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Pós-Graduada em Terapia Cognitiva Comportamental Tem experiência no setor educacional com enfase em
psicologia com crianças e adolescentes, atendimento em Comunidades Terapêutica - atendimento individual e
terapia em grupo.
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Doutora em Ciências Fisiológicas pela UNESP/UFSCar; graduada em Fisioterapia- Docente dos cursos da área
de saúde da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná – UNIJIPA. E-mail: michelemenezesmarina@gmail.com
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Pós-Graduanda em Psico-Oncologia Fase Final na Faculdade Unyleya -Águas Claras, Distrito Federal.
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Pós-doutor em Ciências Fisiológicas pela UNESP/UFSCar; graduado em Educação Física- Docente dos cursos
da área de saúde da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná – UNIJIPA. E-mail:
miguelfurtadomenezes@hotmail.com.
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1 INTRODUÇÃO
O uso de substâncias lícitas e ilícitas vem se tornando um problema grave para a
saúde pública na sociedade em geral, uma vez que este fenômeno vem preocupando a
sociedade há algum tempo e tem atingido todas as classes sociais, escolaridade e faixa etária.
Para Paz e Colossi (2013), são muitas as consequências causadas na vida do sujeito e de sua
família, além de prejuízos físicos, neuropsicológicos e psiquiátricos.
Muitos são os fatores que podem motivar as pessoas a fazerem uso de drogas, como:
a busca de prazer, efeito ansiolítico, devido a sensação de relaxamento, tensão, medos, aliviar
as dores físicas, outro elemento importante que contribui, é a interação social, como
demonstrado no trabalho de BARDIN, FIGLIE E LARANJEIRA, 2004.
Em um estudo realizado por Tavares; Béria e Lima (2004), identificaram que o uso de
álcool e drogas está associado a interação familiar, onde os filhos muitas vezes são criados
somente com um dos pais, quando eles têm baixa percepção de apoio dos pais ou até mesmo
quando a família já faz uso de algumas substâncias lícita e ilícita, podendo estimular e/ou
potencializar o uso recreativo e a dependência dessas substâncias.
Atualmente, diversas abordagens na psicologia que buscam compreender os
fenômenos e causas envolvidas com a DQ, dentre essas abordagens, uma que tem apresentado
bons resultados é a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).
Este estudo de caso tem por objetivo analisar a eficácia da Terapia Cognitiva
Comportamental (TCC) no tratamento da Dependência química (DQ) com uma adolescente
internada em uma Comunidade Terapêutica (CT).
Esse estudo fora de suma importância, devido aos poucos estudos relacionados a
dependência química e o uso da Terapia Cognitiva Comportamental na fase da adolescência.
2 MATERIAL E METODOS
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, pois estuda a relação complexa do sujeito e o seu
ambiente de interação, segundo Guinther (2006).
Para a realização desta pesquisa foi utilizado como método de investigação o estudo
de caso, que no contexto deste trabalho se trata de um caso único. Para Yin (2015, p.17) se
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3 DESENVOLVIMENTO
O estudo de caso descrito neste trabalho se refere a uma adolescente de 15 anos, que
cursou até o 7º ano do Ensino Fundamental (incompleto), solteira, que será chamada por
Samanta, para resguardar seu nome verdadeiro. Samanta fora encaminhada pelo Juizado da
Infância e da Juventude para a Comunidade Terapêutica para o tratamento de dependência
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O Inventário de Beck (1996), tem por objetivo avaliar a nível de ansiedade (BAI), nível de depressão (BDI),
verificar a desesperaça (BHS) e a escala de ideação suicida (BSI).
