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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Parte 3

1
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Índice

Módulo 1 .............................................................................................................. 5
Pricing Procedure ....................................................................................................... 5
Módulo 2 .............................................................................................................. 9
Definição dos tipos de condição e sequencia de acesso .......................................... 9
Módulo 3 ............................................................................................................ 16
Esquema de cálculo e Tabela de condições ........................................................ 16
Módulo 4 ............................................................................................................ 25
Configuração de Tipos de Condição e sequecia de acesso ...................................... 25
Módulo 5 ............................................................................................................ 38
Configuração do Esquema de cálculo ...................................................................... 38
Módulo 6 ............................................................................................................ 50
Visao geral de imposto standard SAP ...................................................................... 50
Módulo 7 ............................................................................................................ 54
Introdução ao faturamento ..................................................................................... 54
Módulo 8 ............................................................................................................ 58
Controlando tipos de documento ............................................................................ 58
Módulo 9 ............................................................................................................ 61
Notas de Crédito/Débito e Correção de fatura ................................................... 61
Módulo 10 .......................................................................................................... 67
Fluxo de Documentos no Faturamento ................................................................... 67
Módulo 11 .......................................................................................................... 72
Fatura sob comando (explicit billing), e lista de faturas .......................................... 72
Módulo 12 .......................................................................................................... 76
Operações de negócio especiais .............................................................................. 76
Anexos ................................................................................................................ 86

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 1
Pricing Procedure (esquema de cálculo)

Visão geral do Módulo

• Capacitar os participantes nos principais conceitos de pricing (esquema de


calculo SAP).

• Possibilitar analise em um pedido de venda, com objetivo de mapear a origem


dos dados de um esquema de cálculo.

• Utilizar exemplos práticos para determinação básica de precificação no SAP

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Pricing Procedure (esquema de cálculo)

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Conceitos

Determinação do Preço
O termo determinação do preço é usado de forma ampla para descrever o cálculo de
preços (para uso externo pelos clientes ou fornecedores) e custos (para finalidades
internas, tal como contabilidade de custos).

As condições representam um conjunto de circunstâncias que se aplicam quando um


preço é calculado. Por exemplo, determinado cliente pede uma quantidade específica
de um produto em determinado dia. Os fatores variáveis nesse caso - o cliente, o
produto, a quantidade pedida e a data - determinam o preço final que o cliente obtém.
As informações sobre cada um desses fatores podem ser gravadas no sistema como
dados mestre. Esses dados mestre são gravados na forma de registros de condição.

Técnica de condições na determinação do preço


A técnica de condições refere-se ao método pelo qual o sistema determina os preços
com base nas informações gravadas em registros de condição.
Em Vendas e distribuição, os vários elementos utilizados na técnica de condições são
configurados e controlados no Customizing.
Durante o processamento de ordem, o sistema utiliza esta técnica de condições para
definir várias informações importantes de determinação do preço. Por exemplo, o
sistema determina automaticamente o preço bruto que deve ser cobrado do cliente,
além das deduções e suplementos relevantes, com base nas condições que se aplicam.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Pricing Procedure (esquema de cálculo)


A figura a seguir mostra como a técnica de condições funciona em background para
produzir as informações sobre determinação do preço. O diagrama mostra como os vários
elementos da técnica de condições funcionam juntos.
1. O sistema determina o esquema de
cálculo de acordo com as informações
definidas no tipo de documento de
vendas e no registro mestre de cliente.

2. O esquema de cálculo de preços define os


tipos de condição válidos e a seqüência em
que aparecem na ordem do cliente. No
exemplo, a partir do primeiro tipo de condição
(PR00) no esquema de cálculo, o sistema
começa a pesquisa por um registro de
condição válido

3. Cada tipo de condição do esquema de cálculo pode


ter uma seqüência de acesso atribuída a ele. Nesse
caso, o sistema utiliza a seqüência de acesso PR00. O
sistema verifica os acessos até encontrar um registro de
condição válido. (Embora isso não possa ser visto no
diagrama, cada acesso define uma tabela de condições
específica. A tabela fornece a chave com que o sistema
pesquisa os registros).

1. O sistema determina o esquema de cálculo de acordo com as informações


definidas no tipo de documento de vendas e no registro mestre de cliente.

2. O esquema de cálculo de preços define os tipos de condição válidos e a seqüência


em que aparecem na ordem do cliente. No exemplo, a partir do primeiro tipo de
condição (PR00) no esquema de cálculo, o sistema começa a pesquisa por um
registro de condição válido

3. Cada tipo de condição do esquema de cálculo pode ter uma seqüência de acesso
atribuída a ele. Nesse caso, o sistema utiliza a seqüência de acesso PR00. O
sistema verifica os acessos até encontrar um registro de condição válido. (Embora
isso não possa ser visto no diagrama, cada acesso define uma tabela de condições
específica. A tabela fornece a chave com que o sistema pesquisa os registros).

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Pricing Procedure (esquema de cálculo)

4. No exemplo, o primeiro acesso (a


pesquisa de um preço de material
específico de cliente) não é bem-
sucedido. O sistema passa para o acesso
seguinte e encontra um registro válido.

5. O sistema determina o preço de acordo


com as informações gravadas no registro de
condição. Se existir uma escala de preços, o
sistema calcula o preço adequado. No
exemplo, o item de ordem do cliente pede
120 unidades do material. Ao utilizar o preço
de escala que se aplica a quantidades de 100
unidades ou mais, o sistema determina um
preço de US$ 99 por unidade

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 2
Definição dos tipos de condição e sequencia de acesso

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tipos de Condição

Passo 1 : Criando os tipos de condição

SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições > Atualizar tipos de
condição
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar tipos de condições > Definir tipo de condição

Criando os tipos de condição


Acesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou marque
uma condição que sirva como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em
seguida você deverá preencher alguns grupos de campos que serão descritos a
seguir.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Pricing Procedure (esquema de cálculo)

Introdução à técnica de condições

O sistema R/3 standard inclui elementos predefinidos para as atividades de


determinação de preço de rotina.

Por exemplo, o sistema standard inclui tipos de condição para elementos básicos de
preço, tais como preços de material, deduções de cliente e material, e suplementos, tais
como frete e IVA.

No caso de cada elemento, é possível utilizar ou modificar a versão standard ou criar


definições totalmente novas para atender às necessidades empresariais do usuário.
Em geral, a seqüência de atividades é a seguinte:

1. Definição dos tipos de condição para cada elemento de preço (preços,


deduções e suplementos) que ocorre nas transações comerciais diárias;

2. Definição da tabela de condições que permite gravar e recuperar registros de


condição para cada um dos diferentes tipos de condição;

3. Definição das seqüências de acesso que permitem ao sistema encontrar os


registros de condição válidos;

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Grupos de condições

Tipos de condição

São representações de determinados cálculos ou determinações de acordo com


necessidades do usuário.

É possível definir um tipo de condição específico para cada tipo de preço, dedução ou
sobretaxa ocorrido nas transações comerciais.

Pode-se, também, definir que determinadas condições sejam determinadas


automaticamente e que outras sejam fornecidas manualmente ou, ainda, definir que as
mesmas serão calculadas a partir de fórmulas próprias.
Exemplo :

O usuário deseja que o sistema calcule um percentual de dedução com base nas
quantidades solicitadas pelo cliente (por exemplo, uma dedução de 1% a partir de 100
unidades de venda).

Também é possível determinar que o sistema calcule a dedução com base no peso total
(bruto) da mercadoria sendo adquirida (por exemplo: uma dedução de US$ 0,20 por
kg, a partir de cada 100 quilos adquiridos).

Para se utilizar as duas possibilidades, é preciso definir dois tipos diferentes de


condição.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Introdução à técnica de condições

Tipos de condição
Representação gráfica do exemplo :
Neste exemplo, duas
deduções se aplicam
ao item de ordem do
cliente. A primeira
dedução é uma
dedução percentual
com base na
quantidade pedida. A
segunda dedução é
uma dedução fixa
com base no peso
total do item. Pode-
se acumular as duas
ou decidir pela mais
vantajosa tanto para
o cliente quanto para
a empresa (exclusão
de condições).

Tabelas de condições

Definem a combinação de campos (as chaves) que identificam um registro de


condição individual.

Um registro de condição consiste na maneira como o sistema grava os dados de


condição específicos entrados no sistema como registros de condição.

Uma tabela é criada a partir de uma lista de campos (catálogo) que é parametrizável,
ou seja, pode-se inserir nas estruturas do catálogo de campos quaisquer campos que
sejam necessários para a determinação de preços.

Note que nem todos os campos que podem ser selecionados conterão valores no
momento da determinação de preço. Veremos como “driblar” este problema em
tópicos posteriores.

Exemplo :
Cada área de vendas da empresa deseja ter uma lista de preços contendo os preços de
todos os seus produtos, agrupados de maneira diferenciada.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Sequências de acesso

É uma estratégia de pesquisa que o sistema utiliza para encontrar dados válidos para
um determinado tipo de condição. Ela determina a seqüência em que o sistema
pesquisa os dados.

A seqüência de acesso é composta de um ou mais acessos. A seqüência dos acessos


estabelece quais registros de condição têm prioridade sobre os outros.

Os acessos indicam ao sistema onde procurar em primeiro lugar, em segundo e assim


por diante, até encontrar um registro de condição válido. Pode-se orientar o sistema
para que, quando se achar um registro de condição em uma tabela, que se interrompa a
procura nas demais tabelas (exclusiva) ou exigir do mesmo que a pesquisa seja feita
em todas.

O usuário deve indicar uma seqüência de acesso para cada tipo de condição para o
qual deseja criar registros de condição.

Exemplo :

Um departamento de vendas pode oferecer aos clientes diversos tipos de preços. O


departamento pode criar, por exemplo, os seguintes registros de condição :
 Um preço básico para um material
 Um preço especial específico de cliente para o mesmo material
 Uma lista de preços para clientes importantes
Durante o processamento da ordem o departamento deseja que seja pesquisado cada
um dos possíveis preços para o cliente, mas prevalecendo o preço acordado com o
mesmo.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Sequências de acesso

Introdução à técnica de condições

Sequências de acesso

Exemplo :

No momento da criação
da sequência de acesso
posso determinar que a
pesquisa seja
interrompida quando se
ache o registro em uma
tabela mais específica.
Basta indicar pesquisa
exclusiva na sequência
de acesso

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 3
Esquema de cálculo e Tabela de condições

A principal função de um esquema de cálculo é definir um grupo de tipos de condição


que serão processados em uma seqüência determinada. O esquema de cálculo também
determina:
 Que subtotais são exibidos durante a determinação de preço
 Até que ponto a determinação de preço pode ser processada manualmente
 Que método o sistema utiliza para calcular os suplementos e deduções
percentuais
 Os requisitos a que determinado tipo de condição deve atender para que o
sistema considere a condição
Exemplo :
Se um departamento de vendas processa ordens de vários clientes estrangeiros, o
departamento pode agrupar os clientes por país ou região.
Em seguida, é possível definir um esquema de cálculo para cada grupo de clientes.
Cada esquema pode incluir tipos de condição que determinem, por exemplo, impostos
específicos de um país.
No processamento de ordem, é possível indicar esquemas de cálculo para clientes
específicos e para tipos de documento de vendas.
O sistema determina automaticamente o esquema a ser utilizado de acordo com estes
parâmetros.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Introdução à técnica de condições

Esquema de cálculo
Exemplo

Esquema cliente = 1 (Pessoa Jurid. Nacional) Esquema cliente = 2 (Pessoa Jurid.


Exterior)
+ +
Esquema docto = A (Venda normal) Esquema docto = A (Venda normal)

Esquema cálculo ZPP001 Esquema cálculo ZPP002


Denominação : Vda. Normal Merc. Denominação : Vda. Normal Merc.
Interno Externo

PR00 Preço PR00 Preço

K004 Descto material K007 Desconto cliente

K007 Desconto cliente Z001 Enc. financeiro

Z001 Enc. financeiro Z002 Frete

Introdução à técnica de condições

Esquema de
funcionamento

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tabela de condições

Passo 1 : Modificando o catálogo de campos

SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Condições:
campos permitidos
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Aumentar catálogo de campos para tabelas de condições

Modificando o catálogo de campos


Quando deseja-se criar tabelas de condições dentro do SAP, pode-se inicialmente
parametrizar os campos que se deseja utilizar. Estes campos ficarão disponíveis no
catálogo de campos para determinação de preço e poderão ser utilizados no momento
da criação das tabelas.
Já existe no SAP uma grande variedade de campos, mas, pelas experiências de projeto,
estes campos sempre necessitam ser complementados por outros novos, devido às
funcionalidades e características próprias dos clientes. O R/3 prevê este tipo de
situação, através de alterações no catálogo de campos de determinação de preço e de
User Exits para preenchimento dos novos campos.
Para tanto, você pode utilizar quaisquer campos das estruturas de comunicação
KOMG (Campos permitidos para estruturas de condição), KOMK (Determinação de
preço - cabeçalho comunicação) e KOMP (Determi-nação de preço item de
comunicação).
Note que estas estruturas trabalham campos genéricos (KOMG), campos de cabeçalho
(KOMK) e campos de item (KOMP).
Se por algum motivo deseja-se utilizar um campo que não está disponível nestas
estruturas, deve-se incluí-lo em estruturas específicas de cliente para posteriormente
utilizá-los nas estruturas de comunicação. Estas estruturas de cliente nada mais são do
que sub-estruturas dentro das primeiras que servem para modificações próprias. As
estruturas de cliente disponíveis são : KOMKAZ (para campos de cabeçalho) e
KOMPAZ (para campos de item).
Para efetuar a inserção dos novos campos nas estruturas de cliente pode-se utilizar a
transação SE11 (Abap Dictionary). Note que, para cada uma destas estruturas de
cliente, já existe um campo Dummy no inicio da tabela, que serve como indicador de
estrutura de cliente. Mantenha este campo na primeira posição da tabela (Não o
elimine), pois ele é utilizado internamente pelo R/3.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Modificando o catálogo de campos

Após inserir o campo em qualquer uma das estruturas de cliente em questão, ative a
tabela e transfira o campo para o catálogo de campos.

