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Fisioterapia
• Prótese
Peça ou dispositivo artificial utilizado para
substituir um órgão ou membro ou parte
dele.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção
• Órtese
Dispositivo ortopédico para uso externo
destinado a alinhar, prevenir ou corrigir
deformidades. Também para imobilizar
ou melhorar a função de partes móveis
do corpo.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção
• Ortoprótese
Aparelho que combina as funções de uma
órtese e uma prótese. Indicada para
malformações congénitas nos membros.
Substitui a parte do membro que não se
desenvolveu, permitindo ao paciente
recuperar a função do membro que se
encontrava limitada.
Prescrição de Órteses, Próteses e
Meios Auxiliares de Locomoção
• Cotovelos semifletidos
• Apoio da mão no nível do trocânter
maior do fêmur
Cadeiras de Rodas
• Essencial para bilaterais, obesos e
idosos
• Propulsão
• Personalização quando necessário
• Ergonomia: Altura, Largura e
Profundidade do assento, altura
do apoio de braços e de pés
Deficiência e Incapacidade
Deficiência e Incapacidade
Definições e Conceitos
• Pessoas com deficiência
Apresenta, em caráter permanente, perdas
ou anormalidades na esfera psicológica,
fisiológicas ou anatômica gerando
incapacidade. Pode ser classificada em
sensorial, intelectual, física(inclui-se a
amputação) ou mista.
Deficiência e Incapacidade
Definições e Conceitos
• Pessoas com Incapacidade
Impossibilidade de desempenhar
papéis sociais típicos de adultos
independentes.
Relaciona-se fortemente fatores
culturais e sociais.
Prescrição de Próteses
Classificação
das Próteses Tipos de Próteses:
• Cosmética
• Pré-Próteses
Artesanais, Stubbies
• Funcionais
MI: Endoesquelética, Exoesquelética
MS: Mecânica, Miolétrica, Biônica
Stubbies
Componentes de uma
Prótese Funcional para MI
• Encaixe ou soquete: Interface coto-prótese
• Sistema de suspensão: mantém o acoplamento da prótese
• Conectores: Tubo, Grapa, Shuttle- lock
• Articulação: Relaciona-se ao nível de amputação
• Componentes terminais: pé, mão e gancho.
Confecção da Prótese
Materiais comumente utilizados
• Resina acrílica para laminação
• Reforço em fibra de carbono
• Plásticos e borrachas
(polipropileno,termoline, poliforme, silicone)
• Aço inoxidável, titânio
Prótese Transfemoral (TF)
Componentes do Encaixe
• Encaixe em resina
Quadrilateral
Contenção Isquiática
Teste, provisório ou definitivo
Prótese TF
Sistemas de Suspensão
• Válvula de vedação
• Válvula de expulsão
• Liner com anel móvel
• Liner com 5 anéis
• Liner com pino
• Suspensão adicional com cinto ou banda silesiana
Liner / Sistema de Suspensão
Prótese TF
Componentes Joelhos
• Trava manual: Idosos
Uniaxial, fricção constante: segurança, velocidade
não varia e exige bom controle do quadril.
Unixial, freio de carga: trava com a descarga do peso
do corpo se adapta a terrenos irregulares, ideal para
a 1ª prótese.
Prótese TF
Componentes Joelhos
Policêntrico: cotos longos e desarticulados de joelho,
variação de velocidade.
Pneumático/Hidráulico: marcha com cadência
variada.
Microprocessador: Permite descarga de peso em
flexão.
