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Próteses e Órteses Aplicadas à

Fisioterapia

Profª Alice Nogueira

Fisioterapeuta Staff da Correto Clínica Próteses e


Órteses, clínica da Össur no Rio de Janeiro – RJ – Brasil.
Contextualização da
prescrição de Próteses e Órteses
Contextualização
prescrição de Próteses e Órteses
• Das 13,2 milhões de pessoas que declararam apresentar
algum tipo de deficiência motora no Brasil, 470 mil
foram vítimas de amputações, segundo dados do último
Censo divulgado pelo (IBGE), em 2010.
Contextualização
prescrição de Próteses e Órteses
• A estimativa é de que a incidência média anual de
amputações seja de 13,9 por 100 mil habitantes. 53,8 %
fora do mercado de trabalho. 46,4% ganham menos de
1 SM ou não tem renda. MS, portaria 6661
(02/12/2010) reconhece a competência do
Fisioterapeuta na prescrição de OPM.
Programa Viver Sem Limite
Contextualização
O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência -
Viver sem Limite, foi lançado no dia 17 de novembro de 2011
(Decreto Nº 7.612), pela presidente Dilma Rousseff,
ressaltando o compromisso do Brasil com as prerrogativas
da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
da Organização das Nações Unidas (ONU), ratificada pelo
nosso país com equivalência de emenda constitucional.

Objetivando implementar novas iniciativas e intensificar ações


que, atualmente, já são desenvolvidas pelo governo em
benefício das pessoas com deficiência.
Bases do programa
Inclusão Social
Bases do programa
Acessibilidade
Bases do programa
Crédito
Bases do programa
Saúde
Bases do programa
Saúde
Construção de Terminologias
em Saúde
Construção de Terminologias
em Saúde
• Inicialmente para nomenclaturas de doenças
• Uniformização de termos, objetivando melhoria da
comunicação e da obtenção de informação, melhora dos
processos na área de saúde e da relação custo benefício
• CID(Código Internacional de Doenças)
• DCB(Denominação Comum Brasileira)
• CIF(Classificação Internacional de Funcionalidade)
Panorama
O olhar mais atento para o portador de deficiência no Brasil
propiciou o reconhecimento da:

• Enorme demanda para prescrição de OPM;


• Necessidade do aprofundamento de estudos epidemiológicos
e padronização da terminologia relativa à função, órteses,
próteses e adaptações.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção

• Prótese
Peça ou dispositivo artificial utilizado para
substituir um órgão ou membro ou parte
dele.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção
• Órtese
Dispositivo ortopédico para uso externo
destinado a alinhar, prevenir ou corrigir
deformidades. Também para imobilizar
ou melhorar a função de partes móveis
do corpo.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção
• Ortoprótese
Aparelho que combina as funções de uma
órtese e uma prótese. Indicada para
malformações congénitas nos membros.
Substitui a parte do membro que não se
desenvolveu, permitindo ao paciente
recuperar a função do membro que se
encontrava limitada.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção

• Meios Auxiliares de Locomoção


Muletas, bengalas e andadores destinam-
se a oferecer alívio do peso corporal e
sustentação, para manutenção do
equilíbrio e prevenção de quedas.
Meios Auxiliares de Locomoção
• Adequação:
Customização se necessário
• Ajuste:
Referências para medidas
• Treinamento:
Planos, desníveis, quedas
• Conservação
Ponteiras e junções
Meios Auxiliares de Marcha
Referências para o ajuste de muletas
canadenses:

• Cotovelos semifletidos
• Apoio da mão no nível do trocânter
maior do fêmur
Cadeiras de Rodas
• Essencial para bilaterais, obesos e
idosos
• Propulsão
• Personalização quando necessário
• Ergonomia: Altura, Largura e
Profundidade do assento, altura
do apoio de braços e de pés
Deficiência e Incapacidade
Deficiência e Incapacidade
Definições e Conceitos
• Pessoas com deficiência
Apresenta, em caráter permanente, perdas
ou anormalidades na esfera psicológica,
fisiológicas ou anatômica gerando
incapacidade. Pode ser classificada em
sensorial, intelectual, física(inclui-se a
amputação) ou mista.
Deficiência e Incapacidade
Definições e Conceitos
• Pessoas com Incapacidade
Impossibilidade de desempenhar
papéis sociais típicos de adultos
independentes.
Relaciona-se fortemente fatores
culturais e sociais.
Prescrição de Próteses
Classificação
das Próteses Tipos de Próteses:
• Cosmética

• Pré-Próteses
Artesanais, Stubbies

• Funcionais
MI: Endoesquelética, Exoesquelética
MS: Mecânica, Miolétrica, Biônica
Stubbies
Componentes de uma
Prótese Funcional para MI
• Encaixe ou soquete: Interface coto-prótese
• Sistema de suspensão: mantém o acoplamento da prótese
• Conectores: Tubo, Grapa, Shuttle- lock
• Articulação: Relaciona-se ao nível de amputação
• Componentes terminais: pé, mão e gancho.
Confecção da Prótese
Materiais comumente utilizados
• Resina acrílica para laminação
• Reforço em fibra de carbono
• Plásticos e borrachas
(polipropileno,termoline, poliforme, silicone)
• Aço inoxidável, titânio
Prótese Transfemoral (TF)
Componentes do Encaixe
• Encaixe em resina

