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MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
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Índice Principal
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 1
DE PRODUTOS Data : 05.99

ÍNDICE PRINCIPAL

SEÇÃO

1. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
2. TRELIÇA
3. SISTEMA DE PISTA
4. SISTEMA DE ACIONAMENTO
5. SISTEMA DE CORRIMÃO
6. BALAUSTRADA
7. CORRENTE DOS DEGRAUS
8. PLACA PISO
8A PLACA PISO - PARA ENTREGAS APÓS MEADOS DE 1995
8B PLACA PISO - MOVIMENTO HORIZONTAL E VERTICAL
9. CONTROLE MICRO PROCESSADOR
9A DISPOSITIVO DE CONTROLE
9B PAINEL DE OPERAÇÃO
10. AJUSTES
11. LUBRIFICAÇÃO

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Seção 1 – Recomendações de Segurança
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 2
DE PRODUTOS Recomendações de Segurança Data : 05.99

1 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Ao executar qualquer tipo de trabalho, lembrar que a - Usar ferramentas para remover blocos de madeira.
prevenção de acidentes vem em primeiro lugar.
- Usar sinalização de trânsito e barreiras.
Obedecer sempre os regulamentos nacionais e locais
de segurança aplicáveis. Verificar com seu escritório - Usar lona(s) para minimizar o trabalho de limpeza
regional. após a instalação.

Cooperar com as outras firmas trabalhando no - Durante o trabalho de ajuste e manutenção, é muito
edifício para manter e melhorar a segurança. importante eliminar uma partida não intencional da
unidade. Os interruptores de segurança não
testados podem não ser confiáveis. As falhas na
fiação podem provocar problemas inesperados.
- Usar proteção de segurança apropriada (capacete, Verificar se a tensão de alimentação corresponde às
calçados, luvas, cinto, óculos, visor). tensões da unidade. Nunca ligar o interruptor
- Usar ferramentas, materiais, andaimes e escadas principal quando a unidade de controle estiver na
seguras de qualidade certificada. posição horizontal, porque a vibração poder acionar
os interruptores. Manter os interruptores principais
- Certificar que o ambiente de trabalho está desligados sempre que possível. Manter as chaves
corretamente iluminado e mantido limpo. de partida sob controle.

- Sempre proteger os poços das escadas e unidades


sendo instaladas com barreiras e sinalização
adequada. OBSERVAÇÃO:

- Não permanecer sob uma carga suspensa. Verificar É OBRIGATÓRIO EFETUAR O BLOQUEIO
os pesos indicados antes da elevação. ELÉTRICO QUANDO DESLIGAR O INTERRUPTOR
PRINCIPAL!
- Usar barras para caixas pequenas.
TODAS AS PROTEÇÕES E DISPOSITIVOS DE
- Usar carrinho de mão. SEGURANÇA DEVEM ESTAR OPERANDO E
TODOS OS JUMPERS TEMPORÁRIOS DEVEM
- Use eslingas de náilon com capacidade de carga SER REMOVIDOS ANTES DE RESTAURAR A
segura e apropriada (de preferência 20’ x 6”). OPERAÇÃO NORMAL DA ESCADA ROLANTE!

CARGAS MÁXIMAS NOS DEGRAUS DURANTE A


FASE DE INSTALAÇÃO:
Com estas cargas não pode ocorrer nenhum danos
TIPO 1000 = 240kp nos degraus, roletes das escadas e outros
TIPO 800 = 200kp componentes, quando a carga estiver igualmente
TIPO 600 = 150kp distribuída no degrau.

ATÉ 3 HORAS SOMENTE PARA TESTE


É possível carregar a carga máxima seguinte:
TIPO 1000 = 300kp A deformação dos roletes deverá desaparecer depois
TIPO 800 = 240kp de uma hora de funcionamento.
TIPO 600 = 180kp

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Seção 2 – Estrutura
AD1O Escada rolante Otis 506 NCE Página : 1
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2. ESTRUTURA

ÍNDICE PÁGINA

2.1 INFORMAÇÕES GERAIS 2

2.2 UNIÃO DA ESTRUTURA 3

2.3 VEDAÇÃO DA JUNTA DA ESTRUTURA 4

2.4 UNIÃO DA PISTA

2.4.1 DETALHES - 30o 5

2.4.2 DETALHES - 35o 6

2.5 REVESTIMENTO EXTERNO 7

2.6 POSICIONAMENTO 9

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DE PRODUTOS Informações Gerais Data : 05.99

2. ESTRUTURA

2.1 INFORMAÇÕES GERAIS

PATAMAR SUPERIOR

UNIÃO PADRÃO DA ESTRUTURA,


QUANDO NECESSÁRIO

SEÇÃO INCLINADA

PLACA INFERIOR

PATAMAR INFERIOR

A estrutura soldada é feita de perfis de aço padrão roladas a quente S355J2G3 (ST52-3N). Os lados da es-
trutura são do tipo treliça. Todos os elementos horizontais, verticais e diagonais da estrutura são perfis vaza-
dos.

Uma placa inferior de aço com 5 mm de espessura, estanque ao óleo, é soldada em todo o comprimento e
largura da parte inferior.

As peças angulares soldadas à estrutura nas extremidades de ambas as estruturas suportam o peso da Es-
cada. O projeto da estrutura garante que a deflexão máxima seja menor que 1/880 da distância entre os su-
portes de extremidade.

Antes de soldar, os perfis recebem jato de areia e após a solda a estrutura será protegida contra corrosão
com uma camada de primer de aproximadamente 35 µm

Conforme exigido pelo código EN 115, existe um compartimento de manutenção na extremidade do patamar
inferior.

Se necessário, a plataforma da estrutura inferior pode ser encurtada. Neste caso o departamento IPC de Sta-
dthagen deve ser procurado.

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Seção 2 – Estrutura
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2.2 UNIÃO DA ESTRUTURA

CONECTOR
1. Una as duas peças da estrutura. Mantenha na posição.
PARAFUSO DE AJUSTE 2. Use duas placas.
3. Monte 4 parafusos de ajuste em cada conector.
PLACAS 4. Prenda com arruelas, porcas e contraporcas.
5. Monte o suporte na placa inferior de aço.

ARRUELA/PORCA SEXTAVADA + CONTRAPORCAS

HASTE DE UNIÃO:
PARAFUSO SEXTAVADO M20 X 70;
CALÇO DIN 7990
ARRUELA A22
PORCA SEXTAVADA M20; DIN 934
CONTRAPORCA M20; DIN 7967 SUPORTE

PLACA INFERIOR DE AÇO

ATENÇÃO À POSIÇÃO DOS PARAFUSOS DE


AJUSTE!

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Seção 2 – Estrutura
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DE PRODUTOS Vedação da união da estrutura Data : 05.99

2.3 VEDAÇÃO DA JUNTA DA ESTRUTURA


APLIQUE UMA CAMADA DE VEDANTE DE SILICONE NA SEÇÃO INFERIOR DE FORMA A VEDAR AO
ÓLEO A ÁREA DA UNIÃO. A PISTOLA MANUAL DE SILICONE ESTÁ NA CAIXA DE MANUTENÇÃO.

TEROSTAT - 930
CINZA 310 ML
UM TUBO POR UNIÃO

PISTOLA MANUAL

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Seção 2 – Estrutura
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DE PRODUTOS União da pista Data : 05.99

2.4 UNIÃO DA PISTA

2.4.1 DETALHES, SEÇÃO INCLINADA - 30o EM RELAÇÃO AO PATAMAR SUPE-


RIOR
- ANTES DA UNIÃO, REMOVA OS PARAFUSOS INDICADOS
- CONECTE E ALINHE AS PISTAS USANDO OS PARAFUSOS APONTADOS, APÓS A CONEXÃO DA
ESTRUTURA. USE CALÇOS SE NECESSÁRIO.
- CERTIFIQUE-SE DE QUE TODAS AS JUNTAS TENHAM UMA TRANSIÇÃO SUAVE.

PARA A SEÇÃO INCLINADA

PARAFUSO PARA AJUSTE DA


ALTURA (NÃO RETIRE)

PARA A PLATAFORMA SUPERIOR

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2.4.2 DETALHES, SEÇÃO INCLINADA - 35o EM RELAÇÃO AO PATAMAR SUPE-


RIOR
- ANTES DA UNIÃO, REMOVA OS PARAFUSOS INDICADOS
- CONECTE E ALINHE AS PISTAS USANDO OS PARAFUSOS APONTADOS, APÓS A CONEXÃO DA ES-
TRUTURA. USE CALÇOS SE NECESSÁRIO.
- CERTIFIQUE-SE DE QUE TODAS AS JUNTAS TENHAM UMA TRANSIÇÃO SUAVE.

PARA A SEÇÃO INCLINADA

PARAFUSO PARA AJUSTE DA ALTURA


(NÃO RETIRE)

PARA A PLATAFORMA SUPERIOR

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2.5 REVESTIMENTO EXTERNO

Vista geral da versão de placa de aço dobrada, de aço comum e


de aço inoxidável com perfil na base

SUPORTES APARAFUSADOS NO PISO EXTERNO; SE POSSÍVEL, PRÓXIMO


ÀS UNIÕES DAS CHAPAS; IGUALE AS DISTÂNCIAS ENTRE AS UNIÕES PISO EXTERNO

REVESTIMENTO EXTERNO DO-


BRADO

PERFIL INFERIOR CONTÍNUO,


APARAFUSADO

- PRESSIONE A CHAPA DE REVESTIMENTO CONTRA O


FLANGE SUPERIOR

- DESLOQUE A PLACA DE REVESTIMENTO LATERALMENTE


(AJUSTANDO UMA CONTRA A OUTRA)

- PRESSIONE AS PLACAS DE REVESTIMENTO PARA BAIXO,


ATÉ FICAREM ALINHADAS.

CONEXÃO DAS PLACAS DE REVESTIMENTO EXTERNO

ARRUELA M4
PARAFUSO M4 X 12

PLACA DE REVESTIMENTO JÁ PLACA DE REVESTIMENTO A DISPOSIÇÃO FINAL


POSICIONADA SER ADICIONADA

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2.5 REVESTIMENTO EXTERNO (CONTINUAÇÃO)

PARA ESTEIRAS HORIZONTAIS APENAS


PLACA DO PISO

ESTRUTURA DA PLACA DO REVESTIMENTO EXTERNO


PISO

A SER REBITADO NO LOCAL

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA

REVESTIMENTO EXTERNO

PERFIL

FLANGE SUPERIOR
FIXADOR NO PERFIL DA ESTRUTURA
ARRUELA E PORCA

COM PLACA INFERIOR SOLDADA, ESTANQUE AO ÓLEO COM REVESTIMENTO INFERIOR EXTERNO

REVESTIMENTO EXTERNO DOBRADO

REVESTIMENTO EXTERNO DOBRADO

FLANGE INFERIOR

FLANGE INFERIOR A SER REBITADO PLACA INFERIOR SOLDA-


NO LOCAL DA – ESTANQUE AO ÓLEO
A SER REBITADO
NO LOCAL PLACA INFERIOR SOLDA-
DA – ESTANQUE AO ÓLEO
PEÇA DE DISTÂNCIA

PEÇA DE DISTÂNCIA CANTONEIRA APARAFUSADA EM


TODA VOLTA
CANTONEIRA APARAFUSADA EM
TODA VOLTA
MONTAGEM DAS CHAPAS DE REVESTIMENTO EXTERNO DA PARTE INFERIOR

DESLOQUE A PLACA INFERIOR DE MONTE A PLACA NO AJUSTE A PLACA NO OUTRO LADO,


AÇO CONFORME INDICADO OUTRO LADO CENTRALIZANDO-A

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2.6 POSICIONAMENTO

MEDIDOR DE
NÍVEL
PLACA DO PENTE
PLACA FIXA DO PISO

PARAFUSO DE NIVELAMENTO

CALÇOS

- Insira parafusos (M4 x 120) nas cantoneiras de apoio da estrutura nas duas plataformas.
- Posicione a estrutura no caminho da escada, alinhando as marcas centrais do caminho da escada com as
marcas centrais da estrutura.
- Para facilitar o nivelamento estrutural adequado de cada plataforma, instale um nível (nível de bolha) na
placa fixa do piso ajustada de fábrica.
- Alinhe e nivele corretamente através dos parafusos de nivelamento M24 x 120 nas cantoneiras de base.
- Após nivelar corretamente, os parafusos de nivelamento M24 x 120 devem ser substituídos por calços con-
forme necessário.
- Se existirem pequenos desvios de altura entre o piso acabado e a placa do piso, a altura da placa do piso
pode ser adaptada ao piso acabado nas extremidades da placa do piso. Para obter mais informações, con-
sulte a seção 8 "PLACA DO PISO".

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Seção 3 - Sistema de Pista
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3. SISTEMA DE PISTA
TRANSIÇÃO PARA
ÍNDICE ACIONAMENTO PRINCIPAL

3.1 VISÃO GERAL

PISTA DE RETORNO
ACIONAMENTO PRINCIPAL

TRANSIÇÃO PARA
CARRO TENSOR

CARRO TENSOR

PÁG.
3.2 CORTES E DIMENSÕES 30º 2
3.2.1 CORTE A - A PATAMAR INFERIOR 2
3.2.2 CORTE B - B INCLINAÇÃO 3
3.2.3 CORTE C - C INCLINAÇÃO 4
3.2.4 CORTE D - D INCLINAÇÃO 5
3.2.5 CORTE E - E PATAMAR SUPERIOR 6

3.3 CORTES E DIMENSÕES 35º 7


3.3.1 CORTE A - A PATAMAR INFERIOR 7
3.3.2 CORTE B - B INCLINAÇÃO 8
3.3.3 CORTE C - C INCLINAÇÃO 9
3.3.4 CORTE D - D INCLINAÇÃO 10
3.3.5 CORTE E - E PATAMAR SUPERIOR 11

3.4 JUNTAS DA PISTA 30º 12


3.4.1 PATAMAR INFERIOR - SEÇÃO INCLINADA 12
3.4.2 SEÇÃO INCLINADA - PATAMAR SUPERIOR 13

3.5 JUNTAS DA PISTA 35º 14


3.5.1 PATAMAR INFERIOR - SEÇÃO INCLINADA 14
3.5.2 SEÇÃO INCLINADA - PATAMAR SUPERIOR 15

3.6 ACIONAMENTO PRINCIPAL PISTA DE RETORNO 16


3.6.1 TRANSIÇÃO PARA ACIONAMENTO PRINCIPAL 17

3.7 CARRO DE ESTICAMENTO 18


3.7.1 TRANSIÇÃO PARA CARRO DE ESTICAMENTO 19
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3.2 CORTES E DIMENSÕES 30º

3.2.1 CORTE A - A PATAMAR INFERIOR

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3.2.2 CORTE B - B INCLINAÇÃO 30º

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3.2.3 CORTE C - C INCLINAÇÃO 30º

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3.2.4 CORTE D - D INCLINAÇÃO 30º

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3.2.5 CORTE E - E PATAMAR SUPERIOR 30º

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3.3 CORTE E DIMENSÕES 35º

3.3.1 CORTE A - A PATAMAR INFERIOR

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3.3.2 CORTE B - B INCLINAÇÃO 35º

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3.3.3 CORTE C - C INCLINAÇÃO 35º

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3.3.4 CORTE D - D INCLINAÇÃO 35º

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3.3.5 CORTE E - E PATAMAR SUPERIOR 35º

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3.4 JUNTAS DA PISTA

3.4.1 PATAMAR INFERIOR - SEÇÃO INCLINADA 30º

- REMOVER OS PARAFUSOS INDICADOS ANTES DE SEPARAR.


- JUNTAR E ALINHAR AS PISTAS COM OS PARAFUSOS
INDICADOS APÓS A LIGAÇÃO DA TRELIÇA. USAR CALÇOS SE
NECESSÁRIO.
- CERTIFICAR QUE TODAS AS JUNTAS DA PISTA ESTÃO
AJUSTADAS PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE.

PARA A SEÇÃO INCLINADA

PARA O PATAMAR INFERIOR

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3.4.2 SEÇÃO INCLINADA - PATAMAR SUPERIOR 30º


- REMOVER OS PARAFUSOS INDICADOS ANTES DE SEPARAR.
- JUNTAR E ALINHAR AS PISTAS COM OS PARAFUSOS
INDICADOS APÓS A LIGAÇÃO DA TRELIÇA. USAR CALÇOS SE
NECESSÁRIO.
- CERTIFICAR QUE TODAS AS JUNTAS DA PISTA ESTÃO
AJUSTADAS PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE.

PARA O PATAMAR SUPERIOR

PARA A SEÇÃO INCLINADA

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DE PRODUTOS Juntas da Pista Data : 05.99

3.5 JUNTAS DA PISTA

3.5.1 PATAMAR INFERIOR - SEÇÃO INCLINADA 35º


- REMOVER OS PARAFUSOS INDICADOS ANTES DE SEPARAR.
- JUNTAR E ALINHAR AS PISTAS COM OS PARAFUSOS
INDICADOS APÓS A LIGAÇÃO DA TRELIÇA. USAR CALÇOS SE
NECESSÁRIO.
- CERTIFICAR QUE TODAS AS JUNTAS DA PISTA ESTÃO
AJUSTADAS PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE.

