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Capa

Coordenar;,§0
Copídesqu6'
o,agramar;ão
Reví ão

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atí' Pa la . ,yuzo - Bí fíotecár'a - CAB-817639

n01D10aa reprcn IÇãotolal ou PBtciaJda obra de acordo com a lei 9.610/98.


A1tCtna;ãoc,ra..,ado8Dir810sAeprogrâficos(ABDA}.

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vaçã pedagógica
José Moron
- d / . ' ma mudança deliberada e conscientemente a:;syr·0~
1. lnovaçao pe agogtca e u
r_

. - . . , ., -::
· - d ssos de ensino e aprendizagem em relaçao aos modelo: tr:,c.r ..,._
organizaçao os proce li 2009 ,. -=-
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e que consegue t raze r me lhores resultados (Cardoso


. . 1992 e Fu an d). Ha irc12rr,.,
- , . , ;.J-::_
· t · ·
mais pon uaIs e ,nov aço-es mais profundas (d1srupt1vas)
. que afetam a e ucaçao
. ,. . -u_.,._e ,
em todos os níveis e formas de organizar-se (presencial, bfended, a d1stanc1a), tra 22,. __ ,.~
novas configurações híbridas, dinâmicas e integradoras (Horn e Staker 2015).
Hoje há inúmeros caminhos de aprendizagem pessoa'.s e grupais q~e concor'.err ~
interagem simultânea e profundamente com os formais e que questionam a ngidéz
dos planejamentos pedagógicos das instituições educacionais. Cunha (2008) conside,.ê
características inovadoras na educação formal a ruptura com a forma tradiciona df
ensinar e aprender, com mais ênfase na prática, nas competências, na mediaçàc
docente, no protagonismo dos estudantes.
2. Há modelos pedagógicos diferentes dependendo dos objetivos, etapas de formaçãc
modelos de organização (de grande escala ou não) . Predominam hoje os mode o=
planejados previamente, que oferecem vídeos, textos atraentes, com links, quizzes
discussões, produção e avaliação em tempos certos . O grande desafio é combir.ar
qualidade com quantidade, planejamento pedagógico estruturado e flexível; atender
a muitos ao mesmo tempo e conseguir que cada um encontre sentido e releva""'c°a,
podendo personalizar ao máximo o processo de aprender.
Não é fácil, mas há um movimento forte de busca de ecossistemas de aprendizagei.1
que ofereçam as melhores alternativas (b!ended/on-line) para as necessidades de cada
pessoa. A educação como um todo utiliza recursos, metodologias e tecnologias digitais
de forma_cada vez mais explícita e significativa, compondo projetos pedagógicos que
se c?mbinam entre o b!ended (com diferentes graus de presença físico-digital) e 0
on-lme (totalmente digital) (Bates 201S).
3. Os modelos e~ucaciona_is mais inovadores apresentam algumas características
importantes, com enfases diferentes: 1) Os ambientes são acolhedores - o conjunto
~ . ~- 355
·,sterna- de ens1no-aprend1zagem é a Ih
coss co edor o
dO. e e virtuais encontra gestores e docent s compe· entes uem entra nos e rnb , ntes
fístC 05 der· encontra estudant en ajacio . b rtos para Jud
ren 1 • • • m ;-i1,v1dacl 1 . ' er
a ôP ,,.., a partIcIpar, ompartilh r, v ll 1,r . ))
1 . e Sc,f1c lorêls, que 0
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est 1 • dos: intercflsc1p/111m s ou f1<.m'c..li1 iplinrH,, . sc1 m,11s integrados_
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. , . . < , rn 1( ,e r i , 11
imentos em vanas situações e contextos· 3) 0 , ' o cri t11c
1111 f. º{ºb d ' Irri Jl r:
P' cessas de ,orma eqw t ra a - a aprendizage
. t· • )f ,n 1m
m ª 1va per on ili,,,., 1 O
dô u rn pode desenvolver uma trilha de aprendiza
. ·1 ,
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gem a aptcdcl o
m '

