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PRELIMINARMENTE
I – DA JUSTIÇA GRATUITA
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lI – DO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
TRANSFORMAÇÃO DE APOSENTADORIA
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decisões do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais do Brasil,
favoráveis ao direito.
Neste caso estamos requerendo sua desaposentação, pois o pedido se faz com o
aproveitamento do tempo total contribuído para gerar sua nova aposentadoria.
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legais para a concessão da aposentadoria por invalidez estão preenchidos após sua
aposentação, sem considerar a anterior aposentadoria a ser renunciada.
Ressalto que em razão de entender os efeitos como “ex nunc” (não retroagem), o
caráter alimentar do benefício, direito adquirido aos recebimentos e boa-fé do segurado, o
Superior Tribunal de Justiça também é contrário à devolução de valores recebidos pelo
aposentado em casos de renúncia. O aposentado pode dispor de seu benefício e obter um
novo, diferente do atual, sem devolver qualquer valor recebido ao INSS.
De forma muito prática, na desaposentação você pede que: “some na minha atual
aposentadoria o período e as contribuições que fiz após a concessão, gerando com isso um
novo cálculo e um benefício maior que o atual”. Alguns até mesmo entendiam erroneamente
o instituto como revisão.
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invalidez, aposentadorias por invalidez que se transformam em aposentadorias por idade
quando satisfeito o requisito etário e carência. A própria modificação administrativa do
auxílio-doença em auxílio-acidente é caso de transformação.
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vantajosa e totalmente distinta da anterior. Não há, nesse caso, uma soma entre as
contribuições anteriores e posteriores à primeira aposentaria.
Conforme raciocínio delineado na decisão de antecipação da tutela "perfeitamente
possível a concessão do benefício de aposentadoria por idade, com renúncia à
aposentadoria por tempo de contribuição, caso o segurado cumpra os requisitos para
a concessão da aposentadoria por idade com as contribuições vertidas no período
posterior à concessão da primeira aposentadoria. Isso porque não se caracterizaria
como desaposentação, para cômputo do mesmo período contributivo, mas de outro
que se formou em data posterior, caracterizando o direito ao benefício mais benéfico
ao segurado".
Nesse sentido tem decidido o TRF desta 3ª Região, que ora repito
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concessão e cálculo da aposentadoria proporcional. Agora sim, trata-se de renúncia à
cobertura previdenciária concedida, com a obtenção de outra, mais vantajosa e
totalmente distinta da anterior. Não há, nesse pedido alternativo, violação a nenhum
dos princípios constitucionais e legais que fundamentam o indeferimento do
primeiro.8- O segurado recebeu a proteção previdenciária a que tinha direito quando
lhe foi concedida a aposentadoria proporcional, porque cumprira a carência e o
tempo de serviço necessários à concessão do benefício. Não pretende, agora, apenas
a modificação do que já recebe, mas, sim, a concessão de outra cobertura
previdenciária mais vantajosa, para a qual contribuiu depois de aposentado, tendo
cumprido os requisitos de idade e carência.9- Trata-se de contingências geradoras de
coberturas previdenciárias diversas - aposentadoria por tempo de
serviço/contribuição e aposentadoria por idade -, com base em períodos de carência
e de contribuição totalmente diversos, onde os cálculos do novo benefício nada
aproveitarão do benefício antigo, de modo que o regime previdenciário nenhum
prejuízo sofrerá.10- A proibição de renúncia contida no art. 181-B do Decreto 3048/99
parte do pressuposto de que a aposentadoria é a proteção previdenciária máxima
dada ao segurado, garantidora de sua subsistência com dignidade quando já não mais
pode trabalhar, que poderia ser comprometida com a renúncia ao recebimento do
benefício.11- Proteção previdenciária é direito social e, por isso, irrenunciável. O que