Quadrilateral
Contenção Isquiática
Teste, provisório ou definitivo
Prótese TF
Sistemas de Suspensão
• Válvula de vedação
• Válvula de expulsão
• Liner com anel móvel
• Liner com 5 anéis
• Liner com pino
• Suspensão adicional com cinto ou banda silesiana
Liner / Sistema de Suspensão
Prótese TF
Componentes Joelhos
• Trava manual: Idosos
 Uniaxial, fricção constante: segurança, velocidade
não varia e exige bom controle do quadril.
 Unixial, freio de carga: trava com a descarga do peso
do corpo se adapta a terrenos irregulares, ideal para
a 1ª prótese.
Prótese TF
Componentes Joelhos
 Policêntrico: cotos longos e desarticulados de joelho,
variação de velocidade.
 Pneumático/Hidráulico: marcha com cadência
variada.
 Microprocessador: Permite descarga de peso em
flexão.
Tipos de Construções de Joelhos
Tipos de Construções de Joelhos
Tipos de Construções de Joelhos
Prótese Transtibial (TT)
Componentes Encaixe e Suspensão
Técnicas utilizadas para a confecção
do encaixe TT
Os três tipos de encaixes para próteses TT mais utilizados são:
PTB, KBM e PTS

• PTB: A descarga de peso é feita sobre o tendão patelar. O


bordo proximal do encaixe termina a nível do centro do
joelho. A suspensão da prótese é feita através de uma
correia supracondiliana, que envolve a perna de forma
circular pouco acima do joelho.
Técnicas utilizadas para a confecção
do encaixe TT
• KBM :A descarga de peso é feita sobre o tendão patelar, como
no encaixe tipo PTB. Os encaixes diferenciam-se na forma do
bordo proximal. A patela encontra-se totalmente livre, e o
bordo possui duas orelhas que envolvem os côndilos medial e
lateral. O encaixe exerce pressão acima do côndilo medial, e a
diminuição da medida médio-lateral garante uma boa
suspensão da prótese, sem a necessidade de uma correia.
Atualmente é a mais usada por proporcionar melhor resultado
em todos os aspectos.
Técnicas utilizadas para a confecção
do encaixe TT
• KBM:
Técnicas utilizadas para a confecção
do encaixe TT
• PTS: A diferença é o envolvimento total da patela, isto é, o
bordo ventral superior termina acima da patela, exercendo
pressão sobre o quadríceps. Além da
suspensão supracondiliana cria-se mais um ponto de fixação
do encaixe entre o quadríceps e a musculatura de flexão.
Este sistema de encaixe é indicado para cotos
extremamente curtos, mas tem desvantagens do aspecto
cosmético. O bordo ventral superior fica extremamente
saliente ao sentar-se, isto é, na posição fletida.
Prótese Transtibial (TT)
Componentes Suspensão
• Válvula de vedação
• Válvula de expulsão
• Liner com anel móvel
• Liner com 5 anéis
• Liner com pino
Próteses TF e TT
Componentes Pés
Diferentes tipos, adequados a diferentes níveis de atividade:

• SACH: leve, simples e barato; sem partes móveis; níveis gerais


de atividade.
• Articulado uniaxial: permite plantiflexão e dorsiflexão e
ajuste do grau de mobilidade e resistência; auxílio à
estabilidade do joelho
• Articulado Monoaxial: Três planos de movimento,
acomodação a terrenos irregulares.
Próteses TF e TT
Componentes Pés
• Dinâmico: calcanhar flexível, permitindo flexibilidade nos três
planos; indicado para deambuladores comunitários, alguns
permitem pequenas variações na altura do salto
• Resposta dinâmica: Em fibra de carbono, permite deformação
significativa à carga; indicado para deambuladores
comunitários irrestritos e alguma atividade de impacto
• Especiais para corrida: sem calcanhar, seguem padrões
específicos, não servem para uso diário
Próteses TF e TT
Componentes Pés
• Pé Sach
Solid
Ankle
Cushion
Heel
Próteses TF e TT
Componentes Pés
• Pé Articulado
Próteses TF e TT
Componentes Pés
• Dinâmico
A possibilidade de rápida pantiflexão
reduz o movimento de flexão e
proporciona estabilidade de joelho.
Alguns modelos permitem ajuste de altura
do salto de até 5cm.
Pés Protéticos de Resposta Dinâmica
Pés Protéticos de Resposta Dinâmica
Evolução dos Pés Protéticos
Pés de Corrida
Evolução dos Pés Protéticos
Pés de Corrida
Próteses para amputação de MS
• Amputados de membro superior são geralmente treinados
na Terapia Ocupacional, onde também são elaboradas
adaptações para serem utilizados no coto.
• O fisioterapeuta atua no fortalecimento muscular e
correção postural.
• O protesista habilitado fará o treinamento para o uso das
próteses biônicas.
• As próteses mecânicas costumam ter dois dispositivos
terminais: o gancho, para atividades mais pesadas ou que
exigem destreza e a mão, mais cosmética, para atividades
sociais.
Composição de Próteses
para Membro Superior
Sistema de suspensão ( Cinto / Pressão )