PARA A SEÇÃO INCLINADA

PARA O PATAMAR INFERIOR

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DE PRODUTOS Juntas da Pista Data : 05.99

3.5.2 SEÇÃO INCLINADA - PATAMAR SUPERIOR 35º


- REMOVER OS PARAFUSOS INDICADOS ANTES DE SEPARAR.
- JUNTAR E ALINHAR AS PISTAS COM OS PARAFUSOS
INDICADOS APÓS A LIGAÇÃO DA TRELIÇA. USAR CALÇOS SE
NECESSÁRIO.
- CERTIFICAR QUE TODAS AS JUNTAS DA PISTA ESTÃO
AJUSTADAS PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE.

PARA O PATAMAR SUPERIOR

PARA A SEÇÃO INCLINADA

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Seção 3 – Sistema de Pista
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DE PRODUTOS Acionamento Principal da Pista de Retorno Data : 05.99

3.6 ACIONAMENTO PRINCIPAL DA PISTA DE RETORNO

A pista de retorno no patamar superior, junto com o


acionamento principal garante o retorno dos degraus
na parte superior da escada rolante. Diferente do
carro tensor no patamar inferior esta parte não é
móvel. É fixa no sistema do acionamento principal do
degrau.

O acabamento cuidadoso das superfícies de


rolamento nas juntas garante a operação suave de
todos os roletes dos degraus e correntes.

PISTA DE RETORNO

TRANSIÇÃO PARA ACIONAMENTO PRINCIPAL


VER 3.6.1

TRANSIÇÃO PARA ACIONAMENTO PRINCIPAL


VER 3.6.1

EIXO DO ACIONAMENTO PRINCIPAL COM


PISTA DE RETORNO

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DE PRODUTOS Transição para Acionamento Principal Data : 05.99

3.6.1 TRANSIÇÃO PARA ACIONAMENTO PRINCIPAL

POLIA DA CORRENTE DO
OBSERVAÇÃO: ACIONAMENTO PRINCIPAL

AS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO DAS JUNTAS DA PISTA E


A LIGAÇÃO DAS PISTAS NO DIÂMETRO DA BASE DO DENTE
DAS POLIAS DE CORRENTES DEVEM ESTAR EXATAMENTE NENHUMA DIFERENÇA
NO MESMO NÍVEL. NA ALTURA
NENHUM MOVIMENTO LATERAL DAS BORDAS DA PISTA NAS
JUNTAS DA PISTA.

PARTE DA PISTA DE RETORNO DO


CARRO DE ESTICAMENTO MÓVEL

ROLETE DA CORRENTE DO DEGRAU


PISTA DE SUBIDA
(SISTEMA DE PISTA FECHADA)

PISTA DO ROLETE DA
CORRENTE DO DEGRAU

ROLETE DO DEGRAU
PISTA DE SUBIDA

PISTA DO ROLETE
DO DEGRAU
GUIA ANTI INCLINAÇÃO DO DEGRAU

PISTA DO ROLETE DO DEGRAU LINHA DE


RETORNO

ROLETE DA CORRENTE DO DEGRAU PISTA


DE SUBIDA LINHA DE RETORNO

PISTA DO ROLETE DA CORRENTE


DO DEGRAU LINHA DE RETORNO

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Seção 3 – Sistema de Pista
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DE PRODUTOS Carro Tensor Data : 05.99

3.7 CARRO TENSOR

O carro tensor, localizado no patamar inferior, é


guiado lateralmente por guias de blocos deslizantes e
é mantido sob tensão constante através de duas
molas de compressão.

Um corte especial é projetado para facilitar a


remoção dos degraus.

Um interruptor de segurança em cada lado pára a


escada rolante no caso de quebra da corrente do
degrau, alongamento da corrente do degrau ou perda
da tensão correta da corrente do degrau.

INTERRUPTOR DE
SEGURANÇA

CORTE PARA
REMOÇÃO DO DEGRAU
AJUSTE DA MOLA
DE COMPRESSÃO:
102 -1 MM
PARAFUSO PARA AJUSTE
DE ALTURA
(NOS DOIS LADOS)

INTERRUPTOR DE
SEGURANÇA

ÁREA DE DESLIZAMENTO
COM GRAXA

AJUSTE DA MOLA
DE COMPRESSÃO:
102 -1 MM

ETIQUETA PARA AJUSTE

DISPOSITIVO DE
DESTRAVAMENTO

OBSERVAÇÃO:

PARA MAIS DETALHES E AJUSTES:


POR FAVOR, VER SEÇÃO 10 DESTE MANUAL

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Seção 3 – Sistema de Pista
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DE PRODUTOS Transição para Carro Tensor Data : 05.99

3.7.1 TRANSIÇÃO PARA CARRO TENSOR

OBSERVAÇÃO:

AS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO DAS JUNTAS DA PISTA E


A LIGAÇÃO DAS PISTAS NO DIÂMETRO DA BASE DO DENTE
DA POLIA DA CORRENTE DOS DEGRAUS DEVEM ESTAR
EXATAMENTE NO MESMO NÍVEL.

NENHUM MOVIMENTO LATERAL DAS BORDAS DA PISTA NAS


JUNTAS DA PISTA.
NENHUMA DIFERENÇA
NA ALTURA

CORTE PARA RODA DO TRAILER

ROLETE DA CORRENTE DO DEGRAU


PISTA DE SUBIDA
(SISTEMA DE PISTA FECHADA)
PARTE DA PISTA DE RETORNO DO
CARRO TENSOR MÓVEL
PISTA DO ROLETE DA
CORRENTE DO DEGRAU

ROLETE DO DEGRAU
PISTA DE SUBIDA

PISTA DO ROLETE
DO DEGRAU
GUIA ANTI INCLINAÇÃO DO DEGRAU

PISTA DO ROLETE DO DEGRAU LINHA DE


RETORNO

ROLETE DA CORRENTE DO DEGRAU PISTA


DE SUBIDA LINHA DE RETORNO

PISTA DO ROLETE DA CORRENTE


DO DEGRAU LINHA DE RETORNO

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4. SISTEMA DE ACIONAMENTO

ÍNDICE PÁGINA

4.1 INFORMAÇÕES GERAIS 2

4.2 EIXOS DE ACIONAMENTO PRINCIPAIS 3


4.2.1 VERSÃO PADRÃO, SEM DISCO DE FREIO 3
4.2.2 OPÇÃO COM DISCO DE FREIO 3
4.2.3 PISTA DE INVERSÃO 3

4.3 FREIO AUXILIAR 4

4.4 DISPOSITIVO DE DETECÇÃO DE QUEBRA DA CORRENTE DE 5


ACIONAMENTO

4.5 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES 6

4.6 MÁQUINA EC H3 7

4.7 MÁQUINA 16 VEC-RH 38

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DE PRODUTOS Informações gerais Data : 05.99

4. SISTEMA DE ACIONAMENTO

4.1 INFORMAÇÕES GERAIS

GENERALIDADES

O sistema de acionamento da escada compreende: transmissão principal, motor, sistema de pista da plata-
forma superior e opcionalmente o freio auxiliar no eixo de acionamento principal.

TRANSMISSÃO PRINCIPAL

A transmissão principal, uma das principais partes da Escada, vem instalada e alinhada de fábrica na posição
definitiva.

As rodas dentadas da corrente dos degraus da transmissão principal e a roda dentada da corrente da trans-
missão principal são a principal referência para o correto alinhamento e posicionamento do motor ou pistas. A
transmissão principal é ajustada em posição definitiva. Não é necessário reajuste.

Por razões de segurança, o motor e a transmissão principal são separados por uma proteção. Etiquetas com
informações importantes são coladas nesta proteção.

LUBRIFICAÇÃO

Para funcionamento correto e longa duração da transmissão principal, este componente tem tubulações e
niples de lubrificação facilmente acessíveis a partir do compartimento de manutenção. Para obter informa-
ções detalhadas sobre lubrificação, consulte a seção 11.2 "CARTA DE LUBRIFICAÇÃO"

FREIO AUXILIAR (OPCIONAL)

Para teste final e ajuste do freio auxiliar, esta é uma opção padrão disponível; consulte a seção 10 "AJUSTES
MECÂNICOS".
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DE PRODUTOS Eixos da transmissão principal Data : 05.99

4.2 EIXOS DA TRANSMISSÃO PRINCIPAL

4.2.1 VERSÃO PADRÃO, SEM DISCO DE FREIO

RODA DENTADA DA CORRENTE DOS DEGRAUS

RODA DENTADA DA CORRENTE DA TRANS-


4.2.2 OPÇÃO, COM DISCO DE FREIO MISSÃO PRINCIPAL

DISCO DE FREIO

4.2.3 PISTA DE INVERSÃO

PISTA DE INVERSÃO

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DE PRODUTOS Freio auxiliar Data : 05.99

4.3 FREIO AUXILIAR


O freio em cunha deve ser usado apenas em MARCAÇÃO DE FÁBRICA
caso de emergência.
Após qualquer frenagem as peças submeti- RODA DENTADA DA CORREN-
das a desgaste (arruela, sapata do freio) de- TE DA TRANSMISSÃO
vem ser verificadas quanto a sinais de des-
gaste. Se possível recondicionar para obter
as condições iniciais.

Cada acionamento do freio pode exigir a


substituição de peças! RODAS DENTADAS DA
CORRENTE DOS DEGRAUS

FREIO AUXILIAR
(OPCIONAL)

DISCO DE FREIO
(OPCIONAL)
COLUNA DO FREIO

NÍVEL DO INTERRUPTOR

GUIA DA SAPATA DO
FREIO O FREIO FICA LOCALIZADO NO PATAMAR SUPERIOR,
CHAVE DE CONTROLE EBS À DIREITA DA TRANSMISSÃO PRINCIPAL: ELE SÓ
FUNCIONA COM A ESCADA NO SENTIDO DE DESCIDA
E É ATIVADO NOS SEGUINTES CASOS:
SAPATA DO FREIO ALAVANCA DO FREIO
- QUEBRA DA CORRENTE DA TRANSMISSÃO PRIN-
CIPAL
- DESARME DO CONTROLE DE EXCESSO VELOCI-
DADE
- MUDANÇA NÃO INTENCIONAL DO SENTIDO DE
ELEVAÇÃO PARA DESCIDA.

NOTA:
MOLA
ELETROIMÃ
PARA AJUSTAR, CONSULTE TAMBÉM A
SEÇÃO 10 DESTE MANUAL, "AJUSTES
MECÂNICOS".
MOLA DO DISPOSITIVO DE INTER-
TRAVAMENTO

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Dispositivo de detecção de quebra da corrente de acionamento
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4.4 DISPOSITIVO DE DETECÇÃO DE QUEBRA DA CORRENTE DE ACIONA-


MENTO (BDC)

SUPORTE
PORCA SEXTAVADA M8; DIN 934
ARRUELA DE PRESSÃO A8, DIN 127
ARRUELA A8, 4; DIN 9021
PARAFUSO SEXTAVADO M8 X 25; DIN 933

PORCA COM ARRUELA

CHAVE

PARAFUSO DE CABEÇA CILÍNDRICA AM4 X 30; DIN 84


ARRUELA DE PRESSÃO A4; DIN 127
GUIA DA CAIXA DE TENSÃO PORCA/ARRUELA M4

NOTA:
PARA AJUSTAR CORRETAMENTE O DIS-
POSITIVO DE DETECÇÃO DE QUEBRA
DA CORRENTE DE ACIONAMENTO
(AJUSTE DA MOLA, ETC.), CONSULTE
TAMBÉM A SEÇÃO 10, "AJUSTES MECÂ-
NICOS E ELÉTRICOS"

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DE PRODUTOS Amortecedor de vibrações Data : 05.99

4.5 AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES

NOTA:

O AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES GAA 385


FW 1 DEVE SER INSTALADO APENAS EM
CASO DE VIBRAÇÃO ANORMAL CAUSADA
POR PROBLEMAS DE REALIMENTAÇÃO ME-
CÂNICA ENTRE AS RODAS DENTADAS;

AMORTECEDOR DE VIBRAÇÕES
DISPOSITIVO DE DETECÇÃO DE QUEBRA DA CORREN- GAA 385 FW 1
TE DE ACIONAMENTO (BCD)

PARAFUSO DE CABEÇA SEX-


TAVADA M8 X 30 DIN 933
ARRUELA A8,4 DIN 9021
ARRUELA DE PRESSÃO A8 DIN
127

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4.6 MÁQUINA EC H3

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ÍNDICE

1. INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

1.2 INFORMAÇÕES BÁSICAS

1.3 DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO MANUAL

2. PROCEDIMENTO DE PARTIDA

3. MANUTENÇÃO

4. AJUSTE

5. REPAROS

6. FERRAMENTAS ESPECIAIS

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1.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS

POTÊNCIA FREQÜÊNCIA DIM A


DO MOTOR
(KW) (HZ) (mm)
4,5 50 831
60 831
5,8 50 831
60 831
7,8 60 831
831
8,0 50 831
9,0 50 831
60 826
11,0 50 826
60 826

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1.2 INFORMAÇÕES BÁSICAS

A máquina EC H3 compreende basicamente o motor de acionamento e a engrenagem hipóide-helicoidal.


Em caso de reparo, estes dois elementos devem ser separados e completamente substituídos.

Outras peças substituíveis:

1.2.1 Caixa de engrenagens


- engrenagem hipóide completa
- acoplamento
- roda dentada

1.2.2 Freio
- Alavanca do freio
- dispositivo de elevação magnético
- mola
- pino da alavanca do freio

1.2. Motor
- mancais
- ventilador

1.2.4 Chaves de segurança


- controle de excesso de velocidade
- chave FRD
- gerador de impulsos
- chave e funcionamento do freio
- contato da tampa do motor

Para obter os números das peças sobressalentes, consulte os folhetos de peças.

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1.3 DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO MANUAL


Em casos de emergência ou para executar operações na escada, a corrente dos degraus pode ser movi-
mentada manualmente. Existe um volante para esta finalidade, montado na parte superior do motor.

Procedimento:

(1) - remova a tampa do ventilador


(2) - monte o volante no eixo do motor
(3) - levante o freio com a alavanca do eletroimã do freio
- gire o volante para movimentar a corrente dos degraus no sentido correto
- remova o volante e reinstale a tampa do ventilador

ferramentas: chave de fenda ou chave SW 10

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2. PROCEDIMENTO DE PARTIDA

1. Preparação antes da partida

- remova a tampa
- coloque a vareta de medição

2. Verificações

2.1 Verificar o nível de óleo


2.2 Verificar a instalação elétrica e o sentido de rotação do motor
2.3 Verificar o ajuste do freio - eletroimã (veja 4.0.1)
2.4 Verificar a distância fixada do freio (veja 4.0.2)
2.5 Verificar a distância do freio de carga

Veja a instrução OTIS "teste da distância de parada"

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3. MANUTENÇÃO

3.1 DADOS DE TROCA DE ÓLEO E VERIFICAÇÃO DO ÓLEO

3.2 PROCEDIMENTO PARA TROCA DE ÓLEO

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3.1 DADOS DE TROCA DE ÓLEO E VERIFICAÇÃO DO ÓLEO


- DESLIGUE A CHAVE PRINCIPAL

3.1.1 Verificação do nível de óleo: em cada manutenção.

3.1.2 troca de óleo: (Óleo sintético)

Recomendamos uma troca completa de óleo após 20.000 horas de manutenção.


O Período do serviço pode ser estendido executando-se verificações regulares do nível de óleo.

3.1.3 Verificação do nível de óleo:

Verificação inicial: 10.000 horas após ã máquina entrar em serviço


Segunda verificação 20.000 horas após ã máquina entrar em serviço
Verificações seguintes: 5.000 em intervalos

3.1.4 SOP (Procedimento Operacional Padrão):

1. Deixe a máquina funcionar durante pouco tempo. Após parar:


2. Retire uma amostra de óleo
3. Se o óleo não aparecer claro: deixe cair algumas gotas de óleo na placa de teste
4. Segure a placa de teste em ângulo agudo
5. Compare a tonalidade da cor:
6. A tonalidade é mais clara que a 3: nenhuma ação necessária
7. Tonalidade igual à 3: é necessário trocar o óleo!

Em caso de dúvida: troque o óleo!

3.1.5 Notas gerais:

A perda da capacidade de lubrificação e a coloração escura - marrom escura do óleo surge após
longo tempo de serviço, devido a partículas ou lama no banho de óleo e umidade na caixa de en-
grenagens, bem como face à temperatura nas proximidades do compartimento do motor.

Considere a possibilidade de perda acelerada das propriedades de lubrificação. Eis porque, na


dúvida, troque o óleo.

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3.2 PROCEDIMENTO PARA TROCA DE ÓLEO


- DESLIGUE A CHAVE PRINCIPAL

(1) - Para troca de óleo, remova o bujão de óleo e use um recipiente para colher o óleo (se não for pos-
sível, utilize uma bomba)
(2) - Para abastecer, remova o parafuso da entrada de óleo
(3) - Para evitar perdas desnecessárias e excessivas, use apenas um funil,
- Verifique o nível adequado de óleo
- Coloque, na entrada de óleo, o parafuso com selo de cobre e vareta

Ferramentas: Ferramentas normais de serviço


Dispositivo de coleta de óleo

AVISO: Nunca misture óleo sintético com óleo natural ou produtos de limpeza à base de pe-
tróleo.

FUNIL

BUJÃO DE DRENO

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4. AJUSTE

4.1 AJUSTE DO ELETROIMÃ DO FREIO

- Espaçamento de 1,5 mm entre o parafuso de ajuste e a haste de elevação, se a haste for pressiona-
da para dentro da caixa do eletroimã.
A área de apoio da lona do freio deve ser 70% da total.

