Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Coordenar;,§0
Copídesqu6'
o,agramar;ão
Reví ão
Bfül1,:,gr~f1:;,.
,,. B J ~7B-~~-44,.1Jk9'5-
CDD~370.3
steim,:n1co;
rn,n1r.,.r1ia : D1c1 ári
370.3
atí' Pa la . ,yuzo - Bí fíotecár'a - CAB-817639
A A Lf GUA PORTUGUESA:
BRASIL (2008). Ministério da_!::du~aç~u. ~~,t~rnet: http://www.capes.gov.br/educacaG- -__ ?,!~"-
à Docência. Brasília. [D1spon1ve na O'Jr r__; /
. .d .b.d
1 cesso em 1/4/2016.] -
capesp1b1 /pi , ª _ . . novo ritmo da informaçao. 8ª ed. Campinas· P-
(2012) Educaçao e tecno1og,as. 0 / . . . ao1, ,.
E SKI, VM. · b /ização· Do pensamento untco a consciência un · -
SANTOS, M. (2000). Por uma outra 91o a . t1er:0L
São Paulo-· Record. · · / p t , 1· · V
F. mação proftss,ona . e ropo 1s. ozes.
TARDIF, M. (2002). Saberes docentes e ,ar
vaçã pedagógica
José Moron
- d / . ' ma mudança deliberada e conscientemente a:;syr·0~
1. lnovaçao pe agogtca e u
r_
. - . . , ., -::
· - d ssos de ensino e aprendizagem em relaçao aos modelo: tr:,c.r ..,._
organizaçao os proce li 2009 ,. -=-
..J -
varia
j
d
•
,nt , . forma ( m u,..., .q 1111 1 ou
~ .
m ·,ó il Jl ,n,i ) , , ' , oe conh cimento
HJ h 11, 1 ,.
) , rn 1m 1v1Ç 0
1 ,
, .. , cer cj
. 'l d o mas tam bem para mod1f1ca-lo.
Referências bibliográficas
ARANTES, VA.; MORAN, J. e VALENTE, J.M. (2011) . Educação a distância . São Paulo: Summus.
(Pontos e Contrapontos)
ARAÚJO, A et ª!·
(2013). "A gestão da inovação na educação a distância". Gestão & Produção,
v. 20, n. 3. Sao Carlos, pp. 639-651.
BATES, A.W. (2015) . Teaching in a digital age. (E-book) [Disponível na internet: https://opentextbc.
ca/teachinginadigitalage.]
CARDOSO, A.P (1992). "As atitudes dos professores e a inovação pedagógica". Revista
Portuguesa de Pedagogia, v. XXVI, n. 1, pp. 85-99.
CUNHA, M.I. da (2008). "Inovações pedagógicas: O desafio da reconfiguração de saberes na
docência universitária". Cadernos Pedagogia Universitária, USP. [Disponível na internet: http://
www.prpg .usp.br/prpg/attachments/article/640/Caderno_6_PAE.pdf, acesso em 15/3/2018.1
FULLAN, M. (2009). O signi~·cado da mudança educacional. 4ª ed . Porto Alegre: Artmed .
HORN, M. e STAKER, H. (2015). Blended. Usando a inovação disruptiva para aprimorar a
educação. Porto Alegre: Penso.
inovação tecnológica
Elisa Tomoe Moriya Schlünzen e Klaus Schlünzen Junior
,., d danças e de transformações
1. O termo inovação vem da produçao . do novo, ,.e, muue ena
. algo que represen t a
que necessariamente estão associadas a uma açao q , · vaçaNo (Zaltman
A • t Od mudança e uma ino
• ,
ex1to, benefícios ou resultados. Assim, nem ª . 'f transformações que
Duncan e Holbek 1973), pois é necessário que ela signi ique
· . d.1da de novas 1de1as.