Encaixe

Cotovelo

Mão

Cobertura cosmética

TR TU
Próteses para o MS
Mecânica com gancho
Próteses para o MS
TO - Treino de escrita com gancho
Próteses Biônicas para MS
I-Limb Quantum
Principais causas da amputação
O Paciente Amputado
Principais causas da amputação
• Incluem doença, trauma, complicação pós cirúrgica e defeitos
congênitos;

• Traumato-ortopédica: esmagamento, avulsão traumática,


infecção, PAF;
O Paciente Amputado
Principais causas da amputação
• Doença vascular periférica: diabetes, trombose, entre outras;

• Tumor: TCG, Osteosarcoma, entre outros;

• Má formação: deficiência femoral focal, entre outras.


Amputações em números
USA

• 1,5 milhão de amputados


• 185.000 amputações/ano (80% por DVP), mais de 65%
acima de 50 anos
• 6.000 amputados de MS
• 40.000 Veteranos de guerra
Amputações em números

Outros países ocidentais desenvolvidos

• Média de 17 amputações/ 100mil habitantes


• Espanha: 5 mil amputações/ ano
Amputações em Números no Brasil
HC - SP
• Aumento de 50% entre 2011 e 2012
• 80% de amputações são traumáticas no local do acidente
• 80% em acidentes com motos
• 40% conseguem voltar a um nível funcional bom e 30% a um
nível funcional muito ruim
Amputações em Números no Brasil
ABBR - RJ
Amputações em Números
ABBR - RJ
Amputações em Números
ABBR - RJ
Protetização
Contra Indicações Gerais
• Idade muito avançada
• Grave disfunção cardíaca ou respiratória
• Neuropatias comprometendo severamente a sensibilidade,
o equilíbrio, a mobilidade e a coordenação
• Transtornos cognitivo- comportamentais
• Sequelas graves do MI oposto
Amputações do MI
Níveis clássicos de amputação
Amputações do MI
Níveis clássicos de amputação

• Falângicas
• Transmetartarsais
• Desarticulações: interfalângicas, falângicos- metatarsais,
Lisfranc, Chopart e Syme
Amputações do MI
Níveis clássicos de amputação
• Transtibiais
• Desarticulação do Joelho
• Transfemural
• Desarticulação do quadril
Técnicas Cirúrgicas TT

• Secção Óssea em face anterior da tíbia de 15 graus.


(Evitar compressão dos tecidos)
• Fíbula seccionada de 1 à 1,5 cm acima da tíbia;
• Tratamento ósseo de arestas e saliências
Técnicas Cirúrgicas TT
• Musculatura posterior é rebatida anteriormente; formação
de coxim
• Mioplastia e miodese
• Melhoram o controle do coto, propiocepção, circulação
local e diminui dor fantasma
Técnicas Cirúrgicas TF
• Mioplastia: âncora
grupos de músculos
opostos.
• Por vezes,
dificuldade em criar
tensão muscular

• Myodesis: âncora
músculo ao periósteo
ou osso.
g

Adutor Magno
( manter sempre que possível )
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
• Desarticulação de Ombro • Trans Umeral

• Desarticulação de Cotovelo • Trans Radial

• Desarticulação de Punho • Falanges

• Desarticulação
Metacarpofalangeana
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Desarticulação de ombro
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Desarticulação de Cotovelo
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Desarticulação de punho
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Desarticulação de Metacarpos
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Amputação Trans-Umeral
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Amputação Trans-Radial
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação

Amputação quarto-dianteiro:
Escápula + Clavícula + Úmero
A cirurgia de Amputação
• Representa o fracasso do tratamento médico?
Frustrante? Pouco nobre?
• A amputação cria um novo meio de contato do corpo com o
meio exterior.
• Cada articulação preservada é um ônus mecânico a menos
para o paciente.
• Seleção do nível ideal ou nível biológico: viabilidade tecidual,
potencial para protetização, idade.
• Incisão, miodese, tratamento do tecido ósseo, nervos.
O paciente amputado
Abordagem Fisioterapêutica
Avaliação do Paciente
Exame inicial do Amputado
• Exame do coto de amputação: edema, forma, cicatriz,
sensibilidde, mobilidade articular, flexibilidade e força
muscular.

• Exame das demais extremidades.

• Avaliação da função cardiovascular e ventilatória conforme


necessidade.
Avaliação do Paciente
Exame inicial do Amputado
• Avaliação das repercussões de doenças/tratamento.

• Avaliação Postural conforme a indicação.

• Outras avaliações: funcional e psicossocial.


