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Manual do Estudante

2019.1
Psicologia
2° Período
ORGANIZADORAS
Andrea Echeverria
Deborah Foinquinos
Mônica Osório
Tathyane Silva

REVISORES
Emília Miranda
Jéfte Amorim
Mônica Melo
Michele Tarquino
Vanessa Nazário
Waleska Medeiros
Ficha Catalográfica
Preparada pela Faculdade Pernambucana de Saúde

F143m Faculdade Pernambucana de Saúde

Manual do estudante 2019.1: Psicologia – 2° Período/ Faculdade Pernambucana de Saúde;


Coordenação de Psicologia; Organizadoras: Andréa Echeverria, Deborah Foinquinos, Mônica
Osório, Tathyane Silva. Revisores: Emília Miranda, Jéfte Amorim, Mônica Melo, Michele
Tarquino, Vanessa Nazário, Walesca Medeiros. - Recife: FPS, 2019.
67 f.: il.

1. Estudante - Manual. 2. Psicologia – 2° Período. I. Curso de Psicologia. II. Echeverria, Andréa.


III. Foinquinos, Deborah. IV. Osório, Mônica. V. Silva, Tathyane. VI. Título.

CDU 37.011.32(035)
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 3
PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM ....................................................................... 6
CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 11
SEMANA PADRÃO ................................................................................................................ 12
DESCRIÇÃO DO MÓDULO I ................................................................................................ 13
DESCRIÇÃO DO MÓDULO II .............................................................................................. 17
DESCRIÇÃO DO MÓDULO III ............................................................................................. 20
DESCRIÇÃO DO MÓDULO IV ............................................................................................. 23
CRONOGRAMA ..................................................................................................................... 44
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO ................................................................................ 51
LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL ....................................................... 53
ORIENTAÇÕES E PRAZOS DA SECRETARIA ACADÊMICA ......................................... 60
PAINEL CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA ..................................................... 61
CALENDÁRIO 2019.1 ............................................................................................................ 62
INTRODUÇÃO

A Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), através do Departamento de Psicologia,


convida-lhe a construir uma trajetória pedagógica produtiva neste segundo período do curso! E
este manual serve como um recurso didático colaborativo neste percurso, pois traz
informações básicas acerca do funcionamento do semestre acadêmico nas diversas atividades
curriculares. O objetivo do manual é auxiliar o estudante a aperfeiçoar seu processo de
aprendizagem. Faça um uso otimizado dele!
De partida, vale esclarecer que os diversos ambientes de aprendizagem (grupo tutorial,
laboratórios, oficina, prática e integração) buscarão ajudar-lhe a desenvolver uma visão crítica
da realidade e exercitar a capacidade de articular a teoria com a prática, sempre prezando pela
ética do cuidado. O curso de psicologia da FPS oferece oportunidades acadêmicas que visam
proporcionar ao estudante a aquisição e o aperfeiçoamento de conhecimentos, habilidades e
atitudes - competências necessárias ao profissional do Século XXI, portanto, basilares ao
exercício do psicólogo.
Especificamente no 2º período do curso, os Grupos Tutoriais proporcionarão
conhecimentos gerais sobre a psicologia enquanto ciência e profissão, além de lhe estimular a
desenvolver ou aprimorar habilidades sociais e comunicacionais salutares ao seu processo de
formação em psicologia. Afinal, no grupo tutorial, aprendemos o conteúdo teórico, mas também
somos levados a aprender a se posicionar como secretário ou coordenador de um grupo, além
de desenvolver a abertura para dar e receber feedback sobre nosso desempenho acadêmico. No
Laboratório de Comunicação, você será estimulado a aprimorar seu estilo de comunicação
verbal e não verbal, pensando-o teoricamente com o apoio de vivências, para que sua forma de
expressão na prática psicológica seja diferenciada. O Laboratório de Psicologia
Experimental permitirá um aprofundamento sobre as contribuições de pesquisas experimentais
para a compreensão do comportamento humano. Na Oficina de Trabalho, você terá a
oportunidade de pensar questões salutares da Política de Humanização no contexto da Atenção
Primária em Saúde (APS). A discussão da Oficina estará estreitamente ligada às observações
sistemáticas que você deverá fazer na Prática, em um serviço público ou em Organização Não
Governamental (ONG), conforme a escala pré-estabelecida com esses serviços. Iremos ajudá-
lo a perceber como o Laboratório de Psicologia Experimental, a Oficina e a Prática poderão
juntos orientá-los a construir um projeto de intervenção psicológica para o local de prática.
Inclusive, ao final do semestre, você terá a rica experiência de apresentar o seu projeto de

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intervenção em uma Jornada da FPS, aprendendo a exercitar a competência em articular teoria
e prática no fazer científico da Psicologia. Outro ambiente de aprendizagem do seu curso é a
Integração que lhe propiciará um espaço de convivência dinâmico e produtivo entre os
estudantes dos vários períodos de psicologia. Nesse trajeto, você será continuamente avaliado
do ponto de vista cognitivo, afetivo e psicomotor. Nosso objetivo é que, ao final do curso, você
saiba fazer a psicologia com responsabilidade ética - social e excelência no conhecimento.
Lembre-se: não basta apenas dominar o conteúdo, pois a profissão de psicólogo requer outros
talentos em acréscimo, agregando conhecimento às habilidades e às atitudes.
Por isto mesmo, as atividades acadêmicas são planejadas e reavaliadas por uma equipe
pedagógica interdisciplinar no cotidiano da FPS. Isto ocorre, porque o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) são consonantes e assumem uma
perspectiva de ensino centrada nas potencialidades e necessidades de ensino e aprendizagem
do estudante. Isto significa que você é acompanhado de modo personalizado no percurso
acadêmico; sendo convidado inclusive a participar do aprimoramento do nosso currículo. Seus
tutores buscarão estimular suas potencialidades cognitivas e sociointerativas, orientando-lhe na
superação de dificuldades pedagógicas, quando e caso elas ocorram. É isso mesmo! Nosso
currículo é vivo, e você é um protagonista dele! Ao se dispor a refletir criticamente sobre o
mesmo, a FPS propõe-se a contribuir para a excelência de sua formação em psicologia.
De sua parte, é evidente que você tem o dever de estudar os conteúdos propostos,
buscar novos conhecimentos científicos e compartilhá-los com os colegas de turma, isto é,
cumprir com suas responsabilidades, estando disponível para a construção de aprendizagens
colaborativas e significativas. Inclusive, sua equipe de educadores e seus colegas de turma
contarão com sua participação ativa em todos os cenários de ensino-aprendizagem: grupo
tutorial, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA (Fórum Virtual), oficina, prática,
laboratórios e integração. Nossa proposta é que você construa uma trajetória acadêmica que
resulte na sua excelência profissional. Assim, no 2º período, orientamos que você:

 Organize seu tempo de estudo individual, ele é imprescindível;


 Esteja aberto às múltiplas interpretações da psicologia, exercitando seu potencial
crítico. Você pode assumir um ponto de vista, mas é importante estar aberto para
conhecer outras versões. Quem mais sabe é aquele que se percebe na imperfeição e
incompletude do próprio conhecimento;

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 Participe ativamente das diversas atividades acadêmicas propostas, pensando a
relação entre as mesmas;
 Exercite um estilo de convivência colaborativo, cauteloso e autêntico;
 Prefira as palavras leves, ao invés das ofensivas, posicionando-se de forma ética
diante dos colegas e de seu tutor;
 Desenvolva a capacidade de acolher as críticas construtivas que lhe são dirigidas por
tutores ou colegas de turma, nas sessões de feedback, permitindo-se pensar nelas,
desprendendo-se de uma postura meramente defensiva;
 Respeite as diferenças no e do grupo, sempre com disposição a potencializar suas
qualidades e as de seus parceiros de estudo: compreenda e respeite os estilos de
aprendizagem do outro e de si mesmo.

Nossa meta é que sua formação em psicologia seja vivida pela construção coletiva,
pautada em princípios éticos e científicos. A FPS assume esta postura educacional, por se
orientar na filosofia e nas diretrizes da metodologia de Aprendizagem Baseada em
Problemas (ABP), com uma compreensão diferenciada do processo de ensino e aprendizagem!

Bem-vindo(a) ao 2º período do curso de psicologia na FPS!

