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E77 E s p i r i t o S an to ( P r o v f n c i a ) P r e s i d e n t e s , 1824-1829.
(A. V a s c o n c e l l o s )
Memória e s t a t í s t i c a da P r o v í n c i a do E s p i r i t o
San to e s c r i t a no ano de 1828 (por) i g n ã c i o A c c i o
l i de V a s c o n c e l l o s . T r a n s c r i ç ã o do m a n u s c r i t o o r [
g i n a l por Fernando Achiamé. V i t ó r i a , A r q u i v o Pú~
b l i co E s t a d u a l , 1978.
7 f . p . , A - V p ., 1 2 f. f a c s . , tab. 27cm. (Co
leção M a r i o A r i s t i d e s F r e i r e , 1)
G l o s s á r i o : p .1 - 1V.
índice: p . l - X l l l
Memória e s t a t í s t i c a da P r o v í n c i a do E s p i r i t o
Santo e s c r i t a no ano de 1828... ( f i c h a 2)
1. E s p i r i t o Santo ( P r o v í n c i a ) E s t a t í s t i c a .
2 . E s p i r i t o San to ( P r o v í n c i a ) D e s c r i ç õ e s e via^
g e n s . 3 . E s p i r i to Santo ( P r o v í n c i a ) H i s t ó r i a . I
V a s c o n c e l l o s , I g n ã c i o A c c i o l i de, - ,
I I . Achiamé, Fernando, 1950- o r g . , I I I . Tf
tu 1o ( S é r i e )
CDD 318.5
981.5
O 918.15
APRESENTAÇAO
In ic ia tiv a d a s m a is f e l i z e s a da d ir e ç ã o
do A rq u iv o P ú b l i c o E s t a d u a l p ro p o n d o a p u b l i c a ç ã o da "Memo
ria S ta tis tic a da P r o v i n c i a do E s p i r i t o S a n to e s c r i t a no ano
de 1 8 2 8 " p o r I g n a c i o A c c i o l i de V a s c o n c e l l o s .
De i n c o n t e s t á v e l v a l o r h i s t ó r i c o , a o b ra
m e re c e u do h i s t o r i a d o r J o s é T e i x e i r a de O l i v e i r a a a f i r m a t i
v a de q u e , a lé m de s e r "uma d a s m a is r a r a s m e m ó ria s m a is ou
menos d e s e n v o l v i d a s e x i s t e n t e s so b re os t r ê s p rim e iro s sêcu
l o s do E s p í r i t o S a n to , o t r a b a l h o em q u e s t ã o tem m a is o m ê ri
t o de t e r s id o e s c r i t o p o r a lg u é m que p o s s u i a d u p la a u t o r i d a
de p a r a f a z ê - l o : e r a um homem c u l t o (b a ch a re l p e la U n iv e rs i
d ad e de C o im b ra ) e era, na é p o c a , P r e s id e n te da P r o v ín c ia (o
p r i m e i r o com e s t e títu lo ) d is p o n d o , p o r t a n t o , de d a d o s segu
r o s p a ra as su as a f ir m a ç õ e s " .
Ju s tific a também a p u b l i c a ç ã o o f a t o de
que o m a n u s c r i t o o r i g i n a l , com q u a s e c e n t o e q u a r e n t a an os,
já re v e la sin a is de d e t e r i o r a ç ã o . Ê a in d a J o s é T e i x e i r a de
O l i v e i r a quem a f i r m a : " D e n tro de p o u co te m p o , as ta b e la s es
ta rã o ile g ív e is . O p o rtu n ís s im a , p o r t a n t o , a in ic ia tiv a de pu
b l i c a r o v en eran d o t e x t o , d ig n o de to d o o c a r i n h o d o s r e s p o n
s á v e i s p e l a c u l t u r a e p r e s e r v a ç ã o d ó s m onum entos d a H i s t ó r i a
c a p ix a b a ".
D e s ta fo rm a o A r q u iv o P ú b l i c o i n i c i a aus
p i ç i o s a m e n t e uma s é r i e de p u b l i c a ç õ e s , que s e d e n o m in a rá "Co
l e ç ã o MÁRIO ARISTIDES F R E IR E " , v i s a n d o â d i v u l g a ç ã o de d o cu
m e n to s de n o s s a h i s t ó r i a .
A S e c re ta ria de A d m i n i s t r a ç ã o e d o s Re
c u r s o s H um anos, P a s t a a que s e v i n c u l a o A rq u iv o P ú b l i c o Es
ta d u a l, a f i n a d a çom a p o l í t i c a c u l t u r a l do G o v e rn a d o r do E s
t a d o , D r. Ê lc io A lv a re s, e s tá c e rta de t e r c o n trib u id o p ara
e n r i q u e c e r o c o n h e c im e n to d o s e s t u d i o s o s do n o s s o p assad o,
com o la n ç a m e n to d e s t e m a g n í f i c o t r a b a l h o .
PREFÃCIO
que n e l a e x is te m .
Todas as p e s s o a s a n te r io rm e n te c i t a d a s c o n c o r r e
ram p a r a t o r n a r r e a l i d a d e a p u b lic a ç ã o da "Memoria S t a t i s t i c a " .
A e l a s agradecem os e , em e s p e c i a l , ao Senhor S e c r e t á r i o de E s t a
do da A d m in is tra ç ã o e dos R ecu rso s Humanos que d e c id iu p e lo i n í
c io d e s ta c o le ç ã o .
N° 10 1U ?° e Ex?° Snn.
Copia
ÍUm? e Em? SnA. = Sendo multo con ven ien te ao bem
doi PÓvoi que quanto a n t a i e pAoceda a d iv iz ã o C iv il, e
E c c l a i a i t i c a do teAAitoAÍo compAehendido em cada húk
dai PAovinciai do Im penio; fu eiolveo a Camana doi Vepu-
t a d o i, com o PaAeceA da Cãm iiião de E i t a t i i t i c a que v ii t o
não haveAem j ã a i in d iip e n ia v e ii n o t ic ia i que ie A v ii-
iem de b a i a a o i tn a b a lh o i que podeA ia in ic ia A n a t a
impoAtante mateAia, e devendo ieA demoAadai a i in -
fioAmaçoa que a a t e A a p e it o i e tem ex ig id o dai Pao-
v in c ia i, pondeAaA ao Govetno de S. M. 0 ImpenadoA
a n e c a i i d a d e de i e AecommendaA a o i P A a id e n t a dai
PA ovinciai (ex cep to ao de íAínai G en aa donde tem vin
do m ali ilt u it A a d a i infioA m açõa) a obieA van cia da
L ei de 20 de OutubAo de 1823 que cAeou o i mamoi
P A a id e n t a , na paAte A e la tiv a a a t a mateAia cum-
pAindo que, em cada huma dai mamai PAovinci
a i i e oA ganiie hum plano poJva a d iv iz ã o dai ComaA-
c a i, C id a d a , l / i l l a i , P o v o a ç õ a , e PaAoquiai, no q u a l i e
indiquem a i Cabeçai de ComaAcai, e doi TeAmoi, oi
L u g a ta , que devem teA J u i z a de \Jaaa BAanca, e
a i Ig n e ja i que h ão-d e ieA e le v a d a i a m l J i l z a e Poao-
. q u ia i e i e míniilAem to d a i a i n o t i c i a i , que podeAem
faacilltaA a i op eA açoa do CoApo L e g iila t iv o n a t a em-
pA aa. 0 que me cumpAe paAticl.paA a !/E?
paAa que iu b a ao Conhecimento do Mamo Au-
g u ito SenhoA = Veui GuaAde a l/E? = Paço da
CamaAa do Veputadoi em 15 de novembAO
de 182 7 = J o i e CaAloi Pcacíax de Almeida ToAAa =
SenA. Conde de Valença =
ígnado k c d o l l de Vaòconcelloò
A
P n o v in d a do Enpinito Santo
Lim itcA .
Atmonphcna.
A ipecto do Palz.
Sennai, e Montei.
Fontez.
Rios.
Pontos
G
Pontoi z E u z a d a i.
Banna dz Campoi 21°35’ 40" 2°26’ 55" Banna dz Peno cão 20°50'00" 2°39’55"
Placho Guaxlndlba 21 35 00 Ponta da Enuta 20 28 00 2 43 55
S.m Cathanlna dai Moi 21 24 Banna do Eivn^° Santo 20 10 00 2 42 25
Banna dz Itabapuãna 21 23 Cotzglo da C ldf da Vietnã 20 17 2 42 25
Banna do SlnZ 21 13 Ponta do Taqano 19 52 2 44 25
Banna dz 7tapem.m 21 10 30 2 31 45 Banna dz Almeida 19 49 30 2 41 45
Ith a do Fnanczz 21 7 30 2 31 45 Banna dz A lét Velha 19 43 2 42 5
Banna dz Pluma 21 00 00 Pio Vocz 19 30 2 40 45
Banna dz Bznzvznlz 20 56 00 2 35 25 Banna Szca 19 9 30 2 40 45
Banna dz Guanapan,*jn 20 45 2 39 25 S. lÁalhzui 18 45 2 40 45
IlhaA .
LagoA, e PantanoA.
D
de. le g o a d tò ta n te da. an teced en te da ponte do M. Ptaba-
nha meta le g o a ao M. de Itapemenlm. ín ln l meta le g o a
ao M. de Pluma. Malmbã duaò leg oaò ao M. de Be-
nevente. AbahZ meta le g o a ao M. de Malmbã. La
goa de MlaZpe quanto de le g o a ao M. de AbahZ. GnaòòahZ
meta le g o a ao M. de MlaZpe. Lagôa do Campo do Ria
cho quatno legoaò ao M. de AIdea Velha, e duaò d tò ta n te do
man: e ò ta ò e comunica com a Lagôa de Agulan meta le g o a
pana o 0. Glpananã i e t e leg oaò d tò ta n te do man., e tua
do Rio Voce da pante do M. t é a malò celeb n e p e la òua gnan-
deza, que tem p e lo menoò hua le g o a e meta de dtametno.
