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PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
139/2018
BOLETIM DE PESQUISA
E DESENVOLVIMENTO
136/2018
Membros
Amaury da Silva dos Santos
Ana da Silva Lédo
Anderson Carlos Marafon
Joézio Luiz dos Anjos
Julio Roberto Araujo de Amorim
Lizz Kezzy de Moraes
Luciana Marques de Carvalho
Tânia Valeska Medeiros Dantas
Viviane Talamini
Supervisão editorial
Flaviana Barbosa Sales
Normalização bibliográfica
Josete Cunha Melo
Editoração eletrônica
Aline Gonçalves Moura
Foto da capa
Anderson Carlos Marafon
1ª edição
Publicação digitalizada (2018)
Abstract.......................................................................................7
Introdução...................................................................................8
Material e Métodos....................................................................10
Resultados e Discussão............................................................13
Conclusões................................................................................33
Referências...............................................................................33
Respostas Fisiológicas de Genótipos de
Capim-Elefante e Sorgo à Supressão Hídrica
1
Engenheiro-agrônomo, doutor em Fisiologia Vegetal, pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros,
Unidade de Execução de Pesquisa de Rio Largo (UEP-Rio Largo), Rio Largo, AL
2
Graduando em Agronomia, Maceió/AL.
3
Graduando em Agronomia, Maceió/AL.
4
Graduando em Agronomia, Maceió/AL.
6 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 139
Abstract – The cultivation of forage species such as elephant grass and sor-
ghum in regions with a typical occurrence of periods of water scarcity, such as
the Agreste and the Coastal Tablelands of the Northeast, represent an impor-
tant activity generating feed material and also for energy purposes. The objec-
tive of this work was to identify elephant grass and sorghum genotypes tolerant
to water stress in the growth phase, through the evaluation of gas exchange,
biomass production and root development of plants submitted to water sup-
pression. Two genotypes of elephant grass (BRS Capiaçu and Madeira) and
two sorghum genotypes (SF 15 and BRS 716) were submitted were submitted
to two treatements: (1) control (soil field capacity) and (2) water suppression
for 16 days and, later, rehydration of the soil. During this period the gas ex-
changes (respiration, stomatal conductance and photosynthetic activity) were
determined through a compact gas exchange meter (IRGA). At the end of the
evaluations, the values of dry biomass of stems, leaves and roots were quan-
tified and the leaf:stem (F:C) and shoot:roots (PA:R) ratios were calculated
and images of the root system were also obtained through a root scanner. The
four genotypes have undergone gradual reductions in their transpiration rates,
stomatal conductance and photosynthesis due to water suppression, how-
ever, only the SF 15 sorghum genotype demonstrates ability to fully recover
their gas exchange after soil rehydration. The dry shoot and root biomass of
BRS Capiaçu and Madeira elephant grass genotypes suffer reductions in wa-
ter suppression conditions, while sorghum genotypes (SF 15 and BRS 716)
are not affected, indicating their higher tolerance to water deficiency.
Index terms: forage grasses, water deficit, gas exchange, biomass partition,
root development.
8 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 139
Introdução
Material e Métodos
Condições experimentais
O experimento foi implantado em novembro de 2017 em casa de vegeta-
ção da Unidade de Execução de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa
Tabuleiros Costeiros (Latitude 09° 28’ 02’’, Longitude 35° 49’ 38’’ e altitude
130 m), situada no município de Rio Largo, estado de Alagoas.
O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualisados, com
parcelas subdivididas e cinco repetições. Nas parcelas foram avaliados os
tratamentos com e sem supressão de água, enquanto, nas subparcelas
Respostas Fisiológicas de Genótipos de Capim-Elefante e Sorgo à Supressão Hídrica 11
Produção de biomassa
Após o término das avaliações fisiológicas (95 DAP) foi efetuada a ava-
liação da produção de biomassa seca de colmos, de folhas e de raízes, me-
diante o corte, a separação e a limpeza da parte aérea (folhas e colmos) e
das raízes. Os colmos, as folhas e as raízes foram submetidos à secagem
em estufa por 48h a 105 °C, sendo posteriormente pesados em balança ana-
lítica de precisão. Foram determinadas as produções de biomassa seca de
folhas (BSF), de biomassa seca de colmos (BSC) e biomassa seca de raízes
(BSR), expressas em gramas de matéria seca por vaso (g vaso-1). A partir
dos valores obtidos foram calculadas as relações folha:colmo (F:C) e parte
aérea:raízes (PA:R).