impliquem ganhos e exploração bem-suce
358
~ar sua vez, de acordo com /liti mo11 , , /, 1 / 111111 /1111/11111 , , , 1 ')
1 11
e o COíljunto de instrum 11t "· mr,hldt,-. ,, 1i11,1 t11,•,11, ,,,,,11,11111 , , n ln1 lllil111pq
ap rove1·tamento prat1 ' 1 1 11 1'' l 111111111 ' 11111
, · o eh ço11'1 lnlt'lll1, i1t•11111111,. l'i11li111l11 //11i1
, . - d , 1 /~ 1 1 J / 1 i, 1l11/
e a rnaçao e novas tE'lnoloqi,,.._ qllt' p1L,dt11 11111,••,1d111!11•, 11J,t1iv,,, 1 , 111 1 111 1
Sua 1
· - · d · 11 J • ' , 11111 ,, ,,
apicaçao,11,tro U/lnu --.1
nov l)L")111,,J,1t 1)\t 1 111111h111,,1,111 11 , 111 1
1 ' ' 11'
pesquisa científica e tecnológica 110 ambi-11t:- p1 !L1IIV<) 1 t l1111 vl•ili1·, i1, ,lj ,1r /1,H,
11
tecnológica, ao alcance da autonomia t nol gi cl ,l cl ''.t 111vcdvl1111111l1, tlt1 ,! 111,;, ,
11 1 1
ri1·11IÍII< 1
produtivo nacional e regional do País" (Bra il 20.1 6), l '-i"1l rn •i111,1 lt'i ,1l11tL1 ,11rqJlli1 c1,,) rl11
o conceito de inovação corno "a introdu o 1 17 viLir)llL' )ti 11Jl ' ll1 1lt,(lill11t 11Jr11 1, 1 1
JUllh 7 rir
ambiente produtivo e social que result em 110v pr lt11 ,, 1Vll,l)', tHI Jlltir,,•1 11 •,rn 1 1 1
I' 9 {, i11
que compreenda a agregação de novas fun i n li 1. 1 °:'I LI L11 ll lt 11f 1lli 11 1, ,1 p1n IUl íJ, 1
11. K.00,
serviço ou processo já existente que possa 1· ulla1 -m 1w 111 11,1"' 11 1111, 1l1 1Uvu q,11il1 ll d1111rwr
de qualidade ou desempenho" (ibid.) . Assim, 1-g ulí rn 11t,1 ·s 1, 1 ilf 1, t 1 1rl! lV/1111 111lo rl11 !IJ1•,pnrií
fomento à inovação, com a compreensão d qu - lr1 p1 pl li'1QI, 1e ln d 1',t 111volvi1r1P1110 1J/C 1r JNARI
de uma nação em todos os setmes da soei d d .
lOYt, l,R. ,
3. As inovações tecnológicas por meio do d nv lvim I t ek ·,i'11 111, 1 , llqlL 11 l 1111 1 1,
ganhado importância na construção de ambienl _ vii ll1,1i 1 ,1p1 11dl1i1 Jt 11r1 ,, clv
recursos didáticos digitais utilizados em la1·ga ui 17 ' livi<..lílcl ~ ck uillt1ic~; i l1fi,11rlrl
L
e a distância. Nesse cenário, as inovações t cnológic ~ pli m : 1 , 1 !t du, ', llpni.cl( '
inovações, organizacionais, metodológicas, rner·c dolóqi i , cl p1 ç ,,,,,, )', t 1 ',liiviço11
ou de produtos. Promover a inovação tecnológi ~ rn . IL1L 1,,~i p1 , 111, iril, l1flJ1irl11
ou a distância é o desafio das instituições d n ino e lm ctlu , , k It 1--. 111i1i 11 t1li11r1doti
com a melhoria do processo de ensino-aprendiz\., g m, vi I ncio, 11c' e t I n, ll 1, LIITl,I 1, 1
competitividade, mas à qualidade da ofert cie um iuc i1(~, lll , v m 1•,l11cl, 11ilc ~ '1 1
4. Ainda estamos muito longe de atingi ,· a fo11n 10 cil orn~ ,~1 11ci,1•1 (1•,l.tlJdl ( 1111
1
pela Organização das Nações Uni·d as para íl f:ci u 1 ,1 o, ,1 ,.lt IH 1 ·,1e , 1culllll ·1(lJ 1111••1\ ,
1 l' 111 11. (1 l 1
2008), que indica que é preciso melhor r p1,1li ,1 Li( e 1llc c'111 1cK,J', 1
• ·' ,
. . . ' 1 1 i l' d1q1t,11, l 1
desempenho prof1ss1onal, comb1118ndo Ol11f 01 11c 1c1s L'111 1( < 11< 1 <Hl, · . (
. 1 •c11tlicHJlt• ,
1
informação e comunicação (1 f)J ~) com i11cw:1c., < ', 1h '( 1, 1()< iq1c ·1'• 1 1 ,, ,
1 1
11 11r 1·l/, HJ' 111 · 1 (~ 1 111
J
competências .
