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23/6/2010

 Dejetos
 fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos
 suínos, aves e bovinos leiteiros
 Confinamento

Jean Berg
Carolina Mendes

 Dejetos  Variações
 Manejo
 sistema de manejo
 Riscos sanitários
 quantidade de
 Homem e animal
água
 Difusão de microrganismo
 nutrientes
 Mosca e parasitas
 ↓ MS – ↓ nutrientes
 Odores desagradáveis e gases nocivos
 Valor fertilizante
 Suínos e aves

Tabela 01. Produção diária de dejetos por animal, em diferentes espécies 9 % peso vivo
Espécie Produção diária (Kg)
Bovino adulto estabulado 25 a 30
Bovino adulto semi-estabulado 10 a 15
Ovinos 2,8 60% peso vivo
Suíno adulto, de 70 Kg 2
Galinhas 0,12
Fonte: EMBRAPA

10% peso vivo

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 Volume de dejetos  Etapas


 desenvolvimento ponderal
 produção e coleta
Tabela 02. Produção média diária de dejetos nas diferentes fases
produtivas dos suínos.  armazenagem

 tratamento

 distribuição

 utilização dos dejetos


 Formas - sólida, pastosa e líquida

 Evitar o desperdício de água  Fatores ligados a nutrição


 Limpeza a seco das instalações
 Eficiência alimentar poder poluente
 piso ripado

 Piso compacto  Quantidade nutrientes

 caiamento 3 a 5%  Excreção
 Água do telhado  Restrição alimentar
 Beiral largo
 Suínos de terminação – volume de fezes
 Desinfetantes
 ↓ NaCl - excreção
 desviar – sumidouro
 água – volume de dejetos
 Bebedouros

 Fermentar a biomassa  Depósito


 dejetos sólidos
 ↓ patógenos  dejetos líquidos
 tempo (4 e 6 meses)
 Formas de armazenagem  fermentação
anaeróbica
 Esterqueira  matéria orgânica

 Bioesterqueira
 características
 formato
 Biodigestor  Retangular
 Circular

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 Características  Chorumeira
 Material  Dejetos líquidos
 Alvenaria, pedras  Propriedades
 Solo cimentado
 disponibilidade de água
 Lona PVC especial
 carretas-tanque
 Depósito
 transporte – lavouras
 dimensionado
 canaletas
 n⁰ de animais
 tempo de armazenamento  esterqueira
 distância  nível mais abaixo
 50 m – estábulo/pocilga  curral
 200 m - casa

 Chorumeira  Dejetos sólidos


 sem declividade
 retirada  pouca água
 sucção
 trator, carreta-tanque
 bomba acoplada
 à tomada de força do trator  terrenos inclinados
 inclinados
 semi-enterrada
 carreta-tanque
 gravidade  Custos

 Carga e descarga de dejetos

 60 a 90 dias

 Vantagens  Adaptação
 construção
 melhorar a eficiência do tratamento
 fermentação
 tempo de retenção
 aproveitamento como fertilizante
 Desvantagens  câmara de retenção e depósito

 separação de fase  Características

 concentrado – maiores áreas  processamento – digestão anaeróbica


 fertilizante  alimentação e descarga contínuas

 tijolos, blocos de cimento ou pedras, formas

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 Vantagens
 câmara de
 ↓ carga orgânica
fermentação
 profundidade mín  qualidade do dejeto
 2,5 m
 dejeto – mín 45 dias  Desvantagem
 depósito  custo
 120 dias
 profundidade máx
 2,5 m

Ilustração 01 . Esquema do processo desenvolvido pelos biodigestor


 Características
 metano, dióxido de
carbono
 biodigestor
 pedra ou tijolo
 Campânula
 ferro, fibra de vidro
ou PVC

 Vantagens
 Tamanho  Combustível – biogás;
 Necessidade  Adubo – biofertilizante
 Energéticas da propriedade  Valoriza o dejeto - agronômico
 Capacidade de consumo do biogás  Poder poluente
 Animais existentes  Menor tempo de retenção
 Área disponível para aplicação de biofertilizante  Área
 Desvantagens
 Fermentação – lenta
TB= V x TRH  bactérias metanogênicas
TB = Tamanho(m3)
V = vazão diária (m3/dia)  homogeneização dos dejetos
TRH = tempo de retenção  Eficiência do sistema
para degradação (20 a 50 dias)

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 Físicos X Biológicos  Tratamento biológico

 Tratamento físico  degradação biológica do dejeto


 microrganismos anaeróbios e aeróbios
 Separação das fases – sólida e líquida
 material estável e livre de patogênicos
 decantação, peneiramento,centrifugação
 Dejetos sólidos
 Desidratação
 Compostagem
 Vento, ar forçado ou ar aquecido
 Dejetos líquidos
 Lagoas de estabilização