- expectativas e est1 o e tambem pode compor s . r mo,


<!tua( a0 I • • • • eu cumculo esro\h n r
- ' dulos e as at1v1dades mais pertinentes,
f110 . com orientação de professores/rnen r ... >'
a aPrendizagem entre pares (com
. diferentes grupos ' em rede) e a apreno1z 1•
. ge '
rne d·,ada por pessoas
, mais
_ experientes
.. (professores , orientadores , me n tores, tutore.,
.
etc.,) 4 ) os curnculos sao suf1c1entemente
. flexíveis para que os ai unos possam
mente assu . ersonalizar seu percurso, total ou parcialmente, de acordo com suas necessidad
p . ·1 d d. , es,
s modelos ~Ida na expectativas e est, os e a~ren izagem ~ ~ambem para prever projetos e atividades
009). Há . V1geDte, significativos de grupo, articulando a pratica e a teoria. São híbridos, blended, com
a inova - ,
integração de tempos, espaços e atividades, que propõem um continuum entre
educaçã çaes
. t" o forrn modelos com momentos mais presenciais e modelos mais digitais, superando a
is ancia) t ai,
er 2015).' razendo dicotomia presencial versus a distância, combinando-as, otimizando-as no que cada
uma tem de melhor e no que é mais conveniente para a aprendizagem de cada tipo
q~e concorrem e de estudante; e 5) Um eixo transversal importante nos currículos é a metodologia de
st1onam a rigidez design para projetos reais importantes, principalmente para o desenho de projetos de
a (200B) considera vida, buscando o autoconhecimento, a percepção de algum significado, relevância e
ma tradicional de visão de futuro com o apoio de professores-orientadores/mentores.
ias, na mediação 4. Num processo de inovação pedagógica mais recente, as plataformas adaptativas
começam a organizar e a monitorar essas trilhas personalizadas, que se tornam
apas de formação, visíveis em tempo real para alunos e tutores e que permitem o compartilhamento
hoje os modelos em tempo real a partir de diferentes dispositivos, principalmente os smartphones.
m links, qwzze: Os roteiros individuais ampliam-se e combinam-se com os desafios e os projet s
1
safio é coria~t em grupo, entre pares, utilizando diversas estratégias ativas em que aprendei
e flexível; aTerc::' partir de situações reais (buscando soluções concretas, criativas, empreende , 1 )~
tido e relevárC2 de simulações, jogos, construção de histórias, programando de forma mai: int II iv
rscrath), compartilhando todas as descobertas, desenvolvendo um P rtf li m
. gern
apren diza todas as produções realizadas.
e. es de cada Ocompartilhamento em tempo real é a chave da aprendizag m hL Íl · plicativos
ss1dad. digitai~
de comunicação como o Hangout e Skype facilitam , i11t 11 1
d _grupos,_ ª
cnolo9'ª~ que 1
ó91cos discussão de projetos e ideias, a apresentação d r su\l 1 orientaçao tambem
. I) eº
eda9 ·g1ta
d
,151·co~ i rn~1s personalizada. A combinação de m todol gi s ativ s com tecnologias d1g1ta1s
rnove1s hoje é estratégica para a inovação pedagógica As tecnologias ampliam as
, ·ca~
tenst1 Possibilidades de pesquisa, autoria, comunicação e compartilhamento em rede,
carac ·unto
o conJ
('es.,.,,
~o ,uJt:plicação de espaços, de tempos; monitoram cada etapa d
s r-e~ultados, os avanços e as dificuldade~. A~ tecnologias digí~~-r~i:r~',',r,,
11
re?ef1nem a troca entre os es_paços formais e 1nfo_rmais por rrieio de ~~~rr,
ambientes abertos de compartilhamento e coautoria. r .rJc.,
s.e e nte to. um diferencial é a importância do contato com O Pnlorn
. o ((1
. '1ào so para conhecê-lo, mas também para contribuir com soluçõe, r;(l,~ ~~ )
ato com a vida, com a cidade, com o mundo (redes, comunidades e:tr ) ,, - Jír
,. as rofissionais desde o começo; uma troca rica com o entorno. Éa apren.dí r.orr, í:i',
. ~~1
r , o em que os alunos aprendem em contato com a comunidade e derer
. _, 11r) 11r·rr
· ,. ~et s que beneficiam essa mesma comunidade. Não é só a saída para conhe · 1

, .. , cer cj
. 'l d o mas tam bem para mod1f1ca-lo.