Instrumentos de avaliação
do amputado
• Eficiência: tempos e recursos;
• Consistência e confiabilidade;
• Objetividade;
• Diferenciar claramente diferentes níveis de prescrição;
• Medir a capacidade do paciente sem a prótese e predizer sua
habilidade para deambular com ela.
Instrumentos de avaliação
do amputado
Sistema de Classificação do Nível de Mobilidade

0- Não deambulador;
1- Deambulador domiciliar;
2- Deambulador comunitário limitado;
3- Deambulador comunitário ilimitado;
4- Deambulador comunitário ilimitado com altas exigências.
Sistema de Classificação
Níveis de mobilidade
• Não deambulador:
Paciente sem habilidade ou potencial para transpor algumas
barreiras ambientais como meio-fio, degraus ou superfícies
com desníveis.

• Deambulador domiciliar:
Habilidade ou potencial para deambular em cadência variável.
Típico deambulador comunitário que consegue transpor as
barreiras ambientais.
Sistema de Classificação
Níveis de mobilidade
• Deambulador comunitário limitado:
Possui habilidade ou potencial para transpor algumas barreiras
ambientais como meio-fio, degraus ou superfícies com
desníveis.

• Deambulador comunitário ilimitado:


Habilidade ou potencial para deambular em cadência varíavel.
Típico do deambulador comunitário que consegue transpor as
barreiras ambientais.
Sistema de Classificação
Níveis de mobilidade
• Deambulador Comunitário Ilimitado com altas exigências:
Tem capacidade ou potencial de se locomover com a prótese,
exigindo mais que as habilidades básicas da deambulação, sem
limite de tempo ou distância e exibindo altos níveis de
impacto. Ex: criança, adulto, jovem, atleta.
Outros Instrumentos
de Avaliação
• Amputee Activity Survey
Questionário de 20 itens, descreve o nível de atividade diário
do paciente. Score tem alta correlação com a velocidade da
marcha.

• Six Minute Walk


Fácil de realizar, moderada correlação com o equilíbrio e
velocidade da marcha
Outros Instrumentos
de Avaliação
• Amputee Mobily Predictor
Avalia a função com e sem a prótese. Proporciona informação
objetiva quanto `a capacidade para deambular
Alguns exemplos
de prescrição
• Prótese endoesquelética em titânio para amputação TF,
encaixe de contenção isquiática com contato total, joelho
monocêntrico com freio e pé articulado
• Prótese endoesquelética em titânio para amputação TT,
encaixe KBM de contato total com pé de adaptação dinâmica
• Prótese endoesquelética em aço para amputação TT, encaixe
PTS, pé de adaptação dinâmica, suspensão por liner de
silicone.
O paciente amputado
Programa de tratamento
O Paciente Amputado
Programa de Tratamento
Estrutura:
• Pré- Protetização;
• Adaptação à prótese, treino de marcha, adequações;
• Educação contínua do paciente;
• Alta do programa com seguimento regular.
O paciente Amputado e seu
programa de Tratamento
• Programa pré protetização:
 Modelagem do coto;
 Fortalecimento do coto e Global;
 Combate as deformidades;
 Treino de equilíbrio e independência com muletas;
 Condicionamento cardiovascular;
 Adequação do ambiente (pré e também pós protetização).
Pré-Protetização
Enfaixamento Coto TF
• Combate ao edema e modelagem do coto;
• Adaptação Gradual;
• Técnica: centrípeto com maior tensão distal;
• Favorece adequação do encaixe.
Programa pré-protetização
Fortalecimento
• Grupo musculares – chave: mobilização da prótese,
estabilidade corporal, combate às posturas viciosas.

• Flexibilidade também é importante.


Exercícios de Fortalecimento TF
CONTRAÇÃO ESTÁTICA DO GLÚTEO
• Deitar
• Manter os membros esticados e
retos
• Contrair o glúteo tão forte quanto
consiga
• Resistir por 5 segundos
• Repetir algumas vezes
• OBS: realizar com a outra perna
também
CONTRAÇÃO ESTÁTICA DO GLÚTEO
• Deitar sem apoios nas costas
• Dobrar a joelho até o peito
segurando com as mãos
• Empurre o coto para baixo
pressionando a superfície
• Resistir por 30-60 segundos
• Soltar
• Repetir algumas vezes
EXERCÍCIO DE “PONTE”
• Deitar com os braços esticados ao
longo do corpo
• Coloque um rolo rígido abaixo da
sua coxa ( coto )
• Contrair o Abdômen
• Empurrar o rolo para baixo
levantando o quadril da superfície
• Manter por 5seg
• Descer lentamente
• Repetir algumas vezes
FLEXÃO E EXTENSÃO DO QUADRIL
• Deitar de lado
• Apoiar a cabeça sobre o braço
• Dobrar a perna que está embaixo
• Erguer a perna de cima (pouco)
• Dobrar o quadril até a altura do
peito dobrando o joelho
• Esticar o quadril esticando o joelho
para trás
• Repetir algumas vezes
• ELEVAÇÃO LATERAL DO COTO
• Deitar de lado
• Apoiar a cabeça sobre o braço
• Dobrar a perna que está
embaixo
• Elevar laretalmente o coto com
o joelho esticado
• Descer devagar
• Repetir algumas vezes
ESTICANDO O COTO PARA TRÁS
• Deitar de barriga para baixo
• Posicionar os braços em posição
confortável
• Esticar ambas as pernas
• Elevar o coto
• Descer devagar
• Repetir algumas vezes
Exercícios de Fortalecimento TT
ISOMETRIA DE QUADRÍCEPS