Glpananã mtntm d tò ta n te d 'e ò ta tn.cz leg oaò do man.,
e contígua ao Rio Voce. Lagôa de Avlz meta le g o a ao
M. do Rio Voce, e o it o d tòtan te da baAna. Lagoa doò Pa-
toò na meòma mangem, e pana o man d tò ta n te da a n tece
dente hum quanto de leg o a . Glpananã da Pnata c o n tí
guo ao man., e duaò legoaò ao M. do Rio Voce.
Todoò eòteò Lagoò abundão de p e ix e , e nunca ò ec ã o ,
he mui pnovavel que p elo Intenton. não hajão poucoò, oò
quaeò Inda òão deò conhecido ò , òendo todoò acima de agoa
comãa a excepção de Glpananã, que ò e diz conten multo an-
tlm onlo.
Mão hã pantanoò memonavetò malò que algumaò
pequenaò mangenò d'eòtaò LagÔaò; ha ponem algunò luganeò
paudôzoò em tennénoò tão balôfioò, que qualquen Conpo entnan-
do d ’e le ò de òu b lto quaze deòapanece, ta eò òão aò oententeò do
Rio Manlnlcã, e nlo Pneto, e amangem do melo d ia da Lagoa
Glpananã. Em g en al hã Ãmenòoò bnejoò p elaò mangenò doò
n lo ò , e LagÔaò, e entne monteò, que pnoduzem juncoò, ta b ã a ò ,
lln lo ò , e t ln ln lc a ò , em algumaò doò mangenò doò quaeò ò e &azem
belaò plantaçõeò de Annoz. Maò mangenò do man taeò
bnejoò eòtão cheloò de mangueò de dlfienenteò quatldadeò.
Com bem pouco tn abalho ò e podlão tonnan. eòteò ten
nénoò ex celen teò pana aò lavounaò, e cneação, o que ò e não
&az, ou pon In d o lên c ia , ou p e la abundancla de tennaò.
Seòmanlaò.
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/Ví- S^fí/Y } Sy7y&Yx£< . : <*- - S*Cp>stC-Xfsx. yr/Y* . -Ss'é*
yXyY/XYf YYY JfX/¥f YYY XXy* y/X X X S*y>y X?xd*Y*s fYytyXf yX? / yXyj t Xs-y
Ir/ ^ /y s j y f d t íJ % y s s -y y x / & f / ^ .y y X c / y <‘/' y s s X í y y X yt^ íy y y X X / /Y , S Y y X /Y /y f
✓ / / yxyXyx. (J/Y
X -Y
?l 'sssy^tsss&Y X X sXs ysX pí^ X xs, s sXs/íxt* So■ x , Xs
S y //j/y'j /; /x y/ y?// X I 'y á / fé *.........
C?ysf-, CiY^yy ? / # * *, *o
'' ' - X s * y ^ s s s~ss Y s-rxe sX r / , s s X / Y s * /
y' ' ( J Y*yyy/Sp/s >yyyyyyt-X* jYfsyfryyXf Y^Yt* ^yySYY/Í yXyxXXí 'Yty yg* uXyy-
- ■'/ s j /s t it s X&/s v* X-yyyy^ávv' ^ y& xyyyz-yXí ^ sxi-.u£& yz/^/tís yzyyY ^YyXiyY
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^ y fS s tf D yXy i / yX ysssyystY X y*/ s s s / ^ y y s u/Y y^ j^ Y Y X & Y X **'^ /^ *' s Y Z Y ty X ó l D V ^ V / /
.XysXyxy yyy^ín/yyxAyzy, sayes XZyy UYyaCj rXytXzXítm Y* XYYY* YVyss XÍtz4í*yf y y* f/** sd
XsyYy s /Y : fy y z-. y sszsss sXss/Yst í Yxss^// X ,y,„ /A<? sssssisti1rse*,
S/** ss^sstst r ses, s ssstsX/s.
xXt ,? SS,sX***S X / /4/ t^ X tS ‘'.V‘-?V sX^Sfsss/ fiSxXl X ss^sy YssSt SCsXi yX/si^y
sy y y í
^ /X't S/Srs srs*^>^XXX ^SSi jXtYk^^si-i^AXtss sXX-sn, S *s/ i? yís?*Xit/i*- i/S> ^csst -
■ X ^^/s-ss réYi/Ks, s X*1*^^* tyyiY X^**y yXe/ sX^Xext^i- 'ss/y^sX* tsX ss^ X y * *
^ < V f (HO
^/yyt4* y c.d > * X & y ^ y Y é it* x x ^ y/Yyyc)^ S^ ítYX y &y X Y tY Y yè és, y ,X y X
E
há. den tto deAta hãa de. mela le g o a con cedida p e lo Govetno em t a -
zdo de não eA tat p o t e l e i cu ltiv a d a , a qu al Inda não a t á nem
cu ltiv a d a , nem ConCxtmada. Na E tegu ezla da Senta ha
i>ele c u l t iv a d a , m a hãa Aó Conclamada. No Terno da Ci
dade hã quato t z e c u l t i v a d a , m a aõ qu alto ConC-itmada.
Na Povoação de Viãna a eAquetda do Pio S.AgoAtinho hã
A incoenta de 112 b t a ç a de teA tada, e 500 de Cundo cada hãa conce
d id a p e lo GoveAno em 1S12. aoA ColãnoA vindo d a I l h a do* Açô-
n a p o t otdem da P o lic ia de 17 de Novembto d aqu ele ano, a qua-
eA óão c u l t iv a d a , e Conclam ada: hã maÁA AelA n ão. ConC-itmada
poxem c u lt iv a d a ' pentencenteA aoA deAcendenteA doA meAmoA.
Em Guatapatlm hã hãa Ao c u ltiv a d a m a não ConC-it-
mada. Em Benevente hã d á c u l t i v a d a , e d eA ta AÕ d u a
ConC-itmada. Em ItapemenÁm hã AeÂA c u l t i v a d a , e d eA ta
AÕ t t e z ConC-imada. Na EAtnada de M ina hã hãa ao de
quanto de lég u a cu ltiv a d a e não ConCimada.
0 cumpnimento exacto d a LelA t e l a t l v a a SeA-
m a tia ta lv e z pozeAAem a m alot pon te d ' e l a em mãoa de
quem a tn a b a lh a A e e c u lt lv a A e .
Hã na P tav in cla potçõeA de t e n t iio n io denominadoA IndlvizoA iA to k é
te ttê n o em que multo A tem poAAe Aem Aabenem o quantum nem
0 u b i, m a a potçõeA la v n a d a d ’ e l e lh e pentencem p an tlcu lam en -
t e ; e ao o petdem paAando 10 ano A a em a c u liiv a t : deAta Aonte cada
hã do a poAAuldoxeA p tocu ta la v t a t m u ita t e n t a pana lheA chamat
A u a , e com e l a cteAcendo a am bição, e não podendo cu ltiv an ta n ta ,
Ae tonnão c a p o e ln a , outno a t õ ç a com o meAmo entento elA a o t i -
gem d a demanda em que Ae deApedação puxando cada hum
tod a a p o n t a , que l h e AubminiAtna a Aua am bição, e a chicana
o td in a tia . C meio de e v it a t taeA p leltoA e t a dem atcat, e d iv i
d ia o in d lv iz o na ptop otção do que cada hum tem n e le . EAta
d lv izão não pode A et C elta poa JulzeA lelg oA , e AÕ o podenla. Aet Aen-
do Geometna, e poa I aao Aenla bom h av et p ata eAte Cm hã Ju ízo
p n lv a tlv o , pana que taeA dlvizãeA Ae CmeAAe de modo, que cada hã
tlveAAe Ig u a l ponte n a vantagenA inconvenlenteA , e deAigualdade
d a t e n t a , e no bem, ou mal que ptoduz, Aendo p te c iz o que em i e t -
n a vanlavelA , e A u g e lta a inundaçõeA a potçõeA deAiguaeA em
quantidade deC-itão em q u alid ad e: hãa bnaça de te n ta p o t ex
emplo que ptoduz 100 p o t 1 eq u lv a l a d u a que ptoduzam
50 p o t 1. Pot t a l Ju ízo Ae devem Cazet a mediçõeA, e não Ae
conCiat em AimpleA PilotoA , e in C le li B a A o l a e C o td a . S enla tã o -
bem muito bom, que ninguém chamaAe Aua cen ta potção de
t e n t a Aem t e t a p la n ta d ' e l a , teg iA lta d a no meAmo Ju íz o onde Ae
notanlão a v en d a e co m p ta ; e da teu n lão d eA ta c o p i a Ae C0>L~
manta ex acta e inAenAivelmente a Topogtaphia do Paiz. Pa-
01 Ae Cazet alguma i d e i a b a t a d iz e t que o in d lv iz o que p e t-
ten ce a vatloA, Puão tem 1$000 te lA , e Fuão tem 16$ telA , e ou tto
Agxlcultuxa.
' F
duniozos sua p lan tações de Ábobonas, A lfa c e s , B atatas, Couves,
Envilhas, Favas, Mostandas, Inhames, R epolhos, P epino*, M elões,
M elancias, Ánanazes, MandubZs, G en gilin s, Bananeinas de anvo-
fies fn u ctifen a * Lananjeinas, Limeinas, L im odnas, C id n d n as, e F i-
gu ein as, Mangueinas, Ja q u d n a s , Romeinas, Tamctníndo*, C oqud-
fto* de d ifen e n tes qu alid ad es, sendo espontâneos as G u d a b ein as, e
C ajueinos, Agniões, Beldnoegas, Bnedos, Sennalhas, e Henva moina.