5. O Dopei do professor nos projetos inovadores é muito mais amplo e avançado: ~ r


e ,es~nhaaor de roteiros pessoais e grupais de aprendizagem, de mediador a ,ançad~
e nao esta centrado só em transmitir informações de uma área específica.
0
r essor é cada vez mais um coach, um agente que orienta o aprendizado, uma
. e soa que ajuda os estudantes a elaborare01 seus projetos de aprendizagem,
~s recnologias digitais ajudam na tutoria digital de primeiro nívet monitorando a:
a:f:cu,dades mais previsíveis. Cabe aos especialistas a tutoria mais a ,ançada, éi de
orob1ematizar, ampliar significados, ajudar na construção de sínteses. Aumentá a
;m ortância da mentoria, orientação mais personalizada dos projetos pessoais/
orofrssionais/de vida, como um novo componente curricular importante hoje. Também
na uma ênfase nova pela formação por imersão, por supervisão para profissionais ern
estagios inicias ("clínicas" para novos docentes, assim como acontece na residência médica
na area de saúde, que podem ser oferecidas em novos formatos híbridos ou blendedJ.
6. Os processos de avaliação de aprendizagem também são mais amplos e explící am
as relações entre habilidades cognitivas e competências s0C1oemocíonaís. A
avaliação é um processo contínuo, flexível, que acontece de várias formas: avaliação
diagnóstica, formativa, mediadora; avaliação da produção (do percurso - portfólios
digitais, narrativas, relatórios, observação), avaliação por rubricas (competências
pessoais, cognitivas, relacionais, produtivas), avaliação dialógica, avaliação por pares,
autoavaliação, avaliação on-line, avaliação rntegradora, entre outras. Pela avaliação
num processo de inovação pedagógica, os alunos precisam mostrar na prática o
que aprenderam com produções criativas, socialmente relevantes, que mostrem a
evolução e o percurso realizado.
Há novas formas de certifi·cação - além das acadêmicas - com cursos on-line (rnoocs,
,
nanocursos), que geram minicertificações ou certificações específicas (como badges ltto
ou distintivos compartilhados digitalmente), itinerários formativos flexí.;eis, que
Eli.o To,
podem compor um portfólio de comprovação de competências mais abrangente e
personalizado para a vida profissional e para a vida_ .
_ , . .
• · de ensinar
7. A inovaçao pedagog,ca começa quando ques~1onamos a re 1evancra A A

dessa forma em um mundo tão complexo e d_e~afrador, como cont~mporane .º O


;da
maioria das instituições educacionais (presenc1a1s/blended/on-lme) esta preocup
rn fazer mudanças, mas ainda perrn 357
e_da os modelos de design fechad· andece distante da s ma·
aIn . , o , e seq A • is avançad P
'nfase rnaIs no conteudo do que nas uenc1a de roteiro . .as. redominam
e compet ' · . s 1gua1s p
hando para muitos novos atores encias. ara todos, de
Ol . na educêlçã 0 (
a ênfase em ecossistemas de aprend·Izagem m startups h ' O NGs te) con 5t
orga nizados em redes de prática , de campa tlh ais ori zon tais , me nos' bu atamos
,.
o na sustentabilidade. Os ambie t d r I amento e com P . rocraticos,
foC .. . . n es e apr 6 roJclos rom f t
orma sign1f1catIva, -caminhando no futu ro proxImo
, . en izagem começam a e 1olu1r.orde e
f
abertas de f ormaçao,
, . . . em centros de ensIno . para a oferta de proposla.,t rna 1• s
e aprend·
arceria d e varias Inst1tuições, onde 05 est d izagem interdisciplinar e
P · d u antes pod - , om
básica e superior e forma mais personaliz d . erao compor sua formacao
significativos de aprendizagem em rede. ª a, engaJaílcio-se também em proJ;tos
Neste nosso mundo conectado ' podemos ap ren der em qualquer lug 1
e de múltip 1as farmas. A inovação pedagógica de ende ta , ar, a ~ua quer hora
um de nós de aprender de forma mais aberta p f d mbem d~ capacidade de cada
' pro un a, compartilhada e realizadora
~ Ver também: ·
• educação • educação a distância • gamificação • letramento d. ·t I d
' · ·t 1 1 d . 191 a • mo elo
pe dagogIco vir ua • sa a e aula invertida • tecnologia • webcurrículo •

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inovação tecnológica
Elisa Tomoe Moriya Schlünzen e Klaus Schlünzen Junior
,., d danças e de transformações
1. O termo inovação vem da produçao . do novo, ,.e, muue ena
. algo que represen t a
que necessariamente estão associadas a uma açao q , · vaçaNo (Zaltman
A • t Od mudança e uma ino
• ,
ex1to, benefícios ou resultados. Assim, nem ª . 'f transformações que
Duncan e Holbek 1973), pois é necessário que ela signi ique
· . d.1da de novas 1de1as.
impliquem ganhos e exploração bem-suce
358