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4.2 AJUSTE DA CHAVE DE FUNCIONAMENTO DO FREIO

Com o freio atracado, as chaves ficam abertas e o motor não parte. Com o freio liberado, as chaves
fecham e o motor pode partir.

CHAVE DE FUNCIONAMENTO DO FREIO

4.2.1 AJUSTE DA MOLA DO FREIO


Atenção:
O comprimento da mola deve ser maior que o comprimento do limitador da mola.

COMPRIMENTO MÍNIMO DA MOLA

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4.3 AJUSTE DO GERADOR DE IMPULSOS

- O gerador de impulsos é ajustado de fábrica

GERADOR DE IMPULSOS

O gerador de impulsos é preso embaixo da caixa do freio

- verifique o funcionamento
- se o funcionamento não estiver ok, veja o item 5.10.1

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5. REPAROS E SUBSTITUIÇÃO

5.1 MOTOR

5.1.1 ACOPLAMENTO ELÁSTICO

5.2 CAIXA DE ENGRENAGENS

5.3 ACESSÓRIOS DO MOTOR

5.4 DISPOSITIVO DO MANCAL HIPÓIDE

5.5 NENHUM DISPOSITIVO DE INVERSÃO

5.6 CONTROLADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE

5.7 ELETROIMÃ DO FREIO

5.8 HASTE DO FREIO

5.9 CHAVE DE MONITORAÇÃO DA OPERAÇÃO DO FREIO

5.10 GERADOR DE IMPULSOS

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5.1 SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR

DESLIGUE A CHAVE PRINCIPAL!


1. Remova a chave de excesso de velocidade, o controle de temperatura e a chave da tampa do mo-
tor.

2. A fonte de alimentação do motor não precisa ser desligada.

3. Solte os parafusos de retenção do motor.

4. Monte dois parafusos com olhal nos furos ao lado do motor.

5. Solte os quatro parafusos Allen M 12 (veja o detalhe A no desenho da próxima página)

6. Usando o dispositivo de elevação, remova o motor e posicione-o sobre os dois blocos de madeira
(não coloque o motor sobre o eixo de acionamento! Veja o detalhe B do desenho abaixo)

7. Troque o acoplamento elástico.


Instale o flange de acoplamento do motor antigo sobre o novo motor.

8. Note a posição de um entalhe de acoplamento no tambor do freio e instale o motor sobre a caixa de
engrenagens.

9. Passe um composto de retenção nos parafusos de fixação do motor e aperte-os.

10. Centre o motor: ligue o motor e, durante o funcionamento, solte os parafusos de retenção; aperte-os
novamente - por igual, diagonalmente, com 50 Nm.

11. Após a aplicação do composto de retenção, é necessário um tempo máximo de 20 min. para solidi-
ficação do composto.

12. Instale novamente na ordem inversa.

13. Conecte novamente todas as chaves elétricas.

14. Verifique a instalação elétrica e o sentido de rotação do motor.

Ferramentas: Ferramentas normais de serviço, chave Allen de 10 mm, parafusos de bloqueio RUD.

Nota:

Verifique se o motor está alinhado corretamente na horizontal e perpendicular à caixa de en-


grenagens. Em uma instalação correta, as superfícies de montagem do flange do motor e da
caixa de engrenagens devem estar no mesmo nível.

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5.1 SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR (CONTINUAÇÃO)

BLOCOS DE MADEIRA

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5.1.1 ACOPLAMENTO ELÁSTICO


VERIFICAÇÃO DA FOLGA NO ACOPLAMENTO EM EC H3

Uma rápida verificação do acoplamento elástico pode ser feita com o motor instalado; só é preciso verificar o
movimento do eixo do motor em relação à caixa de engrenagens, com o freio fechado.

1. Desligue o disjuntor principal, trave-o e coloque uma etiqueta.

2. Remova a tampa do motor, verifique se o ventilador ainda está sem folga ou danos; se necessário,
substitua.

3. Desloque o eixo do motor com uma chave de 25 mm ou use o volante de esbarro a esbarro (use
apenas força normal). NÃO TOQUE NO VENTILADOR! use uma fita para medir o movimento em
uma das pás do ventilador (conforme exibido na figura)

4. O movimento de um novo acoplamento fica entre 2 e 3 mm.

5. Um deslocamento de até 10 mm indica algum desgaste ainda aceitável.

6. Com um movimento de mais de 10 mm é necessário alterar o acoplamento elástico, veja no capítulo


5.1 (SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR)

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5.2 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DE ENGRENAGENS

DESLIGUE A CHAVE PRINCIPAL!


1. Remova a corrente da transmissão principal

2. Solte a fiação do motor

3. Através de um dispositivo de elevação, toda a máquina pode ser retirada por cima do seu compar-
timento e guardada em posição vertical, em local conveniente (veja no item 5.3 SUBSTITUIÇÃO DA
MÁQUINA).

4. Para separar o motor da caixa de engrenagens e montar o motor na nova caixa, siga a seqüência
fornecida em SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR.

5. Verifique e anote o comprimento da mola do freio.

6. Remova as peças do freio e monte-as na nova caixa de engrenagens.

7. Instale o motor na nova caixa de engrenagens.

8. Monte os componentes acima na ordem inversa.

9. Verifique o funcionamento de toda a máquina. (veja em 2 PROCEDIMENTO DE PARTIDA)

Ferramentas : Ferramentas normais de manutenção.

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5.3 SUBSTITUIÇÃO DA MÁQUINA


- aparafuse 4 olhais (RUD) nos quatro furos laterais da caixa de engrenagens (veja no desenho)

- eleve a máquina apenas com estes parafusos

FUROS DOS OLHAIS (RUD)

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5.4 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DO MANCAL HIPÓIDE

1. Requisitos

1.1 A substituição da caixa do mancal só deve ser executada por pessoal qualificado.
1.2 A caixa de engrenagens de transmissão deve permanecer na escada.

2. Ferramentas padrão

2.1 Dispositivo de elevação para o motor e tambor do freio, capacidade mín. = 200 kg
2.2 2 olhais de elevação, classe 8 M 10
2.3 2 olhais de elevação, classe 8 M 12
2.4 Chave Allen de 8 mm e uma extensão curta
2.5 2 chaves de boca SW de 19 mm
2.6 Régua
2.7 Torquímetro, 0-60 Nm
2.8 2 blocos de madeira de no mínimo 60 mm x 60 mm, comprimento 500 mm

3. Ferramentas especiais

3.1 2 parafusos M10


3.2 Composto de retenção de rosca (médio, por exemplo, LOCTITE 243)
3.3 Graxa KLÜBER Syntheso PROBA 270-50 gr.

As ferramentas especiais podem ser solicitadas em conjunto: Código de peça OTIS GAA 20401

4. Caixa do mancal, conjunto de substituição

Para substituir toda a caixa do mancal, é necessário o seguinte conjunto de reparo:

Código de peça OTIS GAA ............. que inclui:


1 caixa de mancal completa
10 anéis de elevação, 0,10 mm

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5.4 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DO MANCAL HIPÓIDE (CONTINUAÇÃO)

Procedimento

5. DESLIGUE A CHAVE PRINCIPAL!


Remova o motor

5.1 Remova a chave de excesso de velocidade, o controle de temperatura e a chave da tampa do motor
da caixa de engrenagens.

5.2 A fonte de alimentação do motor não precisa ser desligada.

5.3 Solte os parafusos de retenção do motor.

5.4 Instale dois parafusos de elevação ao lado do motor.

5.5 Usando o disp. de elevação, remova o motor e coloque-o sobre os blocos de madeira.

6. Desmontagem da caixa do mancal

6.1 Remova o anel de amortecimento (1) do tambor do freio (4) ou, se o anel estiver preso ao acopla-
mento do motor, remova-o do mesmo.
6.2 Remova os parafusos (3)
6.3 Anote a posição da mola do freio (comprimento)
6.4 Remova a haste do freio e abra o braço do freio.
6.5 Monte dois olhais M12 no tambor do freio (4).
6.6 Usando o dispositivo de elevação, suspenda o tambor do freio.
6.7 Monte dois pinos de travamento (2) no tambor do freio.
6.8 Remova os parafusos (5); usando os dois parafusos de afastamento, retire a caixa do mancal da
caixa de engrenagens. Cuidado para não cair nada no interior da caixa de engrenagens!

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 4 – Sistema de acionamento
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DE PRODUTOS Máquina EC H3 Data : 05.99

5.4 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DO MANCAL HIPÓIDE (CONTINUAÇÃO)

7.0 Utilize a fórmula abaixo para obter a espessura correta dos anéis de montagem.
7.1 Utilize os anéis com a espessura correta.
7.2 Para isto, você precisará da dimensão LG da caixa de engrenagens, que está marcada na caixa; in-
troduza LG na fórmula.
7.3 Para isto, você precisará da dimensão LT da caixa do mancal, que está marcada na caixa; introduza
LT na fórmula.
7.4 Copie o comprimento "LS" da placa do fabricante na caixa de engrenagens, introduza "LS" na fór-
mula.
7.5 Usando a fórmula, obtenha a espessura correta do anel e aproxime para o décimo de milímetro
mais próximo.

MEIO DA ENGRENAGEM HIPÓIDE NA CAIXA DE ENGRENAGENS

Por exemplo:

LG = Comprimento da caixa de engrenagens (marcado na caixa) 141,022 mm


LT = Comprimento do mancal (marcado) 65,469 mm
LS = Comprimento do sistema (placa do fabricante da caixa de engrenagens) 76,100 mm
LP = Espessura correta dos anéis de montagem (a ser calculado e aproximado até 0,1 mm)

LP = LS + LT - LG

Por exemplo: LP = 76,100 mm + 65,469 mm - 141, 022 mm

LP = 0,547 mm aproximação: LP = 0,6 mm

Para sua utilização:

LP = LS + LT - LG

LP = __________ mm + ___________ mm - ___________ mm = _________ mm

LP = __________ mm (aproximado até 0,1 mm)

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 4 – Sistema de acionamento
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5.4 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DO MANCAL HIPÓIDE (CONTINUAÇÃO)

8.0 Montagem da caixa do mancal

8.1 Junte a quantidade necessária de anéis de montagem (espessura unitária 0,1 mm) para obter 7,0.
Coloque o conjunto de anéis (7) na caixa de engrenagens.
8.2 Passe graxa no novo O-ring (3,3) e monte o anel na caixa de engrenagens.
8.3 Monte a nova caixa do mancal na caixa de engrenagens.
8.4 Passe composto de retenção (3.2) nos novos parafusos (5) e monte os parafusos em torno da caixa
do mancal. Os parafusos devem ser apertados com 30 Nm em seqüência diagonal.
8.5 Coloque o tambor de freio (4) sobre o flange, alinhando os furos dos pinos.
8.6 Passe composto de retenção (3.2) nos novos parafusos (3) e monte os parafusos no tambor de
freio. Não aperte os parafusos neste estágio.
8.7 Instale os pinos de travamento (2) no tambor do freio.
8.8 Aperte os parafusos (3), diagonalmente, com 50 Nm.
8.9 Substitua o anel de amortecimento (1), com os campos fechados para baixo, no sentido do tambor
de freio.

9.0 Montagem do Motor

9.1 Observe a posição de uma marca de entalhe de acoplamento no tambor do freio e subtitua o motor
na caixa de engrenagens.
9.2 Passe composto de retenção (3.2) nos parafusos de fixação do motor e aperte os parafusos leve-
mente.
9.3 Centralização do motor: ligue o motor e durante o funcionamento, os parafusos de retenção devem
ser afrouxados. Em seguida, aperte os parafusos (3) diagonalmente com 50 Nm.
9.4 Conecte novamente todas as chaves elétricas.

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 4 – Sistema de acionamento
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5.4 SUBSTITUIÇÃO DA CAIXA DO MANCAL HIPÓIDE (CONTINUAÇÃO)

1. ANEL DE AMORTECIMENTO DO ACOPLAMENTO ELÁSTICO


2. PINO DE TRAVAMENTO 8 X 50
3. PARAFUSOS ALLEN M 10 X 25
4. TAMBOR DO FREIO
5. PARAFUSOS ALLEN M 10 X 25
6. CAIXA DO MANCAL, COMPLETA
7. ANEL DE AJUSTE 120 X 150
8. O-RING 114 X 3
9. CAIXA DE ENGRENAGENS

DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO DO MOTOR (MÁX.


119 KG) E DO TAMBOR DO FREIO (MÁX. 36 KG)

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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5.5 SUBSTITUIÇÃO DO DISPOSITIVO DE NÃO INVERSÃO (FRD)


a) Troca da chave (FRD)

- desmonte a chave
- retire os fios dos contatos

- ligue os fios na nova chave


- monte a chave

b) Ajuste

- Gire a roda dentada para a posição exibida


- Ajuste a chave perpendicularmente, com uma distância de 2 mm até a parte plana da roda
dentada.

CHAVE (FRD)

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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5.6 SUBSTITUIÇÃO DO CONTROLADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE

1. Remova a tampa do motor


Remova o anel de retenção do eixo do motor
Remova manualmente o ventilador do motor

2. Solte a fiação

3. Remova o anel de retenção do controlador de excesso de velocidade


Remova o controlador de excesso de velocidade do eixo do motor

4. Instale um novo controlador de excesso de velocidade


Siga a ordem inversa
Verifique o funcionamento correto da chave (veja as instruções de teste na próxima página)

Ferramentas: Ferramentas normais de serviço


Alicates de anéis de retenção

ANEL DE RETENÇÃO DO EIXO DO MOTOR

CONTROLADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE


ANEL DE RETENÇÃO DO CONTROLA-
DOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE

CHAVE

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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5.6 SUBSTITUIÇÃO DO CONTROLADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE


ATENÇÃO:

O controlador de excesso de velocidade é fornecido ajustado de fábrica.


Não altere o ajuste da porca sextavada no lado da mola!

Teste:

1. Substitua o peso centrífugo (aço) pelo peso de teste (chumbo) do conjunto de teste GO 2000 BG1.
Utilize uma chave de fenda para instalar.

2. Ligue a escada. O controlador de excesso de velocidade deve funcionar em velocidade normal.

3. Instale novamente o peso centrífugo normal


Troque a porca de pressão

Ferramentas: Ferramentas normais de serviço


Alicates de anéis de retenção

PESO CENTRÍFUGO RANHURA PARA CHAVE DE FENDA

PORCA DE AUTOTRAVAMENTO

MOLA

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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5.7 SUBSTITUIÇÃO DA BOBINA DO FREIO

5 PARAFUSOS 2 PARAFUSOS

1. Troca da bobina do freio

- solte a fiação
- desmonte a bobina do freio soltando os parafusos
- monte a nova bobina do freio
- conecte a fiação

2. Teste de funcionamento

- verifique o funcionamento das alavancas do freio (veja no item 4.0.1)

Ferramentas: Ferramentas normais de serviço


Chave Allen de 5 mm

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 4 – Sistema de acionamento
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5.8 SUBSTITUIÇÃO DA ALAVANCA DO FREIO

MANCAL

ALAVANCA DO FREIO

MOLA

PINO DA CHAVETA

1. Troca da alavanca do freio

- meça a tensão da mola


- desmonte a porca, anel e mola
- retire os pinos de chaveta e o parafuso do mancal
- desmonte a alavanca do freio
- limpe o pino do mancal com lixa fina
- lubrifique o parafuso do mancal
- monte a alavanca do freio
- monte o parafuso do mancal e pinos
- monte a mola, anel e porca (veja 4.0.2)

2. Verifique o funcionamento da alavanca do freio (veja 4.0.1)

3. Teste de funcionamento
- Observe a distância de parada da escada (de acordo com o código nacional)

Observação: A distância de parada depende da velocidade da escada sem carga (de acordo com a EN 115)
0,5 m/s > 200 mm
0,6 m/s > 300 mm
0,75 m/s > 350 mm

Ferramentas: ferramentas normais de serviço


lixa fina, óleo no 2

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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Seção 4 – Sistema de acionamento
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5.9 SUBSTITUIÇÃO DA CHAVE DE MONITORAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO


FREIO

CHAVE DE FUNCIONAMENTO DO FREIO

1. Substituição da chave (chave de inspeção do freio operacional)


- desmonte a chave
- desconecte os fios da chave
- conecte os fios na nova chave
- monte a chave

2. Teste de funcionamento
- verifique o funcionamento da chave (veja o item 4.0.2)

Ferramentas: Ferramentas normais de serviço

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 4 – Sistema de acionamento
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DE PRODUTOS Máquina EC H3 Data : 05.99

5.10 SUBSTITUIÇÃO DO GERADOR DE IMPULSOS

1. Troca do gerador de impulsos

- Desconecte os fios do gerador de impulsos


- Solte a placa base com o gerador de impulsos removendo os dois parafusos M4
- Substitua o gerador de impulsos defeituoso

2. Ajuste o novo gerador de impulsos

- Monte a placa base. Aperte os parafusos M4 e prenda-os com "LOCTITE" ou outro material de
travamento.
- Monte o novo gerador de impulsos até encostar na polia do freio. Não deve haver folga nesta área.
A seguir, aparafuse o dispositivo cerca de 2 voltas e aperte a contraporca. Conecte os fios.

3. Teste de funcionamento

- Verifique o ajuste adequado usando um dispositivo de medição de distância ou através de um os-


ciloscópio.