Desenvolvimento radicular
Após o término das avaliações fisiológicas (95 DAP) foram captadas ima-
gens do sistema radicular em cada um dos quatro genótipos, nos dois trata-
mentos avaliados. As imagens foram obtidas mediante a inserção prévia de
tubos de acrílico transparentes no substrato de três recipientes (repetições)
e a captura de imagens, na profundidade de 10 cm a 30 cm a partir da su-
perfície do solo, mediante o uso de um scanner de raízes (CID Bio-Science,
Modelo CI-601).
Análise estatística
Os resultados das avaliações fisiológicas (A, E e gs) foram comparados
entre tratamento dentro de cada data de avaliação e entre datas de ava-
liação dentro de cada tratamento. Os resultados da produção de biomassa
(BSC, BSF e BSR) e das relações folha:colmo (F:C) e parte aérea:
Respostas Fisiológicas de Genótipos de Capim-Elefante e Sorgo à Supressão Hídrica 13
Resultados e Discussão
Avaliações fisiológicas (trocas gasosas)
Foram constatadas diferenças significativas (p≤0,05) entre tratamentos e
datas de avaliação para transpiração (E), condutância estomática (gs) e ativi-
dade fotossintética (A) para todos os genótipos avaliados.
6 Testemunha
Supressão hídrica
5 Aa
Aa
4
E (mmol-1 H2O s-1)
Ba
Ba Ba
Bb
3 Ba
Ba
Ba
Ba Ba
2
Ca
1
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
35 Aa Testemunha
Aa Aa Supressão hídrica
30 Aa
Ba
25 Aa Ba
A (µmol-1 CO2 m-2 s-1)
Aa
20
Bb Ba
15 Bb
10
5 Cb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 2. Condutância estomática (gs) em capim-elefante BRS Capiaçu submetido à
supressão hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
35 Aa Testemunha
Aa Aa Supressão hídrica
30 Aa
Ba
25 Aa Ba
A (µmol-1 CO2 m-2 s-1)
Aa
20
Bb Ba
15 Bb
10
5 Cb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas de
entre supressão
tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 3. Fotossíntese (A) em capim-elefante BRS Capiaçu submetido à supressão
hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
Testemunha
5 Supressão hídrica
Aa Aa
4 Aa Aa
E (mmol-1 H2O s-1)
Aa
3 Aa Ba
Aa Ab
Bb
2
1 Cb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 4. Transpiração (E) em capim-elefante clone Madeira submetido à supressão
hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
0,4 Testemunha
Aa
0,35 Aa Supressão hídrica
Aa
Aa
0,3 Aa
Ba
gs (mol-1 H2O m-2 s-1)
Aa Aa
0,25
0,2
Ab
0,15
Bb
0,1
Bb
0,05 Cb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 5. Condutância estomática (gS) em capim-elefante clone Madeira submetido à
supressão hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
35 Testemunha
Aa
Supressão hídrica
30 Aa
Ba Aa
25 Ba Ba
A (µmol-1 CO2 m-2 s-1)
Aa
20 Aa
Ab
15
Bb
Bb
10
5 Cb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 6. Fotossíntese (A) em capim-elefante clone Madeira submetido à supressão
hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
Testemunha
6
Supressão hídrica
Aa
5 Aa
Aa
Aa Aa Aa
E (mmol-1 H2O s-1)
4 Ba
Bb
3 Bb
Bb
Bb
2
1 Cb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 7. Transpiração (E) em sorgo biomassa BRS 716 submetido à supressão hídrica
e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
0,45 Testemunha
0,4 Supressão hídrica
Aa
Aa
0,35
Aa
gs (mol-1 H2O m-2 s-1)
0,3 Aa
Aa
Aa
0,25 Aa
Aa
Ab Aa
0,2
0,15
0,1
Bb
0,05 Bb
0
0 4 8 12 16 20
Diassupressão
Dias de de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 8. Condutância estomática (gS) em sorgo biomassa BRS 716 submetido à
supressão hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
35 Testemunha
Supressão hídrica
30 Aa
Aa
Aa
Ba
25
A (µmol-1 CO2 m-2 s-1)
Ba Aa Aa
20
Bb Ba
Ba
15
Bb
10
Bb
5
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintasDias de supressão
entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 9. Fotossíntese (A) em sorgo biomassa BRS 716 submetido à supressão hídrica
e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
Sorgo Forrageiro SF 15
O sorgo SF 15 apresentou E significativamente superior no trata-
mento com supressão hídrica (3,96 mmol m-2 s-1) em relação ao controle
(1,7 mmol m-2 s-1) aos 8 DASH. No tratamento com supressão houve redu-
ção da E aos 16 DASH e aumento da E aos 20 DASH, após a reidratação
(Figura 10).