~ar sua vez, de acordo com /liti mo11 , , /, 1 / 111111 /1111/11111 , , , 1 ')
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e o COíljunto de instrum 11t "· mr,hldt,-. ,, 1i11,1 t11,•,11, ,,,,,11,11111 , , n ln1 lllil111pq
ap rove1·tamento prat1 ' 1 1 11 1'' l 111111111 ' 11111
, · o eh ço11'1 lnlt'lll1, i1t•11111111,. l'i11li111l11 //11i1
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e a rnaçao e novas tE'lnoloqi,,.._ qllt' p1L,dt11 11111,••,1d111!11•, 11J,t1iv,,, 1 , 111 1 111 1
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2. Segundo a Lei de Inovação n. 10. 7 . . /_ 00-1 1110,, 1L\, 11 ,1,111111 11 1111 ,1 11 , 1, , .
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pesquisa, desenvolvimento e inova ~o (1 [ 'l), pil' ,111111111 11,11,1 ", 1111 , , ,
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competitividade das empresas do. m ,~,, k'" ll'\IL'll1) ,, L' 11 •11111 (111. 1,ill 'rHi,,; '(·;
novo marco regulatório b1·asileiro tang nt :) 1 rn.1 1 LIL'll111tlL) ~ 1 11.1 li•l 11 11 i11 v '()Ir,
(que alterou a lei n. 10.973/2004), "esta b le m Li1d, Ll1-' l11t 111illv11 ,11111,v,H,:1 111 1 i1
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pesquisa científica e tecnológica 110 ambi-11t:- p1 !L1IIV<) 1 t l1111 vl•ili1·, i1, ,lj ,1r /1,H,
11
tecnológica, ao alcance da autonomia t nol gi cl ,l cl ''.t 111vcdvl1111111l1, tlt1 ,! 111,;, ,
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produtivo nacional e regional do País" (Bra il 20.1 6), l '-i"1l rn •i111,1 lt'i ,1l11tL1 ,11rqJlli1 c1,,) rl11
o conceito de inovação corno "a introdu o 1 17 viLir)llL' )ti 11Jl ' ll1 1lt,(lill11t 11Jr11 1, 1 1
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ambiente produtivo e social que result em 110v pr lt11 ,, 1Vll,l)', tHI Jlltir,,•1 11 •,rn 1 1 1
I' 9 {, i11
que compreenda a agregação de novas fun i n li 1. 1 °:'I LI L11 ll lt 11f 1lli 11 1, ,1 p1n IUl íJ, 1
11. K.00,
serviço ou processo já existente que possa 1· ulla1 -m 1w 111 11,1"' 11 1111, 1l1 1Uvu q,11il1 ll d1111rwr
de qualidade ou desempenho" (ibid.) . Assim, 1-g ulí rn 11t,1 ·s 1, 1 ilf 1, t 1 1rl! lV/1111 111lo rl11 !IJ1•,pnrií
fomento à inovação, com a compreensão d qu - lr1 p1 pl li'1QI, 1e ln d 1',t 111volvi1r1P1110 1J/C 1r JNARI
de uma nação em todos os setmes da soei d d .
lOYt, l,R. ,
3. As inovações tecnológicas por meio do d nv lvim I t ek ·,i'11 111, 1 , llqlL 11 l 1111 1 1,

ganhado importância na construção de ambienl _ vii ll1,1i 1 ,1p1 11dl1i1 Jt 11r1 ,, clv
recursos didáticos digitais utilizados em la1·ga ui 17 ' livi<..lílcl ~ ck uillt1ic~; i l1fi,11rlrl
L

e a distância. Nesse cenário, as inovações t cnológic ~ pli m : 1 , 1 !t du, ', llpni.cl( '
inovações, organizacionais, metodológicas, rner·c dolóqi i , cl p1 ç ,,,,,, )', t 1 ',liiviço11
ou de produtos. Promover a inovação tecnológi ~ rn . IL1L 1,,~i p1 , 111, iril, l1flJ1irl11
ou a distância é o desafio das instituições d n ino e lm ctlu , , k It 1--. 111i1i 11 t1li11r1doti
com a melhoria do processo de ensino-aprendiz\., g m, vi I ncio, 11c' e t I n, ll 1, LIITl,I 1, 1

competitividade, mas à qualidade da ofert cie um iuc i1(~, lll , v m 1•,l11cl, 11ilc ~ '1 1

aprendizagens significativas e contextualizada ílc sL1c r n1lt: ç , l prufi ,loni1I. 1

