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 Os Melhores Fundos de Investimento

26/06/2018

Legacy e MZK: investir ou não nos fundos das equipes


que deixaram o HSBC e o Santander?

Hoje trazemos duas novas sugestões de investimento: nos multimercados da Legacy e da MZK. Os dois
são geridos por equipes que se sentavam nas tesourarias dos bancos – gerindo não o dinheiro dos
clientes, mas o das próprias instituições financeiras (bem diferente!).

Especialmente para o atual momento de mercado, em que é preciso ter bola de cristal para carregar
grandes convicções, os dois fundos trazem um excelente ingrediente ao seu portfólio: agilidade na troca
de posição.

Ao fim, confira o calendário de plantões de dúvidas. Hoje mesmo temos um às 20h. Participe e mande
suas perguntas ao vivo!

Índice

Quem cuida dos tesouros do banco?

A estreia da Incubadora de Fundos Empiricus

Aos trabalhos!

Obedeça ao horizonte sugerido: dois a três anos

Quem cuida dos tesouros do banco?


Sabe o dinheiro que você deixa parado na conta-corrente? Você não acredita que ele fica lá à espera do
seu saque, né? Dentre as muitas coisas que o banco faz com esse dinheiro, uma é emprestar. Outra é
investir. E quem você acha que o banco escolhe para cuidar do seu rico dinheirinho? O gerente? Não
mesmo!

Existe uma equipe dentro do banco – apelidada de tesouraria – que cuida dos “tesouros” da instituição
financeira, por meio da chamada “mesa proprietária”. Ao investir, esse grupo passa obviamente longe
daquele fundo DI caro e daqueles multimercados que cobram mais taxa do que dão retorno.

Para cuidar do próprio patrimônio e fazer uma boa gestão de liquidez, os bancos buscam profissionais
extremamente qualificados. Tanto que as equipes de alguns dos mais reconhecidos multimercados
brasileiros tiveram uma carreira pregressa em tesouraria. É o caso da SPX e da Kapitalo, por exemplo.

Hoje, estou aqui para contar a você de duas novas gestoras, recém-chegadas ao mercado, com equipes
vindas de tesourarias, nesse caso do HSBC e do Santander.

Um tesoureiro vai dar sempre certo como gestor? Não necessariamente. A principal dificuldade que
eles costumam enfrentar é com o passivo, ou seja, com o investidor. Os tesoureiros têm um único
cliente: o banco. O gestor do fundo tem vários: os cotistas.

O banco costuma ser um investidor mais sofisticado, que aguenta desaforo no curto prazo em prol de
retorno no longo prazo. Em um mundo ideal, em que nós, pessoas físicas, também temos esse olhar
educado – de ver a cota oscilar e não sacar –, podemos nos aproveitar do grande potencial de ganhos
dessas equipes.

Como você vai ver abaixo, os dois gestores aqui em questão – Legacy e MZK – estão cientes e preparados
para esse desafio. Temos acompanhado as duas equipes desde suas saídas das tesourarias, de perto e de
longe, e hoje vamos dar, enfim, um voto de confiança a elas! Aposto que você vai concordar que elas
merecem.

A estreia da Incubadora de Fundos Empiricus

Estreamos nesta publicação a Incubadora de Fundos Empiricus , por meio da qual nos aproximamos das
melhores práticas do mercado de alocação, nacional e internacional. É comum que serviços de gestão
de fortunas tenham uma figura semelhante.
Como funciona a incubadora? A partir de agora, quando sugerirmos um fundo, podemos optar por
deixá-lo por até seis meses em uma lista de acesso. Estar ali significa que o fundo foi aprovado, ou seja,
tem toda a nossa confiança, mas que ainda queremos observá-lo de perto por algum tempo para avaliar
pontos como consistência, correspondência ao mandato e principalmente transparência: a equipe
atende o telefone ou responde ao e-mail no momento do estresse? Preocupa-se em avisar sobre
mudanças importantes no fundo?

Assim como na vida pessoal, em que só conhecemos de fato alguém depois que vamos morar juntos, a
profundidade de nosso conhecimento de um fundo aumenta consideravelmente depois da sugestão. A
incubadora não é somente um namoro, mas o primeiro ano de casamento: nos casamos, estamos
apaixonados, mas como será a convivência? Veremos na prática.