Cordialmente,
Tathyane Silva
Coordenadora de Tutoria do 2º período – 2019.1

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PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM

Eixo das Tutorias


O grupo tutorial é uma atividade obrigatória, sendo composto por um tutor e um
pequeno grupo de estudantes. Estes grupos se reúnem em horários preestabelecidos, duas vezes
por semana, para estudar os problemas relacionados aos conteúdos de cada grade curricular.
Os casos (ou problemas) são pontos de partida ou gatilho para Aprendizagem Baseada
em Problemas (ABP). Um caso consiste normalmente na descrição neutra de alguns fenômenos
que estimulem questionamentos e reflexões. A tarefa dos estudantes consiste em discutir,
refletir e tentar explicar os fenômenos neles descritos. Durante a discussão destes fenômenos
algumas questões continuarão sem respostas. Estas questões serão subsequentemente
transformadas em objetivos de aprendizagem e se constituirão na força motriz permanente,
necessária para o autoestudo dos estudantes na tentativa de responder, compreender e
compartilhar os problemas e temas relacionados aos casos.

Dinâmica dos grupos tutoriais


A atividade nos grupos tutoriais é de fundamental importância para o processo de
ensino-aprendizagem.
Acontece em dois expedientes, duas vezes por semana obedecendo à semana padrão do
respectivo período.
O grupo tutorial é composto pelo tutor (docente/facilitador) e pelos estudantes. Entre os
estudantes, em sistema de rodízio, serão escolhidos para cada seção um coordenador e um
secretário daquele caso, de forma que todos possam exercer estas funções repetidas vezes
durante o semestre e durante o curso.

Aprendizagem Baseada em Problemas


A Aprendizagem Baseada em Problemas acredita no princípio de que a aprendizagem
deve ser um processo ativo, autodirecionado, colaborativo e contextual.
Os estudantes trabalham em pequenos grupos, e o sucesso de um grupo tutorial depende
tanto dos integrantes do grupo, quanto do desempenho deles na realização das tarefas (“os sete
passos”).

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METODOLOGIA ABP
Aprendizagem Baseada em Problemas: trabalhando os Sete Passos

A aprendizagem baseada em problemas baseia-se no princípio que a aprendizagem deve


ser um processo ativo, auto direcionado, colaborativo e contextual. Os estudantes trabalham em
pequenos grupos, e o sucesso de um grupo tutorial depende tanto da forma como os integrantes
do grupo, como do desempenho deles na abordagem das tarefas (“os sete passos”).

Composição do grupo tutorial


Coordenador (estudante) – tem a tarefa de assegurar que a discussão, no que diz
respeito ao método e processo, ocorram corretamente.
Membros do grupo - trocam ideias, pensamentos e perspectivas relacionadas ao tema
abordado e aos problemas apresentados. Um dos membros é escolhido como secretário (relator)
com a tarefa de sintetizar a discussão através de relatório ou da construção de mapa conceitual.
Tutor (docente) – promover o processo de aprendizagem e a cooperação no grupo
tutorial. O bom desempenho do grupo é responsabilidade compartilhada dos membros do
grupo, do coordenador e do tutor.

Trabalhando com os 7 passos - Apresentação do cenário/situação problema


1 - Identificar (e esclarecer) os termos desconhecidos apresentados no cenário.
 Reconhecer conceitos/termos que necessitam de maiores esclarecimentos - pedir
explicações/fornecer explicações

2 - Identificar o problema - estabelecer os limites do tema


 Apresentar proposta para uma definição do problema - traduzir a essência da tarefa em um
problema definido - formular nitidamente um problema/caso concreto.

3 - Brainstorming - análise do problema


 Utilizando os conhecimentos prévios, buscar quantas explicações, alternativas e hipóteses
forem possíveis no que diz respeito ao problema/caso em questão. Evitar exclusão a priori
de possíveis explicações - listar alternativas

4 - Rever o problema e as explicações dadas ao problema (Rever os passos 2 e 3)

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 Fazer ligações entre as explicações dadas
 Fazer uso de esquemas/mapas - observar (destacar) as lacunas nas explicações dadas ao
problema na sessão de brainstorming

5 - Formular os objetivos de aprendizagem


 Identificar o conhecimento que falta/o que permanece obscuro em relação ao problema
apresentado. Formular objetivos com termos claros, bem definidos.

6 - Estudo
 Estudar com base nos objetivos de aprendizagem - avaliar fontes adequadas - compartilhar
o estudo com o grupo através do fórum -compartilhar e identificar fontes de estudos através
do fórum -procurar fazer articulações entre o conhecimento prévio e o que está sendo
estudado.

7 - Compartilhando os achados do estudo (“fechamento” do caso/problema)


 Apresentar o que foi estudado de forma breve e clara - criar articulações entre os objetivos
de aprendizagem e o problema/caso em questão - fazer uso de esquemas/mapas/ou
exemplos na discussão - cumprir com os objetivos de aprendizagem

Fonte: Adaptado de Panorama das Habilidades de estudo em ABP (Til&Heijden)

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ABP NOS LABORATÓRIOS E NAS OFICINAS DE TRABALHO EM PSICOLOGIA

O currículo do curso de Psicologia foi elaborado objetivando a aquisição de habilidades


específicas que deverão ser trabalhadas desde o primeiro período.
As oportunidades de aprendizado serão oferecidas pelas várias modalidades de atenção
à saúde. O estudante será exposto à situações problemas que também servem de gatilho para o
aprendizado global e integrado da grade curricular. Para isto é necessária a colaboração de
tutores capacitados que deverão monitorar os estudantes a cada passo no seu aprendizado.
A partir do 1º semestre do curso, o estudante é colocado em contato com a realidade da
prática do psicólogo no contexto de trabalho estudado a realidade social nos Núcleo de Apoio
à Saúde da família (NASF). Ao mesmo tempo a Saúde Pública e as Políticas Públicas de Saúde
serão temas de trabalho nas Oficinas de Trabalho em Psicologia.
A inserção do estudante na realidade prática é fator decisivo para que ele tenha uma
visão integral do sujeito. Isto possibilitará o desenvolvimento da sua capacidade crítica e
reflexiva permanente de todo o processo de adoecimento.
As atividades nos laboratórios de habilidades em Anatomia e Modelos, em Recursos
Digitais e de Comunicação, se propõem a realizar mais um modo de aproximação entre a teoria
e a prática com aprofundamento dos temas trabalhados nas tutorias durante o semestre.
Assim, os objetivos de aprendizagem do semestre serão “costurados” a cada passo, nos
mais variados espaços de aprendizagem propostos, oferecendo ao estudante vivências teóricas
e práticas simultâneas, possibilitando que a experiência da aprendizagem seja atingida em sua
forma complexa. Objetiva-se assim que o crescimento pessoal nas ações seja traduzido, ao final,
em habilidades e competências adquiridas ao longo do curso.

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DETALHAMENTO DA MATRIZ DO SEMESTRE

Período Eixo Temático Módulo

Ética do desejo e da Estudo da Psicologia


responsabilidade
Desenvolvimento e
Comportamento Humano Evolução e Comportamento

Dinâmica e Relações Humanas Mente e Cérebro

A constituição da
subjetividade: o sujeito, o seu Investigação em Psicologia
meio e a cultura
Prática em Atenção Primária em Saúde

Prática Comunitária
Oficinas Oficina de Trabalho em Psicologia II
Período
Laboratório de Comunicação
Habilidades e
Competências Laboratório de Psicologia Experimental

Integração

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CORPO DOCENTE

Profissional Função E-mail

Deborah Coordenadora do Curso de dfoinquinos@fps.edu.br


Foinquinos Psicologia

Tathyane Silva Coordenadora de Tutoria tathyanesilva@gmail.com

Vanessa Cordeiro Tutora vanessa.nc@hotmail.com

Waleska Medeiros Tutora waleskacmm@yahoo.com.br

Jéfte Amorim Tutor do Laboratório de jefte@comunicacaodialogica.com


Comunicação
Emília Miranda Tutora da Oficina de Trabalho emiliamiranda76@hotmail.com

Michele Tarquino Mediadora da Prática micheletarquino@hotmail.com

Mônica Melo Tutora do Laboratório de monicacbmelo@gmail.com


Psicologia Experimental
Rossana Rameh Tutora da Integração rorameh@gmail.com

Angela Salvi Coordenação da Comissão salvi.angela@fps.edu.br


Própria de Avaliação (CPA)
Patrícia Bezerra Coordenação de Laboratórios patricia.bezerra@fps.edu.br