22 BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 139
6
Testemunha
Aa Aa Supressão hídrica
5
4 Bb
E (mmol-1 H2O s-1)
Ba
Ba Ba
3 Ba
Ba Ba
2 Ba
Ba
1
Ca
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 10. Transpiração (E) em sorgo forrageiro SF 15 submetido à supressão hídrica
e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
0,45 Testemunha
0,4 Supressão hídrica
0,35
Aa
Aa
Aa
0,3
gs (mol-1 H2O m-2 s-1)
Aa
0,25 Aa Ba
0,2 Aa
Ba Aa
0,15 Bb Aa
0,1
0,05 Bb
0
0 4 8 12 16 20
Dias de supressão
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 11. Condutância estomática (gS) em sorgo forrageiro SF 15 submetido à
supressão hídrica e reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
40 Testemunha
Aa Aa
35 Supressão hídrica
30
A (µmol-1 CO2 m-2 s-1)
Ba
25 Ba Ba
Ba
20 Ab
Aa Ab
Aa
15
Aa
10
5 Bb
0
0 4 8 12
Dias de supressão
16 20
Dias de supressão
* letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.
*letras maiúsculas distintas entre datas ou minúsculas distintas entre tratamentos, diferem entre si pelo Teste
de Tukey a 5% de probabilidade
Figura 12. Fotossíntese (A) em sorgo forrageiro SF 15 submetido à supressão hídrica e
reidratação do solo após 16 dias. Rio Largo, AL, 2018.
Produção de biomassa
Biomassa seca de colmos (BSC)
16
Aa
14 Aa
Aa Aa
12
10
8 Ba
Ba
6 Ba Ba
0
Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão
BRS Capiaçu Clone Madeira Sorgo BRS 716 Sorgo SF 15
*letras maiúsculas distintas entre genótipos dentro do mesmo tratamento ou letras minúsculas distintas entre tratamentos para o mesmo genótipo, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%.
250,0
Aa
200,0 Aa
Ba
Ba
150,0 Ca
Ca
g/vaso
Ca Cb
100,0
50,0
0,0
Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão
BRS Capiaçu Clone Madeira Sorgo BRS 716 Sorgo SF 15
75,0
Aa
Aa
65,0
Aa Aa
Aa
55,0
Bb Ba
45,0
g/vaso
35,0 Bb
25,0
15,0
5,0
*letras maiúsculas distintas entre genótipos dentro do mesmo tratamento ou letras minúsculas distintas entre tratamentos para o mesmo genótipo, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%.
Figura 15. Biomassa seca de raízes (BSR) em genótipos de capim-elefante e sorgo
após supressão. Rio Largo, AL, 2018.
0,7
Aa Aa
0,6
Ba Aa Ab
Ba
0,5 Ba
Ba
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão
BRS Capiaçu Clone Madeira Sorgo BRS 716 Sorgo SF 15
*letras maiúsculas distintas entre genótipos dentro do mesmo tratamento ou letras minúsculas distintas entre tratamentos para o mesmo genótipo, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%.
Figura 16. Relação folha:colmo (F:C) em genótipos de capim-elefante e sorgo após
supressão. Rio Largo, AL, 2018.
16
Aa
14 Aa
Aa Aa
12
10
8 Ba
Ba
6 Ba Ba
0
Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão Testemunha Supressão
BRS Capiaçu Clone Madeira Sorgo BRS 716 Sorgo SF 15
*letras maiúsculas distintas entre genótipos dentro do mesmo tratamento ou letras minúsculas distintas entre tratamentos para o mesmo genótipo, diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5%.
Figura 17. Relação parte aérea:raíz (PA:R) em genótipos de capim-elefante e sorgo
após supressão. Rio Largo, AL, 2018.
Desenvolvimento radicular
A B C
D E F
A B C
D E F
A B C
D E F
Figura 20. Imagens digitais do sistema radicular do sorgo biomassa BRS 716:
testemunha (A-C) e supressão hídrica (D-F).
A B C
D E F
Figura 21. Imagens digitais do sistema radicular do sorgo forrageiro SF 15: testemunha
(A-C) e supressão hídrica (D-F).
Respostas Fisiológicas de Genótipos de Capim-Elefante e Sorgo à Supressão Hídrica 33
Conclusões
Referências
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