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CURSOS ON-LINE – ÉTICA PÚBLICA P/ CGU

PROFESSOR LEANDRO CADENAS


Caros alunos
Este é o conteúdo do nosso rápido curso de Ética Pública, voltado
especialmente para o concurso da CGU.
A legislação é extensa e sofreu inúmeras alterações.
Assim, a proposta deste curso é repassar as informações atualizadas mais
importantes acerca desse assunto, com vistas a auxiliá-los no entendimento e
no melhor desempenho possível na hora da prova.
Todas as normas do edital serão aqui analisadas, com os comentários
pertinentes e a legislação correlata.
Em seguida, apenas um trecho da primeira aula.
Bons estudos.
Sucesso sempre!!!
Leandro Cadenas Prado

ÉTICA PÚBLICA

AULA 1

1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO
2.1. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
3. DECRETO Nº 1.171, DE 22/06/1994
3.1. INTRODUÇÃO
3.2. REGRAS DEONTOLÓGICAS
3.3. PRINCIPAIS DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO
3.4. VEDAÇÕES AO SERVIDOR PÚBLICO
3.5. COMISSÕES DE ÉTICA
3.6. COMPOSIÇÃO DAS COMISSÕES DE ÉTICA
3.7. INCUMBÊNCIA DAS COMISSÕES DE ÉTICA
3.8. RITO DOS PROCEDIMENTOS DA COMISSÃO DE ÉTICA
3.9. COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO DISCIPLINAR
3.10. DECISÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA
3.11. PENALIDADE APLICÁVEL PELA COMISSÃO DE ÉTICA
3.12. OBRIGAÇÃO DE FUNDAMENTAR O JULGAMENTO
3.13. DEFINIÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO

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3.14. PARA GUARDAR
3.15. QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS

AULA 2

4. DECRETO DE 26/05/1999 – COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA – CEP


4.1. CRIAÇÃO
4.2. COMPETÊNCIAS
4.3. MEMBROS
4.4. DISPOSIÇÕES GERAIS
5. CÓDIGO DE CONDUTA DA ALTA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL
5.1. FINALIDADES
5.2. DESTINATÁRIOS
5.3. SITUAÇÃO PATRIMONIAL
5.4. PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS
5.5. RECEBIMENTO DE PRESENTES E BRINDES
5.6. OUTRAS REGRAS

AULA 3

6. MEDIDA PROVISÓRIA NO 2.225-45, DE 04/09/2001


6.1. VALIDADE DA MEDIDA PROVISÓRIA
6.2. QUARENTENA NO SERVIÇO PÚBLICO
7. DECRETO Nº 4.187, DE 08/04/2002
7.1. REGULAMENTAÇÃO DA QUARENTENA
7.2. IMPEDIMENTOS E IMPEDIDOS
7.3. REMUNERAÇÃO COMPENSATÓRIA

AULA 4

8. OUTRAS NORMAS
8.1. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 07/06/2001
8.2. DECRETO Nº 4.081, DE 11/01/2002
8.3. RESOLUÇÃO Nº 7, DE 14/02/2002
8.4. RESOLUÇÃO INTERPRETATIVA Nº 8, DE 25/09/2003

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AULA 5

9. ANEXOS
9.1. PERGUNTAS E RESPOSTAS
9.2. REGULAÇÃO DE CONDUTA
10. RESUMO PARA GUARDAR

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AULA 1

1. INTRODUÇÃO

A partir da Reforma Administrativa levada a cabo pela Emenda Constitucional


nº 19/98, tornou-se freqüente a necessidade de se estudar aspectos relativos
à Ética na Administração Pública, com vistas ao atendimento dos princípios da
Legalidade, Eficiência, Impessoalidade, Publicidade e, em especial, da
Moralidade.
Nesse sentido, a ESAF, entre outras instituições responsáveis por concursos
públicos, vem inserindo essa matéria em diversos deles, como nos casos da
Controladoria Geral da União e da Secretaria da Receita Federal.
Este curso foi preparado especialmente para o concurso da CGU, buscando
englobar totalmente o edital recém publicado, de forma a atender às
necessidades dos alunos, de maneira bastante clara e objetiva, na tentativa de
otimizar o estudo e garantir um máximo aproveitamento na hora da prova.
Assim, nesta e nas aulas seguintes, serão exploradas todas as normas
concernentes a essa matéria, em especial as a seguir relacionadas:
I – Decreto nº 1.171, de 22 de junho 1994;
II – Decreto de 26 de maio de 1999;
III – Medida provisória no 2.225-45, de 4 de setembro de 2001;
IV – Decreto nº 4.187, de 8 de abril de 2002.