A incubadora é útil principalmente para fundos recém-lançados, em que, se ficamos de fora, podemos
perder uma janela de captação rápida – tem sido comum fundos fecharem pouco tempo depois de
abrirem. Ao mesmo tempo, queremos deixar claro que você não deve ainda apostar todas as fichas no
produto.

Seja como for, um fundo somente entra na incubadora se estivermos convictos o bastante sobre o alto
nível de qualidade da equipe e capacidade de trazer excelentes retornos no longo prazo.

Como você deve lidar com os fundos sugeridos na incubadora? Eles vêm em segunda ordem na
hierarquia de favoritos. Você deve investir neles se já estiver alocado demais nos fundos da lista oficial.
E, mesmo que você tenha amado a sugestão, se apaixonado pela equipe e queira entrar a qualquer
custo, comece pequeno.

O fundo não pode passar mais de seis meses na incubadora. Depois de um semestre, ele
obrigatoriamente vai para a lista oficial ou deixa de ser sugerido. Vamos avisá-lo quando isso acontecer,
combinado?

Aos trabalhos!

Em um mercado com cada vez mais multimercados de qualidade fechados, estamos bastante animados
com a chegada das duas equipes abaixo. Há alguns meses acompanhamos a criação das gestoras, de
perto e de longe, perguntamos a concorrentes e alocadores suas opiniões sobre as suas equipes e, enfim,
hoje trazemos as sugestões de investimento.

Abaixo apresentamos as principais características das duas casas. Aproveite!

Sugerido (Incubadora) Legacy Capital FIC Multimercado

Desde que deixou o comando da tesouraria do Santander no Brasil, em março, levando consigo alguns
dos integrantes mais sêniores da equipe, o nome de Felipe Guerra está na boca do mercado. E sempre
de forma bastante elogiosa (em um universo em que a unanimidade é bastante rara).
Guerra, juntamente com o economista da tesouraria, Pedro Jobim, e o chefe de renda fixa da mesa
proprietária, Gustavo Pessoa, deixaram o banco espanhol para montar a Legacy Capital. O fundo
multimercados da casa estreia nesta sexta-feira (29 de junho) em várias plataformas de varejo, sendo
que a XP já tem divulgado aos clientes a possibilidade de fazer a reserva antecipada (mas não precisa
correr, não é uma abertura relâmpago, dá tempo de avaliar tranquilamente se o produto está de acordo
com o seu perfil de risco).

O plano é que a rotina seja exatamente igual à seguida na mesa proprietária do banco, em que os três
trabalham juntos há uma década. E que funcionava, na prática, como um fundo multimercados. O
modelo, replicado na Legacy, é o de especialistas. “São pessoas dedicadas a estudar no detalhe o
mercado em que atuam, visitar países… Ninguém aqui faz nada de ‘orelhada’”, afirma Guerra. Cada
especialista tem o seu “book” (ou “livro”, no jargão de mercado), ou seja, o seu portfólio, em que opera o
ativo que lhe cabe.

Gabriel Carvalho, por exemplo, ex-Kondor, é um especialista em câmbio, filho da escola BBM, das já
velhas conhecidas suas Kapitalo e SPX, assim como o próprio Guerra. Ele vai cuidar da mesa de moedas
globais. Para selecionar ações, o escolhido foi Viccenzo Paternostro, ex-analista do Credit Suisse. “Para
tudo o que nos propomos a fazer alocamos um especialista”, destaca Guerra. José Eduardo Araujo
comanda o operacional, depois de mais de dez anos na Gap.

O próprio Guerra, com a experiência na bagagem das tesourarias do BBM, do Citi e do Santander, pode
operar todos os mercados. Do orçamento de risco total que o fundo pode correr, ele larga com 40% – os
outros quatro blocos (renda fixa, Bolsa, moedas e long and short macro) têm 15% cada. Na prática,
entretanto, os especialistas também se fazem ouvir no livro de Guerra. Ele recolhe ideias dos
profissionais e usa o próprio “book” para alavancar as principais teses da equipe. A intenção jamais
será a de neutralizar as posições alheias.