A chão-se também m uitas p la n tas m edicín aes, como An-
tim iz ia , Alecnim, Annuda, Malvas, Avença, Baboza, A lfaze
ma, Mechoacão, ou B atata de punga, B o a s-n o ites , S a ls a panni-
Ih a , Coado Santo, C odeaaia, Mastnuço, C kicoa ia, Voamideina, En-
dao, S aiã o, Feto macho, Gdãma, Henva de bixo ou C ataia, Heava de
C apitão, Linio de Flonença, Quina, Labaça aguda, Língua de
Vaca, Onjevão, V aaietaaia, Sabuguelao, S a lsa da pfiaia, Tancha-
gem, Tnêvo azedo, Balsam eiaa, Almeceguelaa, Fedegozo, Pau de
o le o , Paaipaaoba, ou Capeba, Poaia, Jo a n e z ía , Cupaibelna, Bi-
cu iba, Pinhão puagante, Jandeaoba o le o z o , Fumo baavo, ou Sa-
ç o a íã , ou heava C olégio, M entaasto, Ma a ia iç õ , Condão de faa.de, Bu-
xa de P a u lista : e s p e c ia a ia s como a A Ifavaca, A lhos, Mange-
aõnas, Baonilha, S alsa, C ebolas, Coentao, Heava doce, Gengibae,
H ontelã, Pimentas de tod as as q u a lid a d es, Pau cnavo, cu ja
casca tem o paopaio aaoma de cnavo da ín d ia .
Também s e achão em algumas ha fitas as fla n es
Boninas, Bem me quenes, Mal me quenes, Saudades, Cnavo*,
Cnavelins, Cnavos de d efu n to, Espõnas, Jasm ins, G in asol, Melíndnes,
Penpetoas, Rozas ch ein ozas, e da ín d ia , Sus p in os, A ngélica, Sê-
s i t i v a s , Sucenas, e Álecnim. Também s e achão tín lu n a a ia *
como A çafnão, e casca do Ananlba que pnoduz e s c a h la t e com
pedna hume; Unucu, a casca de Anueina, que pnoduz venme-
Iho, T atagiba que pnoduz amanelo, Guanauna, cujo cozimento
he pn eto, Pacobã que pnoduz nôxo, Pau B n azil, casca do Ingã
que pnoduz venmelho, c a sca de Sapucaia menim que fa z fiõxo,
e com lam a fa z pn eto, Fnucta do Pau fenno que he t a l vez a ven-
dadeina nós de Galha, o A nil o que j ã aqu i s e fabn icou mui
t o , e s e desuzou e s t e namo de com endo ponque houvenão annos
em que as fo lh a s fonão tod as estnagadas pon nova e s p e d e de
í n s e d o s , que ta lv e z agona não apaneçam; hum anbusto no Ponto
de Souza cu ja macenação das fo lh a s pnoduz lin d íssim o nõxo, '
não s e lh e s a b e o nome, e nem s e descn eve pon f a l t a de tempo,
e não s e achan com pnontidão qu e'se d e z e ja . Também s e
encontnão p la n tas venenozas, como o TinguZ, TipZ, O f f i d a l de Sa
l a , Esponja, a q d chamada Cononha t n i s t e , e outnas m uitas.
As de fia ç ã o são as s e g d n t e s Algodão; Tucum, Gnavatã,
e P itein a . 0 tempo da flo n e c e n d a he em Setembno, e da ma-
tunação A bnil, e-Mdo. Viveino* de p lan tas unicamente s e
faz pana Cafe que d e sta P n ov in d a, não he o melhon, e de. fumo
Animaes.
G
aJbhnmto ondinafilo hé o capim que naAce natunalmente no6 b a l-
clíoi, ou em pftadoA a s ttific ia e A , noA quaeA Ae tem A m Aepanação a l -
gãa nm de Aexo nem de Idade.. 0 pfteço medio de hum b o i hé 14$fiA;
e o Aeu pezo o it o astftobaA; o pfteço de hüa vaca hé 12$n.elA, e Aeu pezo
AeiA anftobaA. Aa auoa moleAtloA Aão a blxelfw ., pftocedente de
qualqueft asmanhadusia, onde aA moAcaA d ep ozltão oa AeuA
ovoa, d ’ onde Aahem oa vaftejaA, que eAtimulando e contendo oa
canneA chegão a augmentaft a chaga, magnecen e matast o a-
nimat: a Aua cufta ondlnanla hé o mencunio doce que oa ma
t a ; a papelna, que he hüa in flam ação na mandibula I n fe -
fiiofi, que cJieAce, e faz magnecen o Gado t é monnen: a Aua custa hé
quelmaft com fenno em bnaza, e cunan a chaga n ezu ltan te com
algum deAAecante, ou fo lh a , ou coa ca adAtningente como a de
Anuelna o outna qualqueJt; o caftbunculo que fa z Inxan o Ga
do, e monnen fican do com oa unkaA abentaA: Ignonja-he nemedio
pana eAte mal; a f a l i a de paAtoA fa z tãobem que o Gado ao-
fnego não eAcolha paAto, e aAAÁm come com e l e henvaA venenozaA
que o mata. 0 Gado Cavalan em amboA oa AexoA monta a
1$060, Aendo do genetto feminino 430, e o pneço medio d ’eAteA
hé a 20$neÂA, e daqueleA 32$neÁA; oa auoa eApecleA Aão g u ln l-
IhaA, meAttçoA, e hendeifton; o Aeu AuAtento hé I g a l ao do Gado
vacum, nem hum hé empttegado em fabnlcaA , taeA e quaeA Ae
empnegão em catigaA, e t a l ou qu al hé fesuiado, e de eAtnebania.
0 Gado Muan em amboA oa AexoA não excede a 100, o Aeu
pfteço medio 32$nelA, m eltade Ae empftega em fabnlcaA, e m eltade
em tnanApofiteA. 0 Gado Capnlno hã 200 de ambaA oa eA pecl
eA, nem hü Ae mata noA açougueA e o Aeu pneço hé 1$2S0. Gado
Ovelhum hã dolA m il nem hum v a i ao açougue, e o Aeu pfte
ço hé 1$000neÍA. PoftcoA hã SOO, hé ftafto o que vem ao açougue,
Aett pfteço S$000nelA, e a lib n a a 60nelA.
AA GalinhaA de amboA oa AexoA cuAtão a 4S0n.&,
e hã 4$000 cabeçaA, e poucaA oa chamadaA da ín d ia . Pa-
toA cuAtão a 320, e hã 1$000. PesuinA cuAtão a SOO neiA ha 200.
MannécoA cuAtão a 320, e hã 1$000. CapãoA cuAtão a 560
e hã 100. FftangoA cuAtão a 120 e hã 6$000. PomboA cuAtão
a 120 e hã 300.
' Hã na Pftovlncla multo A anlmaeA de caça
Aendo oa malA tfteviaeA MacacoA de dlfenenteA eApecleA, Rapo zoa,
OnçaA, CoatoA, LontfiaA, OunlçoA, LebfteA, Coelho A, VeadoA, Poft
coA do mato, TamanduaeA, PnlgulçaA, AntaA, TatuA, CutlaA;
btoxaA, PapagayoA, GaftçaA, MeftgulhõeA, PombaA: TafitastugaA,
KagadoA, LagafitoA. Também hã multaA de peAca como Aão
a Annat/a, Peixe pftego, Lixa, Tubenão, Cação, Monea, Peixe
n.el, Peixe eApada, peAcadaA, GaloA, Godlão, Sastda, Cavala,
Castapiau, Salm onete, Cabftlnha, Cohnuda, TalnhaA, Sastdi-
nhaA. InAectoA BezouftoA de dlfenenteA qualidadeA, CastÔchaA,
MinaA, e PedAelAaA.
H
eApecialmente naA vententeA doA nio a que detaguão no Jucá, no
Gipananã, naA CabicelnaA de Itapemenim, naA vententeA de San
t a Mania, Rio Coat e t o t , e oino muito, e muito puno.
■ Mão conAta de Minai de fienno poiA a ig ã a p ech a que contem
algum oxido he em t ã o pequena qu an tid ad e, que não &az
Aupôn exÁAtencia d 'eA te m eta l; nem t ã o pouco conAta de outno
alg u m inen al: he mui p n ov av el havenem muitoA p n od u ctoi,
e t a lv e z abundanteA, o que Ae não tem ex p lan ad o, Aendo mui t n i -
viaeA CniAtaeA de n ocha, com algumaA vaniedadeA como amethyA-
taA .
CuniozidadeA MatunaeA.
Povoação.
17. A População da PA ovlncla s e vê do Mapa s e g u in te , uni-
ca que s e pôde ex tn ah ln , não podendo poA I s s o ex.pendoA.-se n o sta
Memonla a su a c l a s s i f i c a ç ã o poA Id a d es esta d o s e c o n d iç õ e s , não ade-
m ltlndo poA ta n to to d o s a q u d e s n a c lo c ln lo s e con clu zõ es fundadas
em a n lth m etlc a p o l í t i c a , que a l i a s d e la s s e p od lão d ed u zia.