visam •
melho1a1 e s sl1 nlc (Jl,l'1 ,
clt t 11·i1110 t' l1,111 r 101111 111 11
1 1
1>1(>l'''1', rn 111
~ ~ (J
1d r dC ÍílOVr;(oO rJ ;r; r:-
r
_,rr' '(Jr /':í J HIÍOr .7()1 1 ) p
((111 e ~ , ~r , , , . , _) 0r sua V€Z, a incorporação de
U õeS tecnolóql( rJ, (1rJ, ir • wJ')r~~ (. 00',lr ') ;>'. , •
· ovaÇ ,, , ,., , rJ(; e r,f:cessanamente um fator
1n sforrnaCéJO (· 1n(J /~:,(r r1 f.;;;r )ró lí ,/J d Je-1, /a' ~
de trôn · · 1
_ ,., " , Pf'!rn~nte re 1er o processo
·vo do<; (;ÔlJ( r)(J(Jí(·',, i1Í ( J v(f (J Ô~, 1 )(J /~íÓW tr.l( lf .
forrna t1 , , r "- . • - > \;,. r O J91ca-:. com os novos
s docente ' dr.: rr,ar,r; r,:; J J - c0 -s U<3 ovo< arnb·10 .. j .
sabere C T ' _n 1=s r e aprendizagem
j((lpregnados pe_las f (Jf -'}, J l/608'-> corno recur~os qu€ prorno iarn a construção de
con he címento d1sc :ntc
i Ver também ..
ducação • eduG,ç&o 6 r.;·'"J-J;,..c'ó • f é da dígital e educação• geotecnologias
•e . /
e educação • le ram -r, ü \Ecr o Jg,co nuseus vírtuaís e educação • robótica
pedagógica I e TI• .ecnolo0ié
Referências bib iográfkas
BRASIL (2004). Leí n. 10,971, íJF:.. 2 G€ o€zerno--o oe 2004, Dispõe sobre incentivos à inovação e
à pesquisa cíen ífíca e ,010 óg'cz no .ambíen e produtivo e dá outras providências. Diário
Oficial da União/ Brasília, [ütsp0nf 1f::' z ín ernet https;//0ec.su/dSAT, acesso em 14/6/2016.]
(2016). Leí n. 13.243, u€ :::.. d42 J~re'ro de 2016. Díspõe sobre estímulos ao desenvolvimento
dentífíco, a pesquisa, à capzc':.a~o c'ent:, 0; e ·ecro'ógíca e a inovação e altera a lei n. 10.973,
•
de 2 de dezembro de 2C'h, z E' , 6.215, ce 19 ce egosto de 1980, a lei n. 8.666, de 21 de
junho de 1993r a leí r, ~ 2A62, ce ~ ce 2gosto ce 20:1, a 1ei n. 8.745, de 9 de dezembro de
1993, a leí n. 8.958, d~ 20 0e çez~r oro ce 1SS4, a e· <1. 8.010, de 29 de março de 1990, a lei
n. 8.032, de 12 de abd dt:: :..ssr, E .a eí _12-772, ce 28 de dezembro de 2012, nos termos
da Emenda Constitud0(ó ,.._ 25, ct? 26 ~e ''etHeíro de 20::..s. Diário Oficial da União, Brasília.