Nem todos os campos que se inclui nas estruturas de comunicação do cliente são
alimentados automaticamen-te pelo SAP na determinação de preço. Portanto não se
espante ao perceber que, apesar de ter colocado o campo XPTO na estrutura e tê-lo
ativado no catálogo ele aparece sem valor no momento da determinação.

E aquela sua condition type que seria a salvação da lavoura para o seu pricing
simplesmente deixa de ser determinada.

Já prevendo este tipo de situação, foram criadas algumas User Exits para se efetuar o
preenchimento dos novos campos, no momento de colocação das ordens de venda e/ou
do faturamento.

No pedido de venda as User Exits são as seguintes :

Programa : MV45AFZZ
Rotinas : FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para campos de
cabeçalho) e FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para campos de
item).
No faturamento as User Exits são as seguintes :
Programa : RV60AFZZ
Rotinas : FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para campos de
cabeçalho) e FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para campos de
item).

Nos dois programas a rotina USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK têm


disponível a tabela TKOMK, que guarda todos os campos de cabeçalho
disponíveis no catálogo e que podem ser preenchidos com os dados desejados.
Da mesma maneira a rotina USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP têm
disponível a tabela TKOMP para preencher os campos de item.
No processamento de documentos de compra, os novos campos serão
preenchidos com os seguintes USER EXITS:
• Ampliação LMEKO001 com o módulo de função
EXIT_SAPLMEKO_001
(para os campos de cabeçalho da tabela KOMK)
Ampliação LMEKO002 com o módulo de função EXIT_SAPLMEKO_002
(para os campos de item da tabela KOMP)

O usuário tem que ativar os USER EXITS com a transação CMOD.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tabela de condições


Passo 2 : Criando a Tabela de condições

SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Criar Tabela de
condições
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Atualizar tabela de condições

Configuração de Tabela de condições

Criando a tabela de condições


Para se criar uma tabela de condições, acesse a rotina em questão e forneça o número da tabela
dentro do range permitido ao cliente (de 600 a 999). Se desejar, tome outra tabela como modelo
(recomendável).

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Criando a tabela de condições

Em seguida selecione os campos desejados, a partir do catálogo de campos, disponível


na lista da direita. As demais opções e botões serão descritas a seguir.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Criando a tabela de condições

Quando se marca o campo “C/periodo validade”, você define que cada registro
de condição relacionado a esta tabela de condições conterá um período de
validade. Este período de validade será definido pelas datas 'válido de' e '
válido até'.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tabela de condições

Criando a tabela de condições


Se você marcar o campo “Campo Lin” o campo correspondente da tabela será requisitado, no
momento da entrada de dados, como linha de item, Caso contrário, como cabeçalho.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tabela de condições

Criando a tabela de condições


Feitas as definições, clique sobre o botão “Gerar” para criar a tabela. O R/3 irá requisitar a classe de
desenvolvimento e o request para gravação.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 4
Configuração de Tipos de Condição e sequecia de acesso
Passo 1 : Criando os tipos de condição

SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições > Atualizar tipos de
condição
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar tipos de condições > Definir tipo de condição

Criando os tipos de condição


Acesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou marque
uma condição que sirva como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em
seguida você deverá preencher alguns grupos de campos que serão descritos a
seguir.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Criando os tipos de condição

A parametrização das características do Tipo de condição está dividida em


grupos de campos que são os seguintes :

Dados de controle 1 – Determina que tipo de condição está sendo criada e


algumas regras de processamento

Condição de grupo - Indica se o sistema deve tratar a condição individualmente


ou como parte de um grupo.

Possibilidades de modificação – Indica como a condição poderá ser alterada.


Dados mestre – Configura-se como os dados serão propostos, gerados e
controlados.

Escalas – Determina os controles de escala da condição.

Dados de controle 2 – Determinar outras regras complementares de


processamento da condição.

Determinação de texto – Indica atribuições de determinação de texto para a


condição.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição

Define o código do tipo de


condição e sua descrição

Define qual a sequência de acesso


que a condição utilizará para
determinação automática dos dados

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição – Dados de Controle 1


Determina como a condição será calculada (por
ex.: através de fórmula, automaticamente pela
Classifica o tipo de condição de
sequência de acesso, em percentual, em
acordo com sua utilização
função do peso bruto, etc.). O registro de
(suplemento ou dedução,
condição (quando aplicável) é gerado de
impostos, preços, etc.)
acordo com o parâmetro colocado aqui.

Indica o sinal padrão do tipo de condição,


tanto para registros de condição quanto para o
esquema de cálculo
Interfere na maneira pela qual a
condição será processada
internamente. Por exemplo se você Controla se o tipo de condição deve ser uma condição
indica que a condição é “Geralmente de duplicação ou uma condição de acumulação. Este
nova ao copiar”, mesmo que não controle somente deve ser utilizado em listas técnicas
aconteça redeterminação de preço no ou para materiais configuráveis.
cenário a condição será recalculada

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição – Condição de grupo

Indica se o sistema
calcula a base de escala Indica a rotina que calcula a base para o
considerando mais de valor de escala se a determinação de preço
um item do documento. contiver uma condição de grupo.

Controla se uma compensação de


diferenças por arredondamento será
efetuada para condições de grupo com uma
rotina de chave de grupo. Se estiver
marcado, o sistema irá compara o valor da
condição do cabeçalho com o total de
valores da condição dos itens.

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição – Possibilidades de modificação

Indica como serão (e se


serão) tratadas as
alterações manuais

Os demais marcadores indicam quais


campos poderão ser modificados na
determinação de preço.
Indica se a condição será tratada em itens
ou no cabeçalho. Condições de cabeçalho
são distribuídas uniformemente entre os
itens do documento e não são transferidas
para Nota Fiscal.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição – Dados mestre

Indicam a validade
proposta dos registros
de condição

Indica se a condição toma outra


condição como base. Com esta
atribuição pode-se cadastrar valores Indica se o registro poderá
para uma determinada condição e ser eliminado da base de
aproveitá-los para outra dados e de que maneira

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição - Escalas

Indica qual o tipo de Indica se a escala será


escala que será utilizado processada de forma
na determinação da ascendente ou
condição descendente Atribuição de fórmula para
cálculo da escala

Unidade de medida de
processamento das escalas
Indica se os registros mestre
serão criados em escala
de/até ou definidos
livremente, por exemplo

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Tipos de Condição

Criando os tipos de condição – Dados de controle 2


O R/3 multiplica o montante proveniente do
registro de condição pela quantidade do item
para calcular o valor da condição de um
documento. Este código controla se o sistema
efetua a conversão de moedas antes ou
depois da multiplicação no caso de moedas
diferentes entre registro e documento.

Controla se os valores que resultam da


condição sejam registrados como provisões Determina qual data deve ser utilizada para
na contabilidade financeira. As condições determinação do preço
que possuem este código são consideradas
como condições estatísticas no documento.

Criando os tipos de condição

Observações adicionais

• Quando seu pricing possui mais de um tipo de condição de preço,


normalmente (depende da versão) as primeiras condições são
desativadas. Isto evita que se determine o preço várias vezes para o
mesmo item;

• Condições com valor negativo quando contabilizadas são lançadas


como Débito em FI;

• Condições com valor positivo quando contabilizadas são lançadas como


Crédito em FI.

Configuração de Tipos de Condição


Passo 2 : Delimitando valores para os tipos de condição

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SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de


preço > Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições >
Determinar limites superiores/inferiores para condições
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições >
Determinar determinação de preço > Determinar delimitações

Delimitando valores para os tipos de condição

O intuito da delimitação de valores para tipos de condição é impedir que valores acima
ou abaixo do esperado para uma condição sejam calculados ou lançados manualmente.
Isto é particularmente útil para prevenir erros de cálculo em condições que são
calculadas ou entradas manualmente.
Para se criar valores de delimitação, basta acessar a rotina em questão e se cadastrar os
valores para o tipo de condição que se deseja delimitar, como mostrado abaixo :

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Neste exemplo o tipo de


condição ZTAR está
limitado na faixa entre
100,00 BRL e 105, BRL.
Se no momento da
determinação de preço
esta condição possuir um
valor fora desta faixa, o
R/3 emite uma mensagem
de erro e exige um acerto
da situação.

Configuração de Sequências de acesso


Passo 1 : Criando a sequência de acesso

SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de


preço > Controle da determinação de preço > Definir sequências de acesso
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições >
Determinar determinação de preço > Determinar sequências de acesso

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Sequências de acesso

Sequência de Acesso
Acesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou marque uma condição
que sirva como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você seguirá 3 passos
para criação da sequência, que serão melhor elucidados a seguir.

Sequência de Acesso

O primeiro passo, mostrado abaixo, é a sequência propriamente dita.


Nele você identifica o código da sequência de acesso e sua denominação. No
campo “Categ. da sequência” de acesso você define se será uma sequência para
determinação de preço ou para determinação de bônus.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Sequência de Acesso

No terceiro passo você identifica, para cada tabela, quais serão os campos a
utilizar na determinação. Note que apesar de você definir os nomes dos campos
quando você cria a tabela de condições, aqui você pode dizar ao R/3 para que
considere, naquele determinado campo, os valores de algum outro.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Se você quiser definir outros campos, diferentemente dos campos propostos,


clique sobre o botão “Catal.cpos.” e selecione o campo a partir da lista.
Cuidado ao tratar campos de item e de cabeçalho, pois se você trocar a
informação poderá ter o campo não preenchido.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Sequências de acesso


Passo 2 : Otimizando o acesso nas sequências

SD = IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do


preço > Controle da determinação de preço > Definir seqüências de acesso >

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Otimizar acessos
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições >
Determinar determinação de preço > Determinar tipos de condições > Otimizar
acesso

Otimizando o acesso nas sequências

Pode-se otimizar o acesso às tabelas da sequência determinando-se que o R/3


utilize como primeiro acesso os campos disponíveis no cabeçalho do
documento.

Isto melhora significativamente a performance de procura, pois o R/3 irá


efetuar a busca de dados das sequências primeiramente com os dados de
cabeçalho e, para aquelas tabelas onde ele encontrar dados, não será efetuada a
pesquisa por item.

Logicamente, as tabelas deverão ter campos que estejam no cabeçalho do


documento, caso contrário a operação é inviável.

É justificável efetuar esta parametrização quando se utiliza muitos itens no


documento de vendas, pois a operação de busca da sequência de acesso é
efetuada para cada um deles.

Para tanto basta acessar a rotina em questão e indicar para qual sequência e
qual tabela da sequência deve-se procurar os dados com otimização, como
mostrado a seguir :

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração de Sequências de acesso

Otimizando o acesso nas sequências

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 5
Configuração do Esquema de cálculo

Passo 1 : Definindo esquemas para clientes

IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço >
Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo >
Definir esquema de clientes

Definindo esquemas para clientes

O objetivo desta etapa é classificar os clientes de acordo com condições


idênticas de cálculo de preços. Normalmente utiliza-se um esquema genérico
para todos os clientes, porém, é interessante manter um esquema diferenciado
para clientes que exijam um tratamento extra (como por exemplo, clientes no
exterior). Combinado com o esquema de documento, pode-se montar
combinações diferenciadas para tratamento das situações de cálculo. Para tanto
basta acessar a rotina em questão e criar o código equivalente para o cliente.

Configuração do Esquema de cálculo

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Passo 2 : Definindo esquemas para documentos

IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço >
Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo >
Definir esquema de documentos

Definindo esquemas para documentos

O objetivo desta etapa é classificar os documentos de acordo com condições


idênticas de cálculo de preços. Pelas experiências de projetos deve-se agrupar o
mínimo possível os esquemas de cálculo, pois na eventuali-dade de
manutenção ou acertos, que às vezes fazem parte de um único cenário, quanto
mais agrupado, mais difícil é a manutenção.

Configuração do Esquema de cálculo

41
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Passo 3 : Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de vendas

IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço >
Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo >
Atribuir esquema de documentos a tipos de ordem

Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de venda

Atribua o esquema que foi criado no passo 3 aos documentos que possuem as
mesmas características de determinação de preço.

Configuração do Esquema de cálculo

42
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Passo 4 : Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de


faturamento

IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do preço >
Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de cálculo >
Atribuir esquema de documentos a tipos de faturamento

Atribuindo esquemas de documentos aos tipos de faturamento

Só efetue esta atribuição se desejar utilizar esquemas diferenciados ou se, para


cada documento de venda, existir um documento de faturamento
correspondente. Se não for efetuada nenhuma atribuição, o documento de
faturamento utiliza o esquema de cálculo do documento de venda original.

Configuração do Esquema de cálculo

43
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Passo 5 : Criando os esquemas de cálculo

SD = IMG > Vendas e distribuição > Funções básicas > Determinação do


preço > Controle da determinação de preço > Definir e atribuir esquemas de
cálculo > Atualizar esquema de cálculo de custos
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar esquema de cálculo de custos

Esquema de cálculo

Acesse a rotina em questão e selecione o esquema RVXBRA (ou algum outro


específico do cliente) e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você
seguirá 2 passos para criação do esquema, que serão melhor elucidados a
seguir. Tome sempre como modelo este esquema devido ao bloco de impostos
da localização.