Reneide Muniz Coordenação Prática reneide@fps.edu.br


Comunitária
Daniela Moura Secretaria Acadêmica daniela@fps.edu.br

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SEMANA PADRÃO

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

07h20min Exposições Exposições


Específicas Gerais3

08h00min Grupo Prática em Grupo Tutorial Oficina


Tutorial Atenção

9h Primária Laboratório de
em Comunicação1
Saúde
11h Laboratório de Integração
Psicologia
Experimental2
12h15min Estudo Estudo Estudo Estudo Estudo
– 13h Individual Individual Individual Individual Individua
l

Observações:

1. O horário do Laboratório de Comunicação é de 9h às 10h30min.


2. O horário do Laboratório de Psicologia experimental é e 11h às 12h.
3. Nas quintas-feiras, a organização das palestras contará com o suporte das coordenadoras de
tutoria. Em agosto, a responsável será Camila Vieira. Em setembro, Tathyane Silva. Em
outubro, Clarissa Barros. Em novembro, Thálita Menezes. Em dezembro, Juliana Monteiro.
4. O estudante que ficou em dependência/Estudo Dirigido deve dirigir-se à secretaria com
brevidade, para solicitar via requerimento a prova de 2ª chamada deste módulo.

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DESCRIÇÃO DO MÓDULO I
Pilar Doutrinário: Ética do desejo e da responsabilidade
Módulo: Estudo da Psicologia

OBJETIVO GERAL

Compreender conceitos básicos da ciência psicológica, as principais tendências da psicologia


como ciência e profissão, considerando sua interface com os fenômenos sociais, culturais,
biológicos, políticos e históricos.

CASOS DO MÓDULO I
10 casos /05 semanas

Caso 01:
Data: 31 de janeiro (quinta-feira)
Título: Linha do Tempo da Psicologia e do/a psicólogo/a

Anotações:
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Caso 02:
Data: 04 de fevereiro (segunda-feira)
Título: O que o Conselho Federal de Psicologia tem a ver com isto, Paula?!

Anotações:
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Caso 03:
Data: 07 de fevereiro (quinta-feira)
Título: É singular ou plural?

Anotações:
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Caso 04:
Data: 11 de fevereiro (segunda-feira)
Título: Indivíduo e Sociedade: quem está individualista?

Anotações:
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Caso 05:
Data: 14 de fevereiro (quinta-feira)
Título: Diferenças de temperamento entre irmãos: uma amostra da singularidade humana

Anotações:
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Caso 06:
Data: 18 de fevereiro (segunda-feira)
Título: Este seria um exemplo de desenvolvimento ideográfico?

Anotações:
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Caso 07:
Data: 21 de fevereiro (quinta-feira)
Título: Cadê a autonomia de Maria?! Cenas entre a dependência e a independência do sujeito.

Anotações:
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Caso 08:
Data: 25 de fevereiro (segunda-feira)
Título: Questões socioambientais: o que a psicologia tem a ver com isso?!

Anotações:
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Caso 09:
Data: 28 de fevereiro (quinta-feira)
Título: Somos todos iguais! Viva à diversidade étnico-racial e cultural!

Anotações:
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Caso 10:
Data: 07 de março (quinta-feira)
Título: A escuta clínica de Fernando

Anotações:
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DESCRIÇÃO DO MÓDULO II
Pilar Doutrinário: Desenvolvimento e Comportamento Humano
Módulo: Evolução e Comportamento

OBJETIVO GERAL

Apresentar algumas teorias da psicologia, instrumentalizando o estudante para uma diversidade


de estilos de observação e análise do comportamento humano, e salientando a importância da
relação entre dimensões psíquica e sociocultural.

CASOS DO MÓDULO II
08 casos

Caso 01:
Data: 14 de março (quinta-feira)
Título: Cognitivismo, Psicologia Cognitiva ou Terapia Cognitivo Comportamental?

Anotações:
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Caso 02:
Data: 18 de setembro (segunda-feira)
Título: Um olhar sistêmico sobre a família de João

Anotações:
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Caso 03:
Data: 21 de março (quinta-feira)
Título: O grounding mudou minha vida

Anotações:
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Caso 04:
Data: 25 de março (segunda-feira)
Título: Quem inventou o teatro terapêutico?

Anotações:
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Caso 05:
Data: 28 de março (quinta-feira)
Título: Nem tudo o que parece, é: a busca pela awareness com Fritz Perls

Anotações:
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Caso 06:
Data: 01 de abril (segunda-feira)
Título: Minicurso sobre as fases da Teoria Rogeriana

Anotações:
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Caso 07:
Data: 04 de abril (quinta-feira)
Título: Jung explica!

Anotações:
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Caso 08:
Data: 08 de abril (segunda-feira)
Título: A Logoterapia em busca de sentido

Anotações:
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DESCRIÇÃO DO MÓDULO III
Pilar Doutrinário: Dinâmica e Relações Humanas
Módulo: Mente e Cérebro

OBJETIVO GERAL
Introduzir o estudo da mente ao longo da história da psicologia, através de uma iniciação à
Psicopatologia Geral.

CASOS DO MÓDULO III


09 casos

Caso 01:
Data: 15 de abril (segunda-feira)
Título: Ataraxia ou Potomania?

Anotações:
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Caso 02:
Data: 22 de abril (segunda-feira)
Título: O que dizer do desenvolvimento motor de Joana?

Anotações:
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Caso 03:
Data: 25 de abril (quinta-feira)
Título: Em que fase da aquisição da linguagem verbal estas crianças estão?

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Anotações:
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Caso 04:
Data: 25 de abril (quinta-feira)
Título: E agora, José: é logorréia, palilalia ou neologismo?!

Anotações:
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Caso 05:
Data: 29 de abril (segunda-feira)
Título: O pensamento de Bob seria pré-conceitual?

Anotações:
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Caso 06:
Data: 02 de maio (quinta-feira)
Título: O curso, a forma e o conteúdo do pensamento podem estar alterados.

Anotações:
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Caso 07:
Data: 06 de maio (segunda-feira)
Título: Quem está apresentando uma alteração da capacidade atencional?

Anotações:
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Caso 08:
Data: 09 de maio (quint-feira)
Título: Nem o priming funcionava.

Anotações:
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Caso 09:
Data: 16 de maio (quinta-feira)
Título: Desorientação alopsíquica ou autopsíquica?

Anotações:
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DESCRIÇÃO DO MÓDULO IV
Pilar Doutrinário: A constituição da subjetividade: o sujeito, o seu meio e a cultura
MÓDULO IV: Investigação em Psicologia

OBJETIVO GERAL

Desenvolver um espaço de discussão crítico-reflexivo sobre pesquisa com seres humanos,


especificamente compreendendo questões básicas em torno da pesquisa em psicologia.

CASOS DO MÓDULO IV
05 casos

Caso 01
Data: 23 de maio (quinta-feira)
Título: A pesquisa de Júlia é de abordagem qualitativa ou quantitativa?

Anotações:
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Caso 02
Data: 27 de maio (segunda-feira)
Título: Que método de pesquisa é este?

Anotações:
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Caso 03
Data: 27 de maio (segunda-feira)
Título: CPA da FPS usa Escala Likert!

Anotações:
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Caso 04
Data: 30 de maio (quinta-feira)
Título: Renato fez na pesquisa da residência uma análise de discurso ou de conteúdo?

Anotações:
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Caso 05
Data: 03 de junto (segunda-feira)
Título: Meu amigo, a pesquisa é uma prática social e tem cuidados éticos!

Anotações:
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REFERÊNCIAS GERAIS DOS MÓDULOS I, II, III e IV

MÓDULO I

BÁSICA

ACHCAR, Rosemary (coord.). Psicólogo Brasileiro. Práticas emergentes e desafios para a


formação. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

BAUDRILLA, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 2014

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BERNARDES, Lúcia Helena Garcia. Subjetividade: um objeto para uma psicologia


comprometida com o social. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

BRAUNSTEIN, Jean-François; BRAUNSTEIN, Jean-François; PEUZNER, Evelyne. História


da psicologia. Lisboa: Instituto Rioget, 1999.