• Esticar o coto sob uma superfície


reta
• Empurre a parte de trás do seu
joelho contra a superfície
• Faça a contração da musculatura
da coxa
• Mantenha a contração por 5seg
• Repetir algumas vezes
ELEVAÇÃO DA PERNA RETA

• Esticar o coto sob uma superfície


reta
• Contrair a musculatura da coxa
deixando o joelho reto
• Elevar o coto
• Mantenha por 5 segundos
• Descer devagar
• Repetir algumas vezes
ESTICANDO O JOELHO

• Colocar um rolo abaixo da


articulação do joelho
• Contrair o músculo da coxa para
deixar o joelho reto
• Mantenha por 5 segundos
• Dobrar lentamente
• Repetir algumas vezes
FECHAR A PERNA CONTRA RESISTÊNCIA

• Sentar com as pernas retas à sua


frente
• Colocar um rolo entre as pernas
• Contrair o músculo do coto para
apertar o rolo entre as pernas
• Mantenha por 5 segundos
• Soltar
• Repetir algumas vezes
ESTICANDO O JOELHO NA POSIÇÃO
SENTADA
• Sentar na beirada de uma
superfície
• Contrair o músculo da coxa
para esticar o joelho
• Mantenha por 5 segundos
• Dobrar lentamente
• Repetir algumas vezes
CONTRAÇÃO ESTÁTICA DO GLÚTEO
• Deitar
• Manter os membros esticados e
retos
• Contrair o glúteo tão forte quanto
consiga
• Resistir por 5 segundos
• Repetir algumas vezes
• OBS: realizar com a outra perna
também
CONTRAÇÃO ESTÁTICA DO GLÚTEO
• Deitar sem apoios nas costas
• Dobrar a joelho até o peito
segurando com as mãos
• Empurre o coto para baixo
pressionando a superfície
• Resistir por 30-60 segundos
• Soltar
• Repetir algumas vezes
EXERCÍCIO DE “PONTE”
• Deitar com os braços esticados ao
longo do corpo
• Coloque um rolo rígido abaixo da
sua coxa ( coto )
• Contrair o Abdômen
• Empurrar o rolo para baixo
levantando o quadril da superfície
• Manter por 5seg
• Descer lentamente
• Repetir algumas vezes
FLEXÃO E EXTENSÃO DO QUADRIL
• Deitar de lado
• Apoiar a cabeça sobre o braço
• Dobrar a perna que está embaixo
• Erguer a perna de cima (pouco)
• Dobrar o quadril até a altura do
peito dobrando o joelho
• Esticar o quadril esticando o joelho
para trás
• Repetir algumas vezes
ELEVAÇÃO LATERAL DO COTO
• Deitar de lado
• Apoiar a cabeça sobre o braço
• Dobrar a perna que está embaixo
• Elevar laretalmente o coto com o
joelho esticado
• Descer devagar
• Repetir algumas vezes
• DOBRANDO O JOELHO DEITADO
• Deitar de barriga para baixo
• Posicionar os braços em posição
confortável
• Esticar ambas as pernas
• Dobrar o joelho do coto
• Descer devagar
• Repetir algumas vezes
Tratamento do Amputado
Treinamento com a prótese
• Exame do paciente com a prótese;
• Alinhamento nos diferentes planos;
• Iniciando o treino com a Prótese;
• Como colocar e tirar a prótese;
• Como controlar a prótese;
• Cuidados com a prótese;
• Como guardar e higienizar;
• Função e adequação do ambiente.
Treino de Transferência
Treino de Transferência
de Peso com a Prótese TF
• Transferências sentado/ PO;
• Transferências de peso com/ sem apoio;
• Controle de oscilação e apoio com a prótese;
• Simetria dos passos;
• Manejo de obstáculos, rampas e degraus;
• Definição do meio auxiliar de marcha;
• Aprender a cair e levantar;
• Treino funcional com a prótese.
Rolamento de peso parcial
(suporte com duas mãos)
Rolamento de peso parcial
(suporte com uma mão)
Rolamento de peso parcial
(suporte com o dedo)
Rolamento de peso parcial
(sem suporte)
Troca de peso parcial
(suporte de duas mãos)
Troca de peso parcial
(suporte com uma mão)
Troca de peso parcial
(sem suporte)
Troca de peso parcial
(suporte com duas mãos)
Troca de peso parcial
(suporte com uma mão)
Troca de peso parcial
(sem suporte)
Rotação Pélvica
Barra Paralela
(suporte com duas mãos)
Troca de peso total
(suporte com uma mão)
Troca de peso total
(sem suporte)
Calcanhar parado
(com ou sem suporte)
Com bola na mão
(com ou sem suporte)
Na prancha
(com ou sem suporte)
Passagem de obstáculo
(com ou sem suporte)
Chutando
(com ou sem suporte)
Com bola na mão
(sem suporte)
Treino de Transferência TT
Em pé