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A Escala Urica é uma escala que foi adaptada no Brasil para avaliar o estágio motivacional em que o paciente
se encontra para o tratamento
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As comunidades terapêuticas (CT) existem desde 1979, e tem como objetivo ajudar
pessoas que tem problemas provenientes da dependência química, pois a mesma possui um
ambiente onde o paciente está livre das drogas e também onde o paciente passa ser o principal
protagonista de sua cura. As CTs ajudam o indivíduo a ter limites precisos e funções bem
delimitadas, regras claras e afetos controlados, através de horários e responsabilidades, assim
definem Pozas (1996) apud Sabino e Cazenave.
Monte Serrat (2002) apresenta dados estatísticos mundiais de pessoas que se
recuperam da dependência química em comunidades terapêuticas que variam entre 30% e
35%. Esses resultados ainda são muito baixos, se comparado com a demanda da procura por
esse tipo de tratamento.
Em um estudo feito por Scaduto, Barbieri e Santos (2014) em uma CT para avaliação
de possíveis mudanças ocorridas no funcionamento psicológico de pessoas usuárias de
drogas. Os resultados desse estudo demonstraram que os pacientes apresentaram melhoras
positivas quando comparado as fases pós e Pré-CT, com relação a socialização e a redução de
sofrimentos psíquicos.
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drogas, treinar o paciente a ser seu próprio terapeuta. Habilitá-lo a desenvolver novos estilos
de vida sem drogas. (KNAPP, 2004 p.282).
Nas pesquisas feitas com relação as técnicas mais utilizadas da terapia cognitiva
comportamental para tratamento de pessoas dependentes químicos pode se encontrar:
identificação de pensamentos automáticos (PA), avaliação e questionamento de Pensamentos
Automáticos (PA), registro diário de pensamentos automáticos disfuncionais (RPD),
identificação de crenças, avaliação e modificação de crenças, seta descendente, solução de
problemas, exame das vantagens e desvantagens, distração, agendamento e monitoração,
exposição gradual e dificuldade crescente, experimentos comportamentais, cartões de
enfrentamento, relaxamento, exercício físico, dramatização, treinamento de assertividade e
prevenção de recaída. (KNAPP, 2004; BARDIN, FIGLIE E LARANJEIRA, 2004; SILVA E
SERRA,2004; RANGÉ E MARLATT,2008).
Pode se perceber que a Terapia Cognitiva Comportamental no tratamento da
dependência química irá ajudar o sujeito em todos os âmbitos biopsicossocial.
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Nesta etapa, se utilizou da escala URICA, a qual tem por objetivo avaliar o estágio de
motivação para mudança do indivíduo, sendo que a paciente já havia, demonstrado em sua
fala oscilações para mudanças com relação ao comportamento de parar de usar substâncias
psicoativas. A mesma apresentou escore mais altos no estágio de pré-contemplação.
Conforme afirmam Andretta e Oliveira (2008), nesse estágio o sujeito irá demonstra não ter
consciência suficiente de que apresenta problemas com relação as drogas, embora outras
pessoas do seu convívio possam estar cientes disso.
Através da utilização dos instrumentos de avaliação dos sintomas de ansiedade (BAI),
depressão (BDI), desesperança (BHS) e ideação suicida (BSI) de Beck, pode se verificar que
a paciente apresentava ansiedade e depressão graves, para desesperança, moderado e para
ideação suicida o escore foi zero (0), demonstrando a necessidade de um trabalho direcionado
para ansiedade e depressão. Também nas entrevistas iniciais a paciente trouxe numerosos
pensamentos e crença disfuncionais, como as que seguem: “Tudo que eu pegar vou destruir”,
“eu não terei sucesso na vida” e “tudo que acontecer de errado eu sempre serei a culpada
mesmo não tendo feito nada”, “eu sou incapaz de conseguir ficar sem usar drogas quando sair
da comunidade terapêutica”, “realmente eu sou um fracasso”.
As intervenções realizadas com a paciente no início foram para ajudá-la a entender o
quanto o uso de drogas lhe causava prejuízo à saúde, pois a paciente não acreditava estar
fazendo mal a si mesma.