BRUSCATO, Wilze Laura (Org.). A Psicologia na saúde: da atenção primária à alta


complexidade: o modelo de atuação da Santa Casa de São Paulo. São Paulo: Casa do
psicólogo, 2012

CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade


sustentável. 4. ed. Recife: Fundaj, 2003

DAVIDOFF, Linda. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson Books, 2001.

FIGUEIREDO, Luís Claudio. Revisitando as psicologias. Da epistemologia à ética das


práticas e discursos psicológicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma nova
introdução. 3.ed. São Paulo: Educ, 2011

25
GONZÁLEZ REY, Fernando Luis. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-
cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003

GOODWIN, C. James. História da psicologia moderna. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning,
2010

HALL, Calvin. Teorias da personalidade. 4a ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

HARTMUT GUNTHER, José Q; PINHEIRO, Raquel Souza Lobo Guzzo. Psicologia


ambiental : entendendo as relações do homem com seu ambiente - 3.ed. / 2014

HESS, André Felipe. Psicologia ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

MATEUS, Samuel. O Indivíduo pensado como Forma de Individuação. Revista Estudos em


Comunicação, n. 10, p. 91-103, dezembro, 2011. Disponível em:
http://www.ec.ubi.pt/ec/10/pdf/EC10-2011Dez-05.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação
de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_compleme
ntares_2ed.pdf

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Eloá


Jacobina Tradução, 8a ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

PAPALIA, Diane; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. Tradução Cristina


Monteiro e Mauro de Campos Silva, 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

26
PERVIN, Lawrence A.; JOHN, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.

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Paulo: Cengage Learning, 2012.

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91-97. Disponível em: http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/3262/2257

39
XAVIER, Gilberto Fernando. A modularidade da memória e o sistema nervoso. Revista
Psicologia. USP [online], v. 4, n. 1-2, p. 61-115, 1993. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousp/v4n1-2/a05v4n12.pdf

MÓDULO IV

BÁSICA

BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um
manual prático. 10.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

FELDMAN, Robert. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

GAZZANIGA, Michel S.; HEATHERTON, Todd F. Ciência psicológica: mente, cérebro e


comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008

GONZÁLEZ REY, Fernando Luis; SILVA, Marcel Aristides F. (Org.). Pesquisa qualitativa
em psicologia: caminhos e desafios. 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em


saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014.

MORI, Flávia Sarti. Ética, pesquisa e políticas públicas. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 11. ed. Trad. Maria Helena Kuhner. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2008.

40
SCARPARO, Helena. Org. Psicologia e pesquisa. Perspectivas metodológicas. 2. ed.
Ampliada e revisada. Porto Alegre: Sulina, 2008.

COMPLEMENTAR

CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4. ed. São
Paulo: Alínea, 2008.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução 510/16. Disponível em:


http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

GLYNIS M. Breakwell (et al.) Métodos de pesquisa em psicologia. Tradução Felipe Rangel
Elizalde. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. São
Paulo: Pearson, 2007.

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: Repensar a reformar. Reformar o pensamento. 2. ed.
Trad. Maria Helena Kuhner. Bertrand Brasil, 2012.

OUTRAS REFERÊNCIAS:

BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson, 2007.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução 466, 12 de dezembro de 2012. Disponível


em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

41
CRESPO, Samyra. O Brasil na era verde: a consciência ecológica no país segundo pesquisas
de opinião. OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, vol. I, no 2, Dezembro, 1993, p. 120-148.
Disponível em: http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8640953/8482

FIGUEIREDO, Luís Claudio. Revisitando as psicologias. Da epistemologia à ética das


práticas e discursos psicológicos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

FONTANELLA, Bruno José Barcellos; Campos, Claudinei José Gomes; Turato, Egberto
Ribeiro. Coleta de dados na pesquisa clínico-qualitativa: uso de entrevistas não-dirigidas de
questões abertas por profissionais da saúde. Revista Latino-americana de Enfermagem, São
Paulo, vol. 14, n. 05, 2006. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/2366/2564

GONDIM, Sonia Maria Guedes; BENDASSOLLI, Pedro Fernando. Uma crítica da utilização
da análise de conteúdo qualitativa em psicologia. Revista Psicologia em Estudo, Maringá, v.
19, n. 2, p. 191-199, abr./jun. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v19n2/03.pdf

GUNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta é a questão?


Psicologia: teoria e pesquisa, maio-agosto, vol.22, n.2, p.201-210, 2006. Disponível:
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v22n2/a10v22n2

HUTZ, Claudio Simon. Problemas Éticos na Produção do Conhecimento. Instituto de


Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
http://www.pospsi.ufba.br/Hutz_etica.pdf

MORIN, E. Introdução ao Pensamento Complexo. 4. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.

NOSELLA, P. Ética em Pesquisa. Conferência proferida no XIV Congresso de Iniciação


Científica, na Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Presidente Prudente (SP), a 26
de setembro de 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v29n102/a1329102.pdf

42
PADILHA, Maria Itayra Coelho de Souza. et al. A responsabilidade do pesquisador ou sobre o
que dizemos acerca da ética em pesquisa. Revista Texto e Contexto em Enfermagem, v. 14,
n. 1, p. 96-105, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v14n1/a13v14n1.pdf
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Análise de conteúdo, análise de discurso: questões
teórico-metodológicas. Revista de Educação PUC – Campinas, n.13, p. 21-30, 2012.
Disponível em: http://periodicos.puc-
campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/316/299

QUEIROZ, Danielle Teixeira et all. Observação participante na pesquisa qualitativa: conceitos


a aplicações na área da saúde. Revista de Enfermagem da UERJ, Rio de Janeiro, vol. 15,
n.02, p. 276-283, 2007.
SILVA, Cristiane Rocha; GOBBI, Beatris Christo; SIMÃO, Ana Adalgisa. O uso da análise
de conteúdo como uma ferramenta para a pesquisa qualitativa: descrição e aplicação do
método. Revista Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, Vol 07, n. 01, 2005

TEDESCO, Sílvia Helena; SADE, Christian; CALIMAN, Luciana Vieira. A entrevista na


pesquisa cartográfica: a experiência do dizer. Fractal: revista de psicologia, Rio de Janeiro, v.
25, n. 2, p. 299-322, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/fractal/v25n2/06.pdf

VALLE CRUCES, Alacir Villa. A pesquisa na formação de psicólogos brasileiros e suas


políticas públicas. Boletim Academia Paulista de Psicologia [online], v. 28, n. 2, p. 240-255,
2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v28n2/v28n2a12.pdf
WACHELKE, João et al. Caracterização e Avaliação de um Procedimento de Coleta de Dados
Online (CORP). Revista Avaliação Psicológica [online]. 2014, vol.13, n.1, pp. 143-146.
Disponível: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v13n1/v13n1a17.pdf

WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou por que censurar seu diário de
campo?. Revista Horizontes Antropológicos [online]. 2009, vol.15, n.32, pp. 157-170.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ha/v15n32/v15n32a07.pdf

43
OFICINA DE TRABALHO II: HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE
CRONOGRAMA
Semana Data Assunto: Atenção Primária e Humanização em Saúde
1ª 01/02 Acolhimento da Prática
Apresentação e planejamento da oficina
Rodada de expectativas
Contrato didático

2ª 08/02 Contrato didático


Rodada de expectativas (Início do portfólio/carta de apresentação)
Conteúdo: observação participante e projeto de intervenção: o que são?
Objetivo de aprendizagem: Pesquisar e compreender referências e noções
sobre observação participante como recurso de pesquisa. Compreender o que
é uma intervenção e os passos para a elaboração do projeto de intervenção.

3ª 15/02 Conteúdo: Os princípios do SUS e da PNH – Vídeo: Política de Humanização:


apostas em novos modos de fazer na gestão e no cuidado em Saúde
(https://www.youtube.com/watch?v=qytJosL-gRw). Discussão sobre os
cenários de prática.
Objetivo de aprendizagem: relembrar os princípios do SUS/Atenção primária
e aprofundar o conhecimento sobre a PNH articulando e refletindo sobre tais
princípios. Dialogar sobre o que está sendo observado nos cenários de prática,
articulando com a experiência prática de um profissional psicólogo no campo
da atenção primária.