Tipos de Construções de Joelhos
Tipos de Construções de Joelhos
Tipos de Construções de Joelhos
Prótese Transtibial (TT)
Componentes Encaixe e Suspensão
Técnicas utilizadas para a confecção
do encaixe TT
Os três tipos de encaixes para próteses TT mais utilizados são:
PTB, KBM e PTS
Encaixe
Cotovelo
Mão
Cobertura cosmética
TR TU
Próteses para o MS
Mecânica com gancho
Próteses para o MS
TO - Treino de escrita com gancho
Próteses Biônicas para MS
I-Limb Quantum
Principais causas da amputação
O Paciente Amputado
Principais causas da amputação
• Incluem doença, trauma, complicação pós cirúrgica e defeitos
congênitos;
• Falângicas
• Transmetartarsais
• Desarticulações: interfalângicas, falângicos- metatarsais,
Lisfranc, Chopart e Syme
Amputações do MI
Níveis clássicos de amputação
• Transtibiais
• Desarticulação do Joelho
• Transfemural
• Desarticulação do quadril
Técnicas Cirúrgicas TT
• Myodesis: âncora
músculo ao periósteo
ou osso.
g
Adutor Magno
( manter sempre que possível )
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
• Desarticulação de Ombro • Trans Umeral
• Desarticulação
Metacarpofalangeana
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Desarticulação de ombro
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Desarticulação de Cotovelo
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Desarticulação de punho
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Desarticulação de Metacarpos
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Amputação Trans-Umeral
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Amputação Trans-Radial
Amputações do MS
Níveis clássicos de amputação
Amputação quarto-dianteiro:
Escápula + Clavícula + Úmero
A cirurgia de Amputação
• Representa o fracasso do tratamento médico?
Frustrante? Pouco nobre?
• A amputação cria um novo meio de contato do corpo com o
meio exterior.
• Cada articulação preservada é um ônus mecânico a menos
para o paciente.
• Seleção do nível ideal ou nível biológico: viabilidade tecidual,
potencial para protetização, idade.
• Incisão, miodese, tratamento do tecido ósseo, nervos.
O paciente amputado
Abordagem Fisioterapêutica
Avaliação do Paciente
Exame inicial do Amputado
• Exame do coto de amputação: edema, forma, cicatriz,
sensibilidde, mobilidade articular, flexibilidade e força
muscular.
0- Não deambulador;
1- Deambulador domiciliar;
2- Deambulador comunitário limitado;
3- Deambulador comunitário ilimitado;
4- Deambulador comunitário ilimitado com altas exigências.
Sistema de Classificação
Níveis de mobilidade
• Não deambulador:
Paciente sem habilidade ou potencial para transpor algumas
barreiras ambientais como meio-fio, degraus ou superfícies
com desníveis.
• Deambulador domiciliar:
Habilidade ou potencial para deambular em cadência variável.
Típico deambulador comunitário que consegue transpor as
barreiras ambientais.
Sistema de Classificação
Níveis de mobilidade
• Deambulador comunitário limitado:
Possui habilidade ou potencial para transpor algumas barreiras
ambientais como meio-fio, degraus ou superfícies com
desníveis.
• Tipos:
Colar Cervical em espuma rígido ( Minerva)
• Halovest
Minerva Construído sobre molde de gesso,
que se obtêm estando o paciente
sentado e em algumas ocasiões
sobre tração cervical. É composto de
2 partes, que alinhadas devem
manter o pescoço em posição
neutra. Limita a flexo-extensão
cervical com apoio no mento,
occipíto e tórax. Indicações:
Cervicobraquialgias, pós operatório
de coluna cervical, tratamento de
fraturas e luxações de coluna.
Halo invasivo
Órtese padrão-ouro na
imobilização da coluna cervical,
imobilizando todos os
movimentos, inclusive a transição
occipitocervical. São indicados no
tratamento de algumas fraturas
do atlas, do odontoide
(especialmente no tipo II), fraturas
do áxis e fraturas combinadas de
C1 e C2.
Halo não - invasivo
Permite imobilização perfeita e
controle semelhante a um halo
padrão, mas sem qualquer invasão ou
o ajuste agressivo. Ele vem em dois
tamanhos, mas pode ser adaptado a
qualquer necessidade de agir. A
cabeça está bem presa às almofadas
na testa e região occipital.
Órtese para Membro Superior