4. Ainda estamos muito longe de atingi ,· a fo11n 10 cil orn~ ,~1 11ci,1•1 (1•,l.tlJdl ( 1111
1

pela Organização das Nações Uni·d as para íl f:ci u 1 ,1 o, ,1 ,.lt IH 1 ·,1e , 1culllll ·1(lJ 1111••1\ ,
1 l' 111 11. (1 l 1
2008), que indica que é preciso melhor r p1,1li ,1 Li( e 1llc c'111 1cK,J', 1
• ·' ,
. . . ' 1 1 i l' d1q1t,11, l 1
desempenho prof1ss1onal, comb1118ndo Ol11f 01 11c 1c1s L'111 1( < 11< 1 <Hl, · . (
. 1 •c11tlicHJlt• ,
1
informação e comunicação (1 f)J ~) com i11cw:1c., < ', 1h '( 1, 1()< iq1c ·1'• 1 1 ,, ,
1 1
11 11r 1·l/, HJ' 111 · 1 (~ 1 111

P laneiamento escolar orga11izç1 / 10 cio~, ,111il)i( 11I cl1•1


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melho1a1 e s sl1 nlc (Jl,l'1 ,
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· ovaÇ ,, , ,., , rJ(; e r,f:cessanamente um fator
1n sforrnaCéJO (· 1n(J /~:,(r r1 f.;;;r )ró lí ,/J d Je-1, /a' ~
de trôn · · 1
_ ,., " , Pf'!rn~nte re 1er o processo
·vo do<; (;ÔlJ( r)(J(Jí(·',, i1Í ( J v(f (J Ô~, 1 )(J /~íÓW tr.l( lf .
forrna t1 , , r "- . • - > \;,. r O J91ca-:. com os novos
s docente ' dr.: rr,ar,r; r,:; J J - c0 -s U<3 ovo< arnb·10 .. j .
sabere C T ' _n 1=s r e aprendizagem
j((lpregnados pe_las f (Jf -'}, J l/608'-> corno recur~os qu€ prorno iarn a construção de
con he címento d1sc :ntc
i Ver também ..
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•e . /
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~ --,--""""Ti'!:, - - - -~s---'C71tâneo (wíkis, ambientes virtua· Udo, não dev sua introdução vqua11cJiid0 clar
5
írnu 1s de a em se ar1 a co )
dem a provocar o efeito de dispe ,., Prendi?age r usadas de . nsoan t
ten dos digita
. . 1mente. 5) Proporcion rsao entr.e os ªPrend rn, rede s soc .;Jis rnas1c-dc
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,
1n
I
1etrª1·ação robusta . Cursos mal desenharclqualidade no dec E'nles, ern esp ~i ~-l, Porqu ,
ava I b - a OS av01 · .. .,enho inst . e Os rnenoc
dagógicas po res sa o os principais hroL-.1' 'ªC:º('\ d0 frri ru c1ona1, corn
pe cada Ea D'so b ret ud o em r CJime,J., IJ om i r' 1110 ont rif- ç qUéJl1cJ~d cJ e. 'Slr t'Urnd -
acer b ü rlt 1 - . JU 'rrr p ,r· ' eg1<1s
uma avaliação ro ust a. A ro bu stez da avcllia º'.\, 1r~ on l,n ,., r,u , /,/ ilqurn 1 e tic1srno
d aprendizagem aberta e deve abrang Çao e· dc·c l',11r1 r , irn1nc. 6) Eidborc r
a . 1 1
· -
d de a s1mp es autoava 1açao, passand er uma Pai e c1 vari .1d cJ r con' ec,rnento
l r .
es /. o Pela grav - rr
aliação automat1ca com testes de mú/t· 1 açao das larefa, ,,_ q e v o
av . h d /
·dent1dade - e c egan o ate os exam es f ·t
1
P a escolha _ ., e n 1 1d .,,
corn e sern i f Pe 1
i
opção por qualquer uma delas varia em raz- d e, os na pre sença de urn res ri rc dO d
,.
b d ·
se pretende o ter e o tipo de formação ern ao os resultad d
. os e aprendizage
O , 1e

,, causa (creditada ou não). e


~ Ver tambem:
1 arquitetura educacional na cultura d igital a ·t
. / . . • rqu, etura pedagóg ·
distância • d1dat1ca on-tme • educação • educação d. " . ica na educação a
d
virtual• pe agog1as . emergentes • tecno log ia • a istanc1a • modelo Pedagog1co
, .

