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GUIA DE APOIO
SOLO
Descrição:
Componentes críticas:
Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a
frente e com os M.S. em extensão;
Descrição:
Componentes críticas:
Colocação das mãos à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente a com
os M.S. em extensão, seguido de impulsão dos M.I. com flexão dos M.S e colocação da
nuca no solo;
Descrição:
O aluno de pé, de costas para o colchão realiza o enrolamento à retaguarda, efectuando
a flexão dos M.I. e em especial, da coluna cervical, colocação das mãos no colchão com
os dedos orientados para trás e queixo junto ao peito. Realiza repulsão no colchão de
modo a facilitar o enrolamento, mantendo sempre o corpo engrupado. No final do
movimento os M.I. estão ligeiramente flectidos e unidos e os MS em elevação superior.
Componentes críticas:
Pés juntos e MI unidos;
Queixo junto ao peito;
MS flectidos com as mãos ao lado da cabeça voltadas para cima e cotovelos à largura
dos ombros;
Desequilíbrio para trás com rolamento progressivo (MI unidos e flectidos);
Repulsão dos MS;
Saída de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e M.S em elevação superior e em
equilíbrio;
Erros mais comuns:
Colocação incorrecta dos M.S.
Colocação incorrecta das mãos no solo e dedos mal orientados.
Queixo afastado do peito;
Reduzida repulsão dos M.S. no solo.
Descrição:
O aluno de pé, de costas para o colchão realiza o enrolamento à retaguarda, efectuando
a flexão dos M.I. e em especial, da coluna cervical, colocação das mãos no colchão com
os dedos orientados para trás e queixo junto ao peito. Quando a bacia passar pela
vertical dos ombros realizar o afastamento lateral dos MI mantendo-os sempre em
extensão. Posteriormente realiza uma forte repulsão no colchão com os MS de modo a
facilitar a elevação do tronco. No final do movimento os M.I. estão ligeiramente
flectidos e unidos e os MS em elevação superior.
Componentes críticas:
Pés juntos e MI unidos;
Queixo junto ao peito;
MS flectidos com as mãos ao lado da cabeça voltadas para cima e cotovelos à largura
dos ombros;
Desequilíbrio para trás com rolamento progressivo (MI unidos e flectidos);
Afastar os MI após a passagem da bacia pela vertical dos ombros;
Repulsão dos MS (empurrando o colchão);
Subida com MI em extensão e afastados;
Saída de pé com os M.I. ligeiramente flectidos e M.S em elevação superior e em
equilíbrio;
Erros mais comuns:
Colocação incorrecta dos M.S.
Colocação incorrecta das mãos no solo e dedos mal orientados;
Queixo afastado do peito;
Reduzida repulsão dos M.S. no colchão, não subindo o tronco;
Descrição:
O aluno coloca as mãos à largura dos ombros, dedos ligeiramente afastados e virados
para a frente; apoia a cabeça (região parietal) no colchão à frente das mãos formando
um triângulo; a transposição do peso do corpo é feita sobre as mãos e a cabeça
colocando de forma elevada a bacia, ao mesmo tempo que os M.I. em extensão se
elevam lentamente.
Componentes críticas:
Avanço de um MI semi-flectido, com MS em elevação superior;
Apoio das mãos no solo à largura dos ombros com os dedos orientados para a frente,
ligeiramente à frente do pé da frente;
Balanço do MI de trás em extensão e no prolongamento do corpo;
Alinhamento na vertical dos segmentos corporais, mantendo a posição (3 seg.);
Cabeça descontraída no meio dos MS;
Saída em rolamento à frente, controlado, até à posição de pé com os MS em elevação
superior;
Erros mais comuns:
Avanço dos ombros;
Extensão excessiva da cabeça;
Não alinhar os segmentos corporais;
Pouca tonicidade;
RODA
Descrição:
O aluno de pé, executa uma rotação lateral à frente e em extensão, passando por apoio
facial invertido, com a colocação alternada dos apoios. A recepção ao solo na vertical
com os MS em elevação superior.