Ferramentas: ferramentas normais de serviço

PARAFUSOS M4

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 4 – Sistema de acionamento
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DE PRODUTOS Máquina EC H3 Data : 05.99

6. FERRAMENTAS ESPECIAIS

CHAVES ALLEN

ALICATES DE ANÉIS DE RETENÇÃO

FUNIL

Substitui: 02.98
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 4 – Sistema de acionamento
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DE PRODUTOS Máquina 16 VEC-RH Data : 05.99

4.7 MÁQUINA 16 VEC-RH

Seguem dados

Substitui: NOVO
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 5 - Sistema de Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 1
DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

5. SISTEMA DE CORRIMÃO

ÍNDICE PÁGINA

5.1 INFORMAÇÕES GERAIS 2

5.2 DETALHES 3

5.2.1 SISTEMA DE ACIONAMENTO NOVO DE RODA DE TRAÇÃO 3


5.2.1.1 UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO (VISÃO GERAL) 3
5.2.1.2 AJUSTES 4

5.2.2 SISTEMA DE ACIONAMENTO DE CORREIA LINEAR DO 6


CORRIMÃO
5.2.2.1 INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO 6
5.2.2.2 INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO 9
COMPRIMENTO DO CORRIMÃO
5.2.2.3 INSTRUÇÕES PARA AJUSTE DA UNIDADE DE ACIONAMENTO 11
DO CORRIMÃO
5.2.2.4 INSTRUÇÕES PARA AJUSTE DO DISPOSITIVO DE 12
COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

5.3 FERRAMENTAS DE INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO 13

5.4 MANUSEIO DO CORRIMÃO 14

5.5 INSTRUÇÕES PARA LIMPEZA E POLIMENTO DO CORRIMÃO 15

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 2
DE PRODUTOS Informações Gerais Data : 05.99

5. SISTEMA DE CORRIMÃO

5.1 INFORMAÇÕES GERAIS


CABECEIRA DO
SISTEMA DE ACIONAMENTO NOVO DE RODA DE TRAÇÃO PATAMAR SUPERIOR

ROLETE ANTI ESTÁTICO

LINHA DE PASSAGEIRO

DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO
DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

CABECEIRA DO
PATAMAR INFERIOR CORRENTE DE ROLETES DE
PRESSÃO DO CORRIMÃO
UNIDADE DE ACIONAMENTO DO
CORRIMÃO

A unidade de acionamento do Corrimão, acionada diretamente pela


corrente dos degraus, vem ajustada e alinhada da fábrica. A corrente
de roletes de pressão do corrimão não é tensionada.

Para a instalação e ajuste correto do corrimão, a mola do


acionamento do corrimão deve ser liberada.
LINHA DE RETORNO
Para montagem dos perfis guia do corrimão na linha de retorno e de
passageiro e para montagem dos pilares, ver seção 6

SISTEMA DE ACIONAMENTO DE CORREIA LINEAR DO CORRIMÃO


PATAMAR SUPERIOR

DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO
DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

LINHA DE PASSAGEIRO

UNIDADE DE ACIONAMENTO DO
CORRIMÃO

PATAMAR INFERIOR

A unidade de acionamento do Corrimão, acionada diretamente pelo


motor principal, vem ajustada e alinhada da fábrica. A corrente de
roletes de pressão do corrimão não é tensionada.

LINHA DE RETORNO Para montagem dos perfis guia do corrimão na linha de retorno e de
passageiro e para montagem dos pilares, ver seção 6.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 3
DE PRODUTOS Sistema de acionamento novo de roda de tração Data : 05.99

5.2 DETALHES

5.2.1 SISTEMA DE ACIONAMENTO NOVO DE RODA DE TRAÇÃO

5.2.1.1 UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO (VISÃO GERAL)

UNIDADE DE ACIONAMENTO DO
CORRIMÃO

DETALHE D
CORRENTE DE ROLETES
DE PRESSÃO DO CORRIMÃO

DETALHE A

AJUSTADO NA FÁBRICA NA LINHA DE


CENTRO DOS ROLETES DA CORRENTE

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 4
DE PRODUTOS Sistema de acionamento novo de roda de tração Data : 05.99

5.2.1.2 AJUSTES

DETALHE A

VISTA C

CHAPA INTERNA

VISTA B

VISTA H

DETALHE G

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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DE PRODUTOS Sistema de acionamento novo de roda de tração Data : 05.99

5.2.1.2 AJUSTES

DETALHE D DETALHE E

LINHA DE TRABALHO

VISTA F
DETALHE G

MARCAR PONTO DE MEDIÇÃO, GIRAR


DETALHE H A RODA EM QUATRO POSIÇÕES
DIFERENTES E VERIFICAR CADA
VEZ Z/2 (VISTA B)

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
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DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2 SISTEMA DE ACIONAMENTO DE CORREIA LINEAR DO CORRIMÃO

5.2.2.1 INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO


O SISTEMA DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO CONSISTE DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO
CORRIMÃO E DO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO.

UNIDADE DE ACIONAMENTO
DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO CORRIMÃO
DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

CORREIA POLY-V
GAA 717 D1

REMOVER ANTES DA DESMONTAGEM


DA CORREIA POLY-V E RETORNAR À POSIÇÃO

ROLETE ANTI ESTÁTICO


GO 456 BG 2

GIRAR PARA A DIREITA PARA


LIBERAR A MOLA DE PRESSÃO
PARAFUSO PARA
AJUSTE DE ALTURA
M12 X 150

APERTAR A MOLA DE PRESSÃO


GIRANDO PARA A ESQUERDA

SUPORTE DO
ROLETE DE PRESSÃO

AJUSTE DO SUPORTE DO ROLETE DE PRESSÃO NO ACIONAMENTO DO CORRIMÃO.


(PRÉ MONTADO NA FÁBRICA, MAS DEVE SER MANTIDO COM MOVIMENTO VERTICAL, AS ÁREAS DE DESLIZAMENTO SÃO ENGRAXADAS.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 5 – Sistema do Corrimão
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DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2.1 INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO, continuação

PARAFUSO M12 X 150


PARA AJUSTE DA ALTURA DO
SUPORTE DO ROLETE DE PRESSÃO
MARCA VERMELHA
1,2 E 3 SÃO
PONTOS DE LIGAÇÃO

SUPORTES
NÃO ALTERAR!

PARAFUSO M12 X 65
PARA MANTER O ACIONAMENTO DO CORRIMÃO
NA POSIÇÃO PERPENDICULAR

TRAVESSA
GAA 492 AD 1

PARAFUSO SEXTAVADO
M10 X 20 PORCA/ARRUELA
M12

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 8
DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2.1 INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO, continuação

ESTRUTURA
GA 405 M1
PRÉ AJUSTADO NA FÁBRICA;
NÃO REMOVER!

CORREIA DENTADA
GAA 717 E 1

ANEL ESPAÇADOR
GAA 354 EF 1

ROLAMENTO DE ESFERAS
6210 2 RS1
DIN 625

PINO
GAA 81 ED 1
PARAFUSO COM SEXTAVADO INTERNO
M20 X 140 8,8 ZN, DIN 912
POLIA
GAA 198 W 1

ROLAMENTO DE ESFERAS
6210 2ES1
DIN 625 RODA DENTADA
GAA 195 MG 1

CARGA DE TORQUE: 150 NM

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 9
DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2.2 INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO


CORRIMÃO
MONTAGEM DO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO NA TRELIÇA,
MONTADO E PRÉ AJUSTADO NA FÁBRICA, MANTER NA POSIÇÃO.

PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA


M10 X 80, DIN 933
ARRUELA A10,5; DIN 9021
3 X PORCA/ARRUELA M10
PORCA SEXTAVADA M10, DIN 934

PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA


M8 X 25, DIN 933
ARRUELA A10,5; DIN 9021

PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA


M10 X 80, DIN 933
ARRUELA A10,5; DIN 9021
3 X PORCA/ARRUELA M10
PORCA SEXTAVADA M10, DIN 934

UNIDADE DE ACIONAMENTO COMPLETA DO


CORRIMÃO
CHAPA GAA 386 CVR 5, CONFORME MOSTRADO
CHAPA GAA 386 CVR 6, OPOSTA
ARCO DE ROLETES
ARCO DE ROLETES GAA 347 VZ1
GAA 347 VW1
CHAPA GAA 386 3, CONFORME MOSTRADO
CHAPA GAA 386 CVR 4, OPOSTA

PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA


M10 X 80, DIN 933
ARRUELA A10,5; DIN 9021
3 X PORCA/ARRUELA M10 ROLETE
PORCA SEXTAVADA M10, DIN 934 GAA 456 CD 2
ARCO DE ROLETES
GAA 347 VZ 2 ROLETE
GAA 456 CM 2

ROLETE
GAA 456 CD 2

DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO


MONTADO NA FÁBRICA

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 10
DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2.2 INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO


CORRIMÃO, continuação

ROLETE GUIA
ROLETE GUIA GAA 322 Z 1
GAA 322 Z 2 (VERSÃO ANTIGA
(VERSÃO ANTIGA SERÁ CANCELADA)
SERÁ SUBSTITUÍDA)

ROLETE GUIA
VERSÃO NOVA
CANTONEIRA GO 283 ASF 3
ROLETE GO 456 BM 2

PARAFUSO T
GO 65 CJ 1
PORCA/ARRUELA M12

PARAFUSO T
GO 65 BT 1
PORCA/ARRUELA M12
NÃO SOLTAR!
PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA
M10 X 80, DIN 933
ARRUELA A10,5; DIN 9021
3 X PORCA/ARRUELA M10
PORCA SEXTAVADA M10, DIN 934

PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA


M10 X 50, DIN 933
PARAFUSO CABEÇA SEXTAVADA PORCA/ARRUELA M10
M10 X 50, DIN 933
PORCA/ARRUELA M10

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 11
DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2.3 INSTRUÇÕES PARA AJUSTE DA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO


CORRIMÃO

1. AJUSTE DA CORREIA DENTADA


- Soltar os roletes de pressão (C).
- Soltar a ligação do perfil guia do corrimão (F).
- Desparafusar levemente (A) e (B).
- Movimentar o acionamento linear do corrimão no sentido da plataforma inferior para tensionar a correia
dentada.
- Um lado da correia deve ter uma deflexão de cerca de 10 mm com uma pressão manual normal.
- Fixar a posição do acionamento linear do corrimão com (A).
- Fixar as posições dos parafusos na cantoneira com (B).
- Ligação do perfil guia do corrimão (F).
- Aperto dos roletes de pressão (C).

2. AJUSTE DA CORREIA POLY-V


- Aperto da mola de pressão com (D), até que apenas seja possível movimentar o anel espaçador (E).
- A folga entre o anel espaçador e o suporte da mola deve ser 0,2 mm.
- Partir a escada rolante na direção PARA CIMA durante alguns minutos (2 min.).
- Controlar o ajuste conforme descrito acima.
- Fixar o ajuste.

3. AJUSTE DO SUPORTE DO ROLETE DE PRESSÃO


- Apertar a mola de pressão com (C) até que a marca vermelha da lâmina esteja sobre o topo da caixa do
acionamento linear do corrimão.
- Verificar a força de acionamento do corrimão.
- Corrigir a tensão da mola de pressão se necessário.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 12
DE PRODUTOS Sistema de acionamento correia linear corrimão Data : 05.99

5.2.2.4 INSTRUÇÕES PARA AJUSTE


DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

1. Todos os roletes do arco de roletes devem estar alinhados. O corrimão deve se movimentar reto no
sistema de pista conforme mostrado acima.
2. Os arcos de roletes de suporte do corrimão (A) são apoiados nos parafusos de ligação (B). A altura é
ajustada através do ajuste de toda a unidade com os parafusos de pressão (C). O corrimão deve se
movimentar reto na guia fixa, respectivamente, na guia fixa, respectivamente, no acionamento do corrimão.
3. Ajuste do arco de roletes (D).
Soltar a porca sextavada (E). Não soltar a porca do parafuso guia (G).
Movimentar a escada rolante para baixo cerca de 2000 mm. (O corrimão levanta o arco de roletes).
Movimentar a escada rolante para cima cerca de 2000 mm. (O corrimão empena, o arco de roletes abaixa).
Apertar as porcas sextavadas (E) neste ponto.
O corrimão deve se movimentar solto através de todo o sistema e não pode estar tenso em nenhum ponto.
O ajuste está correto quando o jogo do corrimão na cabeceira é no mínimo 5 mm no comprimento do
corrimão (F) e o corrimão pode ser puxado para fora do arco de roletes (D) aproximadamente 10 mm após se
movimentar para cima. De outra forma, ajustar o arco de roletes (D) para cima em passos de 5 mm e verificar
o jogo na cabeceira e entre o corrimão e os roletes após cada ajuste.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
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Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 13
DE PRODUTOS Ferramenta de instalação do corrimão Data : 05.99

5.3 FERRAMENTA DE INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO

GANCHO LONGO GANCHO CURTO

No caso de remessa de mais peças, os corrimãos estão sendo fornecidos enrolados na seção da plataforma
superior.

Para instalação correta e longa vida útil do corrimão, são permitidos somente os ganchos especiais (podem
ser pedidos ao FOD) conforme o desenho desta página.

Começar na linha de retorno, os corrimãos devem ser instalados usando o gancho “longo”.

Para evitar arranhar o material, os corrimãos devem ser protegidos, por exemplo, com papel ou papelão ou
outro material adequado.

Completar a balaustrada e ajuste final conforme a seção 6.


- Suporte do painel da saia
- Guia do corrimão, linha de retorno
- Painéis de vidro com guias do corrimão, lado do passageiro
- Completar as caixas de entrada do corrimão

Começar na plataforma superior, agora os corrimão podem ser instalados no lado do passageiro com o
gancho “curto”.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 14
DE PRODUTOS Instruções de limpeza e selagem do corrimão Data : 05.99

5.4 MANUSEIO DO CORRIMÃO

Os corrimãos OTIS 506 NCE são fornecidos como uma correia sem fim vulcanizada. Todos os corrimãos
possuem um elemento interno de cabo de aço sem fim. Isto torna o corrimão livre de alongamento (após um
certo período de amaciamento de aproximadamente 24 horas) de modo que não é necessário um re-
tensionamento freqüente.

Os corrimãos devem ser armazenados somente durante um tempo curto. Deve ser garantido um
armazenamento seco e fresco. Temperatura ambiente ideal para armazenagem:
+ 5 ºC até + 15 ºC

Um período de amaciamento de aproximadamente 24 horas deve ser permitido. Se necessário, os corrimãos


devem ser re-tensionados.

O tensionamento excessivo do corrimão deve ser evitado. Para o tensionamento correto do corrimão, ver a
página 4 desta seção acima.

Sempre que for necessária uma limpeza do corrimão, utilizar produtos que não agridam o corrimão. Observar
as instruções de limpeza conforme a página seguinte.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

PARA A ESCADA ROLANTE OTIS 506 NCE EXISTEM DOIS TIPOS DIFERENTES DE CORRIMÃOS
DISPONÍVEIS NOS VENDEDORES APROVADOS:

SEMPERIT GMBH (CONFORME DESENHO GO 50 AEY); DE HYPALON, CORES DIFERENTES E PRETO.


ESCALATOR HANDRAIL COMPANY (CONFORME DESENHO GO 50 AEX); DE BORRACHA SINTÉTICA,
SOMENTE PRETO.

ESTES CORRIMÃOS SÃO FORNECIDOS COM CAMADAS DE ALGODÃO.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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Seção 5 – Sistema do Corrimão
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 15
DE PRODUTOS Instruções de limpeza e selagem do corrimão Data : 05.99

5.5 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA E POLIMENTO DO CORRIMÃO


(conforme desenho GAA 26 AER)

LINHA DE PASSAGEIRO

LINHA DE RETORNO

LIMPEZA DO CORRIMÃO
- Limpeza do corrimão somente quando a escada rolante não estiver em funcionamento.
- O produto de limpeza, não diluído, deve ser aplicado com uma flanela ou esponja macia, esperar 10
minutos.
- Esfregar o corrimão com uma esponja ou flanela úmida, limpar com água quente.
- O corrimão limpo deve ser movimentado na linha inversa (movimentar a escada rolante para baixo) para
limpar a outra parte do corrimão conforme descrito acima.

POLIMENTO
- O polimento do corrimão limpo deve ser feita com os produtos que não agridam o corrimão, com uma
flanela nova, aplicar o polidor não diluído 1 - 2 vezes e deixar secar.
- Para manutenção contínua o corrimão deve ser limpo com uma flanela limpa e úmida e o polidor, diluído
com água, deve ser aplicado.