4ª 22/02 Conteúdo: Discussão sobre os cenários de prática. Divisão dos grupos e


escolha dos temas para seminários. Filme sobre Humanização em Saúde.
Objetivo de aprendizagem: ampliar as observações no campo de prática
apontando temáticas para a intervenção.

5ª 01/03 Conteúdo: Discussão sobre os cenários de prática. Orientação para os


seminários.
O conceito de saúde: Resgatar e refletir sobre os conhecimentos dos conceitos
de Saúde;
A Promoção Da Saúde: A CARTA DE OTTAWA: conhecer e refletir sobre
A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada

44
em Ottawa, Canadá, em novembro de 1986, para se atingir Saúde para
todos no ano 2000 e anos subsequentes.
Objetivo de aprendizagem: ampliar as observações no campo de prática
apontando temáticas para a intervenção. Refletir sobre a termo promoção de
saúde.

08/03 Conteúdo: Discussão sobre os cenários de prática.


Apresentação seminários: Grupos 1 e 2
Objetivo de aprendizagem: ao realizar os seminários pretende-se estimular a
relação interpessoal e dinamizar o processo de aquisição de novos
conhecimentos. Propiciar o desenvolvimento de habilidades de comunicação,
clareza e objetividade na linguagem, facilitar a interação com o próximo,
construir e partilhar conhecimento, considerar a opinião divergente e adaptar-
se às ações coletivas. Aprofundar e articular as temáticas propostas.

6ª 15/03 Conteúdo: Discussão sobre cenários de prática


Apresentação seminários: Grupos 3 e 4
Objetivo de aprendizagem: ao realizar os seminários pretende-se estimular a
relação interpessoal e dinamizar o processo de aquisição de novos
conhecimentos. Propiciar o desenvolvimento de habilidades de comunicação,
clareza e objetividade na linguagem, facilitar a interação com o próximo,
construir e partilhar conhecimento, considerar a opinião divergente e adaptar-
se às ações coletivas. Aprofundar e articular as temáticas propostas.

7ª 22/03 Conteúdo: Discussão sobre cenários de prática, preparando para intervir.


Planejando as intervenções. Compartilhamento das ações.
Objetivo de aprendizagem: supervisionar o modo como estão intervindo a
partir do projeto realizado, ampliando a articulação entre os cenários de
aprendizagem e a teoria e prática.

8ª 29/03 Conteúdo: Discussão sobre os cenários de prática, relatos do primeiro


momento da intervenção.
Objetivo de aprendizagem: supervisionar o modo como estão intervindo a
partir do projeto realizado, ampliando a articulação entre os cenários de
aprendizagem e a teoria e prática.

45
9ª 05/04 Conteúdo: Primeira Entrega do PORTFÓLIO. Discussão sobre os cenários
de prática, relatos da intervenção - continuação.
Objetivo de aprendizagem: supervisionar o modo como estão intervindo a
partir do projeto realizado, ampliando a articulação entre os cenários de
aprendizagem e a teoria e prática. Refletir e aperfeiçoar as intervenções.

10ª 12/04 Conteúdo: Discussão sobre os cenários de prática, relatos da intervenção.


Feedback individual/grupo aos estudantes sobre o 1º. momento.
Objetivo de aprendizagem: supervisionar o modo como estão intervindo a
partir do projeto realizado, ampliando a articulação entre os cenários de
aprendizagem e a teoria e prática. Refletir e Preparar o feedback sobre as
intervenções às instituições parceiras.

11 ª 19/04 FERIADO

12 ª 26/04 Conteúdo: Discussão sobre os cenários de prática, relatos da intervenção.


Construção sobre as considerações finais das intervenções.
Objetivo de aprendizagem: supervisionar o modo como estão intervindo a
partir do projeto realizado, ampliando a articulação entre os cenários de
aprendizagem e a teoria e prática.

13ª 03/05 Conteúdo: Roda de conversa 1: sobre Humanização em Saúde x Gênero e


Sexualidade.
Objetivo de aprendizagem: refletir sobre a temática articulando ao cuidado
na atenção básica, bem como aos temas surgidos nos locais de prática.

14ª 10/05 Conteúdo: Considerações sobre as intervenções e o feedback levado às


instituições parceiras.
Objetivo de aprendizagem: compreender o modo como realizaram o projeto
e as intervenções, apontando a necessidade de um bom planejamento,
flexibilidade e atenção às necessidades desveladas nos cenários de prática.

15ª 17/05 Conteúdo: Roda de conversa 2: sobre Humanização em Saúde x as questões


raciais.
Objetivo de aprendizagem: refletir sobre a temática articulando ao cuidado
na atenção básica, bem como aos temas surgidos nos locais de prática.

16ª 24/05 Conteúdo: Orientação para a confecção do banner

46
Objetivo de aprendizagem: aprender a transformar as experiências práticas
em comunicações cientificas.

17ª 31/05 Conteúdo: Apresentação dos banners. Carta de fechamento da oficina.


Objetivo de aprendizagem: Ao realizar os seminários pretende-se estimular
a relação interpessoal e dinamizar o processo de aquisição de novos
conhecimentos. Propiciar o desenvolvimento de habilidades de comunicação,
clareza e objetividade na linguagem, facilitar a interação com o próximo,
construir e partilhar conhecimento, considerar a opinião divergente e adaptar-
se às ações coletivas. Avaliar o modo como foram articuladas as temáticas
propostas com a teoria e a pratica. Realizar as considerações finais do segundo
momento do portfólio.

18ª 07/06 Conteúdo: Entrega FINAL do PORTFÓLIO. Feedback individual da


oficina e prática.

19ª 14/06 Conteúdo: Devolutiva dos portfólios individual/grupo aos estudantes.


Finalização da oficina. AVALIAÇÃO.

*Em todos os encontros estão previstos os relatos da prática.

BIBLIOGRAFIA DA OFICINA DE TRABALHO HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema
Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2011. Disponível em:
http://www.periciamedicadf.com.br/publicacoes/Cartilha_Sus_Vol1.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Saúde da população


negra no Brasil: contribuições para a promoção da equidade. Brasília: Funasa, 2005.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pop_negra/pdf/saudepopneg.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. HumanizaSUS: política nacional de humanização: documento


base para gestores e trabalhadores do SUS. Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,
47
Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizaSus_doc_base.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, Valdemar. A ÉTICA na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE POLÍTICAS DA SAÚDE.


DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Saúde da criança: acompanhamento do
crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Saúde da família no


Brasil: uma análise de indicadores selecionados: 1998-2004. Brasília: Ministério da Saúde,
2007. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/saude_familia_brasil.pdf

REMEN, Rachel Naomi. O paciente como ser humano. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1993.

VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petrópolis: Vozes, 2005.

OUTRAS REFERÊNCIAS

CREPALDI, Maria A. Bioética e interdisciplinaridade: direitos de pacientes e


acompanhantes na hospitalização. Paidéia, FFCLRP-USP, Ribeirão Preto, 1999. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v9n16/09.pdf

MATTOS, Ruben A. Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e a humanização das


práticas de saúde. INTERFACE COMUNICAÇÃO SAÚDE E EDUCAÇÃO v.13, supl.1,
p.771-80, 2009 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v13s1/a28v13s1.pdf

LANCETTI, Antonio. Notas sobre humanização e biopoder. INTERFACE


COMUNICAÇÃO SAÚDE E EDUCAÇÃO v.13, supl.1, p.797-9, 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/icse/v13s1/a33v13s1.pdf

48
PEDROSO, Raquel T; VIEIRA, Maria E. M. Humanização das práticas de saúde:
transversalizar em defesa da vida. INTERFACE COMUNICAÇÃO SAÚDE E EDUCAÇÃO
v.13, supl.1, p.695-700, 2009 Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/icse/v13s1/a20v13s1.pdf

PERDIGÃO, Antónia C. A ética do cuidado na intervenção comunitária e social: Os


pressupostos filosóficos. Análise Psicológica (2003), 4 (XXI): 485-497 Disponível em:
http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v21n4/v21n4a07

QUEIROZ, Danielle T.; VALL, Janaína; ALVES e SOUZA, Ângela M.; VIEIRA, Neiva F. C.
Observação Participante na Pesquisa Qualitativa: conceitos e aplicações na área da saúde.
Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, 2007 abr/jun; 15(2): 276-83. Disponível em:
http://www.facenf.uerj.br/v15n2/v15n2a19.pdf

