Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Resumo
Este trabalho tem por objetivo demonstrar a importância do planejamento estratégico da gestão de
pessoas alinhado com o planejamento estratégico da organização. Sendo utilizado para o
desenvolvimento do debate o método qualitativo, tendo como ferramenta de análise a revisão
bibliográfica das áreas envolvidas. Diante dos resultados, conclui-se que a utilização da tecnologia da
informação no planejamento estratégico da gestão de pessoas é um importante fator para o sucesso do
planejamento estratégico de negócios (PEN) de uma organização.
Abstract
This study aims to demonstrate the importance of strategic planning of human resources management
aligned with the strategic planning of the organization. It is used for the development of the debate the
qualitative method, as an analytical tool the literature review of the areas involved. Given the results, it
is concluded that the use of information on strategic planning of human resources management is an
important factor for the success of strategic business planning technology (BPT) of an organization.
1 INTRODUÇÃO
1
Mestrando em Administração pela Universidade da Amazônia – UNAMA, Pós Graduando em Gestão em
Tecnologia da Informação pela Faculdade Ideal – Faci DeVry e Bacharel em Administração com Habilitação em
Sistema de Informação pela Faculdade do Pará – FAP.
2
Mestrando em Administração pela Universidade da Amazônia – UNAMA, Pós Graduando em Gestão em
Tecnologia da Informação pela Faculdade Ideal – Faci DeVry e Bacharel em Administração com Habilitação em
Sistema de Informação pela Faculdade do Pará – FAP.
3
Doutorando em Administração na Universidade da Amazônia, Mestre em Administração pela Universidade da
Amazônia, MBA em Gestão de Pessoas pela Faculdade do Pará e Bacharel em Administração com Habilitação
em Sistema de Informação pela Faculdade do Pará – FAP.
1
pesquisas realizadas no Brasil onde indicam que a área de RH, está migrando de uma atuação
operacional, para modelos mais orgânicos de gestão de pessoas.
No âmbito organizacional, têm-se visto uma lacuna no que concerne o planejamento
estratégico e as Tecnologias de Informação (TI), trazendo ao campo acadêmico diversos debates dos
profissionais dessas áreas, em como aproximar mais suas aplicações. Boar (2002) coloca que existe
muita confusão e mal-entendidos na comunidade de tecnologia da informação (TI), pois muitos ainda
não entendem qual a finalidade da tecnologia e prosseguem em uma “névoa”, mas que sua aplicação
para solução de conflitos, para o mesmo autor, certamente há um mercado extremamente promissor.
Para Mitzberg (2000), esse processo de planejamento é igualmente importante para o controle
consciente das ações, que são de responsabilidade dos planejadores e que devem ter como
consequência o êxito dos objetivos da sua implementação. Essas abordagens demonstram o quanto
próximas essas áreas estão em termos de suas atuações no cenário administrativo, em particular, na
ajuda a problemas de produtividade no setor de RH.
Baseados nessas posições podemos entender que há uma inquietação nos debates em relação
à solução de problemas de como se criar vantagens competitivas com a implementação de ferramentas
de ambas as áreas. Nesse trabalho, acrescentar-se-á mais uma variável importante à permanência e
crescimento das organizações no mercado, a gestão de pessoas. Por conseguinte, teremos como
pergunta norteadora: Como se obter vantagem competitiva por meio do gerenciamento de pessoas
utilizando a T.I?
O presente trabalho foi desenvolvido sobre a lente qualitativa, tendo como base de
procedimento, análise bibliográfica. Sua divisão para entendimento do leitor está em uma breve
introdução, seguida de uma abordagem literária sobre estratégia. No item 3, fala-se sobre o
planejamento estratégico da tecnologia da informação. No item 4, a abordagem de planejamento
estratégico de recursos humanos. Para o item 5, far-se-á uma intersecção sobre o planejamento
estratégico da gestão de pessoas com a tecnologia da informação, em seguida, apresentaremos as
conclusões do trabalho.