Componentes críticas:
Elevação do M.I (dir. ou esq.), apoiando-o de seguida com a ponta do pé voltada para a
direcção do movimento;
Apoio das mãos no solo, uma após outra, em linha recta, viradas para fora;
Passa os M.I. na vertical, um após o outro, mantendo-os estendidos e afastados;
Olhar dirigido para as mãos
Finalização de pé, com os M.S. em elevação superior e M.I. afastados;
Descrição:
O aluno realiza uma inclinação do tronco à frente, mantendo os MS em extensão
no prolongamento deste e ao mesmo tempo, eleva um MI à retaguarda em extensão
completa, ficando o tronco paralelo ao solo e a efectuar um ângulo de 90º com o MI de
apoio.
Os MS encontram-se no prolongamento do tronco, com as mãos em pronação e olhar
dirigido para a frente, formando os segmentos (MS, cabeça, tronco e MI) um ângulo
recto ou “arco invertido” com o MI de apoio.
Componentes críticas:
Posição de sentido com os M.S. em elevação superior;
Inclinação do tronco à frente e elevação de um M.I. em extensão completa à
retaguarda;
Olhar dirigido para a frente, com extensão completa dos M.I. e dos M.S.;
Descrição:
Posição de Flexibilidade dorsal com apoio de mãos e pés no solo (M.I. unidos e em
extensão).
Componentes críticas:
Deitado dorsal, M.I flectidos;
Mãos perto da nuca, com dedos virados para os ombros;
Extensão completa dos M.I. e dos M.S. formando um arco;
Palma das mãos e planta dos pés bem assentes no solo;
Domínio e manutenção da posição.
Erros mais comuns:
Flexão dos M.I. e dos M.S.;
Prof. Tiago Silva
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso Ginástica
APARELHOS
PLINTO
SALTO DE EIXO
Descrição:
O aluno realiza uma corrida de balanço que se caracteriza por ser progressivamente
acelerada. Posteriormente realiza chamada a um tempo no trampolim reuther e inicia a
1ª fase de voo, onde o corpo deve manter-se em extensão com a bacia bem elevada.
Após colocar as mãos (à largura dos ombros) na extremidade do aparelho, realiza uma
repulsão deste e afasta os MI iniciando a 2ª fase de voo. A recepção ao solo deve ser
equilibrada (MS em elevação superior e MI ligeiramente flectidos).
Componentes críticas:
Corrida vigorosa em aceleração progressiva, com ligeiro abrandamento nas últimas
passadas;
MINI-TRAMPOLIM
SALTO EM EXTENSÃO
Descrição:
Após corrida de balanço progressivamente acelerada, realiza um salto vertical
impulsionado a partir da lona do trampolim, em que o corpo se mantém totalmente em
extensão durante todo o movimento. Caracteriza-se por ser um salto para cima e não
para a frente.
Componentes críticas:
Corrida de balanço com chamada a dois pés no centro da lona;
Prof. Tiago Silva
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso Ginástica
Extensão completa dos M.I. e elevação rápida dos M.S. antes de deixar a lona;
Salta o máximo para cima em equilíbrio;
Elevação do tronco ligeiramente à frente da vertical com a bacia em retroversão;
Recepção em equilíbrio com os M.S. em elevação superior;
Erros mais comuns:
Flectir os M.I.;
Não haver alinhamento dos segmentos corporais;
Saltar para a frente e não para cima;
Não colocar a bacia em retroversão;
Recepção ao solo em desequilíbrio.
SALTO ENGRUPADO
Descrição:
Após corrida de balanço progressivamente acelerada, realiza salto vertical com ligeira
retroversão da bacia, com fecho (aproximação das coxas/joelhos ao tronco com
M.I. flectidos). Caracteriza-se por ser um salto para cima e não para a frente.
Componentes críticas:
Corrida de balanço com chamada a dois pés no centro da lona;
Elevação rápida antes de deixar a lona;
Elevação dos joelhos ao peito, mantendo o equilíbrio;
Toca os joelhos com os M.S. no ponto mais alto do voo;
Recepção em equilíbrio com os M.S em elevação superior.
Erros mais comuns:
Chamada no trampolim com os dois pés alternados;
Flexão do tronco;
Extensão dos M.I. rápida de mais, não proporcionando a definição da posição
engrupada;
Saltar para a frente e não para cima;
Recepção ao solo em desequilíbrio.
APARELHOS
Boque
Mini - trampolim
Trampolim reuter
Colchão