ATENÇÃO: AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA DEVEM SER OBEDECIDAS.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Seção 6 - Balaustrada
Página : 1
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

6. BALAUSTRADA
6.1 – 6.9 : COMPLETAMENTE MONTADO NA FÁBRICA OU COMPLETAMENTE DESMONTADO
6.A : BALAUSTRADA NÃO MONTADA NA FÁBRICA

ÍNDICE PÁGINA
6.1 GERAL 2

6.2 DIMENSÕES 3

6.3 EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA 4


6.3.1 VISTA GERAL 4
6.3.2 PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO 5
6.3.3 MONTAGEM DA COBERTURA EXTERNA 6
6.3.4 COLOCAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO 7
6.3.5 FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO 8
6.3.6 MONTAGEM DE PERFIL PLÁSTICO PARA A COBERTURA INTERNA 9
6.3.7 MONTAGEM DE GUIAS DE CORRIMÃO E CORRIMÃOS 10
6.3.7.1 MONTAGEM DE PISTAS REFORÇADAS COM ROLETES 11
6.3.8 MONTAGEM DOS PAINÉIS DAS SAIAS 12
6.3.9 MONTAGEM DA COBERTURA INTERNA 13
6.3.10 MONTAGEM DOS TUBOS FLUORESCENTES 14
6.3.10.1 TUBOS FLUORESCENTES, Ø 14 mm 14
6.3.10.2 TUBOS FLUORESCENTES, Ø 18 mm 15
6.3.11 MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA A COBERTURA EXTERNA 17
6.3.12 EQUIPAMENTO DE BALAUSTRADA NA JUNTA DO PATAMAR INFERIOR 30° 17
6.3.13 EQUIPAMENTO DE BALAUSTRADA NA JUNTA DO PATAMAR SUPERIOR 30° 18
6.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO 19
6.4.1 ESTRUTURA DE DUAS PEÇAS 19
6.4.2 ESTRUTURA DE UMA PEÇA 24

6.5 BALAUSTRADA DESMONTADA 29


6.5.1 POSIÇÃO DAS MARCAÇÕES 29
6.5.2 MARCAÇÕES EM DETALHE 30

6.6 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA DA BALAUSTRADA 31

6.7 MONTAGEM DE PAINÉIS DE BARREIRA 33

6.8 MONTAGEM DE PROTEÇÃO DE CUNHA (DEFLECTORES DE ACRÍLICO) 34


6.8.1 MONTAGEM DE PROTEÇÃO DE CUNHA PARA ABERTURA NO TETO 34
6.8.2 MONTAGEM DE PROTEÇÃO DE CUNHA PARA CRUZAMENTO 35

6.9 SISTEMA DE SPRINKLER 36


6.9.1 POSICIONAMENTO 36
6.9.2 DETALHES 37

6.A INSTRUÇÕES DE MONTAGEM 38


(Balaustrada não montada na fábrica)
OTIS
Peça : 4
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DE PRODUTOS Data : 05.99

6. BALAUSTRADA

6.1 GERAL
BASICAMENTE, A ESCADA ROLANTE 506 NCE TEM UMA BALAUSTRADA VERTICAL (DE VIDRO). DE-
VIDO À MODERNA TECNOLOGIA DE MONTAGEM, A PEÇAS PRINCIPAIS DA BALAUSTRADA OTIS 506
NCE SÃO UNIDAS (PISO EXTERNO ALARGADO NO LADO DE FORA).

- OS PISOS EXTERNO E INTERNO SÃO PERFIS DE ALUMÍNIO EXTRUDADOS COM DIVERSOS ACA-
BAMENTOS E/OU REVESTIMENTOS.

- OS PAINÉIS DE SAIA SÃO PERFIS DE ALUMÍNIO EXTRUDADOS COM REVESTIMENTOS GUARDIAN®


(OPÇÃO PADRÃO) OU COM REVESTIMENTO PRETO (PADRÃO).

A BALAUSTRADA TEM PAINÉIS INTERNOS DE VIDRO APOIADOS EM PERFIS DE SUPORTE DE ALU-


MÍNIO DE EXTRUSÃO FIXADOS À ESTRUTURA.

A BALAUSTRADA É TOTALMENTE INSTALADA E REGULADA NA FÁBRICA. APENAS PARA FINS DE


EMBALAGEM E EXPEDIÇÃO, AS BALAUSTRADAS PODEM SER ENTREGUES PARCIALMENTE DES-
MONTADAS. NESTE CASO, AS PEÇAS ADJACENTES SÃO ETIQUETADAS INDIVIDUALMENTE.

DESDE QUE OS TRABALHOS DE PREPARAÇÃO, TAIS COMO JUNÇÃO DA ESTRUTURA, CONEXÕES


DA ESTEIRA, CONEXÃO DA CORRENTE DE DEGRAUS E MONTAGEM DA GUIA DO CORRIMÃO, TE-
NHAM SIDO CONCLUÍDOS, A SEGUINTE SEQÜÊNCIA DE TRABALHO É ACONSELHÁVEL PARA A
MONTAGEM DA BALAUSTRADA TOTALMENTE DESMONTADA.
OTIS
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6.2 DIMENSÕES

PATAMARES
1190 (1000 MM DE ALTURA DE BALAUSTRADA)
1120 ( 930 MM DE ALTURA DE BALAUSTRADA)

LINHA DE TRABALHO/OPERAÇÃO FFL

PISTA 'AB'

SEÇÃO INCLINADA
1208 (TIPO 1000)
1005 (TIPO 800)

1198 (TIPO 1000)


995 (TIPO 800)

1016 (TIPO 1000)


813 (TIPO 800)

LINHA DE TRABALHO/OPERAÇÃO FFL

PISTA 'AB'
OTIS
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6.3 EQUIPAMENTO DE BALAUSTRADA

6.3.1 VISTA GERAL

PAINEL DE VIDRO DA COLUNA DO


PATAMAR SUPERIOR
EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA SE A ESCADA ROLAN- CABECEIRA
TE FOR DIVIDIDA NO PATAMAR INFERIOR

PERFIL DA GUIA DO CORRIMÃO


(LINHA DE PASSAGEIROS)

PAINEL DE VIDRO INTERMEDIÁRIO

CAIXA DE ENTRADA DO COR-


RIMÃO
PAINEL DE VIDRO DA COLUNA DO
PATAMAR INFERIOR PAINÉIS DA SAIA

CABECEIRA PISOS INTERNOS/EXTERNOS

PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO


PERFIL DA GUIA DO CORRIMÃO (LINHA DE RETORNO)

EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA SE A ESCADA


ROLANTE FOR DIVIDIDA NO PATAMAR INFERIOR
CAIXA DE SAÍDA DO CORRIMÃO
OTIS
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6.3.2 PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO


Posição dos fixadores para manter os painéis de vidro em posição, regulada na fábrica;
Mantenha em posição, caso contrário, marque o posicionamento!

PERFIL DE SUPORTE DE ALUMÍ-


NIO EXTRUDADO

FIXADOR PARA MANTER O PAINEL


DE VIDRO EM POSIÇÃO
(LOCALIZADO PRÓXIMO À EXTREMI-
DADE DE CADA PAINEL DE VIDRO)

CALÇOS PARA AJUSTE DE


ALTURA (AJUSTE DE FÁBRICA)

PERFIL DE SUPORTE DE ALUMÍ-


NIO EXTRUDADO
SUPORTE SOLDADO À
ESTRUTURA

FIXADOR AJUSTADO NA FÁBRICA


(NÃO REMOVA)
OTIS
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6.3.3 MONTAGEM DA COBERTURA EXTERNA

AJUSTADO NA FÁBRICA
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER

VEJA A OBSERVAÇÃO ABAIXO

MATERIAL DO PISO EXTERNO:


PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO

MATERIAL DO PISO EXTERNO:


PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO
DO PATAMAR SUPERIOR

FIXADOR:
GAA 180 BCY 1 PLAT. INF. 30°
GAA 180 BCY 2 PLAT. SUP. 30°
GAA 180 BCY 3 PLAT. INF. 35°
GAA 180 BCY 4 PLAT. SUP. 35°

FIXADOR:
GAA 180 BFF 1, COMO MOSTRADO
GAA 180 BFF 2, OPOSTO

MATERIAL DE FIXAÇÃO DO ACABAMENTO EXTERNO:


PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO

VERSÃO 1 (APARAFUSADO):
FIXADOR PARA ESTABILIZAR
JUNTAS DO PISO

VERSÃO 2 (FIXADO):
FIXADOR PARA SUSTENTAR O PERFIL
MATERIAL: PERFIL DE ALUMÍNIO EXTRUDADO
COMPRIMENTO: 80 MM

OBSERVAÇÃO:
UMA PLACA DE AÇO, PARTE DA PROTEÇÃO EX-
TERNA DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO,
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO SUPORTA O PISO EXTERNO NA JUNÇÃO
DO PATAMAR INFERIOR
OTIS
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6.3.4 POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS DE VIDRO

ATENÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES SÃO APENAS
PARA BALAUSTRADA DE ALTURA 1000!

PISTA DA CORRENTE DE ROLETES

LINHA DE OPERAÇÃO

DETALHE Z

DETALHE Y

INSTALE OS PAINÉIS DE VIDRO NO


DETALHE X PERFIL DE SUPORTE DE VIDRO

COLOQUE AS PLACAS DE FIBRA NO


PERFIL DE SUPORTE DE VIDRO

PLACA DE FIBRA
GAA 256 AT 1
OTIS
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6.3.5 FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO


* Por Especificação

** A Posição das cunhas deve distar no mínimo 70 mm da Junta de Perfil de Suporte do Vidro

*** A Posição das cunhas deve coincidir com a Junta do Painel de Vidro;
Se não for necessário, distância máxima de 225 mm da Junta do Painel de Vidro

**** Distância entre cunhas:


máxima 450 mm / mínima 175 mm

JUNTA DO
PAINEL DE VIDRO

DISTRIBUIÇÃO DAS CUNHAS


PONTOS APROPRIADOS

TORQUE: 4,5 Nm

* PORCA-ARRUELA M6

* PARAFUSO DE CABEÇA EM T
GX 65 BD 503

* CUNHA GAA 487 S 1

A POSIÇÃO DAS CUNHAS DEVE


SER IDÊNTICA À POSIÇÃO DO SUPORTE DO
PERFIL DE SUPORTE DE VIDRO

INSTALAÇÃO DA CUNHA
OTIS
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6.3.6 MONTAGEM DO PERFIL PLÁSTICO PARA A COBERTURA IN-


TERNA

POSIÇÃO DO FIXADOR GAA 180 BAM 1, AJUSTADO PELA FÁBRICA; MANTENHA NA POSIÇÃO,
OU ENTÃO MARQUE A POSIÇÃO!

Perfil de Plástico

Fixador
GAA 180 BGN 1
Porca/arruela M6
FX 65 BD 1

Porca/arruela M6
FX 65 BD 1

Fixador
GAA 180 BCV 1 Porca/arruela M6
FX 65 BD 1

Porca/arruela M6

A posição do fixador deve ser no mínimo 70


mm acima do junta do perfil de suporte de
vidro. A distância entre os fixadores: máx.
450 mm

Perfil de Plástico
Porca/arruela M6 (Colocado no fixador)
FX 65 BD 1 Perfil de Plástico
GAA 50 AGW 1
A junta do perfil deve estar no mínimo 300
acima da junta do painel de vidro e da fôrma
interior.

Perfil de Plástico
Porca/arruela M6 (Preso no perfil de suporte de vidro)

Fixador
GAA 180 BAL 1

A posição do fixador GAA 180 BAM 1deve


ser idêntica à posição do fixador GAA 180
BAL 1
OTIS
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6.3.7 MONTAGEM DAS GUIAS DE CORRIMÃO E CORRIMÃOS

CORRIMÃO
OTIS
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6.3.7.1 MONTAGEM DOS SUPORTES REFORÇADOS COM ROLETES

ROLETE
GO 456 AY 1

RANHURA DA GUIA DO CORRIMÃO


GAA 402 BKE ... (PLAT.INF.)
GAA 402 BKF ... (PLAT.SUP.)
PARTE DE TRANSIÇÃO & COBERTURA DE POLÍMERO GAA 50 AHA 1
GAA 402 BPB 1

LUVA DE APERTO
GO 465 BA 1

SUPORTE
GAA 402 BNX 1 (ALTURA DE BALAUSTRADA 1000 mm)
GAA 402 BNX 2 (ALTURA DE BALAUSTRADA 930 mm)

PARTE DE TRANSIÇÃO
(LINHA DE RETORNO)
GAA 402 BPG 1
& COBERTURA DE POLÍMERO GAA 50 AHA 1

LUVA DE APERTO
GO 465 BA 1
OTIS
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6.3.8 MONTAGEM DOS PAINÉIS DAS SAIAS

NÃO REMOVA OS FIXADORES PARA OS PAINÉIS DAS SAIAS;


MANTENHA-OS EM POSIÇÃO

FEITO DE
GAA 438 BLW 1...4
L MIN. = 965 MM
L MÁX. = 1980 MM

CAIXA DE ENTRADA
OTIS
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6.3.9 MONTAGEM DA COBERTURA INTERNA

INTRODUZIR

PISO INTERNO COM


ILUMINAÇÃO

DIFUSOR

PARAFUSO M4
GRAMPO

PAINEL DA SAIA
OTIS
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6.3.10 MONTAGEM DE TUBOS FLUORESCENTES

6.3.101 TUBOS FLUORESCENTES – Ø 14 mm

COM FIXADOR GAA 180 AYZ 1 E PRESILHA

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:
1. FIXE A PRESILHA NO TUBO
2. COLOQUE O TUBO COM A PRESILHA EM POSIÇÃO
3. INTRODUZA A PRESILHA NO FIXADOR
PISO INTERNO
4. INTRODUZA O DIFUSOR NO PISO INTERNO (USE A FERRAMENTA RE-
COMENDADA)

TUBO FLUORESCENTE

DIFUSOR

PRESILHA

PRESILHA
FIXADOR GAA 180 AYZ 1

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO DE
TUBOS FLUORESCENTES, DEVEM
SER CONSIDERADAS/ RESPEITADAS
AS EXIGÊNCIAS LEGAIS LOCAIS
PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS!

LÂMPADA FLUORESCENTE
(TUBO)

DIFUSOR
OTIS
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6.3.10.2 TUBOS FLUORESCENTES – Ø 18 mm

VERSÃO 1:

COM FIXADOR
GAA 180 AYZ 1(MOD) OU
GBA 180 AYZ 1
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO DE TUBOS


PISO INTERNO FLUORESCENTES, DEVEM SER CONSIDE-
RADAS/ RESPEITADAS AS EXIGÊNCIAS
LEGAIS LOCAIS PARA EQUIPAMENTOS
TUBO FLUORESCENTE ELÉTRICOS!

DIFUSOR

FIXADOR

LÂMPADA FLUORESCENTE
(TUBO)

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:
DIFUSOR
1. Coloque o Tubo com o Fixador em Posição
2. Coloque o Difusor no Piso Interno (Use a ferramenta recomenda-
da)
OTIS
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6.3.10.2 TUBOS FLUORESCENTES – Ø 18 mm – cont

Versão 2:

Com Fixador GAA 180 BSM 1


PISO INTERNO
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
TUBO FLUORESCENTE
EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO DE TUBOS
FLUORESCENTES, DEVEM SER CONSIDE-
RADAS/RESPEITADAS AS EXIGÊNCIAS
LEGAIS LOCAIS PARA EQUIPAMENTOS
ELÉTRICOS!

DIFUSOR

TUBO FLUORESCENTE
PISO INTERNO

ALAVANCA DE ENGATE
TUBO FLUORESCENTE

ALAVANCA DE ENGATE

INSIRA O CONJUNTO NO
PERFIL FIXADOR GAA 180 BSM 1
(2 POR TUBO FLUORESCENTE)

TUBOS NA CURVATURA DA PLATAFORMA INFERIOR


POSICIONAMENTO DOS GANCHOS DE ENGATE: (DUAS PONTAS RETAS)

TUBOS NA SEÇÃO INCLINADA

TUBOS NA CURVATURA DA PLATAFORMA SUPERIOR


(UMA PONTA RETA)
OTIS
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6.3.11 MONTAGEM DOS PERFIS PLÁSTICOS PARA A COBERTURA EXTERNA

PERFIL DE PLÁSTICO
GAA 50 AGW 1 PERFIL DE PLÁSTICO

FIXADOR (PRESO NO PERFIL QUE SUPORTA O VIDRO)

PRESILHA

O PERFIL DE PLÁSTICO PARA A COBERTURA EXTERNA


DEVE SER PRESSIONADO NO ESPAÇO ENTRE A COBER-
TURA EXTERNA E O PAINEL DE VIDRO.

6.3.12 EQUIPAMENTO DE BALAUSTRADA NAS JUNTAS


DA PLATAFORMA INFERIOR 30°

PERFIL DE PLÁSTICO DA JUNTA, PISO INTERIOR

PERFIL DA JUNTA DA GUIA DO COR-


RIMÃO, LADO DO PASSAGEIRO
JUNTA DO PAINEL DE VIDRO

JUNTA DA COBERTURA DE POLÍMERO DO LADO DO


PASSAGEIRO

PONTO DE TRABALHO
(INÍCIO DA MONTAGEM)

JUNTA DA ESTRUTURA
PERFIL DE SUPORTE DA JUNTA DO PAINEL DE VIDRO
COBERTURA DA JUNTA INTERNA/EXTERNA
JUNTA DO PAINEL DA SAIA
PERFIL DA JUNTA DA GUIA DO CORRIMÃO, LINHA DE RETORNO
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 18
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Equipamentos de Balaustrada ata : 05.99

6.3.13 EQUIPAMENTO DE BALAUSTRADA NAS JUNTAS DO PATAMAR SUPERI-


OR 30°

PERFIL DA JUNTA DA GUIA DO CORRIMÃO, LADO DO


PASSAGEIRO JUNTA DA COBERTURA DE POLÍMERO DO LADO DO PASSAGEIRO

PERFIL DE PLÁSTICO DA JUNTA, PISO INTERIOR JUNTA DO PAINEL DE VIDRO

PERFIL DE SUPORTE DA JUNTA


DO PAINEL DE VIDRO
PONTO DE TRABALHO

JUNTA DO PAINEL DA SAIA

PERFIL DA JUNTA DA GUIA DO CORRIMÃO, LINHA DE


RETORNO

PISO DA JUNTA INTERNA/EXTERNA

JUNTA DA ESTRUTURA

PERFIL DA JUNTA DA GUIA DO CORRIMÃO, LINHA DE


RETORNO
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 19
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

6.4.1 ESTRUTURA DE DUAS PEÇAS

OBSERVAÇÃO: A BALAUSTRADA INTEIRA É MONTADA COM GABARITO E ALINHADA NA FÁBRICA INCLUINDO TODAS AS PEÇAS
DE FIXAÇÃO PARA AS CAIXAS DE ENTRADA DO CORRIMÃO. NÃO MUDE A POSIÇÃO DE QUALQUER PEÇA DE FIXAÇÃO DAS CAI-
XAS DE ENTRADA DE CORRIMÃO!