Paciente fica de pé, dividindo o seu


peso entre o lado da prótese e o
lado bom. Use um espelho para
controle visual.
De lado a lado
Mudar o peso lentamente para o
lado protético. Ajudará se o
paciente contrair os músculos do
glúteo e contrair os músculos do
seu membro residual(coto) para se
estabilizar. Em seguida, deslize o
peso voltando lentamente para o
lado do bom e repita.
Para frente e para trás
Em pé, dividir o peso uniformemente
entre o lado da prótese e o lado bom.
Mudar o peso lentamente para frente e
para trás, controlando o equilíbrio e
sentindo a prótese dianteira quando se
desloca para frente. Certifique-se da
contração dos músculos em torno do
membro residual e pelve para
estabilizar.
Na prancha
Testar o equilíbrio em cima da prancha.
Ter cuidado em verificar se o paciente
está pisando dentro da mesma,
corretamente.
Passadas

Marcar 3 pontos diferentes no chão:


para um pequeno passo, um passo
médio e um passo grande. O paciente
carrega ativamente seu peso no lado
da prótese e faça um avanço com o
membro contralateral.
Plataforma
Distribuição do peso para a perna da
prótese, contraindo a musculatura do
coto dentro do encaixe, levando o
membro contralateral ao apoio da
plataforma, tendo o cuidado com o
movimento da pelve para mantê-la
Reta sem realizar a torção ou rotação
da pelve, para o fortalecimento da
musculatura do joelho e quadril.
Movimento com bola de tênis
O paciente muda o seu peso corporal
lentamente para seu lado prostético,
contraindo o coto dentro do encaixe.
Com a bola de tênis debaixo do pé
contralateral, orienta para que ele
realize pequenos círculos com a bola,
alternando com movimentos cruzados
rápidos.
Faixa elástica
O paciente coloca o seu peso na
perna boa dentro da faixa elástica em
torno de seu pé protético. Movendo
sua prótese para o lado com um
movimento lento e controlado,
certificando-se de manter o pé
protético reto.
Passo com obstáculo
Coloque obstáculos (copos de
plástico ou brinquedos) no chão a
distâncias iguais e pede para o
paciente passar sobre eles. Fazendo
a flexão do joelho até que esteja em
linha com seu quadril, repetindo a
cada passo.
Exercício extra