não se admite é que o segurado renuncie e fique totalmente à mercê da sorte.12- No
segundo pedido, o autor não pretende renunciar a toda e qualquer proteção
previdenciária. Pretende obter outra que lhe é mais vantajosa, para a qual contribuiu
depois de aposentado, chegando a cumprir os requisitos de carência e idade.13-
Renúncia à aposentadoria atual admitida, para obtenção de aposentadoria por idade,
uma vez que a carência e a idade foram cumpridas em período posterior à primeira
aposentação.14- O autor completou 65 anos em 2005.15- Até a propositura da ação,
o autor conta com 19 anos, 9 meses e 20 dias de tempo de contribuição, restando
cumprida a carência para a aposentadoria por idade.16- Termo inicial fixado na data
da citação (14.09.2010).17- A correção monetária das parcelas vencidas incide na
forma das Súmulas 08 deste Tribunal, e 148 do STJ, bem como da Lei 6.899/81 e da
legislação superveniente, descontando-se eventuais valores já pagos.18- Os juros
moratórios são fixados em 0,5% ao mês, contados da citação, na forma dos arts. 1.062
do antigo CC e 219 do CPC, até o dia anterior à vigência do novo CC (11.01.2003); em
1% ao mês a partir da vigência do novo CC, nos termos de seu art. 406 e do art. 161,
1º, do CTN; e, a partir da vigência da Lei 11.960/09 (29.06.2009), na mesma taxa
aplicada aos depósitos da caderneta de poupança, conforme seu art. 5º, que deu nova
redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97. As parcelas vencidas serão acrescidas de juros
moratórios a partir da citação. As parcelas vencidas a partir da citação serão
acrescidas de juros moratórios a partir dos respectivos vencimentos.19- Honorários
advocatícios fixados em 10% das parcelas vencidas até a sentença, conforme Súmula
111 do STJ.20- INSS isento de custas.21- Preliminares rejeitadas. Apelação
parcialmente provida. Isto posto, perfeitamente cabível que, analisando o caso
concreto, seja possível a substituição de benefício já concedido por outro diferente
e/ou mais vantajoso.
No caso concreto, conforme contagem de tempo em anexo, a autora permaneceu
laborando na empresa XXXX de 01/12/1969 a 28/01/2013, completando um total de
518 contribuições e 90 anos de idade. Portanto, cumulando o número de
contribuições superiores à necessária à concessão de aposentadoria por idade.
Verificada a possibilidade de concessão do benefício pleiteado na inicial
(aposentadoria por idade), de rigor seja confirmada a tutela antecipada, nos termos
da decisão às fls. 65-67.
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Dispositivo. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido formulado, extinguindo o
processo com resolução do mérito, nos termos do artigo 269, inciso I, do Código de
Processo Civil, ratificando a antecipação da tutela concedida nestes autos e CONDENO
o INSS conceder o benefício de aposentadoria por idade à autora (AUTOR:XXX).
CONDENO a parte ré ao pagamento do débito referente às parcelas em atraso do
benefício aposentadoria por idade referentes ao período de 14/09/2010 (DIB) a
13/01/2015(DDB), a ser apurado em liquidação de sentença. O valor apurado deverá
ser atualizado desde a propositura da ação até a data do efetivo pagamento, acrescido
de correção monetária e juros nos termos do art. 454 do Provimento 64 da
Corregedoria-Regional da Justiça Federal, aplicando-se os critérios do Manual de
Cálculos da Justiça Federal, do Conselho da Justiça Federal, vigente na data do cálculo,
respeitada a prescrição quinquenal. Tendo em vista óbito verificado no PLENUS/CNIS,
intime-se com urgência os herdeiros da autora para regularização e habilitação nestes
autos. Pela sucumbência, o réu pagará os honorários advocatícios, que fixo em 10%
sobre o montante da condenação, com incidência até a data da prolação desta
sentença (Súmula nº 111 do STJ). Sem custas ex legis. Não havendo recurso, subam
os autos para reexame necessário. PRI.”
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V – DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
VI – DAS PUBLICAÇÕES
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DOS FATOS
Ocorre que, mesmo tendo se aposentado, não obteve a renda desejada, e acabou por
fim tendo de continuar no mercado de trabalho.