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Hendersen (1989), diz que estratégia é a busca deliberada por um plano ou ação que irá
desenvolver uma vantagem competitiva nos negócios, diz ainda, que a preocupação com as
participações de mercado não são mais prioridade para garantir clientela e posição, porém vale
ressaltar que a maior preocupação está no controle do concorrente, mostrando seu potencial estratégico
em implementar vantagens diferenciadas que podem até ter impacto sobre o lucro.
Segundo Meirelles e Gonçalves (2001), a estratégia ganhou espaço no contexto acadêmico e
empresarial a partir do estudo de planejamento estratégico, sendo considerada uma etapa de
construção do planejamento. Entretanto, enfatiza-se que o planejamento estratégico é uma ferramenta
2
que viabiliza a formulação da estratégia empresarial. Portanto, o conceito de estratégia evoluiu e
ampliou-se a partir do planejamento estratégico e tem como objetivo garantir a sobrevivência
corporativa e crescimento em longo prazo.
A estratégia, para Meirelles e Gonçalves (2001), é formada por dois elementos básicos sendo
o primeiro caracterizado pelo conteúdo, ou seja, o conhecimento e aspectos racionais que formulam a
posição atual da empresa e onde se pretende chegar. O segundo elemento é o processo, que se refere à
dinâmica na elaboração e implementação da estratégia e está voltado para o lado não racional, por este
termo podemos definir as experiências, práticas e cotidiano organizacional. De forma geral, pode ser
definido como o conhecimento tácito ou expertise do negócio.
Pela concepção de Mintzberg (2000), o qual define a estratégia como sendo um processo
contínuo de aprendizagem e escolha, um produto de mãos e mentes, de processos de análises e
sínteses, contendo elementos explícitos (planos) e implícitos (comportamentos e intenções), racionais
e não racionais formadas de fases e elementos de estabilidade e mudança.
Para Mintzberg (2001), a estruturação e a reestruturação das estratégias se dão por
contribuição de qualquer pessoa, independentemente da posição hierárquica ocupada na empresa, ou
seja, pessoas informadas em qualquer parte da organização contribuem para o processo de estratégia.
Sendo assim, o processo de formação e informação continuada dos colaboradores é um importante
aspecto que o gestor deve levar em consideração na elaboração de seu plano estratégico.
Para Mitzberg (2000), planejamento estratégico tem como origem o processo de SWOT
(Strengths, Weaknesses, Oportunities and Threats), que se popularizou a partir da análise dos pontos
fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças. Um dos preceitos do planejamento estratégico é a
criação de cenários para antecipação de futuras situações. Pois segundo Mitzberg (2000), técnicas de
controle estratégico buscam proporcionar um grau de autonomia às unidades de negócio embora
mantendo a aprovação sempre sujeito à direção central.
Segundo Audy; Brodeck (2003), o planejamento estratégico (PE) é uma abordagem poderosa
para lidar com situações de mudanças com flexibilidade, oferecendo grande auxílio em ambientes
turbulentos. A utilização de pensamento estratégico, diagnóstico estratégico, mudanças estratégicas,
visão sistêmica, entre outras ideias, transforma o PE em uma arma poderosa de direcionamento do
negócio.
Ou seja, a definição, execução e integração de um planejamento estratégico devem estar
pautados em aspectos que possam atender aos objetivos de negócios, considerando tanto o ambiente
externo e interno da organização. Dentro da nova visão de planejamento estratégico, espera-se que tal
técnica auxilie na formulação estratégica e, como resultado, encaminhe o direcionamento da empresa
para o futuro em um ambiente de oportunismo e adaptabilidade diante a inovação.
Seguindo Hamel (2007), a inovação é algo que as empresas devem apostar e investir,
consistindo a motivação dos colaboradores um importante aspecto do sucesso da implantação e
3
manutenção do plano estratégico das empresas, por conta das várias ideias criadas pela equipe de
trabalho e a sinergia empregada no ambiente da organização. Ainda para o autor, no século XXI é
imprescindível que as empresas sejam adaptáveis, e para isso acontecer as organizações
necessariamente devem ser inovadoras para consequentemente serem atraentes.