2. CONCEITO

Ética deriva do grego “ethikos”. Segundo os dicionários pátrios, é definida


como a ciência da moral. É algo intrínseco ao ser humano, indissociável da
probidade e moralidade.
A ética, como valor moral, nos acompanha desde a tenra idade, através da
educação que cada um recebe de seus genitores, dos exemplos visíveis ao seu
redor, na sociedade em que se desenvolve.
Fácil concluir que o indivíduo é, regra geral, fruto da sociedade na qual nasceu
e cresceu, carregando em sua personalidade importante parcela dessa
influência, seja ela boa ou não.
E essa experiência de vida é levada por onde quer que ande, inclusive nas
repartições públicas, repletas de pessoas humanas, das mais diversas origens,
costumes e crenças.
E a ética na Administração Pública, então, só pode ter origem na ética dos
servidores públicos: são estes que “humanizam” o frio e fictício Estado.
Partindo dessa premissa natural, se um Estado de Direito deseja uma
administração pautada nos valores éticos, morais, da coletividade, deve

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intensificar esforços de modo a melhorar essa virtude no seu quadro de
colaboradores, seja através de critérios de seleção mais bem apurados, seja
através de oficinas de integração ou palestras de conscientização dos já
incorporados ao serviço público.
Nessa linha, tentando atingir esses objetivos, a legislação tem dado passos
largos, ainda que o resultado não seja o esperado.
(...)
Nos itens seguintes vamos explorar a legislação pertinente, de acordo com o
previsto no edital, seguindo sua ordem cronológica. Alerto para o fato de que a
legislação indicada passou por diversas atualizações, sendo indispensável seu
estudo com base nas regras vigentes atualmente, ainda que não citadas pelo
edital do concurso.

2.1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Promulgada a Constituição Federal em 1988, cuidou ela de fixar alguns


princípios aos quais ficaria submetida a Administração Pública, inseridos no
caput do art. 37, com sua redação atual dada pela Emenda Constitucional nº
19, de 04/06/1998, a saber:
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,
também, ao seguinte: (...)
Entre tais princípios surge a moralidade. É de observância obrigatória a toda
Administração Pública: não basta separar o bem do mal, o legal do ilegal, o
justo do injusto, o conveniente do inconveniente. Fundamental também
destacar o honesto do desonesto.
Como diziam os romanos, “non omne quod licet honestum est” (nem tudo o
que é legal é honesto).
Assim, como uma forma de implementar de forma mais concreta esses
princípios, o legislador ordinário passou a regular a matéria. Inicialmente
surgiu o Estatuto dos Servidores Federais, positivado pela Lei nº 8.112.90 que,
em seus arts. 116 e 117, já estabelecia deveres e proibições aos servidores,
sujeitos a penalidades no caso de descumprimento.
Em 1992, surgiu a Lei nº 8.429, que trata da improbidade administrativa,
imputando sanções a quem comete atos ímprobos, com ou sem prejuízo ao
erário, como perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio,
ressarcimento integral do dano, perda da função pública, suspensão dos
direitos políticos, pagamento de multa civil e proibição de contratar com o
Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios (art.
12).

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Com base nas duas leis já referidas, o Presidente da República, munido da
competência que lhe foi atribuída pelo art. 84, IV e VI da Carta Magna, fez
baixar o Decreto nº 1.171, em 1994, aprovando o Código de Ética Profissional
do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.
Em seguida, adveio o Decreto de 26 de maio de 1999, criando a Comissão de
Ética, a Medida Provisória no 2.225-45, de 4 de setembro de 2001, que criou a
chamada quarentena no Serviço Público, e o Decreto nº 4.187/2002, que a
regulamenta.
(...)

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