44
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo
No 1o. passo você cria o esquema de cálculo em si, com seu respectivo código e denominação.

Você pode definir como o sistema


processa os dados de
determinação do preço durante a
cópia de documentos já neste
Até a versão 4.0A nenhum ponto, marcando o tipo de
esquema de cálculo era utilizado determinação de preço para o
para o faturamento interno ou para esquema de cálculo sendo criado.
as notas de crédito para bônus,
pois o sistema utilizava uma lógica
fixa determinada no programa. A
partir da versão 4.0A se o usuário
definir este código, o R/3 desativa
a lógica fixa no programa.

Esquema de cálculo

No 2o. passo você cria a lógica de sequência das condições de determinação de


preço. A seguir cada coluna do esquema de cálculo será melhor explicada.

45
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Tipo condição Denominação


Indica qual o tipo de Traz automaticamente a
condição pertencente à denominação da
linha. Se deixado em condição ou, no caso de
branco o R/3 considera a um sob-total, pode ser
linha como um sub-total, lançado a denominação
somando os valores das correspondente
linhas antecedentes,
desde o último sub-total
(se existir) ou de acordo
com os níveis definidos.

46
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Níveis de/até Não determinar condição


Indica a partir de automaticamente (Manual)
qual e até que linha As condições com esta coluna marcada
toma-se como base somente serão incluídas na
para cálculo da determinação de preço se as condições
condição. Se deixado forem entradas manualmente, por
em branco somam- exemplo, na tela de síntese das
se todas as linhas condições ou se as mesmas forem
antecendentes desde transferidas através de um processo
a última linha de sub- externo.
total (se existiu).

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Condição obrigatória Condição tem função


Indica se a condição estatística
é obrigatória quando O código controla que a
o sistema realizar condição seja definida
uma determinação apenas estatisticamente (isto
do preço com este é, sem modificar o valor) no
esquema de cálculo. documento. Condições
estatísticas não podem ser
transferidas na
contabilização, porém,
podem ser utilizadas em PA.

47
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Código de impressão Subtotal-condição


Controla a edição Controla se os valores de condição ou os
das linhas de subtotais devem ser gravados
condição durante a temporariamente e em que campos (na
impressão das memória ou na base de dados) os mesmos
confirmações da serão gravados. Se o mesmo campo for
ordem e das faturas. indicado para gravar diferentes valores de
condição, o R/3 somará todos os valores.
Estes valores de condição ou subtotais
servem, por exemplo, como referência para
outros cálculos.
Dica: Para que exista análise de crédito,
deve-se atribuir uma condição ao sub-total
“A”

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Requisito
Determina uma rotina interna do R/3 (ou uma
rotina desenvolvida pelo cliente) para checar se
haverá determinação de valores para a linha. Os
requisitos controlam quando e como as linhas
devem ser processadas.

48
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Fórmula de cálculo
Determina uma rotina interna do R/3 (ou uma rotina desenvolvida pelo cliente) que efetua o
cálculo do valor da condição. Pode-se utilizar aqui as variáveis que se definiu anteriormente na
coluna de sub-totais, bem como acessar outras bases de dados, ou ainda, acessar os dados de
outras condições do esquema sendo processado.
Dicas :
• Na memória, os dados de pricing estão armazenados nas tabelas internas XKOMV, KOMP e
KOMK;
• As fórmulas de cálculo não devem utilizar o comando LOOP a menos que se guarde a posição
atual da linha do pricing, caso contrário, todas as condições abaixo da linha em questão serão
desconsideradas e substituídas pela linha atual;
• Internamente o SAP guarda os valores multiplcados por 1000, 10000 e 100000. Depende da
variável;
• Após se efetivar o cálculo, deve-se atribuir o resultado à variável XKWERT, que é a variável de
valor da condição. Esta variável é automaticamente transferida para a linha de valor do
esquema.

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Fórmula de base
Determina uma rotina interna do R/3 (ou uma rotina desenvolvida pelo cliente) que determina o
valor base da condição ou linha sendo processade. Pode-se utilizar aqui as variáveis que se
definiu anteriormente na coluna de sub-totais, bem como acessar outras bases de dados, ou
ainda, acessar os dados de outras condições do esquema sendo processado. Quando se define
níveis inicial e final, os valores somados das linhas referenciadas são armazenados aqui. Este
valor será utilizado para o cálculo da linha.
Dica :
• Após se efetivar a determinação da base, deve-se atribuir o resultado à variável XKBETR, que
é a variável de valor de base da condição. Esta variável é automaticamente transferida para a
linha de base do esquema.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Configuração do Esquema de cálculo

Esquema de cálculo

Chave de conta
Chave de três posições que faz a
ligação do tipo de condição a uma
determinada conta do Razão. Com a
ajuda da chave de conta, o sistema Chave de conta de provisões
poderá lançar montantes em Chave de três posições que faz a ligação do
determinados tipos de contas de tipo de condição a uma determinada conta
receitas. do Razão para efeito de provisão de valores.
Somente pode-se atribuir chaves de Com isto o R/3 poderá lançar montantes em
conta a linhas do esquema que determinados tipos de contas de provisões.
possuam Tipos de condição. Por exemplo, o sistema pode lançar na conta
Portanto linhas de sub-total não de provisões de bônus as provisões de
podem ser contabilizadas. bônus, calculadas a partir da condição de
O valor líquido do item é calculado determinação do preço.
somando-se as linhas que possuam
tipo de condição e chave de conta
associada no esquema de cálculo.

Esquema de cálculo

Observações adicionais

• O valor líquido do item é calculado somando-se todas linhas que


possuam um tipo de condição e uma chave de conta;

• Por experiências de projeto, é aconselhável definir-se o esquema de


cálculo segundo blocos de processa-mento, conforme sugestão a seguir
:
• Bloco 1 – Condições para determinação do preço (preço,
descontos, encargos, fretes, etc.)
• Bloco 2 – Impostos (ICMS, IPI, PIS, COFINS, etc.);
• Bloco 3 – Valores para contabilização, com base nos valores
calculados anteriormente;
• Bloco 4 – Alimentações estatísticas (SIS);
• Bloco 5 – Transferência de valores para PA. Pode-se definir
para cada campo de valor de PA um tipo de condição
equivalente em SD.

• É interessante montar um esquema de cálculo para cada tipo de cenário


(por exemplo : um para venda, um para a devolução desta venda e outro
para retorno desta venda). Isto facilita a manutenção dos cenários e
torna mais clara a documentação.

Configuração do Esquema de cálculo

50
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Passo 6 : Definindo a determinação dos esquemas de cálculo

IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir a determinação do esquema de
cálculo de custos

Definindo a determinação do esquema de cálculo

Aqui você monta a determinação do esquema, combinando, além da área de


vendas, os esquemas criados para cada cenário.

Tipo de condição proposto


p/entrada rápida
Nesta coluna coloca-se o
Tipo de condição proposto
automaticamente pelo
sistema na tela de criação
em duas linhas. Se este
campo não for preenchido,
o sistema exibirá a condição
de preço ativa durante a
administração de vendas.
Problema
Se uma condição ativa for
modificada manualmente, a
mesma será apresentada
na tela de criação em duas
linhas.

51
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 6
Visao geral de imposto standard SAP

Determinação de impostos

52
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Determinação de impostos

Determinação de impostos

53
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Determinação de impostos

54
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Parte 4

55
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 7
Introdução ao Faturamento

Integração do faturamento no fluxo de documentos de venda

Estrutura de documento de fatura

Telas e informações na fatura

Obs.: Não inclui processamento de Nota Fiscal

Introdução ao Faturamento

Processamento de
ordens de cliente Origem do estoque

Atividades pré-vendas

Fatura

Pagamento Fornecimento

Faturamento

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Fluxo de venda / Faturamento

Cotação
  Possibilidade de inclusão /
alteração de preço
Ordem
 Fluxo clássico (mais usual)

Fluxo alternativo sem alterar o


Fornecimento
padrão

Ordem de
Picking
Transferência
SD

Packing Embalagem Faturamento


 FI

Saída de Recebimento
Mercadoria Contábil

Estrutura documento de faturamento

 Em termos estruturais, os
documentos de fatura são
semelhados aos de venda:

Cabeçalho
 O cabeçalho contém
informações sobre todo o
Item 1 faturamento.
Exemplo: Código do pagador, data
de pagamento, valor total a
Item 2 receber.

 As partidas individuais contém


informações sobre o iyem
faturado.
Exemplo: Código do material, qtde.,
valor individual a receber.

57
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Estrutura Telas de Fatura

Cabeçalho Sínteses Item

Dados gerais Detalhes Item

Parceiro
Pricing
Síntese do documento
Textos
Parceiros
Visão geral do itens Comércio exterior
Saída
Visão contábil Saída
Textos
Fluxo de documentos

Comércio exterior
Parcelas de pagamento

Cartão de crédito
Configuração

• A fatura é o último documento do fluxo de SD (o recebimento contábil


faz parte de FI).

• Os dados de SD são transferidos para o FI por meio da Fatura.

• A fatura possui dois níveis em sua estrutura: cabeçalho e item.

• O cabeçalho contém dados gerais enquanto os itens contém dados


específicos de material.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Ferramentas de implementação

• Unidades organizacionais em SD

• Unidades organizacionais em FI relevantes para a integração SD-FI

Implementation Guide (IMG)

Procedimento na configuração da estrutura da empresa com IMG

Definir unidades organizacionais

Atribuir unidades organizacionais

• A integração entre SD e FI se dá pela empresa que é um elemento


organizacional presente nas estruturas e vendas e financeira.

• Em SD a empresa está associada a apenas uma organização de vendas


(elemento da área de vendas) que é informado na colocação do pedido.

• Em FI a empresa está associada a um plano de contas que determina


quais contas podem ser utilizadas para os lançamentos.

59
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 8
Controlando tipos de documento

• Fatura / Invoice

• Nota de crédito e débito

• Nota de correção de fatura (Complemento)

• Devolução

• Cancelamento

Diferentes tipos de documento de fatura

Tipos de documento de fatura padrão:

F2 Fatura
F8 Fatura pro-forma
G2 Nota de crédito
L2 Nota de débito
RE Retorno/Devolução
S1 Cancelamento
S2 Cancelamento com nota de crédito
LR Lista de faturas
LG Lista de Notas de crédito
IV Fatura intercompany
IG Nota de créd.intercompany Tipo de
documento
BV Fatura venda à vista

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Controle do tipo de documento - fatura

Sistema numeração Textos

Controle Geral
Tipo de fatura
Parceiros

Estorno

Determin . Contas /Preços Mensagens

Proposta do tipo de documento

Ordem de venda
(ordem padrão OT)

Mat. Qty. Price Item type

4711 10 pcs 10 USD TAN

Com / Sem Item type: TAN Tipo doc. de venda: OT


fornecimento
(A ou B) Relevante para fatura A Tipo de fatura A: F2
Tipo de fatura B: F1

A categoria de item indica o que será utilizado como base ao faturamento. Para
tanto considera se a fatura será com base no fornecimento (opção A) ou no
documento de venda (opção B).

61
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Dependendo do documento referenciado, o sistema automaticamente propoe


um tipo de documento de faturamento apropriado.

Faturas - Relativas a ordem e/ou fornecimentos

Ordem Fornecimento Fatura

Fornecimento Fatura

Ordem Fatura
Item 10 order-related Fornecimento
Item 20 delivery-related

A fatura pode ser criada com referência a um fornecimento ou a uma


ordem. É possível utilizar as duas formas simultaneamente.
Exemplo: Venda de produto com serviço. A fatura do produto é
referenciada ao fornecimento, para garantir que seja faturado somente a
quantidade fornecida, e o item serviço tem uma fatura com referência
direto da ordem de venda.

• Quando você prepara uma Nota Fiscal, você pode referenciar também
uma ordem ou uma expedição.

• Se você quer assegurar que as mercadorias foram totalmente


liberadas antes da Nota Fiscal ser criada, prepare uma Nota
Fiscal com referência a expedição.

• Você pode se referir simultaneamente numa Nota Fiscal tanto a


ordem quanto a expedição.

62
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 9
Notas de crédito/débito e correção de fatura

Somente é possível criar notas de crédito / débito com referência a uma


solicitação de nota de crédito / débito.

A solicitação pode ser criada sem referência, com referência a uma ordem de
venda ou com referência a um fornecimento.

É possível inserir um bloqueio automático para NC e ND

As seguintes datas influenciam as ND e NC: Data do preço e data da fatura.

A Nota de crédito / débito é um tipo de documento de fatura.

• Você pode apenas preparar notas de crédito ou débito se referenciando


a uma requisição de credito ou débito (documento de
vendas).Requisições de Débito e débito podem ser criadas da seguinte
forma:

• sem referência a uma transação de negócio prévia


• considerando um ordem
• considerando um documento de faturamento

• Você pode controlar automaticamente pelo sistema associando um


bloqueio de documento de faturamento para a requisição de crédito ou
débito usando a Customização. A pessoa responsável pode:

• liberar requisição de crédito ou débito antes de checar o


faturamento, decidir qual o montante ou quantidade a nota de
crédito ou débito deve ter.
• rejeitar uma nota de crédito ou débito e providenciar uma

63
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

explicação disso.