PARAFUSO HEXAGONAL M6X20 PARA AJUSTE


DE ALTURA DA PROTEÇÃO EXTERNA; NÃO
MUDE A POSIÇÃO!
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER: MAN-
TENHA NO LUGAR!

PORCA/ARRUELA M8;
MANTENHA NO LUGAR!

PARAFUSO M8 PARA FIXAÇÃO DA


PROTEÇÃO EXTERNA

FIXADOR DO PAINEL DA SAIA


GAA 180 BDC 1
MANTENHA NO LUGAR!
LADO EXTERNO DA ESTRUTURA
GAA 405 L 4 PAT. INF. LADO ESQUERDO/PAT. SUP. LADO DIREITO
GAA 405 L 3 PAT. INF. LADO DIREITO/PAT. SUP. LADO ESQUERDO

FIXADOR DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO


VEJA TAMBÉM A SEÇÃO 8;
NÃO MUDE A POSIÇÃO!
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 20
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.1 ESTRUTURA DE DUAS PEÇAS - continuação

LADO EXTERNO DA PROTEÇÃO


GAA 402 BLE 14 PAT. INF. LADO ESQUERDO/PAT. SUP. LADO DIREITO
GAA 402 BLE 14 PAT. INF. LADO DIREITO/PAT. SUP. LADO ESQUERDO

NÃO É NECESSÁRIO REMOVER: MANTENHA NO LUGAR! PARAFUSO HEXAGONAL


PLACA M6X20, DIN 933
NÃO REMOVA! NÃO ALTERE A REGULAGEM

CALÇO
GAA 256 AV 1
COLADO

PORCA/ARRUELA M4
GAA 72 BS 1;
NÃO REMOVA!
TORQUE:
MÁX. 40 NM

PORCA/ARRUELA M4 PARAFUSO HEXAGONAL


GAA 72 BS 1; M8X50, DIN 933
NÃO REMOVA! TUBO DE PROTEÇÃO DE BORRACHA
PORCA/ARRUELA M10

FIXAÇÃO VIA PORCA/


ARRUELA M8
GAA 72 BS 4
NÃO É NECESSÁRIO
REMOVER;
MANTENHA NO LUGAR!

PORCA/ARRUELA M12
GAA 72 BS 6
NÃO É NECESSÁRIO
REMOVER;
MANTENHA NO LUGAR!

PORCA/ARRUELA M4
GAA 72 BS 1
NÃO REMOVA!
PARAFUSO HEXAGONAL M8X25, DIN 933
ARRUELA A8, 4; DIN 9021 LADO INTERNO DA ESTRUTURA
PORCA/ARRUELA M8 GAA 405 L 2 PAT. INF. LADO ESQUERDO/PAT. SUP. LADO DIREITO
GAA 405 L 1 PAT. INF. LADO DIREITO/PAT. SUP. LADO ESQUERDO
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 21
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.1 ESTRUTURA DE DUAS PEÇAS - continuação

5 PORCAS/ARRUELAS M4
NÃO REMOVA!

LADO EXTERNO DA FÔRMA


GAA 402 BNF 4 PAT. INF. LADO ESQUERDO/PAT. SUP. LADO DIREITO
GAA 402 BNF 4 PAT. INF. LADO DIREITO/PAT. SUP. LADO ESQUERDO
NÃO REMOVA!

PARAFUSO HEXA-
GONAL M10X50,
DIN 933
TORQUE:
máx. 40 Nm

ARRUELA
A10,5 DIN 9021

TUBO DE PROTEÇÃO
DE BORRACHA
PORCA/ARRUELA M10
GAA 72 BS 5
ENCAIXE

ENCAIXE

ENCAIXE

PARAFUSO HEXAGONAL M8X25, DIN 933


ARRUELA A8,4; DIN 9021
GAA 72 BS 4
PORCA/ARRUELA M8
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER; MANTENHA NO LUGAR!
PLACA FRONTAL
GAA 438 BNX 2 PAT. INF. LADO ESQUERDO/PAT. SUP. LADO DIREITO
GAA 438 BNX 1 PAT. INF. LADO DIREITO/PAT. SUP. LADO ESQUERDO
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 22
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.1 ESQUELETO DE DUAS PEÇAS - continuação

PRIMEIRO INSTALE A PROTE-


ÇÃO INTERNA, DEPOIS FIXE
ESTA CONEXÃO

ENGATE NA
PROTEÇÃO INTERNA

ENGATE NA
PROTEÇÃO INTERNA

8X PORCA/ARRUELA M4;
NÃO REMOVA! NÃO MUDE A
POSIÇÃO!

5X PORCA/ARRUELA M4;
NÃO REMOVA!

NÃO MUDE A
LADO INTERNO DA FÔRMA
LADO INTERNO DA PROTEÇÃO POSIÇÃO!
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 23
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.1 ESTRUTURA DE DUAS PEÇAS - continuação

PARA MONTAGEM, OS DEFLETORES DEVEM SER COLOCADOS EM POSIÇÃO


ABAIXO DA CONEXÃO DE ENGATE. EMPURRE PARA CIMA. FINALMENTE, EN-
GATE COM MUITO CUIDADO OS DEFLETORES!

LADO INTERNO DO DEFLETOR

PARA DESMONTAR, OS DEFLETORES DEVEM SER


PRESSIONADOS AQUI E PUXADOS PARA BAIXO
LADO EXTERNO DO
DEFLETOR
MONTAGEM DA CHAVE
DE SEGURANÇA
PORCA DE ENGATE MECANO M6
(SMC 6394)

MONTAGEM DA PROTEÇÃO DE ENTRADA DO CORRIMÃO

DISTANCIADOR GAA 255 MH1

CHAVE DE SEGURANÇA
PARAFUSO ALLEN ENGATE NA PLACA FRONTAL
M6X30, DIN 912 COMO MOSTRADO

PROTEÇÃO DA ENTRADA DO CORRIMÃO


OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 24
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.1 ESTRUTURA DE UMA PEÇA

OBSERVAÇÃO: A BALAUSTRADA INTEIRA É MONTADA COM GABARITO E ALINHADA NA FÁBRICA


INCLUINDO TODAS AS PEÇAS DE FIXAÇÃO PARA CAIXAS DE ENTRADA DO CORRI-
MÃO. NÃO MUDE A POSIÇÃO DE QUALQUER PEÇA DE FIXAÇÃO DAS CAIXAS DE
ENTRADA DE CORRIMÃO!

NÃO É NECESSÁRIO REMOVER; PORCA/ARRUELA M8;


MANTENHA NO LUGAR! MANTENHA NO LUGAR!

PARAFUSO SOLDADO M8
PARA FIXAÇÃO DA PROTEÇÃO BARRA
EXTERNA GAA 299 BAV 1
MANTENHA NO LUGAR!
FIXADOR DO PAINEL DA SAIA
ESTRUTURA GAA 180 BDC 1/2
GAA 405 N 2 PAT. INF. LADO ESQUERDO/PAT. SUP. LADO DIREITO MANTENHA NO LUGAR!
GAA 405 N 1 PAT. INF. LADO DIREITO/PAT. SUP. LADO ESQUERDO

FIXADOR DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO


VEJA TAMBÉM A SEÇÃO 8;
NÃO MUDE A POSIÇÃO!
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 25
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.2 ESTRUTURA DE UMA PEÇA - continuação

LADO EXTERNO DA PROTEÇÃO


MATERIAL E REVESTIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO!

PARAFUSO HEXAGONAL M6X20, DIN 933


NÃO ALTERE A REGULAGEM
FIXAÇÃO VIA
PORCA/ARRUELA M8 TORQUE:
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;
máx. 40 Nm
MANTENHA NO LUGAR!
PARAFUSO HEXAGONAL M10X50, DIN 933

ARRUELA A10, 5; DIN 9021

TUBO DE PROTEÇÃO DE BORRACHA

DISTANCIADOR, COLADO PORCA/ARRUELA M10

CALÇO, COLADO

PORCA/ARRUELA M12
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;
MANTENHA NO LUGAR!

PORCA/ARRUELA M6

FIXADOR

BARRA
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 26
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.2 ESQUELETO DE UMA PEÇA - continuação

3X PORCA/ARRUELA M4;
NÃO REMOVA!
LADO EXTERNO DA FÔRMA;
NÃO REMOVA!

TORQUE:
MÁX. 40 NM

PARAFUSO HEXAGONAL
M10X50 DIN 933

ARRUELA A10,5
DIN 9021
TUBO DE PROTEÇÃO DE
BORRACHA
PORCA/ARRUELA M10

ENCAIXE

ENCAIXE

ENCAIXE

PARAFUSO HEXAGONAL M8X25, DIN 933


ARRUELA A8,4; DIN 9021
PORCA/ARRUELA M8
CONEXÃO NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;
MANTENHA NO LUGAR!

PLACA FRONTAL
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 27
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.2 ESTRUTURA DE UMA PEÇA - continuação

PRIMEIRO INSTALE A PROTEÇÃO


INTERNA, DEPOIS FIXE ESTA CONEXÃO

ENGATE NA CON-
CHA INTERNA

ENGATE NA CON-
CHA INTERNA

3X PORCA/ARRUELA M4;
NÃO REMOVA!

LADO INTERNO DA FÔRMA, LADO INTERNO DA CONCHA


NÃO MUDE A POSIÇÃO! MATERIAL E REVESTIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO!
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 28
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Caixa de Entrada do Corrimão Data : 05.99

6.4.2 ESTRUTURA DE UMA PEÇA - continuação

PARA MONTAGEM, OS DEFLETORES DEVEM SER COLOCADOS EM POSIÇÃO


ABAIXO DA CONEXÃO DE ENGATE. EMPURRE PARA CIMA. FINALMENTE, EN-
GATE COM MUITO CUIDADO OS DEFLETORES!

LADO INTERNO DO DEFLETOR

LADO EXTERNO DO
PARA DESMONTAR, OS DEFLETORES DEVEM SER
DEFLETOR
PRESSIONADOS AQUI E PUXADOS PARA BAIXO MONTAGEM DO MICRO
DE SEGURANÇA
PORCA DE ENGATE MECANO M6
(SMC 6394)

MONTAGEM DA PROTEÇÃO DE
ENTRADA DO CORRIMÃO
CALÇO

MICRO DE SEGURANÇA
ENGATE NA PLACA FRONTAL
PARAFUSO ALLEN COMO MOSTRADO
M6X30, DIN 912

PROTEÇÃO DA ENTRADA DO CORRIMÃO


OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 29
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Balaustrada desmontada Data : 05.99

6.5 BALAUSTRADA DESMONTADA

6.5.1 POSIÇÃO DAS MARCAÇÕES

DEVIDO AO MÉTODO DE EMBALAGEM E TRANSPORTE, A


BALAUSTRADA VEM PARCIALMENTE DESMONTADA. PAR-
TES ADJACENTES SÃO ETIQUETADAS DE ACORDO. A POSI-
ÇÃO DE PISOS EXTERNOS E AS METADES EXTERNAS DAS
CAIXAS DE ENTRADA DE CORRIMÃO, ALINHADAS E INSTA-
LADAS, NÃO DEVE SER MUDADA.

VEJA NA PRÓXIMA PÁGINA


INFORMAÇÕES DETALHADAS

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO

OS PAINÉIS LATERAIS DEVEM SER COLOCA-


DOS PRIMEIRO. ALINHAMENTO LONGITUDINAL
DE ACORDO COM AS MARCAÇÕES (D) NO
PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO

INSTALE OS PAINÉIS INTERMEDIÁRIOS SE-


GUINDO OS NÚMEROS DADOS NAS ETIQUE-
TAS TIPO (B) E (C). ALINHAMENTO DE ALTURA
POR MEIO DE FIXADORES PARA MANTER OS
PAINÉIS DE VIDRO EM POSIÇÃO (LOCALIZA-
DOS PRÓXIMOS DE CADA EXTREMIDADE DOS
PAINÉIS DE VIDRO).

INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO DAS METADES


INTERNAS DAS CAIXAS DE ENTRADA DE COR-
RIMÃO POR MEIO DE MARCAÇÕES DE FITA
ADESIVA COLORIDA (E).

FIXE E CONECTE OS PISOS DO CORRIMÃO DE


ACORDO ÀS PRÓXIMAS PÁGINAS.

TIPO DE MARCAÇÃO

PEÇAS A SER MARCADAS A B C D E


PAINÉIS DE VIDRO X

JUNTAS DE PAINEL DE VIDRO X X

PERFIL DE SUPORTE DE PAINEL DE VIDRO X

PERFIL DE GUIA DO CORRIMÃO X

JUNTA DO PERFIL DE GUIA DO CORRIMÃO X X

ACABAMENTO INTERNO X

JUNTA DO ACABAMENTO INTERNO X X

CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO X X

PAINEL DA SAIA X

JUNTA DO PAINEL DA SAIA X X


ACABAMENTO EXTERNO X

JUNTA DO ACABAMENTO EXTERNO X X


OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 30
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Balaustrada desmontada Data : 05.99

6.5.2 MARCAÇÕES EM DETALHE

Etiqueta com o número do


Contrato para peças desmontadas

Etiqueta de peças adjacentes


(lado esquerdo)
Etiqueta de peças adjacentes
(lado direito)
Etiqueta do posicionamento do fixador GAA 180 BAL 1;
Colocada no perfil de suporte do painel de vidro
Etiqueta do posicionamento do fixador GAA 180 BAM 1;
Colocada no perfil de suporte do painel de vidro
Etiqueta do posicionamento do distanciador GAA 487 S 1;
Colocada no perfil de suporte do painel de vidro
Etiqueta, branca ou colorida,
com marcações para ajuste correto

MARCAÇÃO Etiqueta de marcação no perfil de suporte do painel de vidro


para ajuste/posicionamento correto.
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 31
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Instruções de limpeza da balaustrada Data : 05.99

6.6 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA DA BALAUSTRADA

1. PAINEL DE VIDRO:
LIMPE COM LIMPADOR DE VIDRO COMERCIAL OU LIMPADOR
NEUTRO SEM ÁGUA.

2. PAINEL DE SAIA: GUARDIAN®, PULVERIZADO:


LIMPE OS PAINÉIS DA SAIA COM LIMPADOR NEUTRO.

COBERTURA EXTERNA
3. PISOS INTERNO E EXTERNO:

ALUMÍNIO ANODIZADO: LIMPE COM DESTILADO OU ÁLCOOL.

PAINEL DE VIDRO AÇO OTIS: LIMPE COM LIMPADOR NEUTRO OU COM UM POUCO
DE ÁLCOOL, USE LIMPADOR DE ESPUMA E REMOVA
COM ÁGUA LIMPA.

COBERTURA INTERNA

4. DIFUSOR DA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA:


DIFUSOR LIMPE COM LIMPADOR DE VIDRO COMERCIAL OU LIMPADOR NEU-
TRO SEM ÁGUA.

PAINEL DE SAIA

OBSERVAÇÃO:

AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA APLICÁVEIS À


SOLUÇÃO DE LIMPEZA DEVEM SER SEGUIDAS!
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 32
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Montagem de Painéis de Barreira Data : 05.99

6.7 Montagem de Painéis de Barreira

Todas as escadas rolantes de piso baixo, nas


quais a largura do piso ultrapassa 127 mm, de-
vem obrigatoriamente ter quatro barricadas de
piso. Sua localização na escada rolante depen-
de das condições do local.

Quando a plataforma da escada rolante está na


beira de uma abertura do piso ou balcão, a bar-
ricada deve estar alinhada com o parapeito do
prédio. Se a plataforma inferior está num piso
uniforme, a barricada deve ser instalada onde o
piso está 986,5 mm (30°) ou 1.096,5 mm (35°)
acima do chão.