Por essa razão, pleiteia o autor a renúncia da atual aposentadoria, uma vez que se
trata de direito patrimonial disponível, e, em ato contínuo, a concessão de uma nova
aposentadoria por idade, sem a utilização do tempo de serviço e de contribuições que
fundamentou a prestação previdenciária originária.
Sendo assim, o requerente busca a tutela jurisdicional do Estado, para que tenha sua
pretensão acolhida de ter reconhecido o direito a uma nova aposentadoria.
DO DIREITO
DA TRANSFORMAÇÃO DA APOSENTADORIA
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porque esta nova prestação previdenciária, conforme se demonstrará no decorrer desta
exordial, certamente lhe é mais vantajosa.
Conforme veremos mais à frente, não cabe dizer que o pleito confunde-se com o
instituto previdenciário conhecido como DESAPOSENTAÇÃO, pois, não haverá a utilização do
tempo de serviço / contribuição que fundamentou a prestação previdenciária originária para
a obtenção de benefício mais vantajoso.
Ainda com relação às contribuições vertidas pelo autor após a concessão de sua
aposentadoria, nota-se que o artigo 195, § 5º, da CF, determina que não pode haver benefício
ou serviço sem a respectiva fonte de custeio; havendo, por outro lado, novas contribuições
vertidas após a aposentadoria, deve ser concedida uma nova aposentação mais benéfica ao
indivíduo (regra da contrapartida).
Se assim não fosse, estaríamos diante de uma evidente ofensa ao artigo 150, inciso IV,
CF, pois, o não reflexo das contribuições previdenciárias vertidas pelo aposentado na nova
aposentadoria caracteriza confisco tributário.
Neste sentido, o segurado aposentado pode optar pela nova aposentadoria. Assim,
desejando o segurado reconsiderar sua manifestação volitiva, para não mais continuar
aposentado, o binômio constitutivo necessário para concessão da aposentadoria ficará
novamente incompleto, posto que embora exista o preenchimento dos elementos legais
(idade, tempo de contribuição e etc.), inexistirá o elemento vontade do agente; sendo assim,
forçoso concluir que a Administração não poderá continuar a conceder o benefício, eis que o
binômio constitutivo não mais existe.
Desta feita, podemos facilmente concluir que muito embora o direito aos proventos
não exista mais no mundo fenomênico pela ausência de vontade do agente, o mesmo (agente
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/ segurado) continua sendo titular do direito, podendo exercê-lo a qualquer tempo, posto
que o tempo de contribuição por ele realizado está consolidado ao seu patrimônio jurídico.
Nesta linha de raciocínio, os limites de sua disponibilidade são balizados pela sua
própria natureza, sendo certo que como se trata de proteção patrimonial ao trabalhador,
cuida-se de interesse material, cabendo, em regra, ao titular do direito correspondente
sopesar suas vantagens ou desvantagens.
Neste sentido, quantos aos direitos com substrato patrimonial, constitui exceção sua
irrenunciabilidade, que como já dito, deve sempre ser prevista expressamente pelo legislador,
não devendo prevalecer desta forma, qualquer alegação da Autarquia-Ré no que condiz a não
previsão legal expressa para o exercício de tal direito ou até mesmo à violação de ato jurídico
perfeito ou direito adquirido.
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apresentados pela parte agravante são consistentes e suficientes para apreciação do
pedido de antecipação de tutela, sendo a decisão que postergou sua análise suscetível
de causar à parte lesão grave e de difícil reparação. III - Segundo entendimento do
Superior Tribunal de Justiça, ao segurado é conferida a possibilidade de renúncia à
aposentadoria recebida, haja vista tratar-se de um interesse disponível, de natureza
patrimonial. IV - A hipótese de renúncia à aposentadoria não encontra qualquer
vedação no ordenamento jurídico brasileiro, sendo legítimo, (...). V - Não há que se
falar em devolução dos proventos recebidos em razão da aposentadoria renunciada,
pois os pagamentos de tais valores eram devidos à época da percepção do benefício.