0 ultimo cen so que f o i do ano de 1824 dado no
ano de 1826 não he mais A lco, não o b s ta n te d d e s s e I n fe n e a lg ã a
c o lz a . A População em tAez anos tem augmentado na Aazão de
6 pana 409, aazão bem pequena na vendade o que paova eml-
gn ação, e e s t a bem s e m a n ife sta na c la s s e ín d io s , e P aetos foAAos
onde o augmento n e s te s tAez anos he n eg ativ o p od en d o-se a tn lb u -
I a quanto a os ín d io s ao AecAutamento pana a Fonça de t e n t a ,
AASenal, e Manlnha da Conte pana onde s e tem Aemetldo poA
vezes, não p ou cos; e quanto a os P aetos foAAos não hã outna Aa
zão que ocu ltan em -se dos AÕes e le s mesmos, ou a q u e le s que os
d ev lão d eclan an , sen do Ig u alm en te cen to tenern s id o mandados
em 1825 alguns pana o 2Ç Conpo de Á A tllh en la de P ozlção da
l°l Linha. A Tnopa de Linha m antida pon e s t a PAovln
c l a no s eu esta d o com pleto deve seA 812 enteando o 69 CoApo
de Aa tilheAs.a. de P ozlção com 94 PAaças. ÕAa s e do t o t a l da Po-
VJ.otonla 1427 1640 224 249 1248 1369 1073 925 849 906 p è L m i J3.QÂL J 1 M __
7tanemenÃm 298 264 102 108 198 184 16 9 12 18 665 458 2332 227
219 2 } S W 461 115 171 18 37 7 __ 1 JL2L -125 - 1 QÚ1 . 477—
Guanapanlm 552 559 176 142 272 339 233 194 139 132 537 584 3859 373
EòvÃnlto Santo 183 161 8 5 147 149 100 _JLL_ -A L 254 J 31 - . I M L 338
V ia n a 79 V 15 5 ?9 H 1 - -
1 %4 - M 287 1Q ±-
Senha 515 491 68 55 176 205 125 137 66 65 616 565 3090 428
Almeida 96 101 1346 1665 40 35 20 25 10 13 98 72 3527 159
Linhaneò 51 51 154 107 58 50 3 4 8 5 27 1? _ J IL ___ g J U
S.Matheuò 500 601 241 270 358 412 111 154 118 153 1424 965 5313 498
Soma 3916 4171 2721 3067 2651 2950 1710 1577 1240 1442 5306 4595 35353 5274
V lctonla 1742 1972 78 86 7766 2120 585 698 286 330 1579 1462 12704 2600
Itapemenim 172 174 59 64 135 155 20 21 16 22 547 450 1835 229
Benevente 244 266 374 460 224 306 14 31 13 31 305 239 2507 491
GuanapanÃm 270 339 22 27 299 453 53 72 38 38 354 473 2438 377
Eòplnlto Santo 286 285 29 19 187 217 111 94 52 57 4â0 353 2120 342
Viana 117 97 18 21 10 7 115 12 10 12 18 40 18 585 106
S.enna 472 477 22 31 182 204 766 147 25 32 777 478 3013 428
Almeida 175 187 1498 7509 49 17 21 7 74 4 745 163 3789 475
Linhaneò 61 53 154 107 58 50 3 4 8 5 27 12 542 88
S.Matheuò 472 475 393 390 500 473 333 333 289 227 7228 1133 6346 547
. Soma 4011 4325 2647 2714 3507 4110 1318 1417 753 864 5432 4787 35879 5683
V lA en en caò 95 747 -74 -353 856 1160 -392 -160 -487 -578 126 186 526 : 409
Lee>neò 938 1412
Eòchavoò 474
MohJiehão Livneò 797 7097
Eòcnavoò 300
Cazanão Livneò 224.. 295
Eòcnavoò 71
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da População s e t t s ã o os Psetos de. ambas as concUçdeA e s ex o s, e
oa Pasdos cap tlv os az vê. qae s e s tã o 24$049 que. na sazão de 2
poK cento que deve das pasa a 1? Unha, não deve ex ced es a 480, '
lo g o o secsutam ento pasa maÃA £o l v io le n to . Noa PandoA captlvoA
tãobem a dlfiesen ça he n eg ativ a, Ig n o sã o -se oa cauzaA, e aõ Ae Aabe
que multo A d ' e le s tem Aldo um etldoA paAa io s a da Pnovlncla pa
Aa BallelAOA CalxelAoA & e que Ae não acabou a mania da Velhas,
e VelhoA da pAovlncla de ^ossasem todoA oa escsav os especlalm evtte
oa mulatos chegando depois a pedlAÍ esm olas. Multas con-
clu zões malA Ae podeAlão tlAaA Ae oa dadoA [Mapas)fossem veada-
delaoA, o que entoa em multa duvida, não AÕ poo que multoA Ae
subtsaem dos oõeA, como tãobem p elo pouco eActiupulo com que t a -
es alistam en tos s e £azem, AÕ pasa descaAgo de c o n sc iê n c ia tornam-
do poo o b je c to de cuntozldade pedidos d e sta natuseza quando os
não envenenãn; Ignoaando as consequências u te ls que d e le s s e
podem tlo cis pana u tilid a d e dos Povos. Pelo c a lc u lo de poobabl- '
U dàdes a v is t a dos o b lto s de 1827 s e acha s e s o numeso pAova-
v e l de h abitan tes 32$910, lo g o nem o numeoo de o b lto s he vesda-
d ela o . As escAavaA cap tlv as em 1824 enão 4$595, queao
su p ôs / s e he p o s s ív e l/ que m eltade s e jã o c e llb a t a n t a s , e que a 3Í
p a ste s e jã o Infiecundas filcasã 1$532, que devenão pAoduzls ao
menos 1$000 poa ano d'ambos os s ex o s, e em t s e z anos 1$500 do
sexo feminino que somado com 4$595 dã 6$095 que d lfiese
do que dão os Mapas 1$314: não s e 6a la nos o b lt o s , assim co- '
mo noS 50 d e ste sex o que entAa poA ano, lo g o nem o numeso
de escnavos he vcAdadclAo. Que d en sota s e pode /a z e s com t a l
bússola'.
Hã na PAovlncla do I le s o AegulaA 8, do S ecu las
20: nem hua VAetna nem s e c o lh ld a ; muitos p so p n le ta s lo s de
bens A usticos e usbanos: nem hã que v iv a s õ de suas sen d as: hã
5 ClsuAglões, e 3 B o tlc a s lo s . Hã 5 PAo/e^soses de 7a? Letnas na
PAovlncla In clu zos 2 na Cidade do A quaes hã cseado em 1824
ensina p elo sistem a L en castslan o, e tem d is c íp u lo s 36 e não obs
ta n te a sua e x c e le n c la nem hã tem sah ld o pnompto. Hã
alguns Empsegados p ú b lic o s : não tem MaglstAados: nem Ade-
vogados, supsem os R abulas: não hã Médicos. Hã alguns
Indivíduos que unem hã tn abalho a suas sen d as: não hã Co-
m esclan tes, hã alguns Negociantes sendo a m aios p a s te sim-
p ie s L og lstas. Não hã tsa b a lh a d o ses josn alelso A a excepção
de alguns Índios nas fazen d as, a quem s e paga anualmen
t e 12$800 sels.co m pouca d l/e s e n ç a . Hã hã Estsangetso
natuAalizado e s e t e In n a tu sa llz a d o s; t a l ou qu al c a la d o , e 30 Men-
'ti-B0*- Os Expostos são poucos, e em Cazas p a s tlc u la s .e s : o Hos-
p i t a i da M lzesscosclla e s t ã cuidando n esta p a ste da humanlda-
de. Ás Cazas tem quaze todas 25 a 30 palmos, e tse.z p o s ta s ,
e contem S ala de v lz lt a s , e de ja n ta s , d ois Quastos, Cozxiha e Quintal.
M
dispunha, a ínmandade, lim itan d o-se quando os não havia
a companecen na Pnoclssão dos Foganéos, t é ISIS, em que alguns
N egociantes, e Lavn.adon.es mais p io s nequenenão a Sua Ma g esta -
de a apnovaçao de cen ta con tn lbu lção volun tan la nos genenos
pn ln clpaes de consumo, e obtlven ão a Con^Inmação pon Pnovlzão de
15 de k b n ll do mesmo ano.
V esta Epoca em d ian te a ínmandade tomou outna negulan l-
dade, o Pnovedon, e Jnmãos de Meza s e juntão todos os pnlmelnos
Vomlngos de cada mez no C onslstonlo da íg n eja U lzenlcondla quã-
do os nego c io s da Caza não ungem menos In ten v alo, e s e tomãc as
contas aos encannegados de todos os namos da kdm lnlstnação do
mez an teced en te cannegando, ou descannegando ao ThezouneÃno, d es-
pachão nequenlmentos, e Pontes, deláben ão, &azem tenmos & e l a -
vnão suas k c ta s , tudo na onma do seu Compnomlsso, que sendo
o da Santa Caza de Lisboa em 1600 n esabe ã lennugem daque
l e s tempos.
k con tn lbu lção d it a que monta anualmente em tenmo medio
a 1:500$000; Rendimento de s e i s pnedlos leg ad os que montão
a 200$000. Rendimento de S lm lten lo, Esquines & que montanã
a 300$000, e as d lan las de 640 n els dos UIHtan.es que l ã s ã o t n a -
ctados pon convenção entne a Junta da Fazenda, e ínmandade
em consequência da Pnovlzão do Thezouno Publico de 26 de kgos-
to de 1824, e rhesmo dos pantlculan.es, não pobnes, que avançana
a 1:000$000, e alguns le g a d o s , e esm olas, manutem e s t e Esta.be-
leclm en to, pagando s a la n lo s ao B otlcan lo da Caza, C apelão, que
n&zldem no H osp ital, e mais Empne.gados, e consenva em co{n e
8:000$000 a d lsp ozlçã o da Meza da mesma ínmandade.
0 E d ifíc io pana o estado do Palz hé m agn ífico, a Caza he teX -
nea, e onma hü quadnado de 160 palmos de la d o : a ãnea da
mesma &Iguna de 55 palmos de lado com hãa ponta p n ln cl-
p a l e 8 ja n e la s envldnaçadas, em cima de hã monno de 150
palmos acima do n ív e l do man Iz o la d a , e com seu S lm lten lo
ainunado a 150 bnaças d is ta n te , ^onma agnadavel p n esp ectlv a,
sendo as panedes, e a llc e n c e s pnopnlos pana su sten tan hã, ou
dois andan.es de sobnado.
Hã na Pnovlncla tn ez Conventos o de S.FnancIsco
pnlnclplado em Novembno de 1589 p elo s R ellg lozos pedidos pon.
Vasco Fennandes Coutlnho o segundo Vonatanáo; tem hã so Fnade,
e vive de e m o la s : a Ôndem Tencelna possãe. p n edlos, e chãos que
alon a: a do Canmo fundada an tes de 1682 tem hã Fnade, pos
sue Fazendas, Escnavos, e Tennas: a Ondem Tencelna p ossãe p n edlos:
o da Penha pn ln clplado em 1558 pon Fn. Pedno P alaclo
R elig lozo Leigo da Pnovlncla d'knnablda natunal de UedI-
na do Rio seco Cidade do Reino de Leão de Hespanha, e
em 1591 fiol dada aos R ellg lozos menones Capuxos, tem hã úni
co Fnade, e hé n ica de Esmolas p elo s contínuos m llagnes que
Manufactuxas.