• As seguintes informações são importantes quando criamos uma


requisição de nota de crédito ou débito:

• Data do Serviço registrado (devido para impostos)


• Data do Preço (dia ou do documento referente, se existir)
• Data do documento de faturamento (já é providenciado no doc. de
vendas)

Liberando ou rejeitando Solicitações de Nota Crédito

Solicit. Nota de Crédito Nota Crédito


Item Material Qtde. Motivo rej. Item Valor
10 M1 100 10 $1000
20 M2 200 10 20 0

É possível liberar um documento de fatura (ou solicit. NC) removendo o


bloqueio.
Ao manter um bloqueio é possível inserir um motivo de bloqueio. Dados
de itens rejeitados (bloqueados) não são copiados para a fatura (ou nota
de crédito).
O motivo de rejeição define se o item é copiado com valor zero ou se não
é copiado.
O mesmo vale para notas de débito.

64
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Workflow de solicit. de Nota de Crédito

Liberado pelo
sistema
Solicitação
Tabela de
de Nota de
valores Liberado por
Crédito 0 a 9.999 José da Silva
10.000 a 99.999
Bloqueada < 100.000

Liberado por
Maria dos Santos

Conforme o valor da solicitação o sistema exige a liberação do bloqueio


por um usuário específico ou faz a liberação automática.

Correção de fatura

A correção de fatura ocorre com a utilização de nota de crédito e débito. Na


solicitação de correção, criada com referência a uma fatura, são criados itens
de crédito e débito para cada item da fatura. É então possível alterar os itens de
nota de débito ajustando valores e quantidades. Os itens de crédito não são
modificáveis.

A eliminação de um item ocorre com e eliminação do par formado por um item


de crédito e um de débito na solicitação de correção.

65
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Diferença na quantidade

Fatura Solicitação de correção

Item da Nota de Crédito

Material A 10 pc at 3 USD 30 USD

X Item de Nota de Débito


10 pc 30 USD
10 pc at 3 USD - 30 USD
8 - 24 USD
Valor líquido 6 USD

A correção de quantidade ocorre com o ajuste de quantidade no item de


nota de débito da solicitação de correção.
Caso outros itens, que não devem ser corrigidos, são copiados a partir
da fatura para a solicitação de correção, é possível apagar-los num
processo coletivo com a funcionalidade Deletar itens não alterados.

Diferença no preço

Fatura Invoice corrention request

Iten Nota de Crédito

Material A 10 pc at 3 USD 30 USD

X Item Nota de Débito


10 pc 30 USD
10 pc at 3 USD - 30 USD
2 - 20 USD
Valor líquido 10 USD

A correção de valor também ocorre com o ajuste do item de nota de


débito da solicitação de correção.

66
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Devoluções

Ordem Fornecimento Fatura

Devolução Recebimento Nota Crédito


(doc. ordem) (Doc. fornec.) (doc. fatura)

A ordem de devolução pode ser gerada com referência a fatura ou a


ordem de venda.
A nota de crédito neste caso é gerada com referência à ordem de
devolução (não com base no recebimento que pode ser feito com um tipo
de documento de fornecimento de SD ou via MM).

67
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Cancelamento

Ordem Fornecimento Fatura 1 Conta Cliente


Preço 100 100
1
Cancelamento Conta Cliente
Retorna ao status Preço 100 100
Doc. Pendente
2
Conta Cliente
Fatura 2
Preço correto 80 80

Para cancelar uma fatura é necessário gerar um documento de


cancelamento que irá estornar os lançamentos contábeis e ajustar o
status da fatura para pendente. Assim uma nova fatura poderá ser feita
com referência ao mesmo documento que a fatura estornada.
Notas de crédito são canceladas da mesma forma.
É possível ainda fazer cancelamento de itens individuais da fatura.

Resumo
• A fatura sempre é criada com referência a outro documento do fluxo de
vendas

• O tipo de documento de fatura controla as atividades do documento de


faturamento.

• A referência pode ser uma ordem ou um fornecimento

• Notas de crédito e/ou débito sempre são referenciados a uma solicitação


de NC ou ND.

• É possível bloquear e rejeitar notas de crédito / débito

• O processo de devolução via SD exige um documento de fatura (Nota Crédito


ou similar) para fazer as contabilizações do retorno

68
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 10
Fluxo de documentos no Faturamento

• Documento de referência

• Ferramenta “Fluxo de Documentos”

• Fluxo de dados

• Controle de cópia

• Requisitos de cópia

• Qtde. faturada

• Condições (Pricing) na fatura

Processos de faturamento

Venda Fornecimento Fatura Contabilidade


Ordem Remessa Fatura $100
$100

Ordem Fatura $100


$100

Nota Crédito $10


Solicitação de
$10
Nota de Crédito
Fatura

Cancelamento $100
$100

Todas as faturas exigem um documento de referência.


Exceção: Faturamento de transações externas (para fluxos não
representados no SD)

69
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Documentos de referência padrão

• Fatura Doc.de venda ou Fornecimento


• Nota de crédito Solicitação de Nota de Crédito
• Nota de Débito Solicitação de Nota de Débito
• Nota de Cré.Devolução Ordem de devolução
• Nota de crédito Correção de Fatura
• Fat. pro-forma Doc.de venda ou Fornecimento
• Fatura de cancelamento Fatura original
• Nota de Cré.Cancelamento Nota de crédito original
• Lista de faturamento Faturas
• Fatura intercompany Fornecimento
• Nota Cré. desconto Solicitação de desconto

Cópia de dados

Fluxo de documentos

Ordem
Cabeçalho Empresa
Fluxo de documentos
Item
Documento Date Qty UoM
Ordem 374410/1 06/05 10 pc
Fornecim. Fornecimento 80001832/10 06/09 10 pc
Saída Mercadorias 490002199/1 06/09 10 pc
Cabeçalho Fatura 90000199/10 06/30 10 pc
Doc.Contábil 1000001493 06/30 10 pc
Item

Fatura Dados contábeis


Exibir
Cabeçalho
documento
Item

70
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Fluxo de dados

Exemplo: Fatura referente à fornecimento Pagador


Numeração do item
pricing

Ordem Remessa Fatura

Receb. Mercadoria
Quantidades
Itens texto

As rotinas de fluxo de dados são configuráveis

Controle de copia

Destino Origem
Tipo de Fatura Tipo de
Remessa

Cabeçalho F2 LF
Tipo de Fatura Tipo de Categoria de
Remessa Item

Item F2 LF TAN
No controle de cópia temos dois níveis: Cabeçalho e item
No cabeçalho controlamos:
Documento de referência (origem)
Numeração de documentos, dados de exportação e numeração
dos itens
No item controlamos:
quantidade a faturar
preços e impostos, taxas de conversão
Se a quantidade e o preço devem ser atualizados ou não

71
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Requisitos de cópia

Status do cabeçalho?
Bloqueio p/ Fatura ?
Saída de mercadoria OK?
Doc. de venda Documento completo? Doc. Fatura

Staus do item ?
Material: 4711 Bloqueio p/ Fatura? Material: 4711
Qtde.: 10 Qtde.: 10

No controle de cópia são especificados requisitos de cópia que são


verificados pelo sistema durante o processo de referência.
Estes requisitos podem ser diferentes para o cabeçalho e o item de
documento.

Determinação de quantidade na fatura

Documento de fatura Quantidade a faturar

Baseado na ordem Qtde. da Ordem - Qtde. já faturada


Qtde. Fornecida - Qtde. já faturada

Baseado na solicit. de nota de crédito Qtde. da Ordem - Qtde. já faturada

Daseado no fornecimento Qtde. Fornecida - Qtde. já faturada

Fatura pro forma ref. ordem Qtde. da ordem

Fatura pro forma ref. fornecimento Qtde. do fornecimento

No IMG são definidas as regras de determinação de quantidade a


faturar por tipo de documento de faturamento.

As regras acima são do R/3 padrão (já configuradas).

72
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

• Documento de fatura requerem um documento de referência

• A Ferramenta de Fluxo de documentos mostra a seqüência e o status


dos documentos do processo.

• O fluxo de dados é controlado pelo controle de cópia e pelos requisitos


de cópia

• O controle de cópia é feito para o cabeçalho e os itens

• O controle de cópia para o item determina se as quantidades e os preços


serão recalculados no momento do faturamento

73
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 11
Fatura sob comando (explicit billing), e lista de faturas
• Processando a lista de faturas a fazer

• Faturamento em background

Fatura sob comando

Fornec. 1 Referência: Fornec. 1 Fatura 1

Ordem 10 Referência: Ordem 10 Fatura 2

Fornec. 1 Referência: Fornec. 1 e 2 Fatura 3

Fornec. 2

É possível processar as faturas manualmente informando o(s)


número(s) do(s) documento(s) de referência. Caso o tipo de
documento de referência não seja permitido o sistema informa
uma mensagem de erro

74
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Processando listas de faturamento

Data Cliente Fatura Data Cliente Fatura

Maio 14 1000 1 Maio 14 1000 1


FILTRO
Maio 14 1100 2 Fatura 1

Maio 14 1000 3 Maio 14 1000 3

Maio 15 2000 4

Maio 16 1000 5 Maio 15 2000 4 Fatura 2


.
.
.
1 2

1 Filtrar
Cliente: 1000 até 2000 Log
para: Maio 15 2 Ver Log
No momento da seleção dos documentos (filtro) é possível entre
outros dados, especificar se deseja-se faturas referentes somente
à ordens, somente à fornecimentos ou ambos.

É possível criar um fornecimento manualmente com referencia a uma


determinada ordem.
Utilize as remessas a fazer para fornecer todas as ordens que atendam aos
critérios de seleção determinados .
É possível limitar a seleção por uma data . A data de disponibilidade do
material ou a data de organização de transporte determinadas na ordem (a que
ocorrer primeiro) debe estar dentro do período seleccionado.
Em uma execução de processamento coletivo e possível criar diversos
fornecimentos.
Os itens de ordem que podem ser agrupados, mesmo que de ordens diferentes,
são combinados em um único fornecimento.
Não é possível modificar os dados durante o processamento da remessas a
fazer (por exemplo, datas ou quantidades não podem ser alteradas durante a
transação).
Não é possível criar fornecimentos para transações que requerem um decisão
por parte do responsável.Neste caso, os fornecimentos não entrados em um
protocolo.
Também é possível planejar a criação de fornecimento de processamento
coletivo como um job em background.
Utilizando as remessa a fazer, também e possível seleccionar pedidos de
transferência de estoque para criar os fornecimentos de reabastecimento de um
centro para outro.
Da mesma forma é possível utilizar as remessas a fazer para obter um síntese das
atividades dentro do período determinado.

75
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Lista de faturamento em data específica

May June July


.
CALENDÁRIO
. .
.
.
. Datas de Faturamento:
.
15
.
15
.
15
Dia 15
.
.
.
.
.
.
Dia 30 / 31
. . .
31 30 31

Faturamento em : Fornec. 1
Fornec. 1 15 Maio Fornec. 1
Fornec. 1 15 Maio FATURA
12 Maio
Fornec. 2 15 Maio
Fornec. 2 15 Maio Fornec. 2
Fornec. 2 15 Maio
13 Maio

Fornec. 4 Faturamento clotivo


Fornec. 3 31 Maio
20 Maio
1 2
Fornec. 3
Fornec. 4 31 Maio 1 Filtrar
17 Maio
2 Ver Log

Para processar uma lista de faturamento em data específica é preciso criar datas de
faturamento no calendário (com regras para dias não úteis) e registrar o calendário no
mestre de cliente.
O sistema automaticamente insere o fornecimento na lista conforme a data de fatura mais
próxima da data de fornecimento.

Faturamento em Background

Sexta-Feira, 10:00 AM

Lista de Fatura Fatura 1


Fatura 2 Log

Org. Vendas: 1000 Zzzz...


Inicie backgound em:
Segunda-feira as 2 AM

Segunda-feira, 2 AM

O processamento em background de faturas pode ser periódico ou em


data específica (uma única vez).
Uma lista de faturamento pode ser dividida em vários procesamentos
background.
O log pode ser consultado posteriormente. Ele informa possíveis erros e
faturas não processadas.

76
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

• É possível fazer o processamento manual das faturas informado o


número do documento de referência

• O processamento coletivo se dá pela lista de faturas a fazer.

• É possível automatizar o processamento coletivo de maneira a


faturar em datas acordadas com seu cliente e definidas no
calendário de fabrica.

• Existe a possibilidade de fazer o faturamento coletivo em


background

77
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Módulo 12
Operações de negócio especiais e

• Planos de faturamento

• Planos de instalação

Planos de faturamento

Tipos de planos de faturamento

Periódico Parcelamento
(fatura periódica do (parcelas fixas
valor total do que somadas chegam
documento) ao total do doc.)

Exemplos:
aluguel de carro compra de imóvel

Os planos de faturamento podem ser periódicos (ex.: aluguel,


condomínio) ou parcelados (ex.: prestação de financiamento). Estes
planos podem ser feitos para o cabeçalho ou o item do documento de
venda (ordem) e irá gerar faturas individuais para cada parcela.

78
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Plano de faturamento periódico

Ordem (aluguel)
Item 10 R$ 100,00
Abril Maio Junho Julho

Plano de fat. periódico


início: 01 Abril
fim: não especificado 30 Abril 31 Maio 30 Junho 31 Julho
período: mensal R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 100,00
horizonte: 3 meses
data fatura: último dia mês

Ampliação do horizonte:
1 mês

Os dados da ordem servem para criar um plano de faturamento


periódico (exemplo: R$ 100,00 por mês durante 3 meses).
O horizonte do plano pode ser ampliado (no exemplo 1 mês).

