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ESCOLA POLITECNICA DA ENGENHARIA CIVIL USP

PTR 3322 - PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ESTUDANTE: DELGADILLO MANCILLA GEDEON


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Responda às seguintes questões:


Questão 1:
a) Determine os pesos específicos aparentes secos máximos de ambos solos e da brita graduada
simples.

pesos específicos aparentes secos máximos


brita graduada simples 22,3 KN/m2
solo lateritico- areia argilosa 18,9 KN/m2
solosaprolitico-silte 16,8 KN/m2

b) Por quê os valores são expressos em peso específico seco e não úmido?
Por que Na Mecânica dos solos o peso específico aparente seco é definido numericamente como
o peso dos sólidos (Ps) dividido pelo volume total (V), ou seja:O valor obtido corresponde ao peso
específico que o solo teria se ele perdesse toda a sua água sem entretanto variar seu volume.

c) Compare os valores de peso específico aparente seco dos solos e da brita. Veja se há relação
entre a presença de material granular ou de material mais fino no peso específico aparente seco.
 O valor depende entre outros, o teor de água do solo.
 Pode variar do estado seco para o saturado, e o estado
intermediário assume valores de S (graus saturação) entre 0
e 1,0, dependendo da maior ou menor umidade do solo. É
então estabelecido que o conceito difere do da densidade e
também que:

 As propriedades podem ser:


textura, estrutura, consistência, densidade, arejamento, temperatura e cor, relação de vazios,
permeabilidade, porosidade, tipo de grãos.

Questão 2:
a)Se você tivesse que optar em fazer compactação em campo de uma camada com o Solo L, em
que umidade você especificaria o serviço? Por quê?
 Eu trabalharia em reforco do subleito, com os dados do peso máximo aparente seco
específico que atinge uma umidade de 12%
 As argilas são muito importantes na fertilidade do solo. Eles retêm sais minerais
formando agregados com o húmus (fração coloidal de matéria orgânica decomposta) e
são bons em reter umidade.
 argilas expansíveis
 Infiltração pobre

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 Devido ao seu pequeno diâmetro, as partículas de argila deixam poros muito pequenos.
 Por outro lado, eles conferem má aeração e têm baixa a média suscetibilidade à erosão.
 As argilas conferem ao solo baixa permeabilidade, alta capacidade de retenção de água

b)Se você tivesse que optar em fazer compactação em campo de uma camada com o Solo S, em
que umidade você especificaria o serviço? Por quê?
 Eu trabalharia em base com os dados do peso máximo aparente seco específico que
atinge uma umidade de 11%
 Os grãos de solos siltosos são caracterizados por serem pequenos
 As partículas que compõem o solo siltoso são leves, razão pela qual esse tipo de grânulo
é facilmente transferido através do vento e da água.
 O solo siltoso apresenta maciez e instabilidade quando úmido, mas ser seco é
caracterizado por ter uma textura semelhante à do pó, porque derrete.

c)Se você tivesse que optar em fazer compactação em campo de uma camada com a BGS, em
que umidade você especificaria o serviço? Por quê? Veja se há relação entre a presença de
material granular ou de material mais fino na umidade ótima. A umidade ótima varia com a
energia de compactação?
 Eu trabalharia em sub base com os dados do peso máximo aparente seco específico que
atinge uma umidade de 6%
 alta porosidade
 alta permeabilidade
 difícil de compactar
 facilidade de lavrar
 baixo poder de retenção de umidade

Questão 3:
Em que camada da estrutura de pavimento utilizaria preferencialmente o solo L, o solo S e a brita
graduada simples (pense nas vantagens e desvantagens de cada material).

pesos específicos aparentes secos máximos


brita graduada simples 22,3 KN/m2 reforco de subleito
solo lateritico- areia argilosa 18,9 KN/m2 base
solosaprolitico-silte 16,8 KN/m2 sub base

Questão 4:
In Situ, foi feito controle tecnológico, determinando-se a umidade em campo e o Grau de
Compactação. Foram utilizados o solo Laterítico no reforço do subleito e a BGS na base. Para o
solo do reforço, o projetista solicitou: GC≥97% da energia intermediária e ±2% de umidade em
relação à ótima. Para a BGS, o projetista solicitou: GC≥97% da energia modificada e ±0,5% de
umidade em relação à ótima

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a) Em um determinado trecho de 100 metros de extensão, a média da umidade de campo foi de


10% e o grau de compactação de 94% para o solo laterítico. Você, se fosse o fiscal da obra,
liberaria o trecho? Quais seriam os eventuais problemas e por quê?
PROVA IN SITU

PROVA DE TRECHO 100 m


pesos específicos aparentes secos máximos Wcampo% GC
solo lateritico- areia argilosa 10% 94%

 para em determinado trecho não liberaria porque não cumpre às especificações

técnicas do projeto em relação ao


 Eu não consigo controlar bem deslocamentos-cargas ciclicas, roptura de reforco do
subleito, falta de compactacao, fadiga.