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4 e unindo no centno, e em cima hãa camada de Ostnas; sobne t e t a
outna camada dc len h a da mtema manelna e assim contlnuão t é
completan a ionma de plnamlde, e no meto lh e metem tenha v e n tlc a l
e mais iln a , e dando iogo no centno a bnaza a conxa em tn ez d ite
maÁA ou menos, e an tte de te^nlan batem-na d eita n d o -lh e alg ãa
agoa, e a tnanspontão pana luganes abnlgados da xuva, ou paJia os
tn a m p o n tes. Estas conxelnas s e achão em alguns luganes beln a maA
em gnande quantidade, e hé venoslm el fossem a l l amontoadte p e
: lo s S elvagem que alim en tan do-se dos manlscos a l l d eltav ão t e c te -
c t e , acnescendo pana pnova te n - s e achado entne t e conxelnas algum
ossos de anlmate.
Hã do Reino v e g e ta l tã o somente t e Fabnlcas de
Açucan, e de V estllan , e andando pon s e c e n ta e o it o sendo a malon
de cento e sln co en ta c a lx te de quanenta a sln co en ta annobas, e te
menones s e i s ; a constnução de E d i fíc io s , e os pnocessos pana a cultuna
da Cana, e ^abnlco de Açucan, e Agoandente, hé bem con hecido, e
me disp en sa de esc n ev elo , tep eclalm en te não s e dl^enençando, nem
sobnesahlndo a p n a ctlca uzual.
Vo Reino mlnenal hã a. pente o it o O lanlte em
a lg ã te Fazendte onde s e i azem a lg ã te t e l h t e ; t i j o l o s , e u te m ls de
cozin ha, e não passão pon m elhones, a tn lb u ln d o -se an tte a Impe-
n íc la do 6a b n lco, do que a mã natuneza do m aten lal.
Comtnução Naval.
Antte, e õ f á l c l o s .
Comeficlo.
Soma 183:510$750
O
0 Tnlgo j á s e plantou , colh eu , ma* não connespondeu ao tn aba-
Ih o , pnoduzlndo miado e f a l h a d o , nm chagou a vlçan a p la n ta.
A õ t lv lin a , c Manmelo não con sta aqu i Lavnadon,ou Cuniozo
algum p la n ta s s e . 0 vinho não s c pode fabn ican pon não s e -
h.w as uv0 6 s u fic ie n t e s , nem p e la q u alid ad e, nm p e la qu an ti
dade, a l m de não amadunanm ao mesmo tempo. 0 vlna-
gue hê fabn icado p* a lg ã Cuniozo d ’ e s t a maneJjia. Toma-se sumo de
cana, e panando a fenmentação, fe n v a -s e , t e n d o - s e - lh e d eita d o d o is ,
ou tn ez Calxos de Coco de tucum que e s t e jã o pante madunos, e pan-
t e vendes, e guande-se: a ffiu cta vende com unlca-lhe q 6 obon, e a ma-
duna com unlca-lhe a cãn. Vo m ilho cozid o tã o bem s e fa z , sen vlndo-
&e do cozimento depois de fenmentan, como do sumo da Cana.
0 S a l pode fa z e n - s e , mo6 nm tod os os anos p m l t l n l a o t m -
po. Roscas fa b n ic ã o -s e alg ãas no P alz; mo6 são In fen lo n es as
do R,Lo de Jan eln o, atn lbu m os Padelnos a agoa. Tolcínho
lom bos, p a to s, e pnezuntos p o d l ã o s e fabnican., m ais, ou menos pen-
f e l t o s s e s e d e d lc a s sm os Agnlculas a e s t e namo. A m antei
ga pode fa z e n -s e , mas não deve fazen con ta pon não haven l e i t e
m abundancla, nm sen tão butynozo: o qu ejo s e fa b n le a pana o
cott6 uino do P alz, e a Sua pouca bondade pnovm da manipula
ção, havendo alguns que não defenem do de Minas. 0 fumo
fabn leado no Palz não he tã o bom como o de Baependl, mas
s e consome no Palz gnande pante em tab a co denominado de c a
co, ta lv e z o melhon fabn lco o m elhonasse. A sen a p od ia a -
bundan s e s e empnegassem os Agnlculas n e s te nxmo, havendo
ta n ta fa c ilid a d e em pn.opagan.em-s e ; pana o que apnompta-se
o Contlço com seu bunaco pnopnlo, muda-se pana e l e pante dos
fi lh o s e fa v os, un ta-se pon dentno m el, defum a-se com in cen so,
e s e c o lo c a no lugan do outno, que s e muda de lugan as Mãls
voltando e achando fi lh o s seus a l l fl c ã o . 0 sabão p o d i
a - s e fabn ican no P alz, hã abundancla de Baga, ou Mo-
mona pana o a z e it e , e Imensas anvones n ica s de p o ta ssa .
Todos os genenos acima s e pagão a d ln h eln o, ou de encontno
com alguns, genenos que do Palz s e expontão.
.)
Soma 795.500$000
P
chegai Ae a tanto como Ae vem nai Rendai YubtlcaA adiante, t i t e
geneKo nao Aobtia pam. a ex.poKtag.ao,
Metoa de Condução. ÕA metoA de Condução Aão Como A e Bei-
taA de Ade a Caza do LavmdoK t é o PoKto que todoA gem lm en te tem,
poK eAtaKem AltuadoA oa maagenA doA RioA, e d e p o li paAAando oa
canÔaA Aão KecolhldoA em d ep ozito ou meAmo noA tKanAponteA. '
Oa Cokkoa oKdÂnaKioA tem de diametKo de KÔdaA A ete palmoA, a me-
za de compnldo quatoKze, e de laKgo Alnco: o Aeu pKeço hé 20$KeÍA, e oa
peAAoaA empKegadoA Aão oa meAmoA eAcmvoA. Oa tmnApoK-
teA Aão EmbaKcaçõeA NaclonaeA de 25 ToneladaA t é 12, e hã na
PKovlncta 20, e 17 Lxj o Aeu paeço ké de hã conto de KetA t é doÚA, e n ele
Ae empKegão eAcmvoA, e algunA maKtnhelKoA; e o ComeKcio hé p am
a Bahia, Pernambuco, e Rio de JanetKo pmpendendo a balan
ça do ComeKcio paKa a CÔKte..
PéKaA, e UeKcãdoA não oa hã na PKovlncia.
PezoA, e MedidaA. A vaKa, e L ibm da PKovlncta Aão IguaeA
a da CÔKte. A medida de llquldoA hé Ig u a l em tod a a Pko-
v ln c la a excepção de S.MatheuA: Hãa Canada de S-Ma-
theuA dã quatKo e hã qu an tllho da PKovlncta: a Canada do
Rio dã duaA na PKovlncta d 1onde Ae Aegue que a Canada de
S.MatheuA dã duaA e melo qu an tllho da CÔKte. 0 Al -
quelKe de S.MatheuA tã o bem d l fiem do hlquelK e da PKovln
c ia : cem ÂlquelKeA daquela dã cen to e AeiA d ’ eA ta:e cem d 'e ò ta
dã na CÔKte cento e tx e z . Muito bom AeKla que t o do o
Impenlo Ae KegulaAAe noA m edidaí poK hãa unidade, e que
eAta faoAAe, não como a Pm nceza denlvada do Menldiano, Alm
do exo da t e m a , cu ja décima mllloneAAlma pa/ite AeKla hãa
boa unidade.
Não hã BancoA, nem CazaA de SeguKo, nem CompanhlaA
de ComeKcio, não tem uzoa, nem LeglAlação pantlculaKeA .
PeAcanlaA. .
Rendaò P u bticaò.
3:446$000
MaAqo de 1715................................. .. ...............................................
(fa) Dizimo do Aqucan expoAtado, Canta Regia
1 : 6 1 0$000
d ttd •^^••.*••: **'****** * -; :
(c) Dizimo doA GenenoA de. ex.poAtaq.ao d ito d i t o ............... 320$000
(d) S lza do A BenA de Raiz, Aluana de 3 de
Junho de 1809........................................................ ........................... 1:1.84$000
(e) Mela S lza doA EAcmuoA Ladino*, Idem........................... 2:283$000
(jj) Jmpoito a fiavoA do Banco do Bm z 11, Al-
oojã. de 10 de OutubAo de 1812.................................................. 1:003$000
[g ] Impoòto de S$nelA em Pipa de Ágoanden-
t e , Aluam de 30 de Halo de 1820........................... ................ 1:596$000
[h] ímpoAto de 5 aqáa em L lb m de Canne uende,
Aluam de 3 de Junho de 1809..................................................... 585$000
1 1 } impoAto de 80 fâ. em Canada de Agoanden-
t e , Canta. Regia de 23 de OutubAo de 1646,
e PaouI zRo de 7 de OutubAo de 1655 do Con- .
de de Atougula........ .................................................................. .. 2:333$000
(fe) Subisldlo LlteA onlo, Canta dé L ei de 10 de
NoumbAo de 1772.......................................... ................................... 964$000
(l ) Subéldlo Voluntanlo, Canta R egia de 23 de
OutubAo de 1646, e PAoulzdo de 7 de OutubAo
de 1655 do Conde de Atougula..................................................... 1 :334$000
(m) Dizimo do PeAcado pen ten cen te ao EAtado poA
ConcoAdata, Canta R egia de 18 de Manqo de 1715............... 997$000
(n) PaAAagenA de RIoa InAtltuldaA p e lo * Donata-
aíoa da Paou ln cla ........................................................................... 37$000
(o) Declma doA PnedloA UnbanoA, Aluam de 17 de
Junho de 1808................................................................................... 1 :595$000
(p) S e llo do Papel, Aluam de 17 de Junho de 1809......... 1:683$000
(?) PenqõeA de Engenho InAtltuldaA p e lo * Dona-
tanloA da PAoulncla....................................................................... 19$000
Ia } Põaoa de ChãoA doA extlnctoA JezultaA eAta-
belecldoA em 1806 p elo ex GoueAnadoA Manoel
Vlelna de AlbuqueAque e Touan.................................................... 12$000
(^) Mouoa VlAeltoA da* Canta* de SeguAo, e de O ^lcloA
de JuA tlqa, Regimento de 11 de Abnll de 1661................... 2 10 $000
(t} Donatluo doA O ^lcloA de Ju A tlqa, DecAeto de 11
de Ma lo de 1722............................. .................................................. 1:494$000
(u.) TenqaA pante* doA meAmoA, Alvana. de 13 de
Junho de 1751.................................................................................... 42$000
(x) AdmlnlAtAaqão do CoAAelo, Aluam de 20
de JanelAo de 1798......................................................................... 386$000
(z) AncoAagem doA NauloA EAtAangelAOA, Alua-
l a de 15 de Manqo de 1810........................................................... 18$000
ly} D lnelto de dolA poA cento de ConAulado, Canta
Regia de 28 de JanelAo de 1808........................... 217$Õ00
R
Oh.dma.do ao Ouvidoh da Comahca.. ............. .....................533$333
VZto ao Ei chivão doi F e i t o i , e E xecuçõei da Fa-
zmda. poh Õhdm da Ju n ta de. 3 de Ja n eih o de 20$000 553$333
1810................................................................................. ............