Passos laterais atravessando o pé da


prótese sobre o pé contralateral.
Contraindo os músculo do coto e
quadril para se manter estável.
Observação contínua
Modificações e Riscos
• Maturação do coto;
• Flutuações de peso;
• Deteriozação da função por piora da doença de base;
• Encaixe provisório é menos resistente.
Análise de Marcha
do Amputado TT e TF
Amputado Transtibial
Exame de Marcha
• Verificar:
Alinhamento do tronco;
Nivelamento de bacia e joelhos;
Alinhamento e estabilidade estática e dinâmica em AP, PA e em
perfil;
Alinhamento do pé;
Simetria dos passos, distribuição do peso;
Uso de meio auxiliar? Dissociação de cintura.
Problemas mais Frequentes
• Pistonamento do coto no encaixe;
• Flexão abrupta do joelho no início do apoio;
• Pressão excessiva na região anterior do coto;
• Hálux não toca o chão;
• Calcanhar não toca o chão;
• Hiperextensão do joelho no início do apoio;
• Sensação de aclive ao final do apoio;
• Prótese parece mais baixa, mas pelve nivelada.
Causas Frequentes Dos Problemas
• Pistonamento do coto no encaixe;
Encaixe frouxo(Maturação? Perda de Peso?)
• Flexão abrupta no início do apoio;
Calcanhar muito macio
Pé muito anteriorizado
• Hálux não toca ao solo.
Calcanhar muito rígido
Dorsiflexão exessiva.
Problemas e suas Causas
Mais Frequentes
• Pressão excessiva do coto (Anterodistal);
Calcanhar muito rígido
Pé muito dorsifletido
• Calcanhar não toca o chão;
Pé muito plantifletido
• Hiperextensão do joelho no início do apoio.
Plantiflexão excessiva
Problemas e suas Causas
Mais Frequentes
• Sensação de aclive no final do apoio;
Pé muito dorsifletido
Pé muito anteriorizado
• Prótese parece mais baixa, mas pelve nivelada.
Pé muito dorsifletido
Amputado Transfemoral
Exame de Marcha
• Verificar
 Alinhamento do tronco
 Nivelamento da bacia e joelhos
 Alinhamento, estabilidade e controle do joelho e da pelve
em AP, PA e perfil
 Alinhamento do pé
 Simetria dos passos
 Uso de meio auxiliar? Dissociação de cinturas?
Problemas mais Frequentes
• Excessiva inclinação lateral ou anterior do tronco;
• Marcha em abdução ou em circundução;
• Instabilidade do joelho durante o apoio;
• Rotação do pé durante o contato do calcanhar ou durante a
oscilação com a prótese;
• Ausência de dissociação com MMSS.
Problemas Mais Comuns
na Marcha do Amputado TF (1)
• Inclinação lateral do tronco;
 Prótese muito curta
 Fraqueza do glúteo médio, dor
• Em abdução.
 Parede medial alta ou mal modelada
 Alinhamento com abdução excessiva
 Suspensão inadequada
 Fricção excessiva do joelho
Problemas Mais Comuns
na Marcha do Amputado TF (2)
• Marcha em circundução;
 Prótese alta
Fricção excessiva no joelho
• Instabilidade do joelho durante o apoio.
 Prótese muito longa, calcanhar rígido
Pé muito dorsifletido, encaixe anteriorizado em relação ao pé
Problemas Mais Comuns
na Marcha do Amputado TF (3)
• Rotação do pé;
 Pé mal posicionado, encaixe largo, suspensão inadequada,
pé muito rígido
• Ausência da dissociação.
 Mau controle muscular
Alta do Programa
de Reabilitação
• Metas alcançadas;
• Função a mais segura e independente possível;
• Reinserção social;
• Assegurar rotina de acompanhamento para controle clínico;
• Vínculo permanente com a clínica.
Reabilitação e Esporte
A oportunidade da prática desportiva é também de extrema eficácia
para a promoção da qualidade de vida do amputado, é a
oportunidade de testar os limites e potencialidades, prevenir as
enfermidades secundárias a sua deficiência e promover a
reintegração social do indivíduo.
Próteses Presente e Futuro
Próteses Presente e Futuro
• Evolução de materiais;
• Evolução dos sistemas;
• Adequação ao estilo de vida do usuário.
Próteses Presente e Futuro
Novas tecnologias
Biônica
Evolução dos Sistemas
Próteses com IA
• Tecnologia sensorial sofisticada que imita mecano
receptores do corpo;
• Formas patenteadas de IA processam a informação dos
sensores e instigam resposta apropriada;
• A IA transmite corrente constante de sinais que instruem
tecnologia de alta precisão a agir.
Novas tecnologias
Bio e Micromecatrônica
• Biomecatrônica é a ciência que estuda a fusão de
dispositivos mecânicos com músculos, o esqueleto e o
sistema nervoso humano para auxiliar ou melhorar o
controle motor comprometido por trauma, doença ou
malformação.

• A Micromecatrônica inclui sofisticada tecnologia que inclui


componentes que não são apenas menores, mas compostos
de materiais com propriedades antes desconhecidas.
Órteses
Órteses para MI
Órteses para MS
Órtese para Coluna Vertebral
Órtese para o Membro Inferior

• Órtese para o pé: calçados e modificações para calçados;


• Órteses curtas ou longas;
• Órteses associadas para órteses de tronco.
Órtese para MI
Calçados
• Finalidades: Proteção, distribuição de forças para redução
de pressão, base para órteses
• Partes componentes:
 Gáspea: Pala, lombada
 Sola: empenamento para os dedos
 Salto: distribuição AP de carga(2,5 cm)
 Reforço: biqueira, enfranque, contraforte
 Forma: Couro, gesso, modelo em computador
Imagem salto de Thomas
Barra de balanço
Calçados para o Pé Diabético
Calçados- Modificações Internas
• Palmilhas
 Compensação de dismetria de MMII;
 Proteção de áreas sensíveis ou deformadas;
 Correção do alinhamento;
 Confeccionadas em silicone, borracha, metal
revestido , fibra de carbono.
Palmilhas Personalizadas
Pedilen Podoscópio
Calçados- Modificações Externas
• Calço de calcanhar: Realinhamento do pé;
• Salto de Thomas: Prolonga-se para diante, no lado medial,
para apoio ao arco longitudinal;
• Coxim de calcanhar: salto de material elástico para
absorção do impacto(para órteses com TNZ rígido);
• Barra de balanço: tira afixada à sola, proximal ao metatarso.
Órteses - Pé AFOs
• Partes:
 Base ou placa para o pé
 Controle do TNZ: estribo, mola de auxílio
à dorsiflexão (laminar, estribo), retentores
 Controle do pé: Tiras para controle valgo/
varo
 Estrutura superior: Barra Vertical, cinta
para perna
AFO com auxílio à dorsiflexão
AFO Articulada
Órtese para o joelho
CTI Brace
Maior estabilidade AP e ML ao redor do
joelho. Tais como: ACL, MCL, LCL, PCL,
instabilidades rotativas e combinadas, para
todos os níveis de atividade.
Walkaide FES
Órteses de Joelho - Pé KAFO
• Componentes citados nas AFOs;
• Controle do joelho: travas (lingueta,
anel), cápsula para o joellho;
• Controle superior: Correias para coxa;
• Déficit muscular afetando extensores do
joelho e dorsiflexores do pé.
Órteses de quadril - Joelho - Pé
HKAFO
• Componentes citados nas KAFOS;
• Cinta ou correia pélvica, em metal
acolchoado, ajustada ao tronco entre o
trocante maior e a crista ilíaca;
• Articulação do quadril: Dobradiça
controla os movimentos do quadril,
destrave na flexão com anel.
Órtese de Tronco – Quadril -
Joelho - Pé THKAFO
• Pesada e desconfortável;
• Opção de dispositivos alternativos para uso bilateral
objetivando a ortostase e benefícios a ela relacionados:
Parapódio (Pediatria) Parawalker ($$).
THKAFO – Objetivando a Ortostase
Parawalker Parapódio
Órtese para ganho de
extensão do joelho
Órteses para coluna vertebral ou
Órteses de Tronco
• Utilizadas como no tratamento de fraturas não
cirúrgicas, escoliose e como coadjuvante no
tratamento de instabilidade ou de dor de origem
vertebral.
• Incluem:
Cintas
Órteses Rígidas
Órteses De Tronco Rígidas
• Órtese OLS (Knight);
 Controle da flexão, extensão e lateralização lombro-
sacra. Uso em fraturas osteoporóticas, lombalgias e
espondilolistese