b) No trecho subsequente, o controle indicou 16% e grau de compactação de 97%. Você, se fosse
o fiscal da obra, liberaria o trecho? Quais seriam os eventuais problemas e por quê?
pesos específicos aparentes secos máximos Wcampo% GC

brita graduada simples 22,3 KN/m2 5,8 16% 97%

 para em determinado trecho liberaria


porque sim cumpre às especificações
técnicas do projeto em relação:
 os eventuais problemas: a erosão,
para w% apresenta muita água, isso produz fissuras e muito alto grau de saturação A
força de tração das correntes de água produz o descolamento e transporte de partículas
do solo.
c) Como proceder aos controles de umidade e de grau de compactação? Como seriam os ensaios
in situ para esta finalidade?
O procedimento é tal que os valores da razão de suporte são obtidos de amostras que têm o
mesmo peso unitário e teor de água esperado para ser encontrado no chão Em geral, a condição
de umidade crítica (mais desfavorável) é quando o material está saturado. Por esta razão, o
método original do Corpo de Engenheiros da E.U.A. contemplar o teste dos espécimes após
imersão em água por um período de quatro (4) dias confinado no molde com uma sobrecarga
igual ao peso do pavimento que irá atuar sobre o material.
d) modernamente, tem-se solicitado dados de resistência e/ou deformabilidade da camada
compactada. Como você conceberia os ensaios para medir estas propriedades? Por que a
determinação destas propriedades mecânicas é importante para a garantia de boa execução?
 Este método de teste é usado para avaliar a resistência potencial do subleito, sub-base e
material de base, incluindo materiais reciclados para uso em pavimentos de estradas e

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campos pouso O valor de CBR obtido


neste teste é parte integrante de
vários métodos de desenho de
pavimento flexível.
 Para aplicações onde o efeito do teor
de água de compactação no CBR é
desconhecido ou onde você quer
explicar seu efeito, o CBR é determinado para uma faixa de conteúdo de água,
geralmente a faixa de teor de água permitido para a compactação de campo pelo
Especificação de compactação no campo da entidade de usuário.

VI. Conceitos de Resistência: Ensaio CBR – California Bearing Ratio


Questão 5:
O que é CBR?
O CBR é um teste para avaliar a qualidade de um material do solo com base em sua resistência,
medida através de um teste de placa de escala.CBR significa relação de apoio da Califórnia, pela
sigla em inglês de «California Bearing Ratio»,
O teste de solo CBR consiste basicamente em compactar um terreno em moldes padronizados,
mergulhe-os em água e aplique uma punção na superfície do solo usando um pistão padronizado.
Deve-se notar que o índice CBR não é uma propriedade intrínseca do solo, mas depende das
condições de densidade de umidade do solo.

O CBR também pode ser calculado in situ no terreno natural ou em laboratório em amostras não
perturbadas.

VII. Aplicação Prática do CBR:


Questão 7:
Calcule a expansão dos solos S e L após 96 horas de imersão em água. (A expansão E é dada em
%). A altura do CP é de 125mm. Comente as diferenças entre os dois solos. A brita graduada
simples apresenta expansão de 0,0%. Compare com os solos.
Os resultados de expansão do CP imerso em água estão a seguir:
Tempo
decorrido SOLO L (L-leitura expansao (%) (Lfinal- expansao (%) (Lfinal-
solo S (L-leitura em mm)
de ensaio em mm) Linicial)/Hinicial do CP) Linicial)/Hinicial do CP
(horas)
0 0,000 0,000000 0,00 0,00000
24 0,193 0,001544 1,01 0,00808
48 0,208 0,000120 1,83 0,00656
72 0,250 0,000336 2,35 0,00416
96 0,251 0,000008 2,62 0,00216

SOLO L solo S

baixa capacidade de expansão muito capacidade de expansão

solo blando solo muito blando


baixa deformabilidade deformabilidade permanente

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Questão 8:

Calcule os valores CBR para os solos L e S (ver figura 5), sabendo-se que:

Adota-se o maior dos valores entre os CBR1 e CBR2. Tensão dada em kgf/cm2.
Questão 9:
Foram realizados 3 ensaios de CBR após imersão em água com a brita graduada simples estudada
no exercício anterior. A expansão é 0,0% nas três amostras testadas, em três umidades e pesos
específicos aparentes secos diferentes. Observe os resultados de CBR (já calculados) expressos
em uma curva e os resultados do ensaio de compactação (ver figura 6). • Explique a tendência
das curvas. • Compare o valor de CBR máximo com os valores obtidos para os solos L e S, após
imersão por 96 horas.

Questão 10: O CBR é feito em geral com solo coletado na pista (que comporá o subleito, por
exemplo), ou com solo de jazida (área de empréstimo para ser usado na camada final de
terraplenagem ou já como camada de reforço do subleito, por exemplo, ou ainda como sub-
base). Há um ensaio denominado DCP (Dynamic Cone Penetrometer ) que é uma haste com um
cone na ponta e pode ser penetrado em solos naturais ou em solos compactados, com auxílio de
golpes aplicados através de um peso que cai de uma altura constante. Estes ensaios são de
resistência ao cisalhamento e todos os ensaios penetrométricos, como o CBR feito em
laboratório, são ensaios simples e são uma medida de resistência. Há ensaios de penetração
feitos em campo, com diferentes técnicas, para estudar o subsolo para fundações de edifícios,
por exemplo. No caso rodoviário, o DCP é usado para avaliar proncipalmente os trabalhos de
compactação pois avaliam no local a resistência. Veja como é este ensaio pelas figuras 7 (a) e (b).
Calcule o CBR “in situ” por meio dos resultados de DCP que foi cravado em campo em um aterro
com duas camadas compactadas - Figura 8.

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