VI - Agravo regimental a que se dá provimento. ( AI – Agravo de Instrumento – 363913,
2009.03.00.005888-0, SP, Sétima Turma, 30/03/2009, DJF3 data:15/04/2009, página:
422, Desembargador Federal Walter do Amaral)
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Dessa maneira, demonstrou com fundamento jurisprudencial e consequente
fundamento legal, tudo que possa respaldar o direito de renúncia à aposentadoria.
O Direito a concessão de aposentadoria por idade está exposto em nossa Carta Magna
no artigo 201 inciso I, além de ser regulado na Lei 8.213/91, em seu artigo 48 e seguintes e no
Decreto 3.048/99, nos artigos 51 a 55.
No ano de 2010 completou 65 anos, e passou a fazer jus à aposentadoria por idade.
Para a nova aposentadoria, agora por idade, após a renúncia da atual, necessário se faz que
seja levado em consideração apenas as contribuições posteriores a concessão do benefício.
A carência exigida para o segurado que estava filiado à Previdência Social antes de
24/07/1991, está estabelecida na tabela constante do art. 142 da Lei 8.213/91, levando-se
em conta o ano em que o segurado implementou todas as condições necessárias à obtenção
do benefício, senão vejamos:
1991 60
1992 60
1993 66
1994 72
1995 78
1996 90
1997 96
1998 102
1999 108
2000 114
14
2001 120
2002 126
2003 132
2004 138
2005 144
2006 150
2007 156
2008 162
2009 138
2010 174
2011 180
Desta forma, temos que no exato ano em que o segurado atingir a idade mínima, o
número de contribuições necessárias, não mais aumentará.
Assim, nota-se – sem maiores esforços – que o requerente, somando-se o seu tempo
de serviço/contribuição posteriores a concessão da aposentadoria ou levantamento do
pecúlio, já possui tempo de contribuição que certamente lhe confere o direito de aposentar-
se por idade.
DO PREQUESTIONAMENTO
A fim de proporcionar que a presente discussão chegue até as mais elevadas Cortes
do Judiciário, desde já se prequestiona os seguintes dispositivos constitucionais e legais, sob
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pena de nulidade da decisão e ofensa ao artigo 5º, incisos LIV, LV e ao artigo 93, inciso IX,
ambos da Constituição Federal, bem como aos artigos 371 e 489 do Código de Processo Civil.
a) Artigo 5º, caput, incisos II e XXXVI da Constituição Federal: Princípio da isonomia, princípio
da legalidade e correta interpretação do instituto ato jurídico perfeito;
b) Artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal: Eventual improcedência do pedido inicial,
sob o argumento de que sua concessão não afrontaria o disposto no princípio da isonomia,
tendo em vista aquele segurado que optou por se aposentar mais tarde e receber benefício
melhor, ofende o princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional, haja vista que o
direito do Autor não pode ser negado em função de um outro segurado não ter tido a mesma
atitude que este;
c) Artigo 7º, caput, da Constituição Federal: Direito fundamental ao trabalho;
d) Artigo 201, caput e parágrafo 11, da Constituição Federal: Aplicação do princípio do caráter
contributivo e necessário reflexo das contribuições no benefício;
e) Artigo 195, parágrafo 5º, da Constituição Federal: Regra de contrapartida;
f) Artigo 150, inciso IV, da Constituição Federal: Vedação ao confisco tributário;
g) Artigo 105, inciso III, alínea c, da Constituição Federal: Função uniformizadora do STJ
quanto à aplicação da lei federal;
h) Artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal: Desnecessidade de devolução dos valores já
recebidos, tendo em vista o princípio da dignidade da pessoa humana e a irrepetibilidade dos
alimentos;
i) Artigo 84, inciso IV, da Constituição Federal: Inconstitucionalidade do artigo 181-B, do RPS;
j) Artigo 6º, parágrafo 1º, da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro: correta
interpretação do instituto do ato jurídico perfeito;
k) Lei 8.213/91: Ilegalidade do artigo 181-B, do Decreto 3.048/99;
l) Artigo 18, parágrafo 2º, da Lei 8.213/91: Correta interpretação da norma, que trata da
acumulação de benefícios com aposentadoria.