RIBEIRO, Carlos Dimas Martins et al. Pesquisa qualitativa na produção científica do campo
da bioética. Revista Ciência & Saúde Coletiva, vol 19, n. 7, p. 2189-2206, 2014. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n7/1413-8123-csc-19-07-02189.pdf

PRÁTICA

A prática do 2º período tem como temática central a humanização do cuidado na Atenção


Primária em Saúde (APS), considerando a Política Nacional de Humanização (PNH). Este
ambiente de aprendizagem, portanto, é imprescindível à produção de conhecimento na Oficina,
mais ainda, à aquisição de conhecimento ético-político sobre uma clínica renovada em
psicologia da saúde.
A FPS entende que este ambiente de ensino e aprendizagem é deveras importante para o
desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes do estudante em formação na
Psicologia. Afinal, compreende um avanço histórico no currículo acadêmico da Psicologia em
Pernambuco. Sendo assim, o Curso de Psicologia define que o aluno deve cumprir a carga
horária total da Prática, como uma das atividades obrigatórias.
Para início desta atividade, será feito na FPS um Encontro de Acolhimento e Orientações da
Prática, momento em que os alunos serão esclarecidos sobre o funcionamento desta modalidade

49
curricular. Salienta-se, a participação do estudante neste encontro é requisito para iniciar
suas atividades na Prática.
A turma será organizada em subgrupos, conforme as orientações do setor Prática em Atenção
Primária – PAP/FPS, bem como das tutoras Emília Miranda e Michele Tarquino. Cada
subgrupo do 2º período será direcionado ao IMIP, ou a outro serviço público, ou ainda, a uma
Organização Não Governamental (ONG). Nestes locais de prática, o estudante de psicologia
observará ações em saúde ao estilo da APS.
Os estudantes deverão observar no cenário da prática os pilares da humanização defendidos
pelo SUS, bem como outras questões fundamentais à APS, fazer seus registros de diário de
campo e discutir suas observações na Oficina, bem como levar suas inquietações e
aprendizagens para outros ambientes de aprendizagem do curso (Laboratório de Psicologia
Experimental, Laboratório de Comunicação, Tutoria).
Isso facilitará ao estudante a construção de seu portfólio, mas também dará maior sustentação
ao projeto interventivo que irá desenvolver para o local da Prática.
Ao final do semestre, o estudante deverá apresentar um projeto de intervenção na Jornada de
Oficinas e Práticas da FPS – 2018.2, cumprindo um dos ciclos de reflexões teórico-práticas
estabelecidos na sua caminhada acadêmica.
Maiores informações serão fornecidas pelas tutoras responsáveis pela atividade.

50
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO
Cronograma

Semana Data Assunto

1ª 30.01 Acolhimento do Laboratório de Comunicação: Por que Psicologia?


Apresentação e discussão do plano de ensino do Laboratório de Comunicação
Temas do Semestre e Critérios de Avaliação

2ª 06.02 Apresentação e discussão do plano de ensino do Laboratório de Comunicação +


Por que Psicologia? + Temas do Semestre e Critérios de Avaliação

3ª 13.02 Estereótipo: as etapas que levam a intolerância e a não aceitação do outro no


processo comunicacional. Por que escolhemos com quem nos comunicar?

4ª 20.02 Linguagem Verbal (oral e escrita), Não-verbal e Simbólica: aprendendo a


identificar os significados não verbais no discurso do usuário

5ª 27.02 Guia Calgary-Cambridge de relacionamento com o paciente

06.03 FERIADO - CARNAVAL

6ª 13.03 Entrevista clínica: as etapas da seção + Preparação para Gravação de RPG, divisão
de dupla e exibição dos critérios de avaliação

7ª 20.03 Gravação de RPG

8ª 27.03 Gravação de RPG

09ª 08.04 Análise de RPG

10º 10.04 Análise de RPG

11ª 17.04 Divisão de Temas e Preparação de Seminários, Exibição dos Critérios de


Avaliação

12ª 24.04 Orientação para Seminários

13º 01.05 FERIADO – dia do trabalhador

14ª 08.05 Seminário 1: Psicologia, ética, transferência e os limites na relação com o usuário

51
15ª 15.05 Seminário 2: Comunicação, Psicologia e Atenção Integral ao Usuário de Drogas

16ª 22.05 Seminário 3: Comunicação, Psicologia e Atenção ao Público LGBTQI+

17a 29.05 Avaliação / Feedback de Seminários + Agendamento de RPG

18º 05.06 Avaliação

19º 17.06 Final Comunicação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARRIÓ, Francisco Borrell. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para


profissionais de saúde. São Paulo: Artmed, 2004.

HUTCHENS, David. As sombras do homem de Neandertal. São Paulo: Best Seller, 1999.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 52 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001. 288p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALLAN; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro:


Sextante, 2005. 271 p.

ARAÚJO, Inesita Soares de; CARDOSO, Miranda Cardoso. Comunicação e Saúde. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2007. 152p.

CALLIGARI, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 155
p.

GORDON, Alessandra Ricciardi. Linguagem verbal e funcionamento mental. São Paulo:


Vetor, 2003. 89 p.

52
MANNONI, Maud. A primeira entrevista em psicanálise. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 121
p.

SANDERS, Lisa. Todo paciente tem uma história para contar: mistérios médicos e a arte
do diagnóstico. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 325p.

LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA EXPERIMENTAL


Cronograma

Semana Data Assunto:

1ª 30/01 Conteúdo: Apresentação do laboratório, dinâmica das atividades e


acolhimento. Origem histórica e filosófica da Psicologia experimental e visão
geral da experimentação em Psicologia. As vertentes da Psicologia
experimental: Behaviorismo e a análise experimental do comportamento.
Objetivo da aprendizagem: Revisar conteúdos e discutir a relação entre os
temas, despertar curiosidade e motivar para as atividades do laboratório.

2ª 06/02 Conteúdo: Vertentes da Psicologia experimental: Behaviorismo e a análise


experimental do comportamento. O laboratório didático como oportunidade
de iniciação cientifica; o sujeito experimental; o ambiente real e virtual
Objetivo da aprendizagem: conhecer os modelos de observação e
experimentação em laboratório

3ª 13/02 Conteúdo: Comportamento, condicionamentos, reforçadores e a observação


em ciências. Conceitos: reforço, controle aversivo e extinção. A
Aprendizagem social e o Comportamento verbal.
Objetivo da aprendizagem: identificar os métodos de condicionamento.
oportunizar o estudante para identificar e discutir sobre tais temáticas e sua
interface com a atualidade.

4ª 20/02 Conteúdo: Comportamento humano, animal e o controle. Os fenômenos


comportamentais tais como o reforço, extinção, discriminação e
generalização de estímulos;
Objetivo da aprendizagem: Saber identificar os métodos e tipos de
condicionamento.

53
5ª 27/02 Conteúdo: Comportamento Operante. A seleção do comportamento; a
modelagem e propostas de ações para educação e prevenção.
Objetivo da aprendizagem: refletir sobre os instrumentos que compõem o
processo do condicionamento e da aprendizagem social e sua interface com
atividades que envolve tais conceitos na atualidade.

06/03 Carnaval

6ª 13/03 Conteúdo: Comportamento Operante. A seleção do comportamento; a


modelagem e propostas de ações para educação e prevenção.
Objetivo da aprendizagem: refletir sobre os instrumentos que compõem o
processo do condicionamento e da aprendizagem social e sua interface com
atividades que envolve tais conceitos na atualidade.

7ª 20/03 Conteúdo: Comportamento Operante. A seleção do comportamento; a


modelagem e propostas de ações para educação e prevenção.
Objetivo da aprendizagem: refletir sobre os instrumentos que compõem o
processo do condicionamento e da aprendizagem social e sua interface com
atividades que envolve tais conceitos na atualidade.

8ª 27/03 Avaliação I

9ª 03/04 Conteúdo: A pesquisa em experimentação e a pesquisa em Psicologia.


Objetivo da aprendizagem: Elaboração da descrição do exercício em
laboratório. Atividades em análise do comportamento. A iniciação cientifica
nos moldes de pensar e investigar de uma ciência experimental (pergunta,
curiosidade e tipos de observação). Conhecer os tipos de conhecimento, os
tipos de pesquisa e sobre o método de pesquisa.

