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ATITUDE ESTÉTICA - atitude nem ativa, nem passiva - mas uma disponibilidade
SOMOS SERES DE ENCONTRO - não se pode polarizar a atitude no sujeito nem no objeto
CAMPO DA EXPERIÊNCIA - o jogo entre o sujeito e o objeto faz que com o objeto deixa
de ser exterior ao sujeito e constituem o campo da experiência - começa a CRIAÇÃO E A
EXPERIÊNCIA ESTÉTICA
Não é espontânea
experiência estética assemelha estado apaixonado de encontro com a pessoa amada - arranjo -
composição - não uma dominação
algo novo - inexplicável
Capacidade de compreensão e capacidade de expressão
Estar aberto à aquilo que não sabemos
JOGO - objeto artístico não está para ser dominado, oferece uma confluência de
possibilidades, coloca em movimento o repertório e o universo do observador
EXPERIÊNCIA INVOLUNTÁRIA - soco, arrebatamento.
EXPERIÊNCIA INTENCIONAL - o sujeito se dispoem
Ready-made - qualquer objeto possa, deslocado de seu contexto, tornar-se disparador de
experiência estética
Ideia tira o objeto como centro - o centro está na ATITUDE ESTÉTICA
"Nessa medida, tanto o artista quanto o crítico ou o público têm a prerrogativa de transfigurar
os objetos e os acontecimentos, convertendo-os em objetos estético" (p. 192)
No entanto, esses não tem o mesmo valor que a arte - sem valor hierárquico que maior ou
menor - apenas diferente categorias
INTERPRETAÇÃO - no encontro com o objeto produzimos uma interpretação e outras
infinitas outras interpretações permanecem como interpretações possíveis.
TRANSFIGURAMOS A REALIDADE - SOMOS TRANSFIGURADOS POR ELA
Síntese do que o museu pode proporcionar/estimular para uma possível experiência estética. A
experiência pode ocorrer por arrebatamento ou de forma intencional:
1. ABERTURA: Estimular uma atitude estética, desinteressada (abertura), baixar os juízos
explicativos, uma abertura para o que a experiência produz em mim (e não para aguardar
um acontecimento).
2. AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE PERCEPTIVA: competência nas diferentes
linguagens, familiarização, suspensão dos juízos explicativos. Se tentar dominar o objeto
buscando decifrá-lo, dominar pela racionalidade, deixo de sentir os efeitos da experiência;
3. JOGO: entrelaçamento entre o sujeito e o objeto (não há uma dominação hierárquica),
coloca em movimento os repertórios e experiências anteriores do observador;
4. PORVIR: estimular uma interpretação individual dentre infinitas possibilidades de
existência;
5. AMPLIAÇÃO DA COLEÇÃO DE EXEMPLOS: se a arte for considera como
exemplos.
PARA A PRÁTICA:
6. DOMÍNIO DE UMA TÉCNICA, LINGUAGEM, MATERIA
7. DESLOCAMENTO DO MODO DE SER DO SUJEITO (isso não pode estar acima
também)