E o que é esse tal de “long and short macro”? Uma especialidade da casa – estratégias de valor relativo –
muito útil em momentos como o atual, em que é preciso investir sem saber ao certo para onde vamos.
Para essas operações, a equipe não precisa identificar convicções direcionais, mas distorções entre os
preços. Exemplo: a esse dólar, o juro deveria estar mesmo no nível atual? Com base nessas questões,
são montadas posições compradas (long) em um ativo e vendidas (short) em outro. “É um livro de
quebra de correlação entre ativos em janelas de tempo, estratégia que nos permite navegar em águas
turbulentas”, explica Guerra.

É de Pedro Jobim, sempre em busca de encontrar tendências antes do restante do mercado, que virão
os principais insights macroeconômicos que vão subsidiar a tomada de decisões na Legacy. “Ajuda
pouco estar no consenso”, diz o doutor pela Universidade de Chicago, o mais respeitado centro de
economia ortodoxa do mundo, com passagem também pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica,
assim como quatro outros integrantes da equipe da Legacy, bastante matemática).

As grandes oportunidades aparecem quando os preços de mercado estão muito diferentes em relação
ao cenário. Isso acontece, segundo Jobim, de três a cinco vezes por ano. “Se você acertar dois deles, faz
o retorno do ano”, diz.
A equipe da Legacy estreia pessimista. Para Jobim, a chance de um candidato que tem as graças do
mercado vencer a disputa eleitoral é muito baixa e a greve dos caminhoneiros nos levou a um cenário
de década de 80, aleijando o crescimento econômico do ano e o pior, com o apoio da população, o que
dá um sinal verde, considera, para o populismo. Com base nesse cenário, ele não vê o Brasil indo
necessariamente “para o saco” – até considera que, na prática, o mercado daria o benefício da dúvida a
Ciro Gomes, caso eleito, por exemplo.

Os preços para comprar ativos de risco (real, Bolsa, títulos prefixados) com essa fotografia à frente,
entretanto, são, para ele, mais baixos do que os atuais. Já para EUA, Jobim está mais otimista. “Achamos
que a recessão não aparece neste ano nem no próximo”, afirma. Para ele, estamos na “última pernada
da escalada ao Himalaia, o ataque ao cume”.

A Legacy começa com 20 pessoas, sendo que 15 são sócios – bastante alinhados, portanto, com o
objetivo de rentabilidade e consistência no longo prazo.

Cada livro tem seu limite de prejuízo. E Guerra garante que a equipe, ao contrário da pecha que recai
sobre tesourarias, não é do tipo que deixa o dinheiro aguentando desaforo por muito tempo. “A gente
nunca quis testar o estômago do espanhol”, brinca, em referência ao seu antigo cliente/empregador: o
Santander. A ideia é zerar e montar posições com velocidade, respeitando o mercado.

A meta de volatilidade do Legacy Capital é de 7%, o que significa que ele vai assumir riscos sim em
busca de retornos, ou seja, pode ter meses de prejuízo – invista com o horizonte mínimo de dois a três
anos (as teses são construídas com uma janela de 12 a 18 meses em mente).

Como você já sabe, não gostamos de multimercados de volatilidade muito baixa: eles cobram muito de
você e entregam pouco retorno em troca. O destino do patrimônio que não pode correr risco deve ser
um fundo DI barato. Já para você que está disposto (ou disposta) a sentir a volatilidade no curto prazo
em prol de crescimento de patrimônio no longo prazo, o fundo da Legacy, com uma equipe de
especialistas escolhidos a dedo, orquestrada por quem já toca lado a lado por uma década, é uma
excelente opção.