O Código de Processo Civil de 2015, em seu art. 300, trata da tutela antecipada, nos
seguintes termos:
“Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que
evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil
do processo.”
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concedida a nova aposentadoria, possuindo assim, o direito a Concessão da Aposentadoria
por Idade Urbana.
Note-se que, se tal provimento somente for concedido em sede de decisão final
transitada em julgado, implicará em denegação de justiça em face do retardamento na
prestação da tutela jurisdicional, até mesmo porque o Superior Tribunal de Justiça
reconheceu o direito à aposentadoria no caso de idêntica situação.
O autor, além dos gastos fixos que possui, como IPTU, água, luz, naturalmente tem
gastos com remédios, devido ao avanço da idade, além de gastos no mercado para a
alimentação e higiene pessoal.
Assim, sendo esta liminar, o único remédio adequado e eficaz a dar a proteção jurídica
ao Postulante, não sendo a mesma concedida posteriormente, deixará desprovida de
recursos, inclusive de cunho alimentar, ensejando a falta de remuneração mensal respectiva.
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Ao final, requer a manutenção do provimento para se determinar a Concessão da
Aposentadoria na forma e através do direito aqui exaustivamente demonstrado e
comprovado com os documentos anexos.
Por fim, caso o douto Magistrado não conceda a pretensão deduzida em sede de
tutela de evidência conforme anteriormente requerido, requer seja concedida em sede de
sentença a tutela específica disciplinada pelo artigo 497, caput, do Código de Processo Civil,
para que seja revisada a aposentadoria considerando todas as contribuições vertidas e assim
tenha uma melhora financeira.
DOS PEDIDOS
1. Seja concedido o disposto no art. 300 do CPC, com relação à antecipação dos efeitos
da tutela pretendida;
2. Deferida a tutela antecipada, seja expedido com urgência, oficio ao Instituto Nacional
do Seguro Social e citando o requerido;
3. No caso de descumprimento da tutela antecipada pelo INSS, que seja aplicada multa
diária de R$ 1.000,00 e, que seja oficiada a autoridade policial competente para
apuração do crime de desobediência (art.330, do Código Penal);
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4. Que, em caso de indeferimento do pedido de tutela antecipada, seja concedida, em
sede de sentença, a tutela específica disciplinada pelo artigo 497 do CPC julgando
procedente a presente ação;
5. Citação do requerido;
6. Atendimento Prioritário, nos termos do artigo 71, § 1º da Lei 10.741/2003 (Estatuto
do Idoso) e artigo 1.048 do Código de Processo Civil que teve sua redação alterada
pela Lei 13.105/2015;
7. Que após os tramites normais, seja a presente ação julgada procedente, para
confirmá-la e torná-la definitiva;
8. A condenação do INSS para promover a renúncia do benefício de aposentadoria atual
e em ato continuo também seja averbado por este juízo, o tempo de serviço laborado
e contribuído posteriormente a concessão do primeiro benefício ou ao levantamento
do pecúlio, e seja julgada procedente a presente ação para condenar o INSS a
promover a CONCESSÂO DE APOSENTADORIA POR IDADE URBANA para a Requerente
nos moldes da Legislação vigente, deixando claro que a transformação SOMENTE deve
ocorrer SE O VALOR DO NOVO BENEFICIO FOR MAIS FAVORÁVEL QUE O ATUAL, não
podendo ser concedido de forma diversa, ou seja, com valor menor do que recebe no
momento da sentença;
9. Que seja condenada a Autarquia ao pagamento do requerido benefício previdenciário
desde a data da distribuição da presente ação bem como o pagamento das parcelas
vincendas;
10. Juros e correções legais;
11. Honorários advocatícios de 20% sobre 12 (doze) prestações vincendas;
12. Requer que as intimações/notificações sejam publicadas em nome de
______________, OAB_______, sob pena de nulidade.
Local, Data.
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ADVOGADO(A)
OAB
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