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Nome do candidato
16.12.2018 | Tarde
Formação pedagógica 03. Ao discutir a relação entre a escola e o conhecimento,
Cortella (2011) afirma que o ensino do conhecimento
científico precisa reservar um lugar para falar sobre o
erro. Para o autor,
01. Ao realizar o levantamento do estado da arte das políti-
(A) o erro ocupa um lugar externo ao processo de conhe-
cas docentes no Brasil, Gatti e outros (2001) destacam
cer, pois investigar é receber uma revelação límpida,
que vários analistas do trabalho docente apontam para
transparente e perfeita.
a complexidade atual do papel do educador escolar, que
implica compreensões sobre (B) o erro é parte integrante do conhecer porque nosso
conhecimento sobre o mundo dá-se em uma relação
(A) as ideias pedagógicas discutidas nos centros univer- viva e cambiante com o próprio mundo.
sitários atualmente e a competência para transmitir o (C) a escola, em lugar de desqualificar o erro, atribuindo-
saber aos estudantes. -lhe uma dimensão catastrófica, deve incentivá-lo,
pois mais erros significam a possibilidade de uma
(B) o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das
melhor avaliação.
crianças e dos jovens e a capacidade de lidar com
diferenças. (D) a educação de boa qualidade é aquela que assegura a
eliminação do erro por meio de um método que garanta
(C) o domínio dos conteúdos escolares e a capacidade exatidão na aproximação com a verdade.
de manter os alunos disciplinados em sala de aula. (E) o conhecimento é resultado de um processo isento
de equívocos, isto é, imune aos erros que um método
(D) o aprendizado dos alunos em cada nível de ensino e de pesquisa equivocado poderia acarretar.
a capacidade para estimular o desenvolvimento das
inteligências múltiplas.
04. O ocaso do século XX, de acordo com Morin (2000), deixou
(E) os conhecimentos disciplinares e as metodologias como herança contracorrentes regeneradoras. Frequente-
de ensino e a competência para utilizar as diversas mente, na história, contracorrentes suscitadas em reação
tecnologias digitais de educação. às correntes dominantes podem desenvolver-se e mudar
o curso dos acontecimentos. Entre essas contracorrentes,
está a contracorrente de emancipação em relação à tirania
onipresente do dinheiro, que
02. Segundo Saviani (2010), os ajustes, a metamorfose e a (A) busca se contrabalançar por relações humanas e
ressignificação do lema “aprender a aprender” em relação solidárias, fazendo retroceder o reino do lucro.
à sua elaboração originária no âmbito do escolanovismo
permitem-nos considerar adequada a denominação de (B) se apega à qualidade em todos os campos, a começar
neoescolanovismo a esse forte movimento internacional pela qualidade de vida.
de revigoramento das concepções educacionais calca- (C) nutre éticas de pacificação das almas por meio do
das no referido lema. No entanto, no neoescolanovismo, desprendimento dos bens materiais.
“aprender a aprender” refere-se à
(D) se manifesta pela busca da vida poética, dedicada
(A) capacidade de adaptar-se a uma sociedade entendida ao amor, à admiração, à paixão e à festa.
como um organismo em que cada indivíduo tem um (E) procura impedir o crescimento das degradações e
lugar e cumpre um papel determinado em benefício de das catástrofes técnicas/industriais.
todo o corpo social.
05. Conforme Rios (2011), a relação escola-sociedade deve
(B) valorização dos processos de convivência entre as
ser analisada de modo crítico, para que se evidenciem os
crianças, do relacionamento entre elas e com os
mecanismos determinantes da prática educativa. Para a
adultos de sua adaptação à sociedade organizada.
autora, nessa relação, a escola
(C) capacidade de adquirir novas competências e novos (A) desempenha o papel de alavanca de mudança social,
saberes, pois as novas relações entre conhecimento pois ela é o melhor remédio para os males da socie-
e trabalho exigem capacidades de iniciativa e inova- dade.
ção num processo de educação permanente. (B) está fora da dinâmica social, mas é impulsionadora
dessa dinâmica e “dá o tom” à sociedade por meio
(D) valorização das atuais técnicas de aprendizagem que
do ensino.
permitem ao sujeito uma formação autônoma, desvin-
culada de instituições de ensino e livre da dependên- (C) reproduz os valores sociais em seu espaço, isto é,
cia de docentes. reproduz meramente o que ocorre em nível mais
amplo na sociedade.
(E) capacidade de o indivíduo aprender por meio das (D) funciona como transmissora das regras sociais, mode-
novas mídias digitais e tornar-se um autodidata lando moralmente os alunos e garantindo que a socie-
capaz de selecionar e assimilar as informações dade permaneça estável.
disponíveis nas diversas fontes de conhecimento.