Onde houver escadas rolantes instaladas pa-


ralelamente, as barricadas nos pisos adjacen-
tes devem estar alinhadas entre si e na extre-
midade horizontal das transições

POSIÇÃO
PAINEL DE BARREIRA NA COBERTURA EXTERNA SO- DOS FUROS
MENTE NA ÁREA DO PATAMAR INFERIOR

JUNTA DA COBERTURA EXTERNA

PAINEL DE BARREIRA ENTRE ESCADAS RO-


LANTES NOS PATAMARES INFERIOR E SUPE-
RIOR.
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 33
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Montagem de Painéis de Barreira Data : 05.99

6.7 Montagem de Painéis de Barreira, continuação

PAINEL DE BARREIRA GAA 384 KC 2


NO PATAMAR INFERIOR

PARAFUSO DE CABEÇA CIRCULAR,


AM5X35, DIN 84

PORCA ESPECIAL M5

PARAFUSO DE CABEÇA CIRCULAR,


AM5X35, DIN 84

FIXADOR PARA PAINEL DE BARREIRA


GAA 180 BHD 1
(ACRÍLICO TRANSPARENTE)
SOQUETE HEXAGONAL
PARAFUSO DE CAB. ESCAREADA

PISO EXTERNO
FIXAÇÃO NO PERFIL DE SUPORTE
DO PAINEL DE VIDRO POR MEIO
DO GAA 65 DP 31

PARAFUSO DE CABEÇA EM T
COM PORCA/ARRUELA M6
FIXADOR GAA 180 BLK 1
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 34
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Montagem de Proteções da Cunha Data : 05.99

6.8 Montagem das Proteções da Cunha (Deflectores de Acrílico)

6.8.1 Montagem das Proteções da Cunha para Abertura no Teto

ABERTURA NA LAJE

DEFLECTOR

Ø 10 MM (FURADO DURANTE A MONTAGEM)

FIXAÇÃO

DEFLETOR, ACRÍLICO TRANSPARENTE PINO EA M8X40


GAA 26200 W 1, COMO MOSTRADO
GAA 26200 W 2, OPOSTO PARAFUSO DE CABEÇA ESCAREADA
GAA 26200 W 1, COMO MOSTRADO ENCAIXE HEXAGONAL
GAA 26200 W 1, OPOSTO
ARRRUELA Ø 8,6 X 1 8, ALTURA 3,0
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 35
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Montagem de Proteções da Cunha Data : 05.99

6.8.2 Montagem de Proteção da Cunha para Cruzamento

DEFLECTORES ENTRE ESCADAS ROLANTES

M8 FURADO DURANTE A MONTAGEM

LÂMINA DE AÇO
3 MM DE ESPESSURA

FIXAÇÃO:

PINO EA M8X40

PARAFUSO DE CABEÇA ESCAREADA, ENCAIXE


HEXAGONAL M8X30 DIN 7991

ARRUELA Ø 8,6 X 18, ALTURA 3,0

DEFLECTOR
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 36
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Sistema de Sprinkler Data : 05.99

6.9 SISTEMA DE SPRINKLER

6.9.1 POSICIONAMENTO

DE ACORDO O LAY-OUT

POSIÇÃO DE SAÍDAS DO SISTEMA DE SPRINKLER APENAS DENTRO


DAS ÁREA INDICADAS!

DE ACORDO AO LAY-OUT

ADMISSÃO
X

POSSÍVEL
SAÍDA

POSSÍVEL
SAÍDA
ADMISSÃO
Y POSSÍVEL
SAÍDA

SAÍDAS NA JUNÇÃO DA
ESTRUTURA NÃO PERMITIDAS !!
POSSÍVEL
SAÍDA

POSSÍVEL
SAÍDA

POSSÍVEL
SAÍDA

ADMISSÃO
ADMISSÃO Y
X

POSSÍVEL SAÍDA
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 37
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Sistema de Sprinkler Data : 05.99

6.9.2 DETALHES

Se for exigido um sistema de sprinkler, este pode ser instalado


na fábrica. A localização das saídas será de acordo com as es-
pecificações do cliente.

1. Os cabeçotes de sprinkler devem ser fornecidos no local.


2. Diâmetro padrão dos tubos: 1".
3. Conexão ao cabeçote de sprinkler: 1/2".
4. Conexão ao prédio: 1".
POSSÍVEL CONEXÃO
O diâmetro máximo dos tubos de sprinkler é 2". DE TUBO 'X' Ø 1"

VISTA A

SAÍDA
VISTA A

TUBO 'X' Ø 1"

POSSÍVEL CONEXÃO TUBO 'X' Ø 1"


DE TUBO 'Y' Ø 1"

SAÍDA
SAÍDA

CONEXÃO AO TUBO
DO CABEÇOTE DE
SPRINKLER Ø 1/2".

CABEÇOTE DE SPRINKLER
(NÃO FORNECIDO PELA OTIS)
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 38
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Instruções de Montagem Data : 05.99

6.A INSTRUÇÕES DE MONTAGEM


(BALAUSTRADA NÃO MONTADA NA FÁBRICA)

ÍNDICE PÁGINA

6.A.1 GERAL
6.A.2 DIMENSÕES
6.A.3 EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA
6.A.3.1 VISTA GERAL
6.A.3.2 EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA NAS JUNTAS
6.A.4 MONTAGEM DE SUPORTES DA TRELIÇA (APENAS 35°)
6.A.5 MONTAGEM DA COBERTURA EXTERNA
6.A.6 MONTAGEM DE PAINÉIS DE BARREIRA
6.A.7 MONTAGEM DE FIXADORES PARA MANTER OS PAINÉIS DE VIDRO EM POSIÇÃO
6.A.8 POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS DE VIDRO
6.A.9 FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO
6.A.10 MONTAGEM DE PERFIS DE PLÁSTICO PARA O ACABAMENTO INTERNO
6.A.11 MONTAGEM DAS GUIAS DO CORRIMÃO
6.A.12 MONTAGEM DE PERFIS DE PLÁSTICO PARA O ACABAMENTO EXTERNO
6.A.13 INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO
6.A.14 MANEJO DO CORRIMÃO
6.A.15 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO
6.A.16. REGULAGEM DO CORRIMÃO
6.A.16.1 NOVO SISTEMA DE ACIONAMENTO DA RODA DE TRAÇÃO
6.A.16.2 SISTEMA DE ACIONAMENTO DA CINTA LINEAR DO CORRIMÃO
6.A.17 MONTAGEM DA COBERTURA INTERNA
6.A.18 MONTAGEM DE TUBOS FLUORESCENTES E TRANSFORMADORES
6.A.18.1 MONTAGEM DE TUBOS FLUORESCENTES
6.A.18.2 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES
6.A.19 TESTE DE ATRITO
6.A.19.1 NOVO SISTEMA DE ACIONAMENTO DA RODA DE TRAÇÃO
6.A.19.2 SISTEMA DE ACIONAMENTO DA CINTA LINEAR DO CORRIMÃO
6.A.20 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA DA BALAUSTRADA
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 6 - Balaustrada
Página : 39
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Instruções de Montagem Data : 05.99

6.A.1 GERAL

Basicamente, a Escada Rolante NCE 506 possui uma balaustrada vertical (de vidro). Devido à moderna tec-
nologia de montagem, as peças principais da balaustrada OTIS NCE 506 estão montadas em um conjunto.

- Os pisos externo e interno são perfis de alumínio extrudado com diversos acabamentos e/ou revestimentos.

- Os painéis de saia são perfis de alumínio extrudado com revestimentos Guardian® (opção padrão) ou com
revestimento vitrificado preto (padrão).

A balaustrada tem painéis internos de vidro apoiados em perfis de suporte de alumínio extrudado fixados à
estrutura.

Para fins de embalagem e expedição, as balaustradas são entregues desmontadas.


OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
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6.A.2 DIMENSÕES

PLATAFORMAS
1120 ( 930 MM DE ALTURA DE BALAUSTRADA)
1190 (1000 MM DE ALTURA DE BALAUSTRADA)

LINHA DE TRABALHO
/OPERAÇÃO FFL

PISTA DE ROLETES DA COR-


RENTE DOS DEGRAUS
(PISTA "AB")

SEÇÃO INCLINADA
1208 (TIPO 1000)
1005 (TIPO 800)
802 (TIPO 600)

1198 (TIPO 1000)


995 (TIPO 800)
792 (TIPO 600)

1016 (TIPO 1000)


813 (TIPO 800)
610 (TIPO 600)

LINHA DE TRABALHO

PISTA 'AB'
PISTA DE ROLETES DA
CORRENTE DOS DEGRAUS

1550 (TIPO 1000)


1347 (TIPO 800)
1144 (TIPO 600)
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
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6.A.3 EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA

6.A.3.1 VISTA GERAL

PAINEL DE VIDRO DA CABECEIRA DOPA-


TAMAR SUPERIOR
CABECEIRA
EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA SE A ESCADA
TIVER EMENDA NA PLAT. SUPERIOR

PERFIL DA GUIA DO CORRIMÃO


(LINHA DE PASSAGEIROS)

PAINEL DE VIDRO INTERMEDIÁRIO

CAIXA DE ENTRADA DO
CORRIMÃO

PAINEL DE VIDRO DA CABECEIRA DO


PATAMAR INFERIOR PAINÉIS DA SAIA

CABECEIRA PISOS INTERNO/EXTERNO

PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO


PERFIL DA GUIA DO CORRIMÃO (LINHA DE RETORNO)

EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA SE A ESCADA


ROLANTE TIVER JUNÇÃO DO PATAMAR INFERIOR CORRIMÃO
CAIXA DE SAÍDA DO CORRIMÃO

A SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM É
DADA POR ESTES SÍMBOLOS:
PISO INTERNO

PAINEL DE VIDRO PAINEL DA SAIA

PISO EXTERNO

DIFUSOR
OTIS
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6.A.3.2 EQUIPAMENTO DA BALAUSTRADA NAS JUNTAS

AS MARCAÇÕES NO PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO


SÃO PERPENDICULARES AO PONTO DE TRABALHO (MARCA-
DAS NO LADO INTERNO/EXTERNO DA ESTRUTURA)

AS MEDIDAS ABAIXO REFEREM-SE ÀS MARCAÇÕES NO


PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO

PLATAFORMA PLATAFORMA
MEDIDAS DAS MARCAÇÕES EM mm
INFERIOR SUPERIOR

A Cobertura de polímero da junta, linha de passageiros 40 72


B Junta do perfil de guia do corrimão, linha de passageiros 160 272
C Junta do perfil de plástico, piso interior 494,3 682,5
D Junta do painel de saia 450,7 58
E Junta do perfil de guia do corrimão, linha de retorno 712 194
F Junta do piso interno/externo 300,3 300,7
G Junta do perfil de suporte do painel de vidro 404,3 1517,5
H Junta da estrutura 415,3 1525,5
PATAMAR SUPERIOR

MARCA NO PERFIL DE
SUPORTE DO PAINEL
DE VIDRO

PATAMAR INFERIOR

MARCA NO PERFIL DE
SUPORTE DO PAINEL
DE VIDRO
OTIS
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6.A.4 MONTAGEM DOS SUPORTES DA ESTRUTURA (APENAS 35º)

POSICIONAMENTO DOS CONJUNTOS DE SUPORTE

CONJUNTO DE SUPORTE PRÉ-MONTADO COM PERFIL


GAA 316 CFJ2

CONJUNTO DE SUPORTE PRÉ-MONTADO COM PERFIL CONJUNTO DE SUPORTE PRÉ-MONTADO COM PERFIL
GAA 316 CFJ - V1 (ESQUERDO) OU GAA 316 CFJ1
GAA 316 CFJ - V2 (DIREITO

BORDA EXTERNA DO PAINEL DE


VIDRO - PERFIS DE SUPORTE
1252 (TIPO 1000)
1049 (TIPO 800)
846(TIPO 600)
PEÇA DA ESTRUTURA SUPERIOR

DETALHE DO CONJUNTO DO SUPORTE

SUPORTE

PERFIL DO SUPORTE
MARCA PARA POSICIONAMENTO DOS SUPORTES DO PAINEL DE VIDRO

SUPORTE AJUSTADO EM FÁBRICA (NÃO RETIRAR

- INSTALE CADA CONJUNTO DE SUPORTE DE ACORDO COM A


MARCAÇÃO CORRESPONDENTE
- PRESSIONE-O CONTRA A CORDA DA ESTRUTURA E INSTALE
AS ARRUELAS E PORCAS NA POSIÇÃO INDICADA.

CORDA SUPERIOR DA ESTRUTURA


OTIS
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6.A.5 MONTAGEM DO ACABAMENTO EXTERNO

O SUPORTE GAA 180 BAL DEVE SER ENCAIXADO


NO PERFIL DE SUPORTE DO VIDRO; A POSIÇÃO DO
SUPORTE DEVE SER NO MÍNIMO 70 MM ACIMA DA
JUNTA DO PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE
VIDRO.

SUPORTE, APARAFUSADO NA ESTRUTURA

SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM:
3.1 MONTE OS SUPORTES ESPECIFICADOS NA CURVA DOS PATAMARES SUPERIOR E
INFERIOR
3.2 PRENDA AS CURVAS DO PISO EXTERNO NOS PATAMARES SUPERIOR E INFERIOR DE
ACORDO COM AS MEDIDAS EM "EQUIPAMENTOS DA BALAUSTRADA NAS JUNTAS"
3.3 MEÇA A SEÇÃO INTERMEDIÁRIA PARA O PISO EXTERNO E MONTE

JUNTA DO
PISO EXTER-
NO
OTIS
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6.A.6 MONTAGEM DOS PANÉIS DE BARREIRA

Todas as escadas rolantes de piso baixo, nas


quais a largura do piso ultrapassa 127 mm, de-
vem obrigatoriamente ter quatro barricadas de
piso. Sua localização na escada rolante depen-
de das condições do local.

Quando a plataforma da escada rolante está na


beira de uma abertura no piso (chão) ou na sa-
cada, a barricada deve ficar alinhada com o pa-
rapeito do prédio. Se a plataforma inferior esti-
ver sobre um piso contínuo, a barricada deve
ser instalada onde o piso estiver a 986,5 mm
(30o) ou 1096,5 mm (35o) acima do chão.

Quando existirem escadas instaladas em ar-


ranjo adjacente paralelo, as barricadas nos pi-
sos adjacentes devem estar alinhadas entre si
e com a extremidade horizontal das transições.

PAINEL DE BARREIRA NA COBERTURA EXTERNA SO-


MENTE NA ÁREA DO PATAMAR INFERIOR

JUNTA DO PISO EXTERNO

POSIÇÃO
DOS FUROS
PAINEL DE BARREIRA ENTRE ESCADAS RO-
LANTES NOS PATAMARES INFERIOR E SUPE-
RIOR.

POSIÇÃO
DOS FUROS
OTIS
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6.A.6 MONTAGEM DOS PAINÉIS DE BARREIRA, continuação

PAINEL DE BARREIRA GAA 384 KC 2


NO PATAMAR INFERIOR

PARAFUSO DE CABEÇA
CIRCULAR,
AM5X35, DIN 84

PORCA ESPECIAL M5

PARAFUSO DE CABEÇA CIRCULAR,


AM5X35, DIN 84

FIXADOR PARA PAINEL DE BARREIRA


GAA 180 BHD 1
PARAFUSO ALLEN SEXTA- (ACRÍLICO TRANSPARENTE)
VADO
M5 X 20; DIN7991

PISO EXTERNO
FIXAÇÃO NO PERFIL DE SUPORTE
DO PAINEL DE VIDRO POR MEIO
DO GAA 65 DP 31

PARAFUSO DE CABEÇA EM T
COM PORCA/ARRUELA M6 FIXADOR GAA 180 BLK 1
OTIS
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6.A.7 MONTAGEM DOS FIXADORES PARA MANTER OS PAINÉIS DE VIDRO EM PO-


SIÇÃO

MARCAÇÕES DE COLOCAÇÃO DAS JUNTAS PARA PAINÉIS DE VIDRO NO PERFIL DE SUPORTE DOS
PAINÉIS DE VIDRO; PRESTE ATENÇÃO ÀS FOLGAS ENTRE TODOS OS PAINÉIS DE VIDRO

- AS MARCAÇÕES PARA PAINÉIS DE VIDRO DE CABECEIRA DOS PATAMARTES SUPERIOR E IN-


FERIOR SÃO FEITAS NA FÁBRICA
- PARA OBTER AS MEDIDAS DOS PAINÉIS DE VIDRO, CONSULTE A LISTA NO QUADRO N° 3

PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO

MONTAR OS FIXADORES GAA 180 AZL 1 PARA


MANTER OS PAINÉIS DE VIDRO EM POSIÇÃO
(LOCALIZADOS A 100 MM DE CADA JUNTA DE
PAINEL DE VIDRO)

CALÇOS PARA AJUSTE DE FOLGA DAS JUNTAS


DOS PAINÉIS DE VIDRO
OTIS
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6.A.8 POSICIONAMENTO DOS PAINÉIS DE VIDRO

COLOQUE PLACAS DE FIBRA NO PERFIL


DE SUPORTE DE PAINEL DE VIDRO INSTALE O PAINÉL DE VIDRO NOS PERFIS DE
SUPORTE DE PAINÉL DE VIDRO - SEJA CUIDADOSO AO INSERIR NOS SU-
PORTES GAA AZL 1 !
PLACA DE FIBRA - NÃO TOQUE NOS PAINÉIS DE VIDRO
GAA 256 AT 1 ADJACENTES
- PERIGO DE QUEBRA NAS BORDAS!

COLOQUE PLACAS DE FIBRA PROTE-


TORAS ENTRE OS PAINÉIS DE VIDRO
PARA EVITAR DANOS.