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J
Pedagogias emergentes
,~/, Clá d. . .
,,I',
,, . u ta Hllsdorf Rocha e Eliane Fernandes Azzan
.,;
,,,, . . /

l. ão seria possível definir pedagogio(s) emergentc _


' - ' . I' '
de modo amplo, do termo pedagogia, que pod 5 1
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~ d se de uma definição mais geral da expre _
" 1en o~ · ssao, alguns aut
'/,, v8 , de pedagog1as emergentes, ampliando d. _ ores problematizam
a1
·de,a · d d a 1scussao co m base em sua
51·ção ao conceito e pe agogia tradicional N
contraPº 0 ção de pedagogia como sinônimo de e · . ess,e sentido, segundo Gun.;ng
(20 13 ), adna a urna concepção unidimensional que na_nsinto e re~trita e está diretamente
·ona O a ende a m 1 ·d· .
relaCI rte de sua natureza. Para esse autor. a ped . u ti 1mens1onalioade
fal Pª ' agogia apresent
que . sões, envolvendo o ensino, a aprendizagem , a uma 1ar"edade
dimen 'f
de De forma mais espec1 ica, Gurung defende que a , o curnculo a aval'1 ~-
' . açao, e'"'4.re
outras, naturalmente multidimensional, revelando-se u pedagogia apresen-ca ,Y'"'
aráter m construto que nasce r'.r-
c uzamento de eIementos e espaços relacionados a0 , . ~ "J
entrecr . campo pedagog1co ..3 -5
a própria pedagogia, a tecnologia e o conteúdo com t , '. -
coíl'lº ' con extos pedagoc co~
e encontram sempre em mudança e que são ligados à socied d ::.; ::i
que s . ,. a e como um toc0
orno a outros campos espec1f1cos, como a economia a educ - ... .
bem C . , açao, a c1enc a e a
ogia somente para citar alguns.
tecn Ol '
Contrapondo-se ao que esse autor chama de pedagogias existentes ou tradicionois,
ue falham em perceber a relação entre os componentes da pedagogia e 05 contextos
~m transformação, a ideia de pedagogias emergentes surge da necessidade de O e
exístarn formas alternativas de conceber e praticar a pedagogia que atendam ao
caráter complexo e multidimensional dos processos e das práticas pedagóg·cas a
atualidade. Para Gurung, o conceito busca capturar especificamente esse nai. reza
emergente e multidimensional da pedagogia, em sua relação com os co Lextos
socíaís e pedagógicos que estão sempre em mudança na atual sociedade e O e,
portanto, estão também sempre dinamicamente em con ato uns com os o .os. ~ssa
,.;ertente, o autor enxerga duas grandes possibilidades de abordagem que de em se,.
vistas de modo sobreposto: uma voltada à ideia de conhecimento ligado ao co ~e ' o
tecnológico e pedagógico e outra orientada para a educação multic I raL
lesse entremeio, Gurung (2013) defende que as pedagogias emergen es se:a"""
simultaneamente entendidas como conceito (uma forma de enxergar e de conce'"'e--
a pedagogia) e também como prática (uma forma de vivenciar a pedagog·2 "2S
materialidades dos processos pedagógicos). Compreendê-las como conce·-o rea~e--
um processo profundo de reflexão orientado a explorar, repensar e ress·g .,..car 2:
pedagogias (tradicionais), sempre em sua relação com o(s) contexto(sJ e se ~,.=-
respeitando as ideias de pluralidade, fluidez e emergência. Conceber as oeoa,:_ ::·~s
Afi ergentes como prática, por sua vez, requer acatar desafios e co:1f.;.os 2 s: _ 2 ::~--

~l~s conhecimentos e pelas capacidades de ordem epistêmica 2 -ec . ., ~


" ~Jam dessa reflexão e também de pesquisa. Dessa forma, imola -a-- as
: ergentes - trazê-las para a prática - requer uma compreensão as-2_,-= ;! ' " ' :.... e
~ -=-
{.aprof. ndada da complexa e dinâmica
. - 1 ·
relaçao entre tecno og ia, peo
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~ :.OC1edade.
3. De pe . s· 2
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, rspectivas contemporâneas contextualizar
O en ino e1 e: --
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ª atual significa considerar as mudanças q e as · ' e'=> --
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