Plano de fatura parcelado

Ordem
Item 10 R$ 100.000,00

Plano de faturamento parcelado

10 Janeiro 10% 10.000,00 Assinatura do contrato


10 Fevereiro 60% 60.000,00 Início da obra
10 Novembro 20% 20.000,00 Chaves
10 Dezembro 10% 10.000,00 Saldo devedor

As parcelas são fixas e definidas já na ordem de venda. Possíveis


ajustes do valor da ordem são rateados pelas parcelas ainda não
faturadas.
As parcelas individuais podem ser bloqueadas.
Este plano também é conhecido por Milestone Billing.

79
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Plano de fatura x PS

Ordem
Item 10 R$ 100.000,00

Plano de faturamento parcelado Bloqueio

10 Janeiro 10% 10.000,00 Assinatura do contrato 


10 Fevereiro 60% 60.000,00 Início da obra 
10 Novembro 20% 20.000,00 Chaves X
10 Dezembro 10% 10.000,00 Saldo devedor X

As parcelas podem ser


bloqueadas e liberadas para  Liberar bloqueio
fatura somente quando um
determinado marco de projeto
PS
for atingido. Para tanto existe
a integração com o módulo
PS - Project System que Milestone de projeto
gerencia projetos no R/3.

Atualização do índice do plano de faturamento

Ordem
Item 10 R$ 100.000,00

Plano de faturamento parcelado Bloqueio

10 Janeiro 10% 10.000,00 Assinatura do contrato 


10 Fevereiro 60% 60.000,00 Início da obra 
10 Novembro 20% 20.000,00 Chaves X
10 Dezembro 10% 10.000,00 Saldo devedor X

Fatura

As faturas geradas a partir do índice do Data: 10 FEV


Montante:
plano de faturamento (linhas com datas e R$ 60.000,00
valor da parcela) fazem uma atualização do
status das mesmas. Uma linha faturada não
pode mais ser referenciada nem atualizada
quanto a sua data ou valor. Status: Linha faturada

80
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Valores no plano de faturamento

Item 10: Turbines Ordem


Item 10 R$ 100.000,00
PR00 $110,000
KA00 -10% - $ 10,500
FR00 +10 lb +$ 500
Valor líquido: $100.000

Valor líq. (%) Plano faturam = Valor a faturar


*
Plano de faturamento parcelado Bloqueio

10 Janeiro 10% 10.000,00 Assinatura do contrato 


10 Fevereiro 60% 60.000,00 Início da obra 
10 Novembro 20% 20.000,00 Chaves X
10 Dezembro 10% 10.000,00 Saldo devedor X

Para cada linha de item da ordem existe a possibilidade de ter um


plano de faturamento, logo o valor do plano pode ser determinado por
cada item da ordem.

Planos de Instalação

Fatura Documento Contábil

Total: R$ 300,00 Cliente XPTO Cta. a receber


Cond.pgto.: RP01 100 300
100 200
1 parcela 100,00 100
2 parcela 100,00 100
3 parcela 100,00

Pagamento do cliente

É gerada uma única fatura contendo várias parcelas de pagamento. Na


impressão estas parcelas são destacadas. Uma conta especial
controla as parcelas a receber e baixa os recebimentos individuais.
No tipo de documento de fatura são especificados o número de
parcelas permitidas.

81
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

• Um plano de faturamento é um programa de parcelas a faturar referente


a um documento de vendas. Conforme o tipo de documento original o
sistema pode propor um plano periódico ou parcelado. Para cada
parcela é gerada uma fatura.

• Os planos de instalação são uma forma de parcelamento com um único


documento de faturamento e controle de pagamento das parcelas no FI.

Integração FI-SD

• Bloqueio de contabilização

• Número de referência e alocação

• Lançamento negativo (Estorno)

Integração SD - FI

Fatura Doc. Contábil

Org. vendas.: 1000 Empresa: 1000


Canal Distribuição: 01 Cliente
Setor Atividade: 00 $ 100.00
Cta. Receber
Valor: -
$ 100.00 $ 100.00

O sistema envia dados de faturas, notas de crédito e de débito para o


FI onde são feitos os respectivos lançamentos contábeis.
Antes de enviar os dados para o FI é possível modificar:
Data de faturamento
Preços (condições)
Dados de determinação de contas
Dados de determinação de saída

82
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Bloqueio de contabilização

Fatura 1 Doc. Contábil


(ou Nota Crédito
ou Nota Débito)

Doc. Contábil
Fatura 2 Liberação

X Bloqueio

Normalmente o envio das informações contábeis é automático. Porém


é possível inserir um bloqueio de envio de maneira que é preciso fazer
uma liberação manual desta operação.

Número de referência e alocação

Ordem do cliente
Número da ordem
Número do pedido do cliente
número de referência
número de alocação

Fornecimento
Numero do fornecimento
Número externo de fornecimento
Documento contábil (FI)
Fatura Número de referência
Número da fatura Linhas do cliente
Número de alocação
Número de referência Número de alocação

Número de referência: Identifica o lançamento contábil


Número de alocação: Identifica as linhas de cliente lançadas
O controle de cópia permite definir quais números serão utilizados para identificar o
lançamento de uma fatura (número de referência) e as linhas de cliente deste lançamento
(número de alocação). É possível copiar:
Número do pedido do cliente
Número da ordem
Número do fornecimento (interno ou externo)
Número da fatura (interno ou externo)

83
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Tipos de documento contábil

Tipo DR
F2

GR Tipo DG

DR
Tipo NN
SD FI

O tipo de documento contábil pode variar conforme o tipo de documento


de faturamento utilizado. O controle de cópia controla esta assocação.

Lançamentos Negativos

Conta Cliente
Fatura
F2 Fatura
$ 10,000

Nota de Crédito/
N.Crédito cancelamento
Campo lanç.
/ Canc. negativo :  $ 10,000
G2/S1
Total 0 Total 0

O campo lançamento negativo ativado significa que a contabilização


deste tipo de documento será um estorno.

• O bloqueio de envio de dados contábeis possibilita a operação


manual deste passo, que no sistema padrão é automático.

• É possível configurar os números de referência e de alocação no


documento contábil de maneira a facilitar sua identificação.

• Os parâmetros do tipo de doc. de fatura definem, quais as funções


de parceiro que serão transferidas para FI e se o lançamento será um
estorno de um outro documento de fatura.

84
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Determinacao de contas

Determinacao de contas

Determinacao de contas

Determinacao de contas

85
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Para determnar contas sera necessario entrar com dados pela


transacao VKOA

Determinacao de contas

Determinacao de contas

86
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Determinacao de contas

Determinacao de contas

87
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

ANEXOS

88
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Faturamento – BILLING

O faturamento suporta:

o Criação da fatura (Invoice) para mercadorias e serviços


o Criação de cartas de crédito e débito
o Cancelamento de documentos de faturamento criados
anteriormente
o Transferência automática de dados para FI e CO

Quando o sistema gera a fatura (Billing Document) é gerado o


documento contábil (Accounting Document).

Faturar = Contabilizar

Pagamento – PAYMENT

O pagamento é um processo que faz parte do módulo de FI.

O pagamento suporta (quando o financeiro registra a transação


comercial):

o Transferência de pagamentos contra faturas


o Reconciliação de diferenças

89
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Documentos dentro de SD:

90
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

FATURAMENTO – BILLING DOCUMENTS

2 REMESSAS podem gerar 1 FATURA

Desde que atendidos os requisitos:

Pagador, Data da Fatura, mesmo cliente, país de destino

Remessa 1

Fatura 1

Remessa 2

1 REMESSA pode gerar 2 FATURAS

Fatura 2

Remessa 3

Fatura 3

91
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Você pode criar uma fatura de um documento de Remessa ou por


Ordem de Venda. (VF01)

Obs.: Quando é serviço não tem remessa

O sistema pode combinar (aglutinar agrupar) um numero de


Remessas em um Documento de Faturamento, desde que tenham
características, como:

Pagador ou mesmo cliente (é o que vai para fatura), Data de


Faturamento, e País de destino.

O sistema pode criar Faturas on-line ou por job (processamento


Batch) executado em horário de menos movimento.

A estrutura do documento de faturamento é composta de dois


níveis: Cabeçalho e Item.

No cabeçalho: Os dados para o documento de cabeçalho são validos


para todo documento, por exemplo: dados sobre o pagador e data da
fatura.

No item: Cada item do documento contem seus próprios dados, por


exemplo: detalhes sobre o material, quantidades faturadas, e valores
líquidos dos itens.

92
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Efeitos do Documento de Fatura – Billing Documents

Quando o documento de fatura é salvo, o sistema automaticamente


gera todos os documentos necessários para a contabilidade. O
sistema pode gerar um debito ou credito para o cliente.

O documento contábil (Accounting Document) gerado debita as


despesas e receitas, como impostos, débito a cliente, deduções.

Quando o documento fatura é criado:

o Gera o documento contábil

o Faz a análise de rentabilidade

o Atualiza o fluxo do docto

o Atualiza o SIS – Sales Information System

o Atualiza a gestão de crédito

93
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

DADOS MESTRES – CONDITION (Condições)

Condition Master Data for PRICING

(condições que formam meu preço final para meu Cliente)

Dados mestre de condições:

Preços: preço do material

Lista de preço

Descontos/Sobretaxas: Por cliente, material, grupo de preço,


grupo de material

Por cliente/material, cliente/grupo


material e outros

Impostos: Valores de impostos

Frete: Valor de frete

Os valores das conditions são os valores que formam o preço do


produto na Pricing.

94
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Um bom exemplo para definir os valores da conditions, é a equação


abaixo:

ax + bx + c = valor final

Monta-se a equação para chegar num valor final.

Imagine que os valores das variáveis são as conditions (preço


material, descontos, taxas) e estas variáveis são as conditions dentro
da pricing, que vamos montando, até chegar ao valor final do
produto.

Pode especificar período de validade e também por escala,


exemplo:

Condition Type: KA00 Desconto Especial

Org Vendas 1000

Canal Distrib 12

Cliente 2300

Material 1400-100

95
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Validade 01/04 a 30/04 1%

01/05 a 30/05 2%

As escalas podem ser por preço, peso, quantidade e pode definir a


base (se em % ou em valor montante).

Condition Record é mantida pelo usuário, que fica responsável pelo


cadastro dos dados.

Os campos são parametrizáveis para atender diversas


possibilidades.

As conditions são levadas automaticamente para a Pricing, mas


podem ser inseridas manualmente no documento de vendas.

Processo coletivo de CRIAÇÃO FATURAS

Worklist_____

Remessa Remessa Fatura

Remessa

Ordem Ordem Fatura

96
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Opções de Faturamento

Completa 1 Ordem – 1 Remessa – 1 Fatura

Split Fatura 1 Ordem – 2 Remessas – 2 Faturas

Fatura p/

Cada Remessa 1 Ordem – 2 Remessas – 2 Faturas

Fatura Coletiva 2 Ordens – 3 Remessas – 1 Fatura

WORKLISTS

Processo que podem ter Worklists em SD:

1 – Ordem  Remessa Shipping worklist

2 – Remessa  Transf Order Picking worklist

3 – Remessa  Saida Mercadoria Posting Goods Issue


worklist

4 – Remessa/Ordem  Fatura Billing worklist

97
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

ITEM CATEGORY

Categoria de Item

A categoria de item provoca o comportamento do item dentro do


documento de vendas.

A categoria de item é definida usando o TIPO de DOCTO vendas e


o TIPO de MATERIAL.

Uma categoria de item pode influenciar, por exemplo:

- Se o sistema gera uma pricing.

- Se o item é relevante para a Fatura

- Quais campos serão gravados no log de incompletos, se eles não


foram digitados na ordem

- Qual parceiro de negocio pertence o item

- Qual tipo de texto pertence o item

- Se o item é relevante para a Remessa

- Se você pode criar divisões de remessa para o item

98
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

O comportamento da categoria do item é especifico para o


documento em que ele está presente, ou seja, a mesma categoria do
item pode comportar-se de um jeito na Ordem de Venda e de outro
jeito na Remessa ou Fatura.

No cadastro de Material existe o campo Item Category Group


(Grupo de categoria item).

Este grupo é importante para definir a categoria do item, MAS


NÃO É O ITEM CATEGORY.

Combinando o Grupo de Categoria do Item do MATERIAL


com o Tipo de DOCTO, determina a CATEGORIA DO ITEM.

A Categoria de Item é determinante para a DIVISÃO de


REMESSA.

99
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Administração de Custo por Item

(No processo de vendas, os custos e vendas planejados para um


item são reunidos num objeto de controle e estabelecidos numa
Análise de Rentabilidade (CO-PA) Profitablility analysis).

A Pricing na Ordem de Vendas determina a Venda Planejada e a


Venda Realizada é determinada na Fatura.

Os custos planejados são comparados com o realizado.

CRIANDO DOCUMENTOS COM REFERÊNCIA

Você pode criar devoluções, solicitação de crédito, carta de crédito,


correção de fatura com referencia a documentos criados
anteriormente.

Exemplos:

- Criar uma Devolução com referencia a uma Fatura ou uma


Ordem de Venda

- Criar uma Carta de Crédito com referencia a uma Fatura

- Criar uma Correção de Fatura com referencia a uma Fatura

100
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

As referências podem ser obrigatórias ou não.

Cartas de Crédito/Débito

Podem ser criadas com referencia a uma ordem ou fatura.

PODEM ser geradas com um BLOQUEIO de faturamento


automático, que somente depois de liberado pelo gerente (por
exemplo) poderá ser faturada.

A liberação para faturamento pode ser feita por item, colocando-se


um motivo de rejeição no item que não foi liberado.

Devoluções/Retornos

Podem ser criadas com referencia a uma Fatura ou Ordem.

PODEM ser geradas com um BLOQUEIO para faturamento


automático.