Ohdenado ao Ei chivão Deputado da Ju n ta
da Fazenda............................................................................... 600$000
Dito ao Thezouheiho G e h a l.............. ................................ 400$000
Dito ao Phocuhadoh da Fazenda....................................... 30$000
Dito ao C o n t a d o h .............................................................. 40õ$00õ
Dito a hu segundo EòcA iptuhahio.................................. 300$000
Dito a hu. te h c e ih o d i t o .................................................... 200$000
Dito a d o it Amanueniei a 1 2 0 $ h eii.............................. 240$000
Hü P h actican te com o h d e n a d o ....................................... 60$000
Hu Pohteiho com o h d en a d o ............................................... 120$000
Hu Continuo com ohdenado.................................................. 80$000
Ohdenado ao Adminiithadoh do C ohheio, poh
P hoviião de 4 de Maio de 1821....................................... 100$000
Dito ao Ei chivão do R eg iith o do Rio Doce,
poh Decheto de 10 de Ja n eih o d e 1820........................ 200$000
Penção a D. F loh en cia B albin a de A-
muhím, poh Decheto de 15 de Ja n eih o d e 1821 ......... 80$000 2 :810$000
Ohdenado ao Almoxahifie, Canta R egia
de 29 de Maio de 1809................................................... . . 250$000
Dito ao Eichivão d i t o ........................................................ 200$000
Dito ao Pathão do E ic a leh do Gavehno............... .. 144$000
Dito ao Pathão da C athaia do Rio Doce, poh
D da S ech eta h ia d'Estado d oi Nego cioA
do ímpehio de 200$000
S oldada a dez ín d io i h m a d oh ei do E ic a le h ............. 584$000
D ita ao Sehvente d oi Ahmazeni....................................... 116$800 1:494$800
Ghati&icgção ao Encahhegado do c o h te da*
m adeih ai, m c o m eq u en cia dai Õhdeni da
R epahtição da Mahinha........................................ 120$000
Paha iu iten to doi th a b a lk a d o h ei emphega-
doi no meimo c o h t e .............................................................. 400$000
Paha compha de Cahnei ag oah d en tei m ii-
ia n g a i, e ou thoi o b j e c t o i paha o G entio Boticudo 1£00$000
Expediente da S e c h e ta h ia do Govehno, e Caza
da- Fazenda............................................................................... 200$000 2 :3 2 0$00õ
Ohdenado ao Pho&eiioh de Ghãmatica La
t in a d ' e it a C idade............................................. ................. 300$000
G haiifiicação ao d it o de 1 ^ L eth ai p e lo
Methodo L en caith iãn o.......................................................... 240$000
Ohdenado ao d ito d 1e i t a C idade, e V ila i de
Guahapahim, Nova AlÉ? e B enev.a 1 5 0 $ h eii,
Ae-ndo o da V ila do Eip° s Í ° pago p i a Camaha. . . . . 600$00Ô 1 : 140$000
S
Soma a V ivida P a iilv a ............................................................................... 53:807$158
EAtxadaA, e CanãeA.
HlAtoxla.
T
p&la pnopnia in d o lê n c ia dos H a b ita n te como pon t e n - s e a c c id en -
talm en te queimado em 1794 a B ib lio t e c a dos ex.tlnctos J e z u i-
to s sendo Capitão Moh. Govennadon Ign acio João Monjandim,
nestando em alguns C antonios, e Cazas das Camanas alguns liv n o s
in le g iv e is apenas escapados dos estn agos do tempo, e da ign on an cla,
t a l k é a io lk a in d u z a . Não o b s ta n te tn an slu z o seg u in te
com a lg ã a pnobabitcda.de.
Depois da fion tuita d esc ò b en la de Cabnal em 1500,
con clu íd a a indagação d' Amenico Vespucio pon mandado de
El R ei V. Manoel, e tenminadas as duvidas com C astelo, em
1524, doou o Senkox D. Jo ã o 3? a Vasco Fennandes Coutinko
com s in c o en ta leg o a s de c o s t a de man com a obnigação de a po- ,
voan. Este apnontando Navios, e tod o o p n eciz o, e convocando
fa m ília s in te in a s conseguia ckegan em d ia do E sp in ito Santo
do ano de 1525 ã banna do Rio d e s t e nome.
Vezembancou na Enseada da V ila do E sp in ito Santo
d ep ois de n ep elin os Selvagens com duas peças d' A n tilk en ia que
as colocou dentno de duas la n c h a s : e alZ fconmou a V ita do E spi
n ito Santo enigindo U atniz, Al^andega, Caza de Canidade, ,
Convento de B en ed ictin u s, de cu jos monumentos apenas n estão
os v e s t íg io s . Os Selvagens s e n etin an ão d ep ois de m u ltip lic a d o s a
taqu es pana a l l k a onde e s t ã a C a p ita l, donde pn oh ibião a nave
gação do Rio. Vasco com su a g en te atacou muitas vezes e s t e s
S elvagen s, e conseguia mudan-se pana e la , e e s t a b e íe c e n a Povoa-
ção da V ictonia an tes de 1544; mas sendo continuam ente i n
comodado d e le s pedio a Bahia soconno a Mendo de Sã, que . ■
mandou seu ú-ilko Fennando de Sã com kã ex en c ito que atacan r
d o -o s, gankou a V icton ia, monnendo n e la em 1558. ■
No ano seg u in te ^oi Vasco pana Pontugal, deixan
do seu ^ ilko do mesmo nome, o qu al deu em 1562, 65, 68,
g en te a u x ílio s e mantimentos a Esquadna de Mendo de Sã '
pana e x p elin os Fnancezes lig a d o s com os Tamoios da Enseada
do Rio de Jan ein o, fialescendo em 1589 sem su cc essã o .
Passou o Govenno a V. Luiza Gninalda com seu
Adjunto Capitao de Ondenanças Miguel de Azenêdo, t é 1593
em que s e n etin ou pana Pontugal, pon s e ju lg an o d in e lto de S e-
nkonio a Fnancisco de Aguian Coutinko que govennou.; e seus
descenden tes t e 1675 em que passou ao dominio de Fnancisco
G il de Anaujo pon Canta de doação de 18 de Manço d e s t e ano do
Senkon V.Pedno 2°. E ste govennou a Pnovincia, e pon seu fia-
lescim en to passou a seu subninko Manoel Gancia Pim entel, .
que não ckegou a e l a pon esta n gozando na Bahia de boa faohiu.-
na, t e que Cosme de Mouna R olin a quem v eto a pentencen pon
Sentença da R elação da Bahia a vendeu pon quanenta m il . .
enuzados ao Senkon V. João 59 em 1718.
V esta Epoca em d ia n te passou a sen C apitan ia
V
que. n e la s s e e s t a b e le c e s ã o fosm asão e s t a * V ilas no estu do em
que. &e ach a onde a ex cep ção da AI d e a V elha há j ã pouco* ín
d io * . .
A Conde com quem mais com en d a e s t a Yn.ooi.n-
d a k é o modelo do* uzo* e costu m es: sã o fronte* de c o n s t it u iç ã o , me
dian o* de a lt u s a , e muito* tem con tado cen ten a de an o*: a*
m o lé s tia * endem ica* *do a* fe b s e s da p sim av esa, e Outuno, don
de psovem d e p o z ito * ,e e n u p ç õ e * de d if e s e n t e s q u a lid a d e * .
São jo v ia e * , d o c e i* muito amigo* de f e s t iv id a d e * e d iv estim en -
t o * , pouco a p lic a d o * a* pnim eina* l e t s a s , e tã o p a c i f i c o * que he
naso h av es o cnime de monte, fu s t o , assom bam entos, ou in c en -
d io , *endo m d fseq u en tes a* demandas p o s palmo* de ten n a.
Mão co n sta de acon tecim en to a lg a p u b lic o ; a mesma Cons
t i t u i ç ã o de Pontugal que a ta n to * a lu cin o u a q u i * e abn.aq.ou
*em e s t s e p i t o ; e con h ecid a a in c o n v e n iê n c ia *em a menos d iv e s -
g e n c ia de o p in iõ e s , e com m uita s a t i s f a ç ã o * e ju sou a do Impe-
s io .
' 0* Homens que a q u i tem f l o s e c i d o *ã o o Ve-
n en av el Yadne J o s e de A n chieta que f a l e s c e u em 1597, e e s
t á sep u lta d o no C olég io do* E x tin cto* J e z u i t a s : o Yadse d e
sanimo R odsigues gnande E loqu en te que fa le s c e u em Be-
n even te em 1623 tendo o i t e n t a e qu atso an o*: o Yadne Viogo
.Fennandes que s e t e vezes entnou p e lo * S en tães a dentno a con
v ocas o* S elvagen s na d is t a n c ia de cen to e o i t e n t a le g o a s , e
chegou ju n ta s dez m il Alma*.
Mão con sta de ob sa alg u a l i t e s a s i a que aq u i
t i v e s s e onigem; e o unico monumento he o sim p les E p it á fio
de Jo ã o Gomes d 'A v ila s ep u lta d o no Convento d e S .F s a n c is c o .
GLOSSÁRIO
GLOSSÁRIO
A
ALUMINIOSO - B - A d j . Que contêm alúmen, pedra ume.
APOSENTADORIA - Lv - S . f . 0 di rei to, que alguém tem, de tomar a outrem
a pousada para s i . 0 d i r e i t o de e x i g i r alojamento, s a l , lenha, etc.