(E) é parte da sociedade e tem com o todo uma relação
dialética – há uma interferência recíproca que atra-
vessa todas as intituições sociais.
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06. De acordo com Freire (2011), ensinar não se esgota no 08. De acordo com o documento Diretrizes do Programa
“tratamento” do objeto ou do conteúdo, superficialmente Ensino Integral, ao organizarmos nossa prática de
feito. Em conformidade com o autor, é correto afirmar que o ensinar e de avaliar tendo como fundamento a crença de
que os alunos são capazes de aprender, o instrumento
(A) educador tem de exercer a função de formador, sujeito de avaliação utilizado terá finalidade e
de um processo em que os estudantes assumem a . Se ao invés disso, a crença está na difi-
posição de objetos em formação. culdade do aluno em assimilar os conhecimentos trans-
mitidos, a avaliação terá o caráter de “ ”,
(B) estudante recebe do educador os conhecimentos- no sentido de comprovar que o aluno teve dificuldade
-conteúdos-acumulados e armazena-os para ter um de aprendizagem.
bom desempenho.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
(C) educador, a fim de promover uma formação emanci- mente, as lacunas do texto.
padora, deve se tornar um intelectual memorizador,
capaz de transmitir as informações teóricas. (A) diagnóstica ... formativa ... teste
(D) ensino precisa resultar em um aprendizado em que o (B) formativa ... mediadora ... prova
aprendiz seja capaz de recriar ou de refazer o ensinado.
(C) diagnóstica ... mediadora ... prova
(E) educador democrático pode abrir mão de trabalhar
com os educandos a rigorosidade metódica na apro- (D) formativa ... comparativa ... exame
ximação dos objetos cognoscíveis.
(E) prognóstica ... somativa ... verificação
(D) a educação especial apresenta especificidades no (E) parte dos textos legais e/ou documentos como refe-
atendimento às necessidades educacionais espe- rencial para a análise crítica do sistema de ensino e
ciais dos alunos que a impedem de atuar de forma da organização escolar.
articulada com o ensino comum.
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10. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais: temas 12. No que tange ao juízo moral, de acordo com La Taille
transversais, transversalidade e interdisciplinaridade (1992), Durkheim afirma que
fundamentam-se na crítica de uma concepção de co-
nhecimento que toma a realidade como um conjunto de (A) o educador precisa fazer uso de sanções, visando a
dados estáveis, sujeitos a um ato de conhecer isento e condicionar as crianças a agirem corretamente por
distanciado. Ambas apontam a complexidade do real e a medo das consequências desagradáveis do castigo.
necessidade de se considerar a teia de relações entre os
(B) a educação moral deve se restringir a uma aula
seus diferentes e contraditórios aspectos.
específica, com professor de formação acadêmica
A tabela a seguir, porém, apresenta algumas diferenças em ciências humanas e sociais.
entre essas duas propostas de trabalho.
(C) o mestre deve impor uma determinada moral, sem
1. transversalidade A.
questiona a segmentação abrir mão de sua autoridade e sem a necessidade de
entre os diferentes campos explicar as suas razões de ser.
de conhecimento produzida
(D) a sanção mais eficaz é o castigo corporal, que deverá
por uma abordagem que
ser aplicado de maneira fria pelo mestre, mas de forma
não leva em conta a inter-
moderada.
-relação e a influência entre
eles. (E) o mestre deve ensinar uma moral precisa, a de sua
2. interdisciplinaridade B. refere-se a uma abordagem sociedade, com exemplos e modelos, formando a
epistemológica dos objetos criança a partir da moral como ela é ou tende a ser.
de conhecimento.
C. diz respeito principalmente
à dimensão da didática. 13. De acordo com a Proposta Curricular do Estado de São
D. diz respeito à possibilidade Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio,
de se estabelecer, na práti- a capacidade de aprender terá de ser trabalhada não ape-
ca educativa, uma relação nas nos alunos, mas na própria escola, enquanto instituição
entre aprender conheci- educativa: tanto as instituições como os docentes terão de
mentos teoricamente siste- aprender. Conforme esse documento, pode-se afirmar cor-
matizados e as questões retamente que
da vida real e de sua trans-
(A) é preciso dissociar cultura e conhecimento, pois a
formação.
cultura é qualquer forma de intervenção do homem
A correta associação entre as duas colunas é a definida no mundo natural.
por:
(B) compete ao educador limitar-se a suprir os alunos
(A) 1CD; 2AB. de saberes, de modo que eles possam ter um bom
(B) 1AC; 2BD. desempenho no mercado de trabalho.
(D) incitar greves ou a elas aderir, ou praticar atos de (C) 1C; 2B; 3A; 4D.
sabotagem contra o serviço público quando se sentir
prejudicado em seus direitos. (D) 1B; 2C; 3D; 4A.