101
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Correção de Fatura – Invoice Correction Requests

Pode ser criada com referencia a uma Fatura.

PODE ser gerada com um BLOQUEIO de faturamento

Cancelamento de um documento de Fatura

Pode-se cancelar um documento de fatura já criado.

Pode-se faturar novamente um delivery já cancelado

Quando isto ocorre, é criada uma nova fatura no fluxo do


documento, que faz a contabilização inversa da fatura cancelada.

102
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

LISTS AND REPORTS

Listas e Relatórios

Em SD existem três grupos de Reports: LISTS, WORKLISTS e SIS

Lists  Apenas listagem dos documentos, por exemplo, por cliente


ou material ou com status específicos.

Worklists  Listagem de documentos para um processo


subseqüente, ou seja, que ainda serão processados. E a partir desta
lista é possível gerar os documentos subseqüentes.

SIS  Recurso especial de informação do sistema

COPY CONTROL – Controle de Cópia

É feito através do Customizing

O controle de cópia pode se feito nos níveis de Cabeçalho, Item e


Divisão de Remessa, dependendo da estrutura do documento.

103
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Cabeçalho  Checa se o documento origem pode gerar


o documento destino

Ex: o documento de vendas OR permite o


documento de remessa LF

Item  Pode-se definir uma categoria de item no


documento destino diferente da

Categoria de item do documento origem

Divisão Remessa  Serve para os documentos que tem


Divisão de Remessa na estrutura

Os passos para o controle de cópia são:

1. Checa se o documento de origem permite o documento de


destino
2. Verifica se atende os requisitos para a cópia
3. Verifica quais campos serão transferidos para o documento
destino

É determinado nos detalhes do controle de cópia, as procedures


(procedimentos) para cópia.

Para controlar o procedimento, em cada nível (cabeçalho, item,


div.remessa) você cria:

 Rotinas para transferência de dados – Controlam os campos


do documento precedente que serão transferidos

104
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

 Requerimentos de Cópia – Define requerimentos que serão


checados quando você criar um documento com referencia.
Se estes requerimentos não forem atendidos em caso
particular, o sistema emite uma mensagem de aviso ou erro e
se necessário, termina o processo.

 Chaves (Switches) – São chaves para controles específicos


em cada transação. Por exemplo, você pode ativar ou
desativar a transferência do numero do item do documento
precedente.

105
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Tela do Customizing – Controle de Cópia (Cabeçalho)

Tela do Customizing – controle de cópia (Nível de item)

As rotinas e requerimentos para cópia são escritos em código


ABAP e pode ser ajustada a regra de negócio, criando uma rotina
com cópia a outra e adicionando ou apagando linhas.

106
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

As ferramentas para controle são: Tipo Documento Vendas,


Categoria de Item e Categoria de Divisão de Remessa.

E as funções básicas para estas ferramentas são:

 Determinação de parceiro
 Pricing
 Free Goods (bonificação mercadoria)
 Determinação de texto
 Gestão de crédito
 Programação Remessa
 Determinação de material
 Dados incompletos

Funções Básicas do TIPO DE DOCUMENTO VENDAS

- Range de Numeração

- Se obriga referenciar um documento

- Quais tipos de documentos subseqüentes são permitidos

Os tipos de documentos de vendas, OBRIGATORIAMENTE,


devem ser atribuídos a área de vendas (Org.Vendas, Canal, Setor
Atividade).

107
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Funções Básicas para CATEGORIA DO ITEM

- Se é relevante para Remessa

- Se é relevante para Fatura

- Identifica qual pricing será atribuída para item

- Se permite divisão de remessa

- Qual movimento de mercadorias será utilizado

- Lista técnica – Bill of Material

Sub-Itens

Você pode atribuir um item a um item superior (item pai), se


por exemplo, um cliente recebe bonificação de mercadoria para
uma certa quantidade do produto.

108
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Atribuindo a Categoria do Item para Tipo de documento de


Vendas

Tem as seguintes opções para definir a categoria do item no


documento de vendas:

- Tipo documento Vendas (cabeçalho do documento vendas)

- Grupo categoria do Item (dado mestre do material –


org.vendas 2)

- Item Usage (vem de hard-coded do programa) – ex: FREE

- Categoria de Item do item superior (item do docto vendas)

- Categoria do Item (proposta pelo sistema e categorias


alternativas permitidas)

109
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

CENÁRIOS ESPECIAIS LOGADO EM IDIOMA ENGLISH

Rush Order – ORDEM RÁPIDA

Este tipo de ordem (RO) cria a remessa automaticamente, ao salvar


o documento de venda.

Isto ocorre porque no tipo de documento RO no Customizing está


flegado (X) o campo Imm.delivery (Remessa Imediata).

Cash Sales – VENDA À CAIXA

No tipo de documento Cash Sales (CS) também está flegado o


campo de Remessa Imediata.

Além de gerar a remessa, o sistema imprime (via Output) a Invoice


para o Cliente.

110
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

As faturas (Billings) podem ser faturadas no final do dia, via


processo coletivo.

CONSIGNAÇÃO

Existem 4 tipos de documentos de vendas para atender o cenário de


Consignação de mercadorias aos clientes. São eles:

CF – Consignment fill-up Remessa de Consignação

Gera Ordem, Remessa, Picking e Saída de Mercadoria.

Neste cenário, enviamos a mercadoria em consignação para o


cliente.

O estoque fica fisicamente no cliente, mas no sistema ainda


pertence ao centro/empresa que enviou e fica num deposito
especial.

CI – Consignment issue Venda da Consignação

Gera Ordem, Remessa, Saída de Mercadoria e Fatura

Este cenário Vende a mercadoria consignada ao cliente. Por


isso gera a fatura.

Não gera Picking, pois o material já estava fisicamente no


cliente.

111
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Existe saída de mercadoria para que o estoque que estava em


consignação, passe para o cliente, ou seja, deixa de ser de
propriedade do centro/empresa.

CP – Consignment pick-up Retorno de material em


Consignação

Gera Ordem, Remessa Inbound e Entrada de Mercadoria

Este cenário é o Retorno do material que foi remetido em


consignação e o cliente não vai comprar.

CR – Consignment return Devolução de Consignação

Gera Ordem, Remessa, Entrada de Mercadoria e Fatura

Aqui, o cliente depois de ter comprado o material


consignado, está fazendo a devolução dele (por motivo de
qualidade, por exemplo).

Gera a fatura para poder gerar o crédito para o cliente.

A entrada de mercadoria, pela configuração Standard, volta


ao estoque consignado especial e não diretamente ao centro (mas
pode ser configurado diferente).

112
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Envio de Amostra, Brinde.

Você pode criar uma Remessa Free-of-Charge através do tipo de


documento de vendas FD.

Não gera fatura por ser envio de brinde.

Troca de Mercadoria

O cliente ao devolver uma mercadoria, pode solicitar o envio de


nova mercadoria, ao invés de receber o crédito desta devolução.

Neste caso, o SAP tem um tipo de documento SDF – Remessa de


Substituição.

Você pode referenciar no controle de cópia deste documento que o


documento origem é um Return (devolução).

113
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

PRICING

Condition Technique na Pricing

CONDITION TECHNIQUE

Grupos de condições (VK13)

- Preços

- Descontos/Sobretaxas

- Frete

- Taxas/impostos

114
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Os dados das condições são armazenados em registros de condições


(condition records).

Na Pricing Procedure (Esquema de Pricing ou calculo) é possível


adicionar condições, se necessário.

As condições da Pricing apontam para uma seqüência de acessos


para buscar os valores que estão cadastrados nos registros de
condições. (Condition Tables)

A seqüência de acesso aponta para os acessos que são tabelas de


condições (condition tables). As tabelas de condições são montadas
de acordo com a necessidade, mas existem varias tabelas Standard
(ex: cliente/material, material, org vendas/material, Hierarquia
etc...) – monto de acordo com a política de preço do cliente.

(Os registros de condições) podem ter validade de período (inicio e


fim na validade de condição) – VK11

Os valores dos registros de condições podem ter escalas e ainda ser


definido um limite mínimo e máximo de valores para o registro.
Quando o valor for entrado manualmente, o sistema checa se está
dentro do limite especificado.

Tipos de condições: as conditions types determinam a categoria da


condição e descreve como a condição é usada. O tipo de cálculo e o

115
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

tipo de base de escala podem ser controlados para cada tipo de


condição.

Tipos de base de escala Tipos de cálculo

Valor Percentagem

Montante Fixo

Quantidade Montante por unidade de medida

Peso Montante por unidade de peso

Volume Montante por unidade de volume

Período de tempo Quantidade por unidade de


tempo

Um tipo de condição pode ser definido como Condição de


cabeçalho.

Uma condição de cabeçalho é válida para todos os itens.

Também é definido como será a distribuição do valor da condição


para os itens:

1) Se for rateado proporcionalmente


2) Se for copiado o valor da condição para todos os itens

116
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

PRICING PROCEDURE (esquema de pricing)

Pricing Procedure (Esquema de preço)

Todos tipos de condições permitidas na Pricing estão disponíveis na


Procedure.

Você pode determinar como o sistema deve usar as condições pela


descrição dos requerimentos para cada condição. (requeriment).

A seqüência que o sistema acessa as condições no documento de


negócio é também determinada na Procedure.

117
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

È possível determinar, pela coluna from/to, se a condição é um


somatório de outras condições dentro da pricing.

È possível determinar se a condição é mandatória, se permite


entrada manual de registro ou se é uma condição estatística que não
influencia no valor total da pricing.

Obs.: Eu consigo olhar na Price se eu estou vendendo com margem

Uma condição pode ser manual (se tiver flegado na coluna


manual) se não irá ser automática

SEQÜÊNCIA DE ACESSO

Uma seqüência de acesso é atribuída a um tipo de condição (exceto


se for um tipo de condição configurada como “É uma condição de
cabeçalho – se sim não pode ter seqüência de acesso”.).

A estratégia de busca define a seqüência na qual o sistema vai ler os


registros de condições para o tipo de condição.

Cada acesso realizado durante a seqüência de acesso é feito usando


uma tabela de condição.

O esquema de cálculo relevante é determinado baseado na área de


vendas, cliente e tipo de documento de venda.

118
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

O sistema lê o tipo de condição do 1º passo e depois determina a


atribuição da seqüência de acesso para este tipo de condição.

O sistema lê a seqüência de acesso. A seqüência de acesso para


tabela de condição representa à busca as estratégias para encontrar o
registro de condição relevante.

Cada tabela de condição representa um acesso, os quais podem ser


feitos registros com uma chave especifica.

O sistema procura por um registro de condição válida com uma


chave especifica pela tabela de condição (acesso)

Se o primeiro acesso não encontra o registro de condição valido,


então o sistema procura pelo próximo acesso usando a próxima
tabela de condição.

Depois o sistema acha um registro de condição valida para o acesso,


o sistema lê o registro de condição e copia aquele valor
correspondente para a escala dentro do documento de vendas.

A tabela de condição é uma combinação de campos, que formam a


chave para o registro de condição.

119
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Seqüência de Acesso

Cada acesso (10, 20, 30, 40) aponta para uma tabela de condição
(condition table).

Acesso apontando para tabela de condição Cliente/Material

120
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

A seqüência de acesso é atribuída para cada tipo de condição.

Mudança de preço Manual no Documento

O preço, sobretaxa e descontos determinados automaticamente pelo


sistema pode-se mudar manualmente e são marcados então com
está no registro de condição, você pode especificar limites dentro de
qual alteração manual seja feito, por exemplo, fazer descontos, nas
quais pode ser somente entre uma escala 1% a 3%.

Em adição para determinação automática, condições pode ser


entrada manualmente no documento de vendas. Condições são
marcadas como tendo sido manual.

121
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Você pode mudar ou criar condição na tela de condição.

Você pode prever um tipo de condição sendo alterado, fazendo as


configurações apropriadas nas customizações.

Condições no documento de cabeçalho

Condições podem também entrar no nível do documento de


cabeçalho. Estas são conhecidas como condições de cabeçalho e são
validas para todos os itens.

Estas condições de cabeçalho são automaticamente distribuídas


entre itens baseados sobre valor liquido. A base para distribuição da
condição de cabeçalho pode ser alterada e o esquema de cálculo
pode selecionar rotina apropriada, por exemplo, peso e volume, na
fórmula alternativa para Base de valor na Condição.

122
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

TABELA DE CONDIÇÃO

Os registros de condições são sempre criados usando uma chave


especifica.

Tabelas de condições são usadas para definir a estrutura de chaves


(combinação de chaves) para inclusão dos registros de condições.

Os campos mais importantes são usados na pricing no nível do


cabeçalho e item disponível no sistema standard.

Os campos disponíveis para montar uma nova tabela estão


disponíveis no catalogo de campos.

O campo chaves da tabela de condição deve aparecer no inicio da


tabela.

Uma seqüência de acesso consiste em uma ou mais tabela de


condição.

Você pode definir preços, descontos e sobretaxas em vários níveis.


Cada nível é definido através de uma tabela de condição.

Na ordem as entradas através de uma seqüência de acesso definem


a hierarquia de vários níveis. O sistema determina o registro de
condições especifico.

123
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Você está apto a fazer acessos dependentes nos requerimentos para


evitar acessos desnecessários. Isto reduz a carga no sistema
(performance)

A tabela de condição são combinações de seqüência de


requerimento no esquema de cálculo.

Obs.: condição = valor e quantidade.

Finalmente você precisa para manter a determinação do esquema de


cálculo. O Esquema de cálculo é determinado de acordo com os
seguintes fatores:

-Área de vendas

-Campo de esquema de documento no mestre de cliente (XD01


/VD01)

-Campo do esquema de documento que é atribuído no tipo de


documento de vendas.