As organizações precisam ser eficazes nas suas atividades na qual buscam garantir a sua
competitividade no mercado, precisando as mesmas, rever valores comerciais, humanos e
tecnológicos. Sendo assim, para O`Brien (2004), o planejamento de Sistemas de Informação e da
Tecnologia da Informação trata-se de um processo baseado na identificação das aplicações
computacionais que buscam apoiar a organização ao alcance de seus objetivos organizacionais.
Para tanto, esses valores devem ter atenção especial por meio de uma análise estratégica e
com um devido planejamento, no qual se tem como princípio envolver todas as partes da organização,
dando mais ênfase no que se tange à adoção da TI e seus recursos, buscando atingir as metas
organizacionais. No qual segundo Lederer & Mahaney (1996), definem o Planejamento de TI como o
processo de identificação de software, de hardware e principalmente de banco de dados para suportar a
clara definição e documentação do planejamento estratégico de negócios da organização.
Diante do momento que se passa a tecnologia de informação Audy e Brodbeck (2003),
afirmam que não se faz mais sentido se a T.I é estratégica ou não, pois ressalta-se, que a o foco
principal a questão é de como utilizar a T.I de forma alinhada à estratégia organizacional. A tecnologia
nas organizações vem ganhando um papel fundamental para sua forma de competir no mercado. No
qual Turban (2005), destaca a necessidade que as organizações sejam inteligentes, frente às mudanças
constantes da sociedade da informação, faz com que as mesmas também se modifiquem e requeiram
planejamento das suas informações auxiliadas pelos recursos da TI.
Sendo assim, o planejamento estratégico com tecnologia de informação (PETI), busca
facilitar o controle da informação dentro da organização, pois se trata da forma como a organização irá
controlar e gerenciar a tecnologia visando o futuro, adequando-se da melhor maneira possível para
obter incremento na competitividade, na ampliação dos seus negócios e garantindo assim, melhor
desempenho de seus investimentos tecnológicos.
Ressalta-se que juntamente com a TI, também o capital intelectual e a gestão do
conhecimento aparecem como outros valiosos recursos estratégicos para organização.
4
alcançar objetivos individuais relacionados ou não com a empresa. Para Almeida (1993) a gestão RH
tem sido contemplada com a evolução tecnológica, passando a utilizar, em sua prática diária, técnicas
cada vez mais sofisticadas, incluindo os recursos da informática.
5
custos. Onde a empresa obtém vantagem competitiva ao executar suas atividades estrategicamente
importantes com o menor custo possível ou melhor que a concorrência. O qual se observa que a cadeia
de valor genérica trata a área de RH e TI como atividades de apoio para o desenvolvimento das
atividades na organização.
A complexidade cada vez maior das inter-relações econômicas em um contexto de mercado
hipercompetitivo, torna-se mais difícil que uma empresa consiga deter competências suficientes para
dominar todas as atividades da cadeia de valor. Segundo Porter (1990), as inter-relações de mercado
abrangem o compartilhamento de atividades de valor primárias envolvidas para atingirem o comprador
e interagirem com ele, desde a logística externa até o serviço.
As alianças estratégicas passam ser compensatórias diante as lacunas de competência que a
empresa apresente ao longo de sua cadeia de valor, mediante ao compartilhamento de atividades com
outras empresas que agreguem maior valor ao seu produto. Porter (1990) coloca que as Inter-relações
tecnológicas envolvem compartilhar as atividades de valor no desenvolvimento de tecnologia por toda
a cadeia de valor, já as inter-relações de Infraestrutura dizem respeito à infraestrutura da empresa,
inclusive atividades como gerência de recursos humanos, de contabilidade, financeira e jurídica.
Conforme ilustrado na Figura 1.
A correta administração das informações de uma empresa é fundamental para seu sucesso,
pois com base nelas os executivos podem decidir o rumo da organização. Pois para os tomadores de
decisão quanto às demais áreas da empresa vêm utilizando a TI como ferramenta incondicional,
visando o aumento da vantagem competitiva por meio da redução de custos, otimização e controle das
atividades (PORTER, 1999; GRAEML, 2000). Sendo assim, o uso dos recursos da TI é de grande
importância para manutenção da inteligência empresarial no qual, faz-se necessário gerenciar a TI da
melhor forma possível. Na figura 2, pode-se observar o fluxo de funcionamento do planejamento
estratégico.
