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Cantar parece um fim em si mesmo. Há quem diga que “quem canta seus males
espanta”. Mas, cantar em uma comunidade não é necessariamente um fim em si mesmo,
mas o apontamento a despeito daquilo que se crê, confessa e pratica naquele referido
grupo.
O autor traz os termos “sacrifício” e “fruto de lábios” para dentro da nossa conversa.
Aqui existe algo profundo e importante pra analisarmos.
O texto ensina que o sacrifício “é fruto de lábios que confessam o seu nome”. É
importante perceber o uso de um contexto profundo aqui: confessam não se refere a
uma pessoa confirmando sua fé, mas a um grupo de pessoas que tem a mesma mente e
coração!
Como cantamos? Com Cristo no centro. Ele é o meio pelo qual temos acesso a essa
mentalidade mutua. É por Ele e para Ele.
“Solus Christus”
Ósculos e amplexos,
Samuca