10ª 10/04 Conteúdo: Atividade instrumental e informatizada utilizando o programa


Sniffy - The virtual rat: destinado ao ensino da observação, registro e análise
do comportamento e manipulação de variáveis, a partir dos princípios
teóricos do Behaviorismo de da Análise Experimental do Comportamento.
Objetivo da aprendizagem: Habilitar para a observação e o registro da
análise.

11ª 17/04 Teste de progresso

54
12ª 24/04 Conteúdo: A pesquisa em experimentação e a pesquisa em Psicologia; tipos
de observação, como coletar e documentar dados
Objetivo da aprendizagem: conhecer sobre pesquisas, os instrumentos e
os processos para observação em pesquisa e para coleta de dados

01/05 Dia do trabalho.

13ª 08/05 Conteúdo: A pesquisa em psicologia, tipos de pesquisa em psicologia e


continua conteúdo sobre estudo experimental na atualidade e a ética em
pesquisa
Objetivo da aprendizagem: revisar os passos para a elaboração de relatório
de pesquisa.

14ª 15/05 Conteúdo: A contribuição dos tipos de pesquisa para o desenvolvimento da


psicologia como ciência e profissão.
Objetivo da aprendizagem: analisar as contribuições da ciência para a
atuação do psicólogo

15ª 22/05 Conteúdo: Apresentação dos relatórios de pesquisa


Objetivo da aprendizagem: discutir sobre as estratégias adotadas para o
desenvolvimento dos passos para a elaboração de relatório de pesquisa.

16ª 29/05 II AVALIAÇÃO

17ª 05/06 AVALIAÇÃO FINAL

18 ª 12/06 Apresentação das Oficinas e Práticas

20/06

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU-RODRIGUES, J. E RIBEIRO, M. R. (ORG). Análise do Comportamento: Pesquisa,


Teoria e Aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GOMIDE, P.I.C. e DOBRIANSKY, L. N. Análise experimental do comportamento. Manual


de laboratório. 2. ed. Curitiba: UFPR, 2000.

55
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do
comportamento. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, Marcio Borges. Princípios Básicos de análise do comportamento. Porto Alegre:


Artmed, 2007.

KANTOWITZ, Barry H. Psicologia Experimental: Psicologia para compreender a pesquisa


em Psicologia. São Paulo: Thomson Learning Edições, 2006.

ALLOWAY, T., WILSON, G., GRAHAM, J. Sniffy, o rato virtual: versão 2.0. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; RIZZON, Luiz Antônio; BISI, Guy Paulo; NICOLETTO, Ugo.
Psicologia geral. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Pedro Luís Cláudio M. Psicologia: uma nova
introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2003.

STERNBERG, Robert J.; OSÓRIO, Maria Regina Borges (Trad.). Psicologia cognitiva. Porto
Alegre: Artmed, 2000.

WITTER, Geraldina Porto; LOMÔNACO, José Fernando B. (Org.). Psicologia da


aprendizagem: áreas de aplicação. São Paulo: EPU, c1987.

SCARPARO, Helena (Org.). Psicologia e pesquisa: perspectivas metodológicas. 2. ed. Porto


Alegre: Sulina, 2008.

OUTRAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TOMANARI, G.H; ECKERMAN, D. A. O Rato Sniffy Vai à Escola. Psicologia: Teoria e


Pesquisa, v. 19, n. 2, p. 159-164, mai-ago., 2003.

56
OLIVEIRA, Ebenézer A. de and Frizzo, Giana B. Animais reais e virtuais no sul do Brasil:
atitudes e práticas laboratoriais. Psic.: Teor. e Pesq., v.17, n.2, p.143-150, ago, 2001. ISSN
0102-3772.

CRUZ, Robson Nascimento da. Percalços na história da ciência: B. F. Skinner e a aceitação


inicial da Análise Experimental do comportamento entre as décadas de 1930 e 1940. Psic.:
Teor. e Pesq., v.27, n.4, p.545-554, dez., 2011. ISSN 0102-3772.

TODOROV, João Claudio and Hanna, Elenice S. Análise do comportamento no Brasil. Psic.:
Teor. e Pesq., v. 26, n. esp., p.143-153, 2010. ISSN 0102-3772

DITTRICH, Alexandre et al. Sobre a observação enquanto procedimento metodológico na


análise do comportamento: positivismo lógico, operacionismo e behaviorismo radical. Psic.:
Teor. e Pesq., v. 25, n. 2, p. 179-187, jun., 2009,. ISSN 0102-3772.

57
CRONOGRAMA DA INTEGRAÇÃO

MÊS DATAS TEMAS

07/02 1ª Integração

14/02 2ª Integração
FEVEREIRO
21/02 3ª Integração

28/02 4ª Integração

07/03 5ª Integração

14/03 6ª Integração
MARÇO
21/03 7ª Integração

8ª Integração
28/03

04/04 9ª Integração

ABRIL 11/04 10ª Integração

25/04 12ª Integração:

02/05 13ª Integração

09/05 14ª Integração

MAIO 16/05 15ª Integração

23/05 16ª Integração

30/05 17ª Integração

18ª Integração: Atividade de despedida -


JUNHO 06/06
dinâmica e confraternização

58
*A tutora da Integração é Rossana Rameh
A Integração do Curso de Psicologia é uma atividade que pretende trabalhar o sentido de
integração do conhecimento e da convivência entre o grupo de estudantes. É um espaço de
reflexão sobre a psicologia contemporânea, onde é trabalhando o acesso ao conhecimento por
meio de outras redes de significações, como a da arte. Os encontros estão agendados para as
quintas-feiras das 11h15min às 12h15min. Os conteúdos trabalhados nos encontros abordam
a Psicologia e sua relação com a cultura, a arte e humanização, trabalhado por meio de
atividades interativas.
Neste dia, os estudantes de psicologia de todos os períodos participam das atividades proposta.
Ao final do semestre, haverá um momento de exposição das produções desenvolvidas ao longo
do semestre, em uma espécie de mostra coletiva.

São objetivos da Integração:

● Gerar possibilidades de desenvolver novas competências necessárias para uma formação


humana mais global;
● Sensibilizar os estudantes para as diversas formas de linguagens artísticas, estimulando-os a
refletirem sobre o ser humano por perspectivas variadas;
● Provocar reflexões de caráter psicológico, histórico, filosófico, social e político;
● Incentivar os estudantes a compartilharem suas reflexões e vivências durante os encontros,
bem como incentivar uma mostra coletiva de suas produções;
● Fomentar a curiosidade, a reflexão, a apreciação e a atividade artística e cultural.

59
ORIENTAÇÕES E PRAZOS DA SECRETARIA ACADÊMICA

1.0. Prazos para publicação e solicitação de revisão de gabaritos e notas do teste cognitivo

1.1 O prazo para solicitação de revisão de gabarito dos testes cognitivos é de 24 horas úteis,
após sua publicação.
1.2 O prazo para publicação das notas das avaliações cognitivas no Portal é de 48 horas úteis,
após a aplicação do teste cognitivo, se não houver contestação do gabarito. Nos casos em que
haja essa contestação, o prazo para a publicação das notas será de 5 dias úteis.
1.3 O prazo para solicitação de revisão de nota de avaliação cognitiva é de 24 horas úteis, a
contar da data de sua publicação.
1.4 O prazo para resposta da solicitação de revisão de notas de avaliações cognitivas e
revisão do gabarito é de 48 horas úteis, a contar da data do requerimento.

Atenção: Todas as solicitações devem ser feitas em Formulário Padrão para requerimento, na
Secretaria acadêmica, anexando (quando pertinente) fontes bibliográficas que fundamentem a
contestação.

2.0. Prazo para solicitação de segunda chamada


O estudante só poderá fazer 2ª chamada das avaliações cognitivas após a solicitação do
serviço na secretaria Acadêmica da FPS. A solicitação deverá ser feita até 48 horas antes da
realização da 2ª chamada, via requerimento e mediante pagamento da taxa. Passado esse prazo,
a solicitação não será aceita.

Observação: O teste do progresso é uma avaliação única, portanto, não há segunda chamada.