(E) exercer comércio entre os companheiros de serviço,
promover ou subscrever listas de donativos dentro da (E) 1D; 2C; 3A; 4B.
repartição.
17. De acordo com a Resolução CNE/CEB no 04/2010, Art. 24, 19. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando
os objetivos da formação básica das crianças, definidos ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para
para a Educação Infantil, prolongam-se durante os anos o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
iniciais do Ensino Fundamental, especialmente no primei- Conforme a Lei Federal no 8.069/1990, Art. 54, o Estado
ro, e completam-se nos anos finais, ampliando e intensifi- tem o dever de assegurar à criança e ao adolescente:
cando, gradativamente, o processo educativo, mediante,
entre outros: (A) atendimento em creche e pré-escola às crianças de
(A) a compreensão do ambiente natural e social, do sis- zero a sete anos de idade.
tema político, da economia, da tecnologia, das artes,
da cultura e dos valores em que se fundamenta a (B) acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pes-
sociedade. quisa e da criação artística, segundo o desempenho
de cada um comprovado em histórico escolar.
(B) a preparação básica para a cidadania e o trabalho,
de modo a tornar o aluno capaz de enfrentar novas
condições de ocupação e aperfeiçoamento profissio- (C) atendimento no ensino fundamental, através de pro-
nal posteriores. gramas suplementares de material didático-escolar,
transporte, alimentação e assistência à saúde.
(C) a compreensão dos fundamentos científicos e tecnoló-
gicos presentes na sociedade contemporânea, relacio- (D) oferta de ensino noturno regular, adequando-se o
nando a teoria com a prática.
adolescente trabalhador às condições impostas pelo
(D) a utilização de meios e tecnologias de informação e estabelecimento de ensino.
comunicação, com estudantes e professores desen-
volvendo atividades educativas em lugares ou tempos (E) atendimento educacional especializado aos porta-
diversos. dores de deficiência, preferencialmente em escolas
(E) a oferta de cursos de formação inicial e continua- especializadas no atendimento de alunos com ne-
da ou qualificação profissional, que se integra aos cessidades especiais.
diferentes níveis e modalidades de educação e às
dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.
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20. Conforme o Parecer CEE no 67/98, que trata das Nor- 22. “A arte contemporânea dos anos 1970 em diante, nos
mas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, países desenvolvidos, consolidou-se como um dos pilares
Artigo 9o, para melhor consecução de sua finalidade, a do pós-modernismo artístico. Houve, a partir dessa épo-
gestão democrática na escola far-se-á mediante a ca, um deslocamento nas representações artísticas das
questões de classe, que valorizavam o estilo expressivo
(A) participação obrigatória da direção, dos professores, e pessoal do artista, para novas categorias. (...). Isso fez
dos pais, dos alunos e dos funcionários na elaboração com que boa parte da arte contemporânea passasse a pri-
da proposta pedagógica. vilegiar em seu discurso, aqueles que se encontravam, até
então, sem representatividade na história da arte”.
(B) autonomia na gestão pedagógica, administrativa e fi- (Belidson Dias, in Barbosa, 2008)
nanceira, respeitadas as diretrizes e normas vigentes.
São exemplos dessas novas categorias:
(C) participação exclusiva dos profissionais da escola nos
processos consultivos e decisórios, através do conselho (A) expressão e criatividade.
de escola e associação de pais e mestres.
(B) inconsciente e subjetividade.
(D) seleção dos membros da equipe gestora por meio do
(C) originalidade e utopia.
voto direto e secreto dos profissionais da educação em
ambiente escolar. (D) formalismo e essencialismo.
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24. O estudo da criação e da invenção artísticas, entendidas 27. Segundo Desgranges (2015), o épico é um gênero literá-
no documento Currículo do Estado de São Paulo: Lingua rio no qual a história
gens, códigos e suas tecnologias como processos, ofe-
rece a oportunidade de compreensão do que vem a ser (A) contada ocorre em um tempo futuro.
o percurso criador específico do fazer de práticas artísti-
(B) é apresentada por meio do diálogo dos personagens
cas. Segundo o documento, alguns mitos cercam a cria-
entre si.
ção artística, ancorados principalmente
(C) não tem narrador.
(A) em sua fundamentação e origem no campo especí-
fico da ciência. (D) é contada tanto por um narrador quanto pelos per-
sonagens.
(B) nos elementos mercadológicos que embasam a cria-
ção das obras de arte. (E) é sempre de caráter ficcional.
(A) informar os visitantes dos eventos sobre as premis- (E) das Vanguardas Históricas.
sas da curadoria.