[Disponível na inter''ie-'::,,. -- ~:J/-sc:t,/cSl-0 2cesso em A/6/2016.]
DICIONÁRIO DA LÍI IGUI- POP-"''JG JE~I- '20:..2, Por o: Po .o Ed.
JOYE, CP. e SCHLO~ Z'=; .},.) 'Jj?, 1 '2S:5J. 00.,eçêo ecro óg·ca ro ensino superior a distância
no âmbíto da Uní1e·:):,&".:~ l<.1-sri-.;; r~o 3 ê: " /ri· LE v10S, E.C. e CAVALCANTE, LF. (orgs.).
faperiéncios e prótíco:: do c:dur.1Jçõo o di5 óndo 110 Brasil, v. 1. 1atal: IFRN, pp. 215-226.
UNESCO (2008), UI /ESCO's /C' r:r-'mr,'? ency ondards for reachers: Towards ICT skills for teachers.
Londres-: U12sco. ::,·::JG,., 1~. ,, ~ ,.. te --e - os:// ec.su/dSAX, acesso em 14/6/2016.]
ZALTMA , G.; Du ,CI- 1, - _~ .... rJ_~J J. r. . ~73,_ lnnova Lons and organizatíons. Nova York: Wíley.
instit
~ - - ~ - -~- ,..-.,-, nos, o ret •Tz:cJCJas_ A. -, ,uuade e na· •l\.J ~as Larefê:ls
~ --,--""""Ti'!:, - - - -~s---'C71tâneo (wíkis, ambientes virtua· Udo, não dev sua introdução vqua11cJiid0 clar
5
írnu 1s de a em se ar1 a co )
dem a provocar o efeito de dispe ,., Prendi?age r usadas de . nsoan t
ten dos digita
. . 1mente. 5) Proporcion rsao entr.e os ªPrend rn, rede s soc .;Jis rnas1c-dc
t
,
1n
I
1etrª1·ação robusta . Cursos mal desenharclqualidade no dec E'nles, ern esp ~i ~-l, Porqu ,
ava I b - a OS av01 · .. .,enho inst . e Os rnenoc
dagógicas po res sa o os principais hroL-.1' 'ªC:º('\ d0 frri ru c1ona1, corn
pe cada Ea D'so b ret ud o em r CJime,J., IJ om i r' 1110 ont rif- ç qUéJl1cJ~d cJ e. 'Slr t'Urnd -
acer b ü rlt 1 - . JU 'rrr p ,r· ' eg1<1s
uma avaliação ro ust a. A ro bu stez da avcllia º'.\, 1r~ on l,n ,., r,u , /,/ ilqurn 1 e tic1srno
d aprendizagem aberta e deve abrang Çao e· dc·c l',11r1 r , irn1nc. 6) Eidborc r
a . 1 1
· -
d de a s1mp es autoava 1açao, passand er uma Pai e c1 vari .1d cJ r con' ec,rnento
l r .
es /. o Pela grav - rr
aliação automat1ca com testes de mú/t· 1 açao das larefa, ,,_ q e v o
av . h d /
·dent1dade - e c egan o ate os exam es f ·t
1
P a escolha _ ., e n 1 1d .,,
corn e sern i f Pe 1
i
opção por qualquer uma delas varia em raz- d e, os na pre sença de urn res ri rc dO d
,.
b d ·
se pretende o ter e o tipo de formação ern ao os resultad d
. os e aprendizage
O , 1e
Referências bibliográficas
Piciarn or; •.
CARMO, H. (1997). Ensino superior a distância. Contexto mund,·a1 /v1 d ., ..
experié ,5~:· Universidade Aberta . . o e1os wencos L,s a
enumer,n:-_ ·
J.; _ _ (2D0_8). "~ducação a distânc'.a e dese_nvolvimento sustentável: Pistas de inter\ enção. q, _
udedia -~
111:··:
do J.fl S1mpos10 de EaD dos Pwses de Lingua Oficial Portuguesa, 30-37 de ou ,bro ae _ 2.
Lisboa: Universidade Aberta .