3.0. Análise de aproveitamento de estudos para dispensa de módulos


3.1 A solicitação de dispensa de módulo deve ser feita até 5 dias úteis antes do inicio de
respectivo módulo.
3.2 A solicitação de dispensa de módulo deverá ser feita através de requerimento padrão,
identificando o módulo para o qual deseja a dispensa e anexando Plano de ensino e Histórico
escolar referente ao módulo/disciplina cursada em outra instituição.
4. Demais solicitações, consultar a secretaria acadêmica e a coordenação de curso.

60
.
PAINEL CURRICULAR DO CURSO DE PSICOLOGIA

61
CALENDÁRIO 2019.1

◄ Fevereiro
Dezembro Janeiro 2019 ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5
Feriado RECESSO RECESSO RECESSO
ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO
Confraternização
Universal

6 7 8 9 10 11 12
RECESSO RECESSO RECESSO RECESSO RECESSO
ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO

13 14 15 16 17 18 19
RECESSO RECESSO RECESSO RECESSO RECESSO
ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO

20 21 22 23 24 25 26
RECESSO RECESSO RECESSO RECESSO RECESSO
ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO ACADÊMICO

27 28 29 30 31 1ª semana
Início da aulas ACOLHIMENTO ACOLHIMENTO Início do
Prática Laboratórios Módulo I
Exposição
ACOLHIMENTO

Tutoria
Abertura
Caso 01

62
Observações:

* Nos encontros de acolhimento, os tutores irão realizar informar sobre o panorama geral do
funcionamento do ambiente de aprendizagem pelo qual está responsável. Aos 28.01,
especificamente, a coordenadora do período, Tathyane Silva, irá apresentar todas as
atividades do segundo período, combinando mais especificamente sobre o funcionamento das
tutorias.

** A participação dos estudantes no acolhimento da prática é condicional para que os mesmos


sejam inseridos nas atividades deste ambiente de aprendizagem.

63
◄ Janeiro Fevereiro 2019 Março ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2
Oficina

3 4 5 6 7 8 9
Exposição E. Não haverá Laboratório Exposição T. Oficina 2ª semana
prática2 de
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 01 Laboratório Caso 02
de Psicologia
Abertura Experimental Abertura

Caso 02 Caso 03

Integração
10 11 12 13 14 15 16
Exposição E. Não haverá Laboratório Exposição T. Oficina 3ª semana
prática2 de
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 03 Laboratório Caso 04
de Psicologia
Abertura Experimental Abertura

Caso 04 Caso 05

Integração

17 18 19 20 21 22 23
Exposição E. Prática Laboratório Exposição T. Oficina 4ª semana
de
Fechamento Fechamento
Comunicação
Caso 05 Laboratório Caso 06
de Psicologia
Abertura Experimental Abertura

Caso 06 Caso 07

Integração
Observações:

* A prática será iniciada somente após as devidas orientações dadas pela tutora supervisora da
Prática em Atenção Primária do Curso de Psicologia, Michelle Tarquino, também pela tutora
da Oficina, Emília Miranda.

64
◄ Fevereiro Março 2019 Abril ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2
Sexta de CARNAVAL
carnaval
Expediente até
às 12h

3 4 5 6 7 8 9
CARNAVAL CARNAVAL CARNAVAL CARNAVAL Exposição T. Oficina 6ª semana
Fechamento
Caso 09
Abertura
Caso 10
Integração
10 11 12 13 14 15 16
Exposição E. Prática Laboratório de Início do Oficina 7ª semana
Fechamento Comunicação Módulo II
Caso 10 Laboratório Exposição T.
Teste de Psicologia Feedback do
Cognitivo Experimental TC
Módulo I Abertura
Caso 01
Integração
17 18 19 20 21 22 23
Exposição E. Prática Laboratório de Exposição T. Oficina 8ª semana
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 01 Laboratório Caso 02
Abertura de Psicologia Abertura
Caso 02 Experimental Caso 03
Integração
24 25 26 27 28 29 30
Exposição E. Prática Laboratório de Exposição T. Oficina 9ª semana
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 03 Laboratório Caso 04
Abertura de Psicologia Abertura
Caso 04 Experimental Caso 05
2ª Chamada Integração
Recuperação
Módulo I
31

65
◄ Março Abril 2019 Maio ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4 5 6
Exposição E. Prática Laboratório Exposição T. Oficina 10ª semana
Fechamento de Fechamento
Caso 05 Comunicação Caso 06
Abertura Laboratório Abertura
Caso 06 de Psicologia Caso 07
Experimental Integração

7 8 9 10 11 12 13
Exposição E. Prática Laboratório Exposição T. Oficina 11ª semana
Fechamento de Fechamento
Caso 07 Comunicação Caso 08
Abertura Laboratório Teste
Caso 08 de Psicologia Cognitivo
Experimental Módulo II
Integração
14 15 16 17 18 19 20
Início do Prática Laboratório Quinta-feira Sexta da 12ª semana
Módulo III de santa paixão
Exposição T. Comunicação
Feedback do Laboratório
TC de Psicologia
Abertura Experimental
Caso 01
21 22 23 24 25 26 27
Tiradentes Exposição E. Prática Laboratório Exposição T. Oficina 13ª semana
Fechamento de Fechamento
Domingo de Caso 01 Comunicação Caso 02
Páscoa Abertura Laboratório Abertura
Caso 02 de Psicologia Caso 03
Experimental 2ª Chamada
Recuperação
Módulo II
Integração
28 29 30 14ª semana
Exposição E. Prática
Fechamento
Caso 03
Abertura
Caso 04

66
◄ Abril Maio 2019 Junho ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1 2 3 4
FERIADO Exposição T. Oficina
DIA DO Fechamento
TRABALHADOR Caso 04
Abertura
Caso 05
Integração

5 6 7 8 9 10 11
Exposição E. Prática Laboratório de Exposição T. Oficina 15ª semana
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 05 Laboratório de Caso 06
Abertura Psicologia Abertura
Caso 06 Experimental Caso 07
Integração

12 13 14 15 16 17 18
Exposição E. Prática Laboratório de Exposição T. Oficina 16ª semana
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 07 Laboratório de Caso 08
Abertura Psicologia Abertura
Caso 08 Experimental Caso 09
Integração

19 20 21 22 23 24 25
Exposição E. Prática Laboratório de Início do Oficina 17ª semana
Fechamento Comunicação Módulo IV Jornada
Caso 09 Laboratório de Exposição T. estudantil
Teste Cognitivo Psicologia Feedback do TC
Módulo III Experimental Abertura
Caso 01
Integração

26 27 28 29 30 31 18ª semana
Exposição E. Prática Laboratório de Exposição T. Oficina
Fechamento Comunicação Fechamento
Caso 01 Laboratório de Caso 02
Abertura Psicologia Caso 03
Caso 02 Experimental Abertura
Caso 03 Caso 04
2ª Chamada Integração
Recuperação
Módulo III

67
◄ Maio Junho 2019 Julho ►
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb
1

2 3 4 5 6 7 8
Exposição E. Prática Laboratório de Exposição T. Oficina 19ª semana
Comunicação
Semana Fechamento
Acadêmica Laboratório de
Psicologia Caso 05
Fechamento Experimental
Teste Cognitivo
Caso 04 Módulo IV

Abertura Integração

Caso 05

9 10 11 12 13 14 15
Semana Final do Final do Final do Final do 10ª semana
Acadêmica Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV

2ª Chamada
Recuperação
do Módulo IV
16 17 18 19 20 21 22
100 dias letivos Corpus
Christi

23 24 25 26 27 28 29
São João São João

30

68
CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES DA TUTORIA 2019.1

TESTE DATA HORA

Teste Cognitivo 1 11.03 9h30min – 12h30min

Recuperação 1 25.03 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo 2 11.04 9h30min – 12h30min

Recuperação 2 25.04 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo 3 20.05 9h30min – 12h30min

Recuperação 3 27.05 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo 4 06.06 9h30min – 12h30min

Recuperação 4 10.06 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo Final M1 11.06 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo Final M2 12.06 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo Final M3 13.06 9h30min – 12h30min

Teste Cognitivo Final M4 14.06 9h30min – 12h30min

FERIADOS NACIONAIS 2019.1

Datas Dia da Semana Feriado


02 a 06 de março Sábado a quarta Carnaval

18 a 21 de abril Do sábado à quarta Semana Santa

01.05 Quarta-feira Dia do Trabalhador

69

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