O fundo pode ser acessado por qualquer investidor – e portanto pode investir até 20% no exterior (que
pretende operar bastante) – e tem tíquete de entrada de R$ 25 mil. O plano é estar nas principais
plataformas de varejo a partir desta sexta-feira. Vamos atualizar você sobre a presença em cada uma
delas na área “O que comprar”.
Sugerido Legacy Capital FIC Multimercado
Data em que foi 29/06/2018
primeiramente sugerido…
O CNPJ é… (Disponível a partir de 29/06/18)
Público alvo… Investidores em geral
A aplicação mínima inicial é R$ 25 mil
de…
O saldo mínimo de R$ 10 mil
permanência é…
Movimentação mínima… R$ 5 mil
A taxa de administração é 2,00%
de…
A taxa de performance é… 20% sobre o que exceder o CDI
O patrimônio líquido é… Disponível a partir de sexta-feira, dia 29
O resgate acontece… em 31 dias
Foi criado em… 29/06/18
Rendeu desde a criação… Menos de 6 meses, histórico não pode ser divulgado
Maior perda em um mês foi… Menos de 6 meses, histórico não pode ser divulgado
Maior ganho em um mês foi… Menos de 6 meses, histórico não pode ser divulgado
Longo prazo (de 22,5% até 15%, de acordo com o prazo de resgate,
Classificação tributária…
com incidência de come-cotas)
BTG Pactual Digital Genial Guide Rico XP (Em todos eles a partir de
Por onde devo investir… sexta-feira, dia 29)

Mais informações sobre os espelhos disponíveis em cada plataforma se encontram na sua área do
assinante na aba “O que comprar”.

Sugerido (Incubadora) MZK Dinâmico FIC Multimercado

É só sentar para conversar com a equipe da MZK que você percebe a química. Os quatro principais
sócios vieram da tesouraria do HSBC. A equipe chegou a ser incorporada pelo Bradesco na aquisição,
mas, depois de dois anos no banco brasileiro, resolveu alçar voos próprios.

Marco Antonio Mecchi, diretor de investimentos da nova gestora, e Gustavo Menezes trabalham juntos
há 12 anos. Outros dois sócios, Danilo Macari e André Kitahara, também estão próximos de bater uma
década com a equipe. Sintonia pura.

Difícil dizer que a MZK é uma gestora novata diante de tal equipe, até então escondida na tesouraria do
banco, mas esse é o fato: o multimercados, único fundo da casa, estreou em março, ou seja, tem menos
de seis meses de vida.
A estratégia somente foi transportada do endereço original para o novo, no Itaim: investimento nos
mercados de juros e câmbio, na forma dinâmica característica da equipe de traders. Nem Bolsa a equipe
vai operar de forma ativa neste primeiro momento (no máximo vai comprar ou vender o índice), para
se ater à formação inicial. A ideia é adicionar essa e outras estratégias à medida que o patrimônio
cresce (em um modelo similar ao da Kapitalo, por exemplo).

Na casa, cada um dos quatro gestores sêniores estreou com a possibilidade de correr 25% do orçamento
de risco do fundo, com portfólios independentes. De tempos em tempos, o risco é redistribuído: os que
se desempenham melhor ganham espaço na estratégia, e os com piores resultados perdem. Exatamente
como funcionava na mesa proprietária do HSBC.

Um book adicional de Mecchi é acionado caso haja um aumento da correlação entre os traders – todos
operando no mesmo sentido – apenas para evitar extrapolar o orçamento de risco, ou seja, para levar o
fundo de volta à volatilidade desejada.

A novidade é o economista Luiz Azevedo, trazido do M. Safra, o family office que cuida do patrimônio
da família Safra. A rotina da MZK começa nos comitês macroeconômicos – segunda para tratar de Brasil
e terça para discutir o mundo – e parte para o comitê de trading, um dos principais diferenciais da
equipe. Nele são escolhidos os melhores cavalos para colocar em ação a tese macro, ou seja, em que
ativos apostar e, a partir de dados (como de fluxo), qual é a hora certa de entrar em cada um deles.

Esse passeio entre os diferentes ativos é uma das marcas da MZK. Ela provavelmente não será a casa a
pegar todo um movimento de alta: em geral vai preferir sair um pouco antes do fim para se defender de
um eventual prejuízo na virada. “Em vez de carregar posições grandes o ano inteiro, operamos posições
menores, mas muito mais frequentes. Em vez de pegar um movimento inteiro, pegamos pedaços dele”,
conta Mecchi. Também faz parte da estratégia mesclar posições com diferentes prazos de maturação:
curto, médio e longo.