 Decantação  Peneiramento
 Armazenar  Remoção de sólidos
 Reservatório  ↓ Eficiência

 tempo  Decantadores

 fração sólida – decante  Tipos de peneiras


 Estáticas

 Rotativas

 Vibratórias

 Peneiras  Peneiras
 Vibratórias
 Estáticas
 Movimentos
 Simples
 tangenciais e verticais
 Eficiência
 dejetos
 Fina camada de sólidos  fluxo contínuo

 superfície  ↓ entupimento

 Retira
 > partículas finas

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 Peneiras  Centrifugação
 Rotativas
 Força gravitacional
 fração líquida - atravessa
 Partículas de suspensão dos dejetos
 Deposita
 Parte inferior  Tipos
 fração sólida  Horizontal
 Adere a superfície  Cilíndrico rotativo
 Lâmina de raspagem
 Cônico
 Forma contínua

 Centrifugação  Compostagem
 decomposição e
 Formação de duas fases
bioestabilização
 Distintas  resíduos orgânicos
 Fase líquida – 1 a 2% de ST  húmus

 Fase sólida – 20 a 25% de ST  Condições importantes


 material apropriado
 tamanho de partículas
 1 a 5 cm

 Compostagem  Compostagem
 Condições importantes  Preparo
 umidade
 local adequado
 60%
 Próximo fonte de água
 Temperatura  Terreno plano ou levemente inclinado
 60 a 70⁰C  Protegido

 Ventos e insolação

 Boa drenagem

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 Compostagem  Lagoas de estabilização


 Montagem
 Camada de 15 cm restos orgânicos ou palha  lagoas anaeróbias
 Camada de 1 a 2 cm de terra argilosa
 lagoas facultativas
 Camada fina de calcário e fósforo, até 2% do conteúdo
sólido  lagoas aeróbias
 Camada de 5 cm de esterco puro ou 10 cm de esterco com
cama  ( aeração natural)
 Camada de palha  lagoas aeradas

 ( aeração mecânica)

 Lagoas anaeróbias  Lagoas facultativas


 Região aeróbia
 impermeabilizada  Superficial
 fotossíntese
 Menor área superficial  suprimento oxigênio
 pelas algas
 profundidade
 Zona facultativa
 3a5m  Porção central

 condições anaeróbia
 Região anaerobiose
 Fundo da camada sedimentada(lodo)

 Lagoa aeróbia  Lagoa facultativa X Lagoa aeróbia


 Zona anaeróbia
 Impermeabilizada
 removido quantidade adicional de C → metano
 Profundidade
 Lagoa facultativa
 <1m
 turbulência

 sólidos em suspensão

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 Lagoa aerada  Conjunto de aspersão com canhão

 Oxigenação  Conjunto trator e tanque distribuidor

 Superfície  evitar perdas de nutrientes

 Agitação mecânica  escorrimento

 chuvas
 Sólidos em suspensão
 volatilização

 menor insolação, incorporação rápida ao solo

 Alimentação animal  Alimentação animal


 Piscicultura  Bovinocultura de leite
 Países
 produção de microrganismos planctônicos  Condições biológicas
 policultivo  Fermentação microbiana
 carpa comum, tilápia nilótica e carpas chinesas
 aproveitamento nutrientes
 excesso
 mortalidade de peixes - oxigênio  Riscos sanitários

 Dejetos suínos e cama de aviários

 Agricultura
 Técnica - agricultura
 Fertilizante
 características físico-químicas dos dejetos
 Curto prazo
 matéria seca
 positivamente na produtividade
 indica o grau de diluição e valor fertilizante
 Médio prazo
 alimentação, idade, local de coleta
 problemática – desequilíbrio
 composição química dos dejetos e quantidade requerida
pelas plantas
 acúmulo de nutrientes – solo → ambiente

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 Técnica – agricultura  Técnica – agricultura


 Densidade  Determinação da densidade dos dejetos
 densímetro ou aerômetro
 densímetros recomendados
 matéria seca e N, P, K – líquido de bovinos
 escala 1000 a 1060 Kg/m3
 matéria seca e N – líquido de suínos
 Dejetos da esterqueira
 N, P, K – qualidade dos alimentos e tamanho do animal
 homogeneização

 pH  amostra – densímetro
 fermentados  Imerge
 > 6,5
 valor da densidade - leitura
 Cobertura de pastagens ou cultura anuais

Tabela 03 Tabela de conversão para dejetos de suínos  Técnica – agricultura


 Quantidade a aplicar no
solo
 valor fertilizante

 análise do solo

 cultura implementada

 Tijolos  É importante durante a implantação de uma


 esterco de vaca granja de animais de produção, que o
 75 % proprietário sistematize como será realizado o
 Claros manejo dos dejetos.
 resistente  Com base em tudo que foi exposto, é necessário
que o descarte de dejetos seja feito após algum
tipo de tratamento que possibilite a redução do
seu poder poluente.

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