3.8 Psicoeducação
Segundo Farina cols (2013, p.177), educar o paciente sobre seu transtorno: é
importante para que o terapeuta forneça informações ao paciente de seu transtorno, de modo
que o paciente possa começar a atribuir alguns de seus problemas ao transtorno, através dessa
psicoeducação. ”
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Para aplicação dessa técnica, pode utilizar muitas maneiras de psicoeducar o paciente
que poderá ser através de uma explicação verbal sobre seu problema, e também com ajuda de
revistas, livros, sites, panfletos entre tantos outros. A psicoeducação aumentará a motivação
para a mudança de comportamento, pois estimula o paciente a participar ativamente na sua
recuperação, (KANPP, 2004. COLOM; VIETA, 2004).
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Não me importo com que as pessoas Brigas recorrentes com minha família
falam de mim quando uso droga
Vou a festa Começo a mentir e a roubar
Esqueço os meus problemas É humilhada e desprezada pela família e
sociedade
Fico feliz, corajosa, eleva minha As pessoas não confiam mais em mim,
autoestima perdi o respeito
Me ajuda a ser popular Ver minha mãe adotiva triste
Deixei de estudar
Para ajudar Samanta a pensar em mais motivos para continuar sem o uso de drogas e a
pensar em maneiras de enfrentamento de situações de risco, se utilizou do jogo terapêutico
desenvolvido por Williams e cols (2007), o “jogo da escolha”. Durante o jogo a paciente
apresentava comportamentos adequados diante das situações proposta pelo jogo.
Depois de quatro sessões trabalhando a motivação para o tratamento, iniciou-se o uso
das técnicas da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).
físicas e emocionais que antecedem a expressão da raiva. Não é a situação em si que gera o
sentimento de raiva mais sim as interpretações distorcidas. (KLEINHANS, 2010. CABALLO,
1996).
T: Samanta quais foram os atos que você fez que não deram certo, pois você acredita
não saber fazer nada certo, que nunca será alguém na vida?
T: Você já parou para pensar no pior que poderia acontecer com você se continuar
fazendo o uso de drogas em sua vida?
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P: Bom, acho que vou cada vez mais me destruir e confirmar para mim mesma que
nunca serei alguém na vida.
T: E se você parasse de usar droga o que de melhor poderia acontecer na sua vida?
P: Eu poderia voltar a estudar, ser uma pessoa normal, respeitada por minha mãe
adotiva, pois ela sempre quer o meu melhor, sempre faz o possível e o impossível por mim.
Para a paciente ter uma melhor compreensão de sua história e de seu comportamento
de usar drogas e perceber como a mesma se deixa ser levada por sua crença central de
desvalor. Se construiu um diagrama de conceitualização cognitiva, demonstrada na Tabela 4.
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Nas últimas sessões a paciente já conseguia se questionar quando percebia que sua
crença de desvalor estava sendo ativada e controlar os pensamentos automáticos. Pode ser
percebido que Samanta começava a ter consciência de que depois que sair da comunidade
terapêutica ela será responsável por suas decisões e para cada decisão existirá consequências
cabendo a mesma escolher o que será melhor.
pensar em como evitar algumas situações geradoras de riscos. “Os cartões de enfrentamento”
contribuirão para que a paciente mantenha o comportamento de não uso de drogas sentindo-se
encorajada quando se perceber em uma situação ameaçadora. (BORDIN, FIGLIE;
LARANJEIRA, 2004).
T: Samanta, quais são os fatores de risco que te levariam a ter uma recaída?
P: Amizades, festa nos finais de semanas com minha família, ouvir músicas que me
faz lembrar do passado.
P: Em relação aos amigos: evitar o reencontro de amigos que são usuárias de drogas e
os boqueiros. Festa no final de semana com a família: conversar com minha família para
evitarem fumar e beber em minha frente, posso também sair de perto quando alguém estiver
bebendo e fumando. Tenho que controlar meus pensamentos e comportamentos me
lembrando das consequências que terei se voltar a usar drogas. Ouvir músicas que não me
faça lembrar do meu passado, evitar ir em festas que tocam músicas que elicia a vontade de
usar drogas, posso me lembrar das técnicas aprendidas com o terapeuta.