(A) teatro invisível. (D) definir diferenças culturais de forma clara, discrimi-
nando os limites entre elas e permitindo que se esta-
(B) arte-ação. beleçam linhas de influência e seja possível apontar
graus de pureza culturais.
(C) ação dramática.
(E) limitar-se ao estudo das culturas urbanas a partir do
(D) espetáculo-animação. início do século XX na Europa até os dias de hoje
com a finalidade de contribuir para a melhor quali
(E) teatro educativo.
dade de vida nas cidades.
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30. Para os PCN-Arte (1998), são considerados conteúdos 33. Segundo os PCN-Arte (1998), em paralelo ao aumento
de Artes Visuais da perspectiva da Produção do Aluno: progressivo da simultaneidade e intensidade dos sons,
ocasionando mudanças no meio ambiente sonoro, apre-
(A) conhecimento sobre diversas concepções estéticas senta-se uma área emergente na educação musical, a
presentes nas culturas regionais, nacionais e inter- Ecologia Acústica, que procura
nacionais.
(A) estudar os sons quanto à sua propagação e densi
(B) competência de leituras de formas visuais em diver- dade em espaços diferenciados.
sos meios de comunicação da imagem.
(B) elaborar propostas de sonoridades consideradas
(C) representação e comunicação das formas visuais, puras do ponto de vista auditivo.
concretizando as próprias intenções a aprimorando
o domínio dessas ações. (C) compor musicalmente a partir de temática voltada às
lutas pela preservação da natureza.
(D) observação, pesquisa e conhecimento de diferen-
tes obras de artes visuais, produtores e movimentos (D) produzir e interpretar sonoridades a partir de instru-
artísticos de diversas culturas. mentos ecologicamente corretos.
31. Segundo Marques (2012), Rudolf Laban, na Inglaterra, 34. Segundo os PCN-Arte (1998), é considerado um dos
propõe um ensino de dança no qual as crianças pudes- conteúdos em Música, pertencentes ao eixo de “Apre-
sem por si próprias “aprender fazendo” seus movimentos ciação significativa em Música: escuta, envolvimento e
e danças “livres, naturais e espontâneos”. Essa perspec- compreensão da linguagem musical” a
tiva é diretamente influenciada pelas ideias de
(A) criação a partir do aprendizado de instrumentos, do
(A) Isadora Duncan. canto, de materiais sonoros diversos e da utilização
do corpo como instrumento, procurando o domínio
(B) John Dewey. de conteúdos da linguagem musical.
(D) fluidez.
(E) unidade.
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35. Em PCN-Arte (1998) Viktor Lowenfeld, que influenciou a 37. Observe a imagem.
tendência da livre expressão no ensino de arte, teve seu
trabalho divulgado na década de 1940, a partir da crença
de que
36. “Na primeira metade do século XX, as disciplinas Dese- (A) valorizar o artista africano, pouco visível nas narrati-
nho, Trabalhos Manuais, Música e Canto Orfeônico faziam vas dos museus etnográficos, históricos ou artísticos
parte dos programas das escolas primárias e secundárias, europeus.
concentrando o conhecimento na transmissão de padrões
(B) criticar as narrativas históricas que desvinculavam a
e modelos das classes sociais dominantes.”
produção europeia da matriz africana, alinhando-se,
(PCN-Arte, 1998)
dessa forma aos estudos pós-colonialistas.
Segundo o documento, na escola tradicional, valorizava-se
principalmente (C) alterar as formas pelas quais se dava a educação
do artista, em geral, no sistema de cópias de obras
(A) o desenvolvimento de uma atitude crítica dos alunos, expostas nos museus, e, segundo seus parâmetros,
como uma contraposição à imposição dos modelos deveria se voltar ao estudo das formas geométricas
importados e autoritários europeus. das máscaras africanas.
(B) a habilidade manual, os “dons artísticos”, os hábitos (D) o que consideravam ser a ingenuidade dos dese-
de organização e precisão, mostrando ao mesmo nhos infantis, a espontaneidade da arte rupestre dos
tempo uma visão utilitarista e imediatista da arte. homens pré-históricos, o tratamento livre das másca-
ras e esculturas africanas.
(C) a produção artística de caráter inovador, marcadas
pela originalidade e por uma intervenção inventiva (E) divulgar uma nova matriz de referências para a arte
em relação à linguagem e materialidade das obras. modernista europeia, a ibérica, herança da arte afri-
cana, e com isso enfatizar a importância da Espanha
(D) a capacidade do aluno em demonstrar a articulação para a arte moderna.
do repertório erudito às inovações propostas pelas
Vanguardas Históricas Europeias que circulavam
pelo Brasil a partir da Semanda de Arte Moderna.
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38. Chanda (in Barbosa, 2008) caracteriza a iconologia, de-
senvolvida por Erwin Panofski, como
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