J
Pedagogias emergentes
,~/, Clá d. . .
,,I',
,, . u ta Hllsdorf Rocha e Eliane Fernandes Azzan
.,;
,,,, . . /
017 ie\pe·
a con em re
D s Pelos
surfarr
ern(1íc
ªProfL
n
)()rjl
• 1 1
)i
j
493
~ d se de uma definição mais geral da expre _
" 1en o~ · ssao, alguns aut
'/,, v8 , de pedagog1as emergentes, ampliando d. _ ores problematizam
a1
·de,a · d d a 1scussao co m base em sua
51·ção ao conceito e pe agogia tradicional N
contraPº 0 ção de pedagogia como sinônimo de e · . ess,e sentido, segundo Gun.;ng
(20 13 ), adna a urna concepção unidimensional que na_nsinto e re~trita e está diretamente
·ona O a ende a m 1 ·d· .
relaCI rte de sua natureza. Para esse autor. a ped . u ti 1mens1onalioade
fal Pª ' agogia apresent
que . sões, envolvendo o ensino, a aprendizagem , a uma 1ar"edade
dimen 'f
de De forma mais espec1 ica, Gurung defende que a , o curnculo a aval'1 ~-
' . açao, e'"'4.re
outras, naturalmente multidimensional, revelando-se u pedagogia apresen-ca ,Y'"'
aráter m construto que nasce r'.r-
c uzamento de eIementos e espaços relacionados a0 , . ~ "J
entrecr . campo pedagog1co ..3 -5
a própria pedagogia, a tecnologia e o conteúdo com t , '. -
coíl'lº ' con extos pedagoc co~
e encontram sempre em mudança e que são ligados à socied d ::.; ::i
que s . ,. a e como um toc0
orno a outros campos espec1f1cos, como a economia a educ - ... .
bem C . , açao, a c1enc a e a
ogia somente para citar alguns.
tecn Ol '
Contrapondo-se ao que esse autor chama de pedagogias existentes ou tradicionois,
ue falham em perceber a relação entre os componentes da pedagogia e 05 contextos
~m transformação, a ideia de pedagogias emergentes surge da necessidade de O e
exístarn formas alternativas de conceber e praticar a pedagogia que atendam ao
caráter complexo e multidimensional dos processos e das práticas pedagóg·cas a
atualidade. Para Gurung, o conceito busca capturar especificamente esse nai. reza
emergente e multidimensional da pedagogia, em sua relação com os co Lextos
socíaís e pedagógicos que estão sempre em mudança na atual sociedade e O e,
portanto, estão também sempre dinamicamente em con ato uns com os o .os. ~ssa
,.;ertente, o autor enxerga duas grandes possibilidades de abordagem que de em se,.
vistas de modo sobreposto: uma voltada à ideia de conhecimento ligado ao co ~e ' o
tecnológico e pedagógico e outra orientada para a educação multic I raL
lesse entremeio, Gurung (2013) defende que as pedagogias emergen es se:a"""
simultaneamente entendidas como conceito (uma forma de enxergar e de conce'"'e--
a pedagogia) e também como prática (uma forma de vivenciar a pedagog·2 "2S
materialidades dos processos pedagógicos). Compreendê-las como conce·-o rea~e--
um processo profundo de reflexão orientado a explorar, repensar e ress·g .,..car 2:
pedagogias (tradicionais), sempre em sua relação com o(s) contexto(sJ e se ~,.=-
respeitando as ideias de pluralidade, fluidez e emergência. Conceber as oeoa,:_ ::·~s
Afi ergentes como prática, por sua vez, requer acatar desafios e co:1f.;.os 2 s: _ 2 ::~--
~ :.OC1edade.
3. De pe . s· 2
- -- ::::i.
, rspectivas contemporâneas contextualizar
O en ino e1 e: --
.;r Aij ' C5 ,. . -
ª atual significa considerar as mudanças q e as · ' e'=> --
:::J. "
r.:i
S/\/1/ l ll, l
I l( í
Lon r
PArHLER,
.. Practtc
"tG J 1,