6
Figura 2 - Modelo conceitual de planejamento estratégico.
Revisão
Fonte: Bhalla, 1987 (Apud AUDY e BRODBECK, 2003).
Zuboff (1994), descreve o fato de que, por sua própria natureza, a tecnologia da informação
atual é caracterizada por uma dualidade fundamental. Para o autor, a tecnologia pode ser utilizada para
automatizar operações (fluxo de funcionamento). Objetivando-se substituir o esforço e a qualificação
humana pelo trabalho de máquinas, que permitem que os mesmos processos sejam executados a um
custo menor, com mais controle e continuidade. Esta função está relacionada ao modelo industrial e
permite que se melhorem continuamente os processos e que se atinja maior eficiência nos
procedimentos já conhecidos e sistematizados.
Segundo Rezende, (2002) as organizações necessitam ser inteligentes, perante as mudanças
constantes que ocorrem na sociedade da informação, fazendo que elas também se modifiquem e
requeiram o planejamento de suas informações auxiliadas pelos recursos da T.I. A tecnologia da
informação pode ser de grande auxílio na tarefa de gerenciar o conhecimento empresarial, para
melhorar a gestão de pessoas através de seus recursos de hardware, software e telecomunicações.
É necessário que a empresa planeje suas ações antecipadamente, Rezende (2002), afirma que
o planejamento estratégico é fundamental para a sobrevivência das organizações que estão
preocupadas com sua inteligência empresarial ou organizacional.
O Planejamento estratégico na gestão de pessoas utilizando a tecnologia da informação é a
forma pela qual a organização irá tratar e gerir a tecnologia visando o futuro, adequando-se da melhor
maneira possível para obter incremento na competitividade, ampliação dos seus negócios e maior
performance de seus investimentos tecnológicos, visando a melhoria da gestão de pessoas. Rezende
(2002) define que o posicionamento estratégico da área de TI passa a ser um instrumento de
coordenação dos processos empresariais, buscando ajudar as organizações na elaboração e execução
de suas estratégias, passando trabalhar na configuração das atividades da cadeia de valor, nas alianças
estratégicas e na integração do mercado.
Sendo assim informações e conhecimentos organizacionais agem de forma dinâmica e
interativa (seus recursos tecnológicos, a gestão de dados, a informação e a gestão de pessoas) no qual
os sistemas de informação e do conhecimento, geram a necessidade de conhecer o perfil das pessoas
envolvidas e a infraestrutura necessária para o atendimento de todas as decisões, ações e respectivos
processos da organização. Pois segundo Chiavenato (1999), na era da informação, as organizações
7
requerem agilidade, mobilidade, inovação e mudança necessárias para enfrentar as novas ameaças e
oportunidades em um ambiente de intensa competição e turbulência. Na Figura 3, representa-se o
desenho organizacional na era da informação.
Sendo assim os processos organizacionais tornam-se mais dinâmicos, e com isso a
importância de se ter a informação em tempo real, visando atingir um melhor desempenho
organizacional, e obtendo essa informação de forma mais volátil tem-se a importância de gerar
informação para gerenciar pessoas, gerando assim um melhor desempenho da organização.