ARCIPRESTE - 1“ S.m. Chefe dos padres que compunham o c le r o de um-bis
po, ou de uma comunidade rural de c l é r i g o s . Designação conferida aos p£
rocos de algumas i g r e j a s ca t ed ra i s ou colegi adas.
_B
p o r mar ; rota. •■
DIZIMO - Pv - S.m. A décima parte dos f ru to s, que se paga aos párocos,
bispos, cabidos, etc.
DOBRAS - Pv - S . f . Antiga moeda portuguesa, cujo val or variou nos d i f e
rentes reinados.
E_
-II-
i nd i ví duo s.
L
LANCHA - N - S. f. Embarcação pequena sem ti lha, que anda a vela e remo;
serve para pescar, ou de batei às naus grandes.
LOGE - H - S.f. Estabelecimento comercial, loja.
S_
TELHE I RO - N - S.m. Teto de uma ou duas aguas de telha vã, onde trab£
lham abrigados os can tei ro s, etc.
TESTÂCEO - Mv - Adj. Que tem concha.
-o -o -o -
IV
ÍNDICE EEMISSIVO
As l e t r a s remetem d i r e t a m e n t e p ara a s p á g i n a s
A A l v a r á s de G, Dv
- 16-XI I -1605 Qv
A belhas Gv
- 13-V1-1751 0.
' Abóboras Gv
- 8- V- 1758 Tv
A ç a frio F
- 1-1-1759 Tv
Acipreste I , Kv ,
Aç úcar Ev, Fv, 0, v.tb. cana de - 2 - 1- 1759 Dv
- 2 0 -1 -179 8 Q
açúcar
- 2 7 - V I -1808 Q
Açucenas F
- 16 - V 1 -1809 Q
Aderno Dv
A g ric u ltu ra Ev - 15-111-1810 Q
- época de p l a n t i o Ev - 20-X-1812 Q.
- método de p l a n t i o Ev Amanuenses Lv
- p r ep ar o da t e r r a Ev, Fv Amarelo (madeira) Dv
Agriões F Ananazes F
Aimorés Tv ■ Anandai a Fv
Al d êa V el ha Hv, V, v.tb. Povo a- A n c h i e t a , Jo sé de V
ção de A ld êa Ve lh a Ancoragem de n a v i o s
- enseada de C estrangeiros Q
- rio Bv Angélica F
Aldeamento de S . P e d r o Angeli m Dv
d'Alcântara Hv An i 1 F
Alecrim F Animais Fv
Alfaces F A n i m a i s de caça G
Alfaiates Nv Antas G
A lf â nd eg a Mv Araras G, Dv
~ c r i a ç ã o da Mv, T Araribá Dv
“ regimento da Mv dos F a l c õ e s
Alfavaca F Armadores N
Alfazema F Arraia G
Al f e r e s I Arrecadação v. Rendas p ú b l i c a s
Almeceguei ra F Artes e o f í c i o s N
A r u e i ra F Cágado G
A rzão, A ntonio Dias Gv Caingã Dv
A s p e c t o do p a f s Av Caitetú Fv
Atm osfera A Caixeta Dv
Auto de demarcação de limites entre Ca j ue i ros F
o E sp i r i t o Santo e Minas Gerais Cal 0
em 8-X-1800 A - fabricação de Mv
Avenças F Calafates N
B Cama rã Dv
- . s e sm a ri a E e I ndivisos
Di s t r i to Er Va de b i c h o F, v .tb . c a ta ia
- de Sencveh te I E r v a de c a p i t ã o F
- de Campos H E r v a de c o l é g i o F, v .tb . Fumo
- de I t a p e m i r i m M Bravo, Saçoaiã
- de Gua rap a r i | ■; E r v a doce ■F
- de Nova A l m e i d a - , I E r v a moura F
- de S. Ma t e u s 1/ Ervilhas F
- de S . J o ã o d!a B a r r a H Escorpião Gv
- de V i t õ r i a E s c r a v a s c a t i v a s em 1824 L
D istrito s, número de I Escravos L
Dívida c i v i l Rv . E scriturário Lv
Dívida e c le s iá s tic a I, Rv Escrivão Lv
D í v i da mi ]':i t a r Rv - de v e d o r i a Lv
D ivisio e c le s iá s tic a I - deputado Lv
D i v i s i o mi 1 i . t a r I Especiarias F, v.tb. Plantas
D i v i s ã o do t e r r i t ó r i o H e s p e c i a r i as
Dízimos P, Q E s p ír i to Santo A
Donatários Tv - a s p e c t o do p a í z Av
D o n a t i v o dos o f í c i o s de j u s t i ç a Q. - a t a q u e s dos s e l v a g e n s Tv
Dormi dei ra I - c a p i t a n i a do T , Tv
E - divisão a d m in istrativa H, Hv
Embarcações N, Pv - divisão e c le s iá s tic a I
Empregados p ú b l i c o s L - di vi sao mi 1 i t a r I
En d ro F - h i s t ó r i a da P r o v í n c i a Sv
Enseadas C - i n v a s õ e s h o l a n d e s a s no V
- da Costa C - p op ul aç a o K, Kv
- de Benevente C do S, Sv
- de Capuba C - v i l a do Hv, S v , T , Vv
- de Carapebús C Esponjas F, Gv v.tb . Coronha
- de Guarapari C E s por as F
- de Jacaraípe C E s t r e l a s do mar Gv
- de Meaipe C Estrangeiros L
- de Perocão C Exportação 0
- de S.Mateus C F
- de Ubú C
Fábricas N
- de Uha C
- de a ç ú c a r N
- do Rio Doce C
- de d e s t i 1a r N
Ensino L
Faia Dv E r v a de c o l é g i o
F a r i n h a de g u e r r a 0 Funcho v. I n h u i b a de r e g o
F av as F
G
F az e n d a do E s t a d o Lv
F a z e n d a dos F a l c õ e s Ev Gado capri no G
F a z e n d a dos J e s u í t a s Ev - preço do G
F az e n d a s Ev Gado cavalar G
F az e n d a s do Conde de V i l a Nova - preço do G
de S . J o s é Ev Gado muar G
Fazendas sécas H, H v , 1 - preço do G
Fedegozo F Gado vacum Fv
Feijão E v | Fv, 0 - cura do G
Fernandes, Diogo^ V - moléstias do G
F e r r e i ros Nv - preco do G
Feto-macho F Gafanhotos Gv
de Benevente 1, Kv - ec1esiatetico I
de Guarapari 1, Kv, - militar Kv
de 1tapemi r im 1, Kv - municipal Lv
de Linhares i, Qv Grama F
de Nova Al.mei da Kv Grilo' Fv
de S.José do Mucu ri Grinalda, Luiza T
de S.Mateus 1 , Kv Grumarã Ev
de Vi ana 1, Kv, Qv Grutas H
de Vi tóri a 1 Guaiti Dv
do Espf ri to Santo 1 Guanandf carvalho Dv
Fumo F, F v , 0 Guarabuassú Dv
Fumo b r a v o F, v.tb . Saçoaia e Guarabú-roxo Dv
-V -
H - tamo i os I , Iv , T
- tupaminósV I
H i po pó ta m o H
- tupinaquins Tv
H i s t ó r i a da p r o v í n c i a do E s p í r i t o ,
Indivisbs F
Santo Sv, T
- da I l h a da V i t ó r i a Ev
H o r t a l i ças F
- de Campo Grande Ev
Hortas F
- de C a r a p i n ã , Ev
H ortelãs F
- de C o s t a da P r a i a Ev
Hospital da M i s e r i c ó r d i a L
- de C u r i pé ; Ev
I Ingã Dv
I cónh a V. ;' r i o I conh a Inhames F
Igrejas Mv I n h u i b a de rego Dv ..
- da Cortcei çao Mv I n t e n d e n c i a da m a r i n h ã Lv
- da M i s e r i c ó r d i a Mv Intendente Lv \
- de S a n t a L u z i a Mv I pê Dv ./ : ,
- de S . G o n ç a i o Mv> > ■ I r a m a n d ad e d a . M i s e r i c õ r d i a M
- do C o l é g i o dos e x t i n t o s - p a t r i mônio da M
Jesuítas Mv Itabapèana, rio B, P
- d o R b s á r i o dos P r e t o s Mv Itapem irim v.tb. F r e g u e s i a de
Ilhas Cv Itapemi rim
- da Raposa ( G u a r a p a r i ) Cv - barra liv
- da Raposa (Nova A l m e i d a ) Cv - d is trito I
- das A n d o r i n h a s ^ Cv - enseada;: C
- da V i t ó r i a vEv, v .tb . Indivi- - rio B
sos e V i v t ó r i a - sesmaria E ,
- de J o r g e F er n an de s Cv - v ila de H , Hv
- de P i t auam Cv ,
- de T a n g u e t ã Cv
Jacaraípe v. rio Jacaraípe
- de T a t i a i a Cv.
Jacarandã Dv
- do Boi Cv • .
Janderoba ó le o z o F
- do F r a n c ê s Cv
J a q u ei r as F
- dos F r a d es Cv . ..