Durante algumas sessões fora feito encenações (role-play) com a paciente, onde a
mesma se encontrava em uma situação em que alguém lhe oferecia droga. Ela deveria pensar
em estratégias para sair dessa situação. No entanto observou-se que a paciente encontrava
muita dificuldade mesmo em se tratando de uma encenação. Diante dessa constatação iniciou-
se um treino de habilidade social, apresentando a ela as diferenças entre agressivo, passivo e
assertivo, e o direito de se dizer “não” quando os seus direitos forem violados (KNAPP,
2004).
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P: Estou me sentindo mais confiante, me ajudou a pensar em como posso ser alguém
de valor, se posso sonhar então posso realizar.
Nas revisões e reavaliação das técnicas aprendidas por Samanta pode-se observar que
a paciente possui um novo repertório que poderá ser utilizado diante das situações de risco e
fissura, porém nas últimas sessões a paciente ainda continuava apresentando uma
ambivalência quanto ao uso de drogas.
Neste caso, o ambiente familiar para onde a adolescente terá que voltar quando
concluir o tratamento, se configura como um fator de risco, devido a facilidade de se obter
drogas. Em estudo feito por Marlbergier et al. (2012), o consumo de drogas ilícitas entre
adolescentes que têm dificuldades no relacionamento familiar aumenta 3 vezes mais e de 3 a
5 vezes mais a chance quando tem algum membro da família que faz uso de maconha ou
cocaína.
A recaída faz parte do processo de recuperação, pois o sujeito passa a entender que
terá que fazer mudanças no seu comportamento, cognições e afetividade. Bardin, Figlie e
Laranjeira (2004) descreve o modelo de Prochaska e DiClemente mesmo o sujeito tendo uma
recaída não significa que voltará no estágio inicial, pois esse processo de mudança acontece
de forma espiral.
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3.13 Considerações
Foram necessárias 22 sessões para esse processo, por mais que se trabalhou a
motivação para mudança e seus pensamentos disfuncionais para o uso de substâncias
psicoativas, a paciente continuou apresentando oscilação em relação ao seu comportamento
de uso de drogas. Acredita-se que esse comportamento está relacionado ao fato da mesma ter
sido internada na comunidade por interferência judicial e não por vontade própria. No
entanto, foi possível constatar melhoras no comportamento de Samanta durante o período em
que se encontrava na Comunidade Terapêutica (CT), tais como: melhor controle da raiva,
ansiedade e dos pensamentos disfuncionais.
A prevenção de recaída dentro da TCC ajuda o paciente ter consciência do problema
e se tornar responsável por suas escolhas, o que torna eficaz essa abordagem. Porém, o fato
dela estar inserida numa Comunidade Terapêutica (CT) distante das situações de risco
impediu que a mesma pudesse testar sua aprendizagem e estratégias de enfrentamento. O que
não invalida as intervenções terapêuticas realizadas pelo psicólogo.
Como foi trazido no referencial teórico estudos que mostram que filhos de pais
usuários ou dependentes químicos tem uma grande chance de se tornar dependentes, o caso de
Samanta não fora diferente, a mesma apresentava diversas dificuldades de relacionamento
com a família biológica. O que contribuiu para que a paciente não se apresenta um
comportamento adequado com relação à para de usar drogas.
Ressalta-se ainda, como fator de risco e influência no resultado a falta de um trabalho
terapêutico realizado com a família (mãe adotiva, irmãos e padrasto) a fim de 214repara-los
para dar suporte a Samanta no seu restabelecimento. Somando se a isso o que a torna mais
vulnerável é o fato de ser uma adolescente sem renda própria e com tantos prejuízos sociais e
baixa escolaridade.
4 CONCLUSÃO
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