Sie sind auf Seite 1von 2

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Lista de exercícios
ALUNO: VANILSON WANDERMAZZ LONARDELLI PERÍODO: 1º ANO/SEMESTRE: 2018/1
PROFESSOR: ANDRÉ BERNARDO CAMPOS CURSO: PROFMAT – MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: MAT511 - NÚMEROS, CONJUNTOS E FUNÇÕES ELEMENTARES CAPÍTULO: 3

3.1. Veja abaixo cada situação:

1ª situação: Como f(A) é a função f: X→Y, f -1(f(A)) é a função f: Y→X, logo,


f -1(f(A))⊃A, pois A⊂X. Até porque, para função ter inversa, ela tem que ser
bijetora, A⊂X⇔A=X.

2ª situação: A função f -1(B) é a mesma função f(A), então temos que f(f -1(B)) é
f(A), que é a função f: X→Y, logo, f(f -1(B)) ⊂ B, pois B⊂Y⇔B=Y, devido essas
funções serem bijetoras.

3ª situação: Como f(A) é a função f:X→Y, f -1(f(A)) é a função f:Y→X, e f -1(f(A))=A,


pois temos funções bijetoras. Portanto, A⊂X⇔A=X, por consequência, f -1(f(A)) é
injetiva também, pois cada elemento de B é correspondente a um elemento
diferente de A.

4ª situação: f -1(B) é a função f:X→Y, f(f -1(B)) é a função f:Y→X, e f(f -1(B))=B, pois
temos funções bijetoras. Portanto, B⊂Y⇔B=Y, por consequência, f(f -1(B)) é
sobrejetiva também, pois todo elemento de A tem um correspondente em B.

3.2. Se g: Y →X é uma função tal que g(f(x))=x para todo x∈X, a função f:X→Y é injetiva,
pois se esgotam todos os elementos de X e Y, logo, temos uma função bijetiva, onde
uma é a inversa da outra.

3.3. Se f(h(y))=Y para todo y∈Y, f(h(y))=f(x), com x∈X, logo, h:Y→X é a função inversa de
f:X→Y. Então, f:X→Y é sobrejetiva, pois a mesma é bijetora.

3.4. Como f(h(y))=y para todo y∈Y, h(y)=x para todo x∈X, e como g(f(x))=x para todo
x∈X, h(y)=g(f(x)) ⇔g=h.

3.5. Seja f(x)=x, com n=x. Como n∈N, qualquer que seja x, a função f:N→N terá infinitas
raízes, e será sobrejetiva, pois f(x)=N.

3.6. Sendo X um conjunto com n elementos, f:X→X tem n! bijeções, pois para n=1 a
afirmação é verdadeira, supondo ser válido para todo n, isso implica em n+1 ser
válido, então, teremos (n+1)! bijeções.

3.7. Quando se têm uma pessoa, a proposição é verdadeira, mas quando se colocam n
pessoas dá pra supor que todas nasceram no mesmo dia, porém n+1 pessoas que é
a prova da hipótese é impossível de acontecer, pois em algum momento tem que
haver pessoas mais velhas, para as mesmas serem os pais e as mães das mais novas,
porque se não ter pais e mães o conjunto pessoas seria vazio.
3.8. Seja P(n) a propriedade de 2n ser subconjunto do conjunto com n elementos, P(1) é
verdadeira, pois 21 = 2 e isso acarretará em um conjunto ∅ e o outro com número 1
e vazio. Como para P(1), 2n é um subconjunto dos n elementos, podemos afirmar
que 2n também pode ser o complementar dos n elementos, então 2 n + 2n = 2 . 2n =
2n+1, provando assim, por indução que 2n são todos os subconjuntos dos n
elementos.

3.9. Seja n=2 objetos é verdadeiro, a afirmação 2n – 3 pesagens, pois 2 . 2 – 3 = 1, que é


o número mínimo de pesagens para saber qual é o mais leve ou mais pesado.
Supondo que n é verdadeiro, isso implica no n-ésimo também ser verdadeiro.
Usando-se a transitividade da relação de ordem é possível descobrir o mais leve e o
mais pesado com 2n – 3 pesagens, pois os objetos do meio são mais pesados que o
mais leve, e mais leves que o mais pesado.

3.10. Seja n=1, isso é verdadeiro, pois teremos os subconjuntos ∅ e {1}. Supondo que para
n também é valido, podemos acrescentar um n-ésimo elemento que também será
válido. Basta ver que isso foi provado no exercício 3.8., com 2n, que é o conjunto das
partes.

3.11. Colocando os hospedes que já estão lá nos quartos 2n+1, os do trem T1 nos quartos
2n+2, os do trem T2 nos quartos 2n+3, os do trem Tn nos quartos 2n+(3+n), então,
podemos colocar os do trem Tn+1 nos quartos 2n+[3+(n+1)].

Das könnte Ihnen auch gefallen