É possível determinar quais campos irão aparecer no cabeçalho ou


nas linhas de item para agilizar as entradas dos registros.

Nova pricing no documento de vendas: no controle de cópia do


docto de vendas (ordem e fatura) é definido se pode haver re-
determinação de preço e que tipo de re-determinação de preço é
permitido para o tipo de docto.

124
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Seqüência de Acesso

Uma seqüência de acesso consiste em uma ou mais tabela de


condições.

Criando uma seqüência de acesso

Você pode definir preços, descontos e sobretaxas em vários níveis.

Cada nível é definido através de tabela de condição.

As entradas das ordens na seqüência de acesso definem a hierarquia


de vários níveis.

O sistema determina o registro de condições na seqüência


especifica.

Pricing Procedure

A tabela de condição é combinada na seqüência de requerimento e


no esquema de cálculo.

Obs.: Condição = preço e quantidade

Tabela de condição > Seqüência de acesso > Tipo de Condição >


Esquema de cálculo

125
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

CUSTOMIZING PRICING

Pode-se criar uma ligação dos componentes da pricing


criativamente:

- Tabela de Condição: define os campos chaves para o


registro de condição

- Seqüência de Acesso: contém a hierarquia de acesso para o


registro de condição

- Tipo de Condição: representa as propriedades das condições


de preço

- Esquema de Preço: define como as condições de preço são


ligadas

- Determinação Esquema: seleciona o esquema de preço


correto

Os seguintes elementos podem ser necessários para implantar


complexos cenários:

- Adicionar novos campos na pricing

- Requerimentos (Rotinas)

- Fórmulas

126
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Uma pricing procedure é determinada de acordo com os seguintes


fatores:

- Área de vendas
- Pricing procedure do cliente (campo do cadastro de
cliente)
- Pricing procedure do tipo de docto de vendas (atribuído na
criação do tipo de docto)

Determinação da Procedure (Esquema)

127
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Definição da Pricing Procedure no tipo de docto de vendas/fatura

Determinação do Document Procedure para o tipo de docto de


venda

128
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Definição da Pricing Procedure no Cliente

129
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Relatórios de Pricing – lista de condições (gestão de preços)

Para exibir uma visão dos registros de condições é possível gerar


uma lista de condição para análise.

A lista de layout é especificada por posicionamento e classificação


dos campos nas quais aparece tabelas de seleções em um das três
sessões do relátorio

O layout da lista e os registros de condições para o relatório são


configurados no Customizing. Você configura Cabeçalho, linha de
item e o agrupamento (quebra) do relatório.

Do resultado do relatório é possível alterar os documentos.

Lista de preço liquido: feita a partir de simulação de fatura. Pode


deixar o sistema lento.

130
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Manutenção dos registros de condição

È possível atualizar os dados dos registros de condições em duas


interfaces: seleção usando tipo de condição (VK11) e condição
baseada em características (VK11).

Outra forma de manutenção dos dados é por área de menu. A área


de menu Standard para manutenção dos registros de condições. É a
COND_AV.

É possível criar registros de condições com referencia a registros já


existentes.

Também pode-se fazer atualização em massa de dados, como por


exemplo período de validade, aumento % ou de valor para todos os
registros.

Se for necessário justificar um registro de condição (ex: um


desconto) existe a opção de Textos dentro dos registros de
condição. Entretanto, os textos das conditions records não são
copiados para os documentos.

131
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Criar registros de Condições com referência

Novo registro de condições pode ser criado com referência um


registro de condições existente. Durante o processo de alteração,
podem ser feitas para a taxa, período de validade e dados de venda
adicional nos registros criados recentemente.

Esta função fornece um eficiente método para atualizar o registro de


condições simultaneamente. VK31 e VK11

“Criar com referência preço de um cliente para outro cliente”

Cópia Registro de Condições

Registro de condições múltiplos pode ser criados por copia de um


registro de condição existente. Quando copiado o registro de
condição, você pode selecionar intervalo de regra de regra de cópia.

Cópia de regra são mantidos na customização e você pode criar


suas próprias regras de cópia.

Textos Longos no Registro de Condições

Pode ser mantido para registro de condições

Pode ser mantido por contratos

132
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Lista de Preço Líquido

É possível montar uma lista de preço líquido através de uma


simulação de documento de faturamento.

Esquema de liberação para Conditions tables.

Você pode permitir um esquema de liberação para ser usado quando


uma tabela de condições é criada checando o campo “com status de
liberação”.

O status de liberação é pré-definido em: Livre, Bloqueado,


Liberado p/ simulação e liberado p/ planejamento. O status de
liberação é atualizado indiretamente pelo status de processamento
no customizing.

133
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

FUNÇÕES ESPECIAIS

Recursos de Condição para executar o preço para vários itens na


ordem.

Grupos de Condições

No Customizing, um tipo de condição pode ser configurado para ter


um grupo de condições.

Exemplo:

Material 1 e 2 estão cadastrados com o grupo de preço do material


=2

Grupo preço 02 – preço para até 100 kg – R$ 10

Preço acima 100 kg – R$ 20

Ao colocar apenas o material 1 na ordem com 60 kg, o sistema iria


trazer R$10.

Ao colocar o material 2 na mesma ordem com 70 kg, o sistema


soma o peso dos dois itens (130 kg) e atualiza o preço de ambos
para R$ 20.

134
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Excluindo Condições

Condições pode-ser “linkada” ao requerimento no esquema de


cálculo.

O requerimento pode avaliar o indicador de exclusão da condição e


ignorar a condição se o indicador esta configurado.

O indicador da condição excluída pode-se ajustar qualquer tipo de


condição ou registro de condição.

Você pode criar seus próprios indicadores de exclusão e testar a


existência do indicador na rotina de requerimento.

Comparando Tipos de Condições

Você pode realizar comparações entre tipos de condições e dizer


pro sistema (através do método de comparação) se pega o melhor
preço (ou desconto) para o cliente ou se pega o melhor preço para a
empresa.

135
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Condition Update (atualizar condições) – relacionar com limites


de valor/quantidade

Valores podem ser acumulados no registro de condições e


verificados com os limites definidos.

No Customizing, por tipo de condição, é configurado se aquele tipo


de condição usa a regra de atualização checando o campo
“condition update”.

No registro de condição (condition Record) é informado o limite


para:

- Valor máximo da condição

- Numero máximo de ordens

- Valor de Compra máximo

Ex: a condição de desconto K005 foi definida para regra de


atualização. Foi colocado no registro de condição que o valor
Maximo de desconto é de $ 1000,00. Ao colocar a ordem no
sistema com desconto de $ 500,00 o sistema atualiza e ao entrar
com outra ordem de venda, ele checa se o desconto não vai
ultrapassar o limite de 1000 definido.

136
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Esquema de determinação

Para a pricing, você pode determinar e usar dados que não estão
contidos no documento.

Isto pode ser feito em dois passos: Determinação de dados e Uso


dos dados.

Price Book – catalogo de preço: estratégia de preço. È feito para


certo grupo de clientes ou acordos especiais dependendo do
material

137
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

TIPOS DE CONDIÇÃO

Cálculo Manual

O tipo de condição de cabeçalho HM00 permite que você entre com


valores manualmente para a ordem. O novo valor liquido da ordem
é então distribuído proporcionalmente entre os itens. Os impostos
são determinados novamente para cada item.

O tipo de condição PN00 permite que você entre com valores de


preço em um item manualmente.

Obs.: Manual tem prioridade, ela desativa a PR00 e assume a


manual HM00

Não precisa ter seqüência de acesso, pois é manual

138
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Valor mínimo de preço

Ordem: Você pode criar um valor mínimo para cada Ordem usando
o tipo de condição AMIW. Se o valor da ordem é menor que o
mínimo, o sistema usa o valor mínimo como valor da ordem
automaticamente.

Item: você pode criar um valor mínimo para um material usando o


tipo de condição PMIN.

Intervalo de Preço

Você pode manter registros de condição com uma escala de


intervalo, se este tipo de condição estiver com o tipo de Escala D
no Customizing. Intervalos de escala não podem ser usados para
Grupos de Condições.

139
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Ex: Intervalo de Escala

Registro de Condição PR02

Cliente C1 – Material C1

----------------------------------

para 10 pc $5/pc

20 pc $4/pc

9999999 pc $3/pc

Se a ordem for digitada com 25 pc, as 10 primeiras irão custar $5,


da 11 até a 20 pc custará $4 e da 21 até a 25 pc custará $3. O valor
total da ordem neste exemplo será de $ 105.

Hierarquia de clientes

Hierarquia de clientes está disponível na gestao de ordem de vendas


para que você possa criar hierarquias flexíveis para refletir a
estrutura de organização de clientes.

Uma hierarquia de clientes consiste em NÓ.

140
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

A condição HI01 é usada para dar desconto por hierarquia.

Condições de Descontos e Acréscimos

Tipo de condição Descrição

KP00 Para cada palete formado na carga há um


desconto no $ para o cliente

KP01 Acréscimo para cada palete incompleto

KP02 Desconto Palete misto. Soma qtde cada item e


calcula qtde palete,

KP03 Acrescimo para palete misto incompleto.

Rouding DIFF Regra de arredondamento

141
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Condições Estatísticas (ela não é atribuída no Registro Mestre


de Condições – não afeta resultado na ordem)

VPRS Custo do material. Calcula o custo do material pelo


custo fixo ou media móvel, de acordo com o que está
especificado no cadastro do material.

SKTO Desconto para pagamento efetuado no dia do


vcto (ou antes).

EDI1 Expectativa de preço do cliente EDI. Esta condição


comparam o preço enviado pelo cliente com o preço
esperado. Permite um desvio de valor de até 0,05 p/
unid.

EDI2 Permite um desvio de valor de até 1,00 por unidade.

142
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

IMPOSTOS – VISÃO GERAL E ALGUNS EXEMPLOS


PARA BR

Para determinar o imposto, o sistema usa o seguinte critério:

 Pais ORIGEM e pais DESTINO

 Classificação fiscal do CLIENTE

 Classificação de imposto do MATERIAL

Classificação Fiscal do Cliente

143
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Classificação fiscal do Material

A combinação Classificação Fiscal do Cliente com Classificação


fiscal do Material é o código IVA.

O código IVA possui quais impostos serão calculados. (ex: cód.


IVA SD calcula IPI, ICMS e Subst.Tribut).

144
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Essa atribuição de quais impostos serão calculados é feita na Tax


Procedure (Esquema de Imposto). Ex: TAXBRA, TAXBRJ.

Agora falta definir COMO o imposto será calculado. Isso é feito na


Pricing Procedure (Esquema de Preço).

PROMOÇÕES E CAMPANHAS DE VENDA (Ações de


promoção)

Você pode definir uma promoção ou plano de marketing para uma


linha de produto por um certo período de tempo. Você pode então
ligar esta promoção com campanhas de venda especificas e esta
campanha pode ligar com o registro de condição de preço ou
desconto.

145
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Registro de condição com a informação de Ação de promoção

É possível consultar as ações de promoções para saber o quanto já


foi faturado para aquela campanha.

Os dados só são atualizados no momento da Fatura.

Os campos com numero da promoção e da ação estão disponíveis


na tela de detalhes do item da Fatura. O SIS pode usar estes dados
para relatórios estatísticos.

146
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

As ações podem ter status de liberação:

- Liberada

- Bloqueada

- Liberada para simulação de preço

- Liberada para simulação de preço e planejamento

BÔNUS (Rebates)

Você pode definir bônus com muitos níveis, similar a qualquer


outro tipo de condição.

O sistema Standard disponibiliza os seguintes tipos de estipulação


de bônus:

- Material

- Cliente

- Hierarquia de Cliente

- Grupo de Material

- Independente do volume de vendas

147
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

O bônus não é como um item bonificado, pois ele gera CRÈDITO


para o cliente.

Ex: Se o cliente comprar $ 10.000 ganhará um bônus de $ 150. Este


bônus será concedido após o faturamento acumulado ter sido
atingido em 10.000.

Com a estipulação de bônus você pode especificar:

- O tipo de condição usado com este tipo de estipulação

- Um período de validade proposto

- O valor de Accrual (Provisão) para controle de fluxo de


caixa.

Ao atingir o volume definido, o sistema inicia um processo de


liquidação e gera um documento de Solicitação de Crédito.

Para o Bônus funcionar: é necessário que ele esteja ATIVO nos


seguintes processos:

Organização de Vendas

Cliente Pagador

Tipo documento de Fatura

148
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Bônus ativo na organização de vendas

149
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Bônus ativo no Cliente

Bônus ativo no tipo de docto de Fatura

A validade do bônus é determinada pelo esquema de preço usando


o subtotal de base do bônus.

Cada tipo de condição de bônus é atribuído a uma seqüência de


acesso.

O sistema usa a seqüência de acesso para um registro de condição


de bônus. Se um registro é encontrado, a provisão é lida.

150
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

O sistema contabiliza o valor da provisão em FI quando o bônus-


relevante para docto de faturamento é liberado para a contabilidade.

No mesmo tempo, o sistema atualiza a base de bônus e montante de


provisão na tela de estipulação do bônus.

Exemplo de estipulação de bônus

151
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Consulta dos dados do bônus

O sistema usa o montante acumulado na estipulação de bônus para


criar uma liquidação do bônus. Para criar a liquidação, o status da
estipulação deve estar A-Open ou branco.

O sistema gera uma solicitação de crédito para o valor de liquidação


especificado.

152
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

É possível gerar a liquidação final para a estipulação:

- manualmente

- automaticamente

- em Background

A provisão é liquidada quando é criado o docto de crédito.