Jasmins' F
- dos Ovos Cv
- dos P a c o t e s , Cv ■ Jequitibã Dv
J e s u í t a s , - b i b l i o t e c a dos T Li me i r as F L
- f a z e n d a ,dos Ev L i m i t e s da p r o v í n c i a do E . S . A
Ji r i q u i tim Dv L i mo e i ros F
Joanezia F L í n g u a de v a c a F
Jucú v. r i o Jucú Linhares I, v.tb. P o v o a ç i o de L i n h £
J u i z dos f e i t o s Lv r e s , F r e g u e s i a de L i n h a r e s
J u n t a da f a z e n d a p ú b l i c a v. Fa L í r i o de F l o r e n ç a F
z e n d a do E s t a d o Lixa G
Juparanã D, Dv Loges de f a z e n d a s se ca s H, Hv, I
J u s t i ç a , a d m i n i s t r a ç ã o da Kv - de m ol hados H, H v , I
Louro Dv
L
Louva a Deus Gv
Laba ça aqpda F
M
Lagartas Fv
Lagartos G Macacos G
Lagoas Cv Madei ras Dv
- d'Anta Cv Madei rag ,,de. çonstruça
- de Abahí i D - aderno Dv
- de Aguiar D - amarelo Dv
- de Av i z D - angeli m Dv
- de Campinho Cv - bi cui ba Dv
y, de Cocolocage Cv - bras i 1 Dv
- de Grassahí D - ca i ngã Dv
- de 1ri ri D - caixeta Dv
- de Juparanã D - cama rã Dv
- de Juparanã ds praia D - canela v. inhuiba
- de Juparanã-mirim D - caubf Dv
- de Maimbá D - cedro Dv
- de Marobã D - cerejei ra Dv
- de Meaípe D - chei.rosa Dv
- de Tabúa Cv - cubixá Dv
- de Ti ri ri ca Cv - faia Dv
- do Campo do meio D - funcho v . inhuiba
- dos Patos D - guai t f Dv
- Funda D - guanandú carvalho Dv
- Piabanha D - guarabuas sú Dv
- Salgada D - guarabú-roxo Dv
- Siri Cv - guarana Dv
Lagos D - g u at i s s i c a Dv
Lagostas Cv - imbi ri ba Dv
Laranjei ras F - ingã Dv
La toei ros Nv - i nhui ba de rego Dv
Lebres G - i pê Dv
Leis relati vas ã sesmarias E - j aca randá Dv
Lesmas Gv - j atai peba Dv
-V I 1
- j e q u i t i bá Dv p í r i f t o S a n t o no ano de 1827 K
- louro Dv . - dos g ê n e r o s e x p o r t a d o s nos anos
- massaranatiba Dv de 1826 e 1827 Nv ■
- m a r a s s an an d ub a Dv Marassanatiba Dv
- ó leo : Dv Mares A
- paraju Dv Ma r i r i có F
- paratudo Dv Massarãnanduba Dv
- paroba Dv Mastruço F
- pequiá v . i n h u i b a de rego M a ta s Dv
- piquf Dv M eaípe, provoação H
- qurí Dv - l a g o a da D :
- roxinho Dv Mechoachão F
- s a p u c a i a assú Dv M e di da s v.tb . Pesos e medi das
- sapucaia mirim Dv Melancias F
- sobro Dv Melindres F
- sucupira Dv Melões F
- tapinhoã v. i n h u i b a de r e g o Mel vas F
- tatagiba Dv M entrastro F
- ubapeba Dv Mergulhão G
- ubatinga Dv Mestre Álvaro v. Serra do Meste
- vinha t ic o Dv Al varo
Maitaca Fv M e s t r e s de c a r p i n t e i r o da r i b e i r a N
Mal-me-queres F M e s t r e s de m a r c e n a r i a Nv
Mandai 1 , A n t o n i o C o r r ê a Tv M e s t r e s de s a p a t e i ro Nv
Mandioca Ev M e x i 1hão Gv
Mandu bí s F Mi l h o E v . Fv . 0
Manger ona F M i na s Gv, H
Manguei r as F - de e s m e r a l d a s Gv
Mangues D - de f e r r o H
Manteiga 0 - de o u r o Gv
Manufaturas Nv M o l i n a , João de V e l a s q u e s Gv
- açúcar N Monjardim, I g n á c i o João T
- cal Mv Mont anhas Fv
- couro M« Monte d a ' P e n h a Av
- destilarias N Mont e Mor eno Av
- olarias N Mont es A
- seda Mv Moraes, F r a n c i s c o de Gv
Mapas v . t b . Taboas More i a G
- da f o r ç a m i l i t a r da 1? e 2? l i Moscas Gv
nhas da p r o v í n c i a do E s p í r i Mosquitos Gv
to Santo Iv Mostarda F
- da p o p u l a ç ã o da p r o v í n c i a do Es Muqu i , r i o Bv
p í r i t o S a n t o no ano de Música v. A rte s e o f í c i o s
1824 K
- da p o p u l a ç ã o da p r o v í n c i a do Es
-VIII-
JL P
Neblinas A Paca Fv .
Nossa Senhora da Boa Morte Mv Pa cobá F
Nossa Senhora da Conceição Mv Paço do C o n s e l h o Lv
Nossa Senhora do Amparo Mv P a l á c i o s , Pedro M
Nossa Senhora do Rosário Mv - sua o r i g e m M
Nossa Senhora do Rosário dos Pântanos D
Pardos Mv Papa a r r o z Fv
Nossa Senhora do Rosário dos Papagaios G
Pretos Mv Papajuã Fv
Nossa Senhora dos Remédios Mv Pardos L
Nossa Senhora Mãe dos Homens Mv Parajú Dv
Nova Almeida Mv, Tv Paratudo Dv
- enseada C P a rie tá ria F
- rio Bv Pariparoba F
- sesmaria Dv Paroba Dv
Pau b r a s i 1 • F
0
Pau de c r a v o v.tb . c r a v o da í n d i a
(3bí tos em 1827 L Pau de ó l e o F
O f i ci a l de s al a F Pau f e r r o F
O fí c io s v.tb. Artes e o f í c i o s Pedreiras N
- alfaiates N Peixada G
- cabouqueiros N
P e ix e espada G
- calafates N
Peixe galo G
- carnicei ros N Peixe prego G
- ferrei ros N Peixe rei G
- 1atoei ros N P e nsões de e n g e n h o 0
- mestres de c ar pi nteir o da Pepinos E
r i be i ra N Peguiá Dv
- mestres de marcenaria N Percevejos Gv
- pedreiros N Perocão, enseada C
- pintores N Perpétuas F
- ourives N Perus G
- sapatei ros N Pescada G
- selei ros N Pescadores P , Pv
- tecelões N - c os tu me s dos Pv
Olari as N Pescarias P
Oleo Ov - de r e d e s Pv
Oleo de cupaíba Ov - i n s t r u m e n t o s de Pv
Onça G - m aterial de Pv
Orjevão F Pe sos e M e d i d a s P
Ouro, descoberta de Gv - alqueire P
Ouriços G - canada P
- do mar Gv - lib ra P
Ouvidores - quart iIho P
-IX
-X-
-XI-
- e ns ea d a C
- rio Bv
S a p a t e i ros Nv
Sapos Gv Taboa
Sapucaia-assú . Dv - da f o r ç a m i l i t a r da 1. e 2 . li
Sapucaia-mirim Dv, F nhas iv
Sa r da G - da p o p u l a ç ã o da p r o v í n c i a do Es
Sardinhas G p í r i t o Santo em 1821» K
S a r g e n t o s de o r d e n a n ç a s I - da p o p u l a ç ã o da p r o v í n c i a do Es
Sauânha Bv p í r i t o S a n t o era 1827 K
Saudades F - das l a t i t u d e s e l e n g i t u d e s de l u
S e l e i ros Nv g a r e s da p r o v í n c i a do E s p i r i t o
S e l o do p a p e l Q Santo C
Selvagens v. Índios - dos g e n e r o s e x p o r t a d o s nos anos
Sensitivas F ! de 1826 e 1827 Ov
Serra v. F r e g u e s i a da S e r r a , - dos g e n e r o s i m p o r t a d o s nú ano
P o v o a ç i o da S e r r a ' de 1827 Nv
S e r r a do MesVre 'Al v a r o Av Tavernas H
Serras Av Tainhas G
- altura das. Av Tamanduás G
- das E s m e r a l d a s Av Jamarindos F
Sesmarias Dv Tanchagem F
- de Nova A l m e i d a Dv Tapin hoã v. I n h u i b a de r e g o
- do marquês de B a e p e n d f Dv Tartarugas G
- em A l d ê a V e l h a Dv Tatagiba v 2 F ; '
- em B e n e v e n t e E Tatus G
- em G u a r a p a r i E ‘T e c e l õ e s Nv
- em I t a p e m i r i m E Temperatura A
- em M onsar ãs Dv Terra Av
- em Nova A l m e i d a Dv j- aspecto Av, v . t b . A s p e c t o do
- em V i a n a E j país
- na e s t r a d a de M inas E ;- colheitas Ev, Fv
- na S e r r a E j- cultivo Ev, Fv
- no R i o Doce Dv i- culturas Ev, Fv
- no t e r n o da C i d a d e E :- preparo Ev, Fv
So bro Dv - valor Ev
Soito Maior, Frencisco' Gv Tesouro p ú b lic o p r o v in c ia l Q., Rv
S il v a Pontes, Antonio P ire s A v , Pv T o p o g r a f i a do p a l s . v . t b E s p i r i t o
S i za Q. Santo
- ineia s i z a Q Tortulho Fv
Subsídios Q. T o v a r , Manoel de A l b u q u e r q u e V i e i r a Q
Subsidio l i t e r á r i o Q Traças Gv
Subsidio v o lu n tá r io Q. Transporte v . condução
Sucupi r a Dv T r i go 0
Sumacas N Tupinaquins v. índios
-XII-
U V i l a de Benevente E, Hv
U ba pe ba Dv V i l a de Campos H
Urucú F - de Guarapari Hv, Sv
Usos e c o s t u m e s v. P r o v í n c i a do - de Itapemirim H, Hv, E, Gv
E s p ír i to Santo - de Nova Almeida Hv, Dv, Sv
- de S.João da Barra H
V
- de S.Mateus 1, P, Ov, Sv
Veados G - do E s p í r i t o Santo Hv, T, V
Vedor Lv Vinagre, fabri cação 0
Vedoria Lv Vi nh ãt i co Dv
- e s c r i v ã o da Lv V i t ó r i a , ca pi t al da P roví nci a do
Vendas v. Log e s de f a z e n d a s s e c a s E s p í r i t o Santo A, H, T, v.tb.
Ventos A D i s t r i t o de V i t ó r i a e Freguesia
Vermes Gv de Vi tóri a
Vespas Gv - clima A
Viana v. F r e g u e s i a de V i a n a e - loges v.tb. tavernas
P o v o a ç ã o de V i a n a - indi vi so E
Vi g á r i o da v a r a I , Kv - população H
Vilas da P r o v í n c i a do E s p í r i t o
- rendas municipais S
Santo H
X III
Im p r e s s o n a s o fic in a s do
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA O FIC IA I
A v . B e ir a M a r, 2375 • V it ó r iá - E s p . S a n to