O desafio também no caso da MZK é virar a mentalidade de tesoureiro, com um único cliente, para a de
gestor, com vários cotistas. Para Mecchi, não será tão difícil. “Sempre tivemos um modus operandi
muito parecido com o de um fundo”, diz. Ele conta que, depois da crise financeira de 2008, o escrutínio
sobre as mesas proprietárias dos bancos tornou-se bem mais duro e os limites de risco para operar
ficaram bastante rígidos. Isso empurrou a operação para a consistência, evitando grandes prejuízos no
curto prazo, mas sem perder o retorno de longo prazo, por meio da agilidade de troca de posição –
característica que, segundo se comenta no mercado, fez da mesa proprietária brasileira a principal do
HSBC nas Américas.

Para o curto prazo, a equipe espera muita volatilidade, tanto por questões domésticas quanto por
externas, o que, defende Mecchi, traz oportunidades para ficar comprado ou vendido no curto prazo. A
eleição é muito importante porque define o futuro fiscal do país, diz, e até agora nenhum dos
candidatos se posicionou claramente sobre como vai lidar com essa questão. E, vinda de fora, a guerra
comercial pode afetar os preços das commodities, importantes para nossa economia.
De forma geral, a visão da equipe é negativa, mas não o suficiente para montar posições direcionais
grandes. No câmbio, por exemplo, um dos destaques no DNA da MZK, as intervenções do Banco Central
têm segurado o dólar em patamares baixos. “Se não fosse isso, já estaria em R$ 4,20”, acredita Mecchi,
para quem as intervenções têm funcionado, mas têm efeito passageiro. Não dá, entretanto, para ficar
vendido em real nesse ambiente. Por enquanto, a gestora tem preferido captar pequenos movimentos
na moeda. Os movimentos táticos também têm sido a tônica no mercado de juros.

Os gestores também têm feito algumas operações com opção, para proteger em cenários opostos ao da
convicção.

A equipe vai perseguir volatilidade média de 6%, variando entre 3% e 9%, dependendo da convicção
sobre o cenário. O fundo é acessível a qualquer investidor e tem um tíquete mínimo baixo para a
indústria de multimercados, de R$ 10 mil. Inicialmente, no varejo, está disponível apenas na XP e na
Rico, ainda sem previsão de entrar em outras plataformas.

Sugerido MZK Dinâmico FIC Multimercado


Data em que foi 26/06/2018
primeiramente sugerido…
O CNPJ é… 29.762.329/0001-71
Público alvo… Investidores em geral
A aplicação mínima inicial é R$ 10 mil
de…
O saldo mínimo de R$ 5 mil
permanência é…
Movimentação mínima… R$ 5 mil
A taxa de administração é 2,00%
de…
A taxa de performance é… 20% sobre o que exceder o CDI
O patrimônio líquido é… R$ 213 milhões
O resgate acontece… em 31 dias
Foi criado em… 30 de março de 2018
Rendeu desde a criação… Menos de 6 meses, histórico não pode ser divulgado
Maior perda em um mês foi… Menos de 6 meses, histórico não pode ser divulgado
Maior ganho em um mês foi… Menos de 6 meses, histórico não pode ser divulgado
Longo prazo (de 22,5% até 15%, de acordo com o prazo de resgate,
Classificação tributária…
com incidência de come-cotas)
Por onde devo investir… Rico XP
Mais informações sobre os espelhos disponíveis em cada plataforma se encontram na sua área do
assinante na aba “O que comprar”.

Obedeça ao horizonte sugerido: dois a três anos


Invista em um dos dois fundos acima somente se você puder deixar o dinheiro parado por dois a três
anos, assim como em qualquer outro multimercados. A carência deles, de 30 dias, é o tempo que o
gestor considera necessário para liquidar posições em caso de resgate. Isso nada tem a ver com
horizonte de investimento, ou seja, o tempo médio em que as teses costumam se efetivar.

Destinando a reserva certa, aquela em que você não precisa mexer no curto prazo, você terá o melhor
aproveitamento do produto.

Hoje (26/06), o nosso Plantão de Dúvidas será às 20 horas. Estaremos ao vivo para tirar todas as suas
dúvidas. Clique aqui para acessar o plantão na sua Área do Assinante.

Anote já as datas e horários dos nossos próximos encontros:

26/06, às 20h

11/07, às 15h (pode ser cancelado em caso de jogo do Brasil)

24/07, às 20h

08/08, às 15h

Um abraço!

Luciana Seabra e Bruno Marchesano

Editores
Responsáveis
Luciana Seabra
Editora

Bruno Marchesano
Editor-assistente

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