• Órtese OTLS (Taylor);


 Controle da flexão- extensão tóraco-lombo-sacra

• Órtese OTL (Jewet).


 Hiperextensão e parte posterior rígida
Taylor
A estrutura do colete somado ao
painel fixador regulável
abdominal, oferece flexibilidade
ideal para aumentar o suporte
abdominal, ajustando-se para
uma melhor conformidade no
formato, tamanho e curva
lordótica sem necessidade de
moldagem.
Knight
Também usado em conjunto
com órtese para pacientes
com fraqueza de tronco e
membros inferiores quando
verificado caso de
ortostatismo e má
deambulação.
Jewett
É indicado para pacientes com
postura cifótica ou portadores de
fraturas da coluna torácica, na
recuperação e tratamento de fratura
de compressão, osteoporose, artrite
vertebral e osteocondrite.
Órteses de Tronco Rígidas
• Órteses para escoliose;
 Milwauke, Boston, Wilmington, Charleston
• Mais eficazes em colunas imaturas e curvaturas
moderadas.
 Uso protocolo 23 hs, tempo parcial, noturna com
hipercorreção
Milwaukee
Órtese utilizada no tratamento
conservador da cifoescoliose
torácica idiopática ou juvenil,
principalmente com ápice da curva
entre T6 e T8 sendo considerada a
órtese padrão no tratamento da
escoliose. Indicações: Correção de
deformidades como escolioses,
hipercifoses e lordoses. Má postura
dos ombros. Possuem almofadas
axilares, torácicas e lombares.
Boston
Wilmington
Charleston
Órteses para coluna cervical
• Indicado para imobilização objetivando proteção e /ou
analgesia

• Tipos:
Colar Cervical em espuma rígido ( Minerva)
• Halovest
Minerva Construído sobre molde de gesso,
que se obtêm estando o paciente
sentado e em algumas ocasiões
sobre tração cervical. É composto de
2 partes, que alinhadas devem
manter o pescoço em posição
neutra. Limita a flexo-extensão
cervical com apoio no mento,
occipíto e tórax. Indicações:
Cervicobraquialgias, pós operatório
de coluna cervical, tratamento de
fraturas e luxações de coluna.
Halo invasivo
Órtese padrão-ouro na
imobilização da coluna cervical,
imobilizando todos os
movimentos, inclusive a transição
occipitocervical. São indicados no
tratamento de algumas fraturas
do atlas, do odontoide
(especialmente no tipo II), fraturas
do áxis e fraturas combinadas de
C1 e C2.
Halo não - invasivo
Permite imobilização perfeita e
controle semelhante a um halo
padrão, mas sem qualquer invasão ou
o ajuste agressivo. Ele vem em dois
tamanhos, mas pode ser adaptado a
qualquer necessidade de agir. A
cabeça está bem presa às almofadas
na testa e região occipital.
Órtese para Membro Superior

• Pré fabricada ou sob medida, elaboradas em


neoprene, couro, materiais elásticos, plástico
termo moldável, geralmente confeccionadas por
TO;
• Estabilizadoras, corretivas, protetoras,
funcionais;
• Adaptações para as AVD (TO).
Órteses para MS
Órteses para MS
Órteses para MS
Órtese abdutor curto do polegar
Órtese
• Coadjuvante no tratamento pós cirúrgico e protagonismo
no conservador
• Complementar à cinesioterapia: Provém estabilidade,
proteção dos tecidos, manutenção do alinhamento e da
flexibilidade e combate a aderências cicatriciais
• Quando confeccionadas em material termo moldável
permitem ajustes finos, individualizados de acordo com o
progresso do paciente
OBRIGADA!

Profª Alice Nogueira

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