Uma estipulação de bônus pode ter a data RETROATIVA.

Neste caso, o valor de provisão não é retroativo, ou seja, só


provisiona a partir da data de criação da estipulação, mas o valor de
base acumulada de faturamento é retroativa.

153
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Contabilização por Divisão (Business área)

A divisão representa uma unidade organizacional que você pode


executar relatórios internos. Uma empresa pode ser dividida em
várias divisões. Uma divisão pode estar em várias empresas. Por
esta razão, a divisão deve ter a mesma descrição em todas as
empresas.

Definir uma divisão é opcional. Ela pode ser usada para separar
documentos de balanço de lucros e perdas, não somente para uma
empresa, mas também para outras áreas internas.

A divisão é determinada para cada item da ordem de acordo com


regras definidas.

FATURA (Billing)

Integração do documento de fatura com processo de SD:

 A fatura pode ser de uma Ordem ou Remessa


 O fluxo de documentos é atualizado
 São criados documentos em FI (contabilidade)
 O status da fatura é atualizado
 O SIS é atualizado
 A conta de crédito é atualizada
 Contabiliza CO-PA

154
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Estrutura do docto de fatura: Cabeçalho e Item

Os dados no documento de fatura podem ser visualizados em


diferentes telas de cabeçalho, item e tela de visão geral.

Tipos de documento de Fatura

- Fatura

- Pro Forma Fatura

- Venda no Caixa

- Fatura de crédito/débito

- Retornos

- Fatura intercompany

- Lista de faturas

- fatura de origem externa

- docto de cancelamento

155
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Controles do tipo de documento de fatura, o que pode


provocar:

- Determinação de contas

- Interface com FI

- Contabilização bloqueada (contabiliza manualmente)

- bônus

- outputs

- textos

- atribuição de numeração interna (range)

- tipos de fatura de cancelamento

Obs.: Mesmo estando proposto no documento da ordem é


necessário o copy control

Não se pode gerar uma fatura sem referência a ordem ou


delivery

156
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Importância da Categoria do Item dentro da Fatura

No Customizing, você pode determinar se a fatura será executada


com referencia a uma ordem ou a uma remessa.

Tipo docto vendas ORB permite referencia do docto de fatura


para ordem e remessa.

Você pode alterar o valor proposto pelo sistema quando estiver


criando um documento de fatura, informando o tipo de documento a
ser criado na tela inicial da VF01.

157
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Uma fatura pode ser referenciada a uma Ordem ou Remessa, mas


nunca poderá ser criada sem referência (exceto se a fatura for criada
num sistema externo).

Tipos especiais de documento de fatura:

- Cancelamento

- Fatura de Crédito

- Fatura de Débito

- Correção de Fatura (com referencia a uma fatura)

- Diferença de quantidade (com referencia a uma fatura)

- Diferença de preço (com referencia a uma fatura)

- Retornos (pode ser criado com referencia a ordem ou


fatura)

158
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Processo de Faturamento

Cada documento de fatura requer um documento de referência


(exceção: faturas de transações externas). As referências podem ser:

- Ordem de Venda

- Remessa

- documento de Fatura

Documento de Fatura Documento de Referência

Fatura Ordem de Venda ou Remessa

Carta de crédito Solic.carta Credito/doc. Fatura

Carta de débito Solic.carta Débito/doc. Fatura

Carta de crédito de Retorno Retorno

Fatura Pro Forma Ordem de Venda ou Remessa

Cancelamento Fatura Fatura

Faturamento Intercompany Remessa

Carta Crédito de Bônus Solic. Bônus

159
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Você pode, até certo ponto, manipular os dados que serão enviados
do documento de referência para o documento de fatura. Isto é feito
usando:

 Tipos de docto de Fatura (exemplo, para textos, clientes)

 Controle de Cópia: as opções de controle são as seguintes:

o Para nível de cabeçalho

 Dados de comércio exterior


 Range de numeração
 Numero de referência

o Para nível de Item


 Quantidade
 Preço

Você pode também usar rotinas de transferência de dados para


manipular os dados atendidos pelo seu requerimento individual. Por
exemplo, condição de pagamento podem ser copiadas do cadastro
do cliente em de usar o que está no docto de vendas.

160
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Controle de cópia – faturamento

O controle de cópia é determinado para:

- cabeçalho: (destino: tipo de docto fatura, origem: tipo de docto


de venda)

- Item: (target: tipo de docto fatura, origem: tipo de docto de venda


e categ de item)

No cabeçalho tem os seguintes controles:

- documento de referência: quais documentos podem ser


usados para faturamento

- determinação de dados p/ comercio exterior, range de


numeração, numero de referência, numero dos itens

- item: (destino: tipo docto fatura, origem: tipo docto venda e


categoria de item)

161
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

No item são controlados:

- quantidade para faturar: qual qtde deve ser faturada – da


ordem ou da remessa?

- preço e câmbio

- qual preço será copiado? Será executado novo preço ou o


preço da ordem deve ser copiado integralmente, e qual
câmbio

- atualização da qtde e valores no documento de referência

- deve copiar o custo de transporte para o docto de fatura?

Requerimento de cópia

Você pode especificar requisitos para serem atendidos no controle


de cópia.

Este requisitos podem ser no cabeçalho ou no item.

Ex: especificar se a saída de mercadoria tem que ser lançada antes


da fatura ser executada.

162
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Reprecificação na Fatura

È possível determinar se haverá nova determinação de preço na


fatura e como será esta re-determinação:

Regras

A – São mantidas as condições manuais e feita nova determinação


de acordo com escala

B – Preço é determinado novamente

C – Os preços manuais são copiados e os preços são executados


novamente para os demais

D – Os elementos de preço são copiados integralmente do


documento de origem

G – Copia os preços integralmente da origem e determina


novamente os impostos

H – Copia os preços integralmente da origem e determina


novamente o frete

163
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Processamento coletivo de documentos a faturar

Você pode trabalhar com uma lista de documentos a serem


faturados usando critérios de seleção.

Você pode usar um calendário especifico de faturamento por


cliente. Por exemplo: o cliente só aceita faturamento nos dias 15 e
30 de cada mês.

Pode ser criado um JOB eschedulado para rodar em um horário


determinado e assim criar os documentos de fatura
automaticamente. É gerado um Log para verificar se houve erro
durante o Job e quantos documentos foram criados.

O sistema pode gerar split de fatura automaticamente. Se um cliente


ou dados do cabeçalho não são iguais, o sistema gera o split. Todos
os campos de cabeçalho no documento de fatura pode causar um
split. Ex: condição de pagamento. Outro critério de split é o grupo
de materiais. Pode-se adicionar requisitos de split no controle de
cópia.

164
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

INVOICE LIST

Uma invoice list contém vários documentos de fatura (faturas,


cartas de credito/debito) e pode ser enviada para o pagador em dias
específicos ou em certos intervalos.

A Invoice List agrupa várias faturas e gera uma única cobrança para
o cliente.

No Customizing:

O tipo de docto de fatura deve ser atribuído a um tipo de invoice


list. O SAP possui dois tipos: LR (para invoice e carta de debito) e
LG (para carta debito).

Se você tem um acordo de desconto para o cliente pela geração de


uma única cobrança, deve manter o tipo de condição RL00 e
MW15.

165
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Plano de Faturamento

Você pode definir um plano de faturamento para efetuar o


faturamento em períodos definidos, como por exemplo contratos de
aluguel, períodos fixos, após conclusão do trabalho...etc.

Faturamento periódico

Pode ser usado, por exemplo, para contratos de aluguel.

Os dados do contrato são armazenados no sistema e podem ser


usados para criar o plano de faturamento.

Ex: inicio 30 Abr, período: mensal, horizonte: 4 periodos, data de


faturamento: fim do mês,

Neste exemplo as datas para faturamento serão: 30 Abr, 31 Mai, 30


Jun e 31 Jul.

O faturamento pode se por data de etapa do projeto (milestone


billing). Ou seja, a cada etapa do processo é faturado um montante
ou percentual do contrato.

Pode usar o Modulo PS para informar as datas do planejamento de


faturamento.

166
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Pode definir qual a regra de valor a ser considerado. Ex: Net value.

Você pode atribuir um plano de faturamento para o cabeçalho (tipo


de docto vendas) ou no nivel de item (para categoria de item).

ADIANTAMENTO – down payment

O adiantamento é criado com a função de planejamento de


faturamento.

Um ou mais acordos de adiantamento podem ser armazenados


como uma data no plano.

O controle é executado pela regra de faturamento:

- regra 4 – adiantamento por %

- regra 5 – adiantamento por valor base

O adiantamento pode ser atribuído diretamente no item ou definido


para todos os itens da ordem.

A solicitação de adiantamento em FI é criada automaticamente


quando o adiantamento é feito em SD.

167
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

A liquidação do adiantamento é feita nas próximas parcelas pagas


pelo cliente. Zerando o adiantamento logo na primeira parcela ou
percentualmente em todas parcelas.

Exemplo de adiantamento na tela do item de uma ordem normal.

DETERMINAÇÃO DE CONTA

As contas determinadas podem ser: Conta Razão de Receita de


vendas, deduções de venda, contas de pagamento em cartão, contas
de reconciliação, conta caixa.

168
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Critérios de determinação de contas na Fatura

As contas são criadas em FI.

Os seguintes critérios estão definidos no Standard para


determinação de contas:

 Plano de Contas - Atribuído ao centro


 Organização Vendas
 Grupo Class.Contábil do Cliente (dado mestre do cliente)
 Grupo Class.Contábil do Material (dado mestre do material)
 Chave de Conta - Atribuídas nos tipos de condição no
Esquema de Cálculo

A determinação de conta contábil segue o mesmo critério de


condition technique, ou seja, Accounting Determination Procedure,
Condition Type, Acess Sequence e Sequence.

Dependendo do tipo de fatura, um esquema de determinação de


contas é atribuído para conta razão.

Este Esquema de Determinação (Procedure) contém um ou mais


tipos de condição, as quais possuem uma seqüência de acesso.

A seqüência de acesso é composta de acessos individuais nas


tabelas de condição.

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Seqüência de acesso para determinação de contas

As tabelas de condição contem os campos e a combinação deles


para a determinação da conta.

A conta para lançamento VAT não é determinada em SD. É


armazenada no Customizing por FI.

Esquema de Determinação de Contas (Acconting determination


procedure)

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Tipo de condição KOFI usado para determinação contas de receita


(SD)

Atribuição do esquema de cálculo para determinação contas por


tipo docto Fatura

Determinação da seqüência de acesso

Atribuição da seqüência de acesso para o tipo de condição

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Atribuição da chave de conta por tipo de condição

A atribuição da chave de conta pode ser feita também na Pricing


Procedure

CONTABILIZAÇÃO – DIVISÃO

Uma empresa representa uma unidade de contabilização


independente. O balanço exigido por lei é realizado por empresa.

Uma divisão pode reportar informações financeiras de diversas


empresas com relação a campos específicos da atividade (ex: setor
de atividade).

172
FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Balanço por divisão pode ser usados unicamente para relatórios


internos.

Contas do Razão podem ser lançadas por divisão.

A divisão não é tem atribuição fixa no Customizing; ela pe


determinada pelo item da ordem de acordo com certas regras.

Regra 1: Centro/Setor Atividade do item

Regra 2: Área de Vendas

Regra 3: Org.Venda/Canal Distrib/Setor atividade do Item

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

INTERFACE SD / FI

O sistema envia dados de faturas para FI e lança em contas corretas.

Os seguintes dados podem ser alterados antes do documento


contábil ser criado:

 Data de faturamento
 Preço
 Determinação de Conta
 Determinação de dados de Output

Uma vez que o documento de fatura foi liberado para


contabilização, você pode alterar somente os dados de Output.

Normalmente, o sistema transfere automaticamente os dados de


contabilização para FI. Entretanto você pode não querer transferir
automaticamente para certos tipos de documento de fatura. Neste
caso você pode parametrizar o tipo de documento de fatura com o
campo “bloqueio contabilidade” checado.

Bloqueio para geração de docto contábil automaticamente

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Existem dois campos configuráveis para enviar números de


referência para o documento de contabilidade: Numero de
Atribuição e Numero de Referência.

Estes campos são definidos no controle de cópia do docto de


faturamento.

Atribuição dos números de referência/atribuição do docto de


faturamento

As opções de numero de referência são:

- PO number

- nº Ordem de Venda

- nº Remessa

- nº Remessa externa

- nº Fatura

- nº Remessa externa se disponível, caso contrário nº remessa

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

Pode-se diferenciar entre documentos de contabilização usando o


tipo de documento de fatura (cabeçalho).

Standard, todos os tipos de docto em SD lançam em FI documentos


tipo RV.

CONTROLE DE CÓPIA

Fluxo de docto: um processo de negócio é composto por processos


individuais que são gravados como documentos. Dados são
copiados do docto precedente para o docto subseqüente. Esta cadeia
de processo é visualizada no fluxo de documentos.

O fluxo é atualizado para todos níveis do documento. Se o


indicador “Atualizar fluxo de docto” é setado no copyng control, o
fluxo pe atualizado para os itens também.

O controle de cópia é feito em:

- doctos de vendas

- doctos de remessa

- doctos de fatura

Funções do controle de cópia:

- checar os doctos permitidos de origem e destino

- requerimentos para cópia

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

- rotinas para transferência de dados

- atualização do fluxo de doctos

- influencia no status do docto

- atualização de qtde/valor

- controle de determinação de preço

Controle de cópia do Cabeçalho

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FORMAÇÃO DE CONSULTORES – MÓDULO SD

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