que, se q(x) < 0, nenhuma solução não trivial de u"" +q(x)u = 0 pode
ter mais do que um zero. SUGESTÃO: uu" é crescente. (b) Mostrar que, se q(x) < 0, nenhuma
solução não trivial de u"" + p(x)u" + q(x)u = 0 pode ter mais do que um zero.
Exercı́cio 10.9 Dados dois problemas da forma (4)-(B) diferindo apenas nas funções Q1 (x) ≤
(1) (2) (1) (2)
Q2 (x), as respectivas sucessões de valores próprios (λn ) e (λn ) satisfazem λn ≥ λn . A desi-
gualdade é estrita se Q1 (= Q2 em [a, b].
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Exercı́cio 10.10 Dadas soluções ui (x) de (Ei) (ver enunciado do teorema 11.1) mostrar que se
u1 (a) = u1 (b) = 0 e u2 (x) =
( 0 ∀x ∈ [a, b],
# # #
b b b
u1 (x)u"2 (x) 2
[Q2 (x)−Q1 (x)]u1 (x) dx+
2
[P1 (x)−P2 (x)]u"1 (x)2 dx+ P1 (x)[u"1 (x)− ] dx = 0.
a a a u2 (x)
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11 Questões elementares de equações com derivadas par-
ciais
Exercı́cio 11.1 Determinar a solução geral de xux − yuy + u = x; xyux − x2 uy − yu = xy.
Exercı́cio 11.3 Determinar a solução do problema xuy − yux = u, u(x, 0) = h(x), onde h ∈
C 1 (R).
Exercı́cio 11.4 Mostrar que não existe solução u, de classe C 1 numa vizinhança da origem, para
a equação xux + yuy = 1.
Exercı́cio 11.5 Seja u solução de a(x, y)ux + b(x, y)uy + u = 0 num aberto que contém a bola
unitária fechada B̄ de R2 . As funções a e b satisfazem a(x, y)x + b(x, y)y > 0 ∀(x, y) tais que
x2 + y 2 = 1. Provar que u ≡ 0. SUGESTÃO: minB̄ u = maxB̄ u = 0.
Exercı́cio 11.7 Determinar a solução do problema misto (onde p é uma função dada, contı́nua
em [0, L])
ut = βuxx + p(x), 0 < x < L, t > 0
u(0, t) = U1 , u(L, t) = U2 , t > 0
u(x, 0) = f (x), 0 < x < L
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Exercı́cio 11.9 Determinar a solução dos problemas
ut = uxx , 0 < x < L, t > 0
u(0, t) = u(L, t) = 0, t > 0
u(x, 0) = L/2 − |x − L/2|, 0 < x < L
e
ut = uxx , 0 < x < L, t > 0
u(0, t) = u(L, t) = 0, t > 0
u(x, 0) = x(L − x), 0 < x < L
u(x, 0) = φ0 (x),
ut (x, 0) = φ1 (x); ∀x.
Supondo que φ0 , φ1 se anulam fora do intervalo (−1, 1), para que valores de x pode ser a solução
u diferente de zero quando t = 1, 2 ou 10?
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