Era da Informação
Desenho Orgânico
Fonte: Chiavenato (1999, p.31)
Ênfase em equipes autônomas e não mais em
órgãos ou departamentos
Elevada
Para Chiavenato (1999),interdependência entre surgem
na era da informação as redesasinternas
equipes de gestão com pessoas.
de equipes
Essas equipes substituem os departamentos de recursos humanos e de Gestão de Pessoas. As tarefas
Organização ágil, maleável, fluida, simples e
operacionais e burocráticas são transferidas para terceiros através da terceirização, enquanto as
inovadora
atividades táticas são delegadas
Intensa aos
interação através
gerentes de cargos
de linha em todaauto definidos
a organização, os quais passaram ser
e mutáveis
gestores de pessoas. Cargos flexíveis e adequados a tarefas complexas
e variadas
Mediante o surgimento da era da informação, lidar com pessoas deixou de ser problema e
Capacidade expandida de processamento da
passou a ser solução para as organizações. Com isso as organizações passam a ganhar utilizando o
informação
Ênfase
Planejamento Estratégico, gerando assim um na
na mudança, alinhamento
criatividadeestratégico da gestão de pessoas com a
e na inovação
Ideal
tecnologia da informação para terpara ambiente
vantagem mutável
competitiva e dinâmico
no mercado e
inserido.
tecnologia de ponta
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8
Sendo assim, dentre aos aspectos apresentados, destaca-se a integração aos objetivos
organizacionais. No entanto, faz-se necessário delinear uma arquitetura de informação organizacional,
de forma que atenda a organização como um todo, dando ênfase ao alinhamento estratégico para que o
planejamento estratégico da gestão de pessoas com a TI. Entretanto, deve-se considerar a
aprendizagem organizacional e o processo decisório, na formação do mesmo.
Uma vez que os processos de gestão organizacional devem reunir o plano estratégico e sua
implementação em um único processo. Visando assegurar que o alinhamento estratégico da gestão de
pessoas e a Tecnologia da Informação possibilite frente às mudanças organizacionais necessárias
atender ao alinhamento dentro do Planejamento Estratégico de Negócios, e a participação dos vários
níveis organizacionais envolvidos em seu processo decisório embutido com o aprendizado
organizacional.
Por esse viés, conclui-se que se olharmos mais à frente, a influência da TI no desempenho
empresarial continuará a crescer. Seja por meio da concentração da empresa na eficiência, na
inovação, no crescimento, na responsividade dos clientes ou na integração dos negócios, a TI tornou-
se um ingrediente essencial para a competitividade do negócio e com isso se torna necessário um
alinhamento com a gestão de pessoas para que a empresa possa ter uma melhor competitividade no
mercado que ela está inserida.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Martinho I.R; TEIXEIRA, Maria L. M; MARTINELLI, Dante P. Por Que Administrar
estrategicamente recursos humanos?. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v.33. ed 2.
p. 12-24. Mar./Abr. 1993. Disponível: em http://www16.fgv.br/rae/artigos/689.pdf. Acesso:
28/10/2015.
AUDY, Jorge Luis Nicolas; BRODBECK, Ângela Freitag. Sistemas de Informação: planejamento e
alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BOAR, Bernard H. Tecnologia da informação. 2ª ed. São Paulo: Berkeley Brasil, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 2ª ed, 6ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo. McGraw Hill
do Brasil. 1975.
9
CRAINER, Stuart. Grandes Pensadores da Administração: As ideias que revolucionaram o
mundo dos negócios. São Paulo: Futura, 2000.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: Teoria e Prática. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Axcel Books, 2004.
HAMEL, Gary. O futuro da administração. Tradução Thereza Ferreira Fonseca. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
LEDERER, A.L.; MAHANEY, R.C. Using case tools in strategic information system planning.
Information Systems Management Journal, USA, v.13, n.4, p.47-52, Fall 1996.
MINTZBERG, Henry. Estratégias genéricas de negócios. In: MINZTBERG, Henry e QUIN, James.
O processo da estratégia. Porto Alegre. Ed. Bookman, 2001. P: 89-97.
MINZTBERG, Henry e QUIN, James. O conceito de estratégia. In: O processo da estratégia. Porto
Alegre. Ed. Bookman, 2001, p: 19-32.
Porter, M. E. Competição – Estratégias Competitivas Essenciais. 6º. Edição. São Paulo, Editora
Campus Ltda, 1999.
RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez y. Gestão Estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 -
Harvard Business Review.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
10
TURBAN, Efraim; RAINER, JR, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da
informação: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
WEILI, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, Tecnologia da Informação. São Paulo: M.
Books, 2006.
11