DIMENSÕES PARA BALAUSTRADAS DE ALTURA 930 mm E 1000 mm


(DIMENSÕES EM SUPORTES PARA 1000 mm) DETALHE Z

ALINHE OS PAINÉIS DE VIDRO DE ACORDO COM AS MARCAÇÕES NO PERFIL DE SUPORTE DOS


PAINÉIS DE VIDRO E DE ACORDO COM AS MEDIDAS INDICADAS ABAIXO (USE CALÇOS NOS
FIXADORES GAA 180 AZL 1 PARA MANTER OS PAINÉIS DE
VIDRO EM POSIÇÃO) PISTA DA CORRENTE DE ROLETES
1. PAINÉIS DE VIDRO DE CABECEIRA NOS PATAMARES INFERIOR E SUPERIOR
2. PAINÉIS DE VIDRO NA SEÇÃO INTERMEDIÁRIA
DETALHE Y

BORDA DO PAINEL DE VIDRO INCLINADO


DETALHE X

1/SIN 30° X ELEVAÇÃO/ACLIVE - 1404,7 (PARA INCLINAÇÃO DE 30°)


1/SIN 35° X ELEVAÇÃO/ACLIVE - 1550 5 (PARA INCLINAÇÃO DE 35°)
DETALHE Z

BORDA DO PAINEL DE VIDRO DA COLUNA


DETALHE Y

DETALHE X
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6.A.9 FIXAÇÃO DOS PAINÉIS DE VIDRO

* De acordo com a especificação

** A posição das cunhas deve distar no mínimo 70 mm do Perfil de Suporte do Painel de Vidro

*** A Posição das Cunhas deve coincidir com a Junta do Painel de Vidro;
Se não for necessário, distância máxima de 225 mm da Junta do Painel de Vidro

**** Distância entre cunhas:


máxima 450 mm / mínima 175 mm

JUNTA DE PAINEL DE VIDRO

JUNTA DO
PAINEL DE VIDRO

DISTRIBUIÇÃO DAS CUNHAS


PONTOS APROPRIADOS

TORQUE: 4,5 Nm

* PORCA - ARRUELA M6
INSTALAÇÃO DAS CUNHAS

* PARAFUSO DE CABEÇA EM T
GX 65 BD 503

* CUNHA GAA 487 S 1

A POSIÇÃO DAS CUNHAS DEVE


SER IDÊNTICA À POSIÇÃO DA BASE DO
PERFIL DE SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO
OTIS
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6.A.10 MONTAGEM DOS PERFIS DE PLÁSTICO PARA O ACABAMENTO INTERNO

PERFIL DE PLÁSTICO

FIXADOR
GAA 180 BGN 1
PORCA-ARRUELA M6,
FX 65 BD 1

PORCA-ARRUELA M6
FX 65 BD 1

FIXADOR
GAA 180 BCV 1 PORCA-ARRUELA M6,
FX 65 BD 1

PORCA-ARRUELA M6

A POSIÇÃO DO FIXADOR GAA 180 BAM 1 DEVE SER,


NO MÍNIMO, 70 MM ACIMA DA JUNTA DO PERFIL DE
SUPORTE DO PAINEL DE VIDRO.

DISTÂNCIA ENTRE OS FIXADORES: MÁX. 450 MM9

PERFIL DE PLÁSTICO
PERFIL DE PLÁSTICO (PRESO DO FIXADOR)
PORCA-ARRUELA M6 GAA 50 AGW 1
FX 65 BD 1
A JUNTA DOS PERFIS DEVE ESTAR NO MÍNIMO
300 ACIMA DA JUNTA DO PAINEL DE VIDRO E
DA FORMA INTERIOR

FIXADOR GAA 180 BAM 1 (PRESO NO PERFIL DE


SUPORTE DO VIDRO)
PORCA-ARRUELA M6

FIXADOR
GAA 180 BAL 1

A POSIÇÃO DO FIXADOR GAA 180 BAM 1 DEVE SER IDÊNTICA


À POSIÇÃO DO FIXADOR GAA 180 BAL 1
OTIS
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6.A.11 MONTAGEM DAS GUIAS DO CORRIMÃO

- MONTAR OS PERFIS DE GUIA DE CORRIMÃO NA LINHA DE


PASSAGEIROS
- VERIFIQUE O NIVELAMENTO NOS PONTOS DE TRANSIÇÃO
- NA LINHA DE PASSAGEIROS
- NA LINHA DE RETORNO
- ATÉ O ACIONADOR DO CORRIMÃO E O DISPOSITIVO DE
COMPENSAÇÃO LONGITUDINAL
BORDA EXTERNA 918 (988)

COMPRIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO


GUIA DO CORRIMÃO DA

(CADA 50 CM)
OTIS
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6.A.12 MONTAGEM DOS PERFIS DE PLÁSTICO PARA O ACABAMENTO EXTER-


NO
PERFIL DE PLÁSTICO
GAA 50 AGW 1 PERFIL DE PLÁSTICO

FIXADOR
(PRESO NO PERFIL DE SUPORTE DE VIDRO)

GRAMPO
O PERFIL DE PLÁSTICO PARA A COBERTURA EXTERNA DEVE SER PRESSI-
ONADO PARA DENTRO DO ESPAÇO ENTRE A COBERTURA EXTERNA E O
PAINEL DE VIDRO.

6.A.13 INSTALAÇÃO DO CORRIMÃO

GANCHO LONGO GANCHO CURTO

No caso de embarque de mais peças, os corrimãos são entregues enrolados na seção da plataforma superior.

Para instalação correta e prolongada vida útil do corrimão, somente são permitidos ganchos especiais (podem ser pedidos
da FOD) de acordo com o desenho desta página

Começando pela linha de retorno, os corrimãos devem ser instalados por meio do gancho 'longo'.

A fim de evitar arranhar o corrimão, os corrimãos devem ser protegidos, p.ex. com papel ou papelão ou outro material
adequado.

Conclusão da balaustrada e ajuste final de acordo com a seção 6:


- fixador de painel de saia
- guia do corrimão, linha de retorno
- painéis de vidro com guias de corrimão, lado dos passageiros
- conclusão das caixas de entrada do corrimão

Começando na plataforma superior, os corrimãos agora podem ser instalados no lado dos passageiros por meio do
gancho 'curto'.
OTIS
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6.A.14 MANEJO DO CORRIMÃO

Os corrimãos OTIS NCE 506 são entregues como laços vulcanizados sem fim. Todos os corrimãos possuem um compo-
nente interno de corda de aço sem fim. Isto torna o corrimão livre de alongamento (após determinado período de funcio-
namento de aproximadamente 24 horas), de forma que freqüentes reajustes não serão necessários.

Corrimãos somente devem ser estocados por pouco tempo. Deve-se garantir um armazenamento fresco e seco. Tempe-
raturas do ambiente ideal de armazenamento: +5°C até + 15°C.

Deve-se permitir um período de funcionamento de aproximadamente 24 horas. Se necessário, a tensão dos corrimãos
deve ser reajustada.

Deve-se evitar a tensão excessiva do corrimão.

Sempre que uma limpeza do corrimão for necessária, somente deve ser usado produtos de limpeza que não agridam o
corrimão. Observe as instruções de limpeza na próxima página.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

EXISTEM, EM VENDEDORES AUTORIZADOS, DOIS TIPOS DE CORRIMÃO DIFERENTES PARA A ESCADA RO-
LANTE OTIS NCE 506:

SEMPERIT GMBH (de acordo com o DWG GO 50 AEY); EXTERIOR DE HYPALON, DIVERSAS CORES E PRETO.
ESCALATOR HANDRAIIL COMPANY (de acordo com o DWG GO 50 AEX); EXTERIOR DE BORRACHA SINTÉTI-
CA, SOMENTE PRETO.

ESTES CORRIMÃOS SÃO FORNECIDOS COM CAMADAS DE ALGODÃO.


OTIS
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6.A.15 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

OBSERVAÇÃO:
A BALAUSTRADA INTEIRA É MONTADA E ALINHADA NA FÁBRICA INCLUINDO TODAS AS PEÇAS DE FIXAÇÃO
PARA AS CAIXAS DE ENTRADA DO CORRIMÃO. NÃO MUDE QUALQUER POSIÇÃO DAS PEÇAS DE REGULAGEM
DAS CAIXAS DE ENTRADA DO CORRIMÃO!

NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;


MANTENHA NA POSIÇÃO!
PORCA/ARRUELA M8
MANTENHA NA POSIÇÃO!

PARAFUSO SOLDADO M8;


PARA A FIXAÇÃO DA CONCHA EXTERNA
BARRA
GAA 299 BAV 1
MANTENHA NA POSIÇÃO!
FIXADOR PARA O PAINEL DA SAIA
ESTRUTURA GAA 180 BDC 1/2
GAA 405 N 2 PAT. INF., LADO ESQUERDO / PAT. SUP., LADO DIREITO MANTENHA NA POSIÇÃO!
GAA 405 N 1 PAT. INF., LADO DIREITO / PAT. SUP., LADO ESQUERDO

FIXADOR PARA A CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO,


VEJA TAMBÉM A SEÇÃO 8 DO FCM.
NÃO MUDE A POSIÇÃO!
OTIS
Peça : 4
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6.A.15 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO – continuação

LADO EXTERNO DA PROTEÇÃO


MATERIAL E REVESTIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO!

PARAFUSO HEXAGONAL M6X20, DIN 933


NÃO ALTERE A REGULAGEM
FIXAÇÃO VIA
PORCA/ARRUELA M8 TORQUE:
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;
máx. 40 Nm
MANTENHA NO LUGAR!
PARAFUSO HEXAGONAL M10X50, DIN 933

ARRUELA A10, 5; DIN 9021

TUBO DE PROTEÇÃO DE BORRACHA

CALÇO, COLADO PORCA/ARRUELA M10

CALÇO, COLADO

PORCA/ARRUELA M12
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;
MANTENHA NO LUGAR!

PORCA/ARRUELA M6

FIXADOR

BARRA
OTIS
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6.A.15 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO – continuação

3X PORCA/ARRUELA M4;
NÃO REMOVA!
LADO EXTERNO DA FÔRMA;
NÃO REMOVA!

TORQUE:
MÁX. 40 NM

PARAFUSO HEXAGONAL
M10X50 DIN 933

ARRUELA A10,5
DIN 9021
TUBO DE PROTEÇÃO DE
BORRACHA
PORCA/ARRUELA M10

ENCAIXE

ENCAIXE

ENCAIXE

PARAFUSO HEXAGONAL M8X25, DIN 933


ARRUELA A8,4; DIN 9021
PORCA/ARRUELA M8
CONEXÃO NÃO É NECESSÁRIO REMOVER;
MANTENHA NO LUGAR!

PLACA FRONTAL
OTIS
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6.A.15 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO – continuação

PRIMEIRO INSTALE A PROTEÇÃO


INTERNA, DEPOIS FIXE ESTA CONEXÃO

ENCAIXE NA PRO-
TEÇÃO INTERNA

ENCAIXE NA PRO-
TEÇÃO INTERNA

3X PORCA/ARRUELA M4;
NÃO REMOVA!

LADO INTERNO DA FÔRMA, LADO INTERNO DA CONCHA


NÃO MUDE A POSIÇÃO! MATERIAL E REVESTIMENTO CONFORME ESPECIFICAÇÃO!
OTIS
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6.A.15 MONTAGEM DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO – continuação

PARA MONTAGEM, OS DEFLETORES DEVEM SER COLOCADOS EM POSIÇÃO


ABAIXO DA CONEXÃO DE ENCAIXE. EMPURRE PARA CIMA. FINALMENTE, EN-
CAIXE COM MUITO CUIDADO OS DEFLETORES!

LADO INTERNO DO DEFLETOR

LADO EXTERNO DO
PARA DESMONTAR, OS DEFLETORES DEVEM SER
DEFLETOR
PRESSIONADOS AQUI E PUXADOS PARA BAIXO MONTAGEM DO MICRO
DE SEGURANÇA
PORCA DE ENCAIXE MECANO M6
(SMC 6394)

MONTAGEM DA PROTEÇÃO DE
ENTRADA DO CORRIMÃO
CALÇO

MICRO DE SEGURANÇA
PARAFUSO HALLEN ENCAIXE NA PLACA FRONTAL
M6X30, DIN 912 COMO MOSTRADO

PROTEÇÃO DA ENTRADA DO CORRIMÃO


OTIS
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6.A.16 REGULAGEM DO CORRIMÃO

6.A.16.1 NOVO SISTEMA DE ACIONAMENTO DE ENGRENAGEM

CORRENTE DE ROLETES DE
PRESSÃO DO CORRIMÃO

AJUSTADO NA FÁBRICA PARA O CENTRO DA LINHA DE ROLETES DA


CORRENTE DE DEGRAUS DE ACORDO COM A VISTA C
OTIS
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6.A.16.1 NOVO SISTEMA DE ACIONAMENTO DE ENGRENAGEM – continuação

LINHA DE TRABALHO

LINHA DE TRABALHO

MARCA DO PONTO DE MEDIÇÃO, GIRE A


RODA PARA QUATRO DIFERENTES POSIÇÕES
E VERIFIQUE CADA VEZ Z/2 (VISTA B)
OTIS
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6.A.16.1 SISTEMA DE ACIONAMENTO LINEAR DA CORREIA DO CORRIMÃO


FOLGA MÍN. EM TORNO DO CORRIMÃO

CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

... NA ENTRADA DO CORRIMÃO

PROTEÇÃO DA ENTRADA DO CORRIMÃO

... NO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DE COMPRIMENTO DO CORRIMÃO

FOLGA

1. Todos os roletes no arco de roletes devem estar alinhados. O corrimão deve passar direto através do sistema de tração
como visto acima.

2. Os arcos de roletes de suporte do corrimão (A) repousam sobre parafusos de fixação (B). A altura é ajustada regulan-
do-se a unidade inteira por meio dos parafusos de pressão(C). O corrimão deve passar direto pela guia fixa, em dirção
ao acionamento do corrimão.
ETIQUETA DE AJUSTE
3. Regulagem do arco de roletes (D) Solte a porca hexagonal (E). GAA 102 AJJ 1
Não solte a porca do parafuso guia (G).
Faça a escada funcionar, descendo uns 2000 mm. (O corrimão eleva
o arco de roletes).
Faça a escada funcionar, subindo uns 2000 mm. (O corrimão se cur-
va para cima e o arco de roletes se abaixa).
Aperte as porcas hexagonais (E) neste ponto.
O corrimão deve passar solto por todo o sistema e não pode ser ten-
sionado em nenhum ponto.

A regulagem está correta quando a folga do corrimão na coluna é no


mín. 5 mm no comprimento do corrimão (F) e o corrimão pode ser
puxado do arco de roletes (D) aprox. 10 mm depois de subir. Ou
ajuste o arco de roletes (D) para cima em passos de 5 mm e verifi-
que a folga na coluna e entre o corrimão e os roletes depois de cada
ajuste.
OTIS
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6.A.16 REGULAGEM DO CORRIMÃO – continuação

... NA UNIDADE DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO

1. REGULAGEM DA CORREIA DENTADA


- Libere os roletes de pressão (C).
- Libere a peça de fixação do perfil de guia do corrimão (F).
- Solte um pouco os parafusos (A) e (B).
- Desloque o acionamento linear do corrimão em direção à plataforma inferior para tensionar a correia
dentada.
- Um lado da correia deve ser defletida rudemente 10 mm com a pressão manual normal.
- Fixe a posição do acionamento linear do corrimão com (A).
- Fixe a posição dos parafusos no perfil-C com (B).
- Prenda o perfil de guia do corrimão (F).
- Tensione os roletes de pressão (C).

2. REGULAGEM DA CORREIA POLY-V


- Tensione a mola de pressão com (D), até que se possa mover o anel de distância (E).
- A folga entre o anel de distância e o alojamento da mola deve ter 0,2 mm.
- Ponha a escada rolante a funcionar na direção PARA CIMA por aprox. 2 min.
- Controle o ajuste como descrito acima.
- Fixe a regulagem.

3. REGULAGEM DO CONJUNTO DOS ROLETES DE PRESSÃO


- Tensione a mola de pressão com (C), até que a marca vermelha na alheta esteja acima da caixa de
acionamento do corrimão.
- Verifique a força de acionamento do corrimão.
- Corrija a tensão da mola de pressão, se necessário.
OTIS
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6.A.17 MONTAGEM DO PISO INTERNO

Seqüência de montagem:

14.1 Coloque as curvas de cobertura interna nas plataformas superior e inferior de acordo com as medidas "Equipamento
de Balaustrada nas Juntas"

14.2 Meça a seção intermediária do piso interno e encaixe

INTRODUZIR

PISO INTERNO COM


ILUMINAÇÃO

DIFUSOR

PARAFUSO M4
ENCAIXE

PAINEL DA SAIA

JUNÇÃO DO
PISO
INTERNO
OTIS
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6.A.18 MONTAGEM DE TUBOS FLUORESCENTES E TRANSFORMADOR

6.A.18.1 MONTAGEM DE TUBOS FLUORESCENTES

VERSÃO 1:

COM SUPORTE
GAA 180 AYZ 1 (MOD) OU
GBA 180 AYZ 1
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
PISO INTERNO
EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO DE TUBOS
FLUORESCENTES, DEVEM SER RESPEI-
TUBO FLUORESCENTE TADAS AS EXIGÊNCIAS LEGAIS LOCAIS
PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS!

DIFUSOR

FIXADOR

LÂMPADA FLUORESCENTE
(TUBO)

DIFUSOR

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:

1. Coloque o Tubo com o Fixador em Posição


2. Coloque o Difusor no Piso Interno (Use a ferramenta recomendada)
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6.A.18.1 MONTAGEM DE TUBOS FLUORESCENTES - continuação

VERSÃO 2:

COM SUPORTE GAA 180 BSM 1

PISO INTERNO
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
TUBO FLUORESCENTE
EM CASO DE SUBSTITUIÇÃO DE TUBOS
FLUORESCENTES, DEVEM SER RESPEI-
TADAS AS EXIGÊNCIAS LEGAIS LOCAIS
PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS!

DIFUSOR

TUBO FLUORESCENTE
PISO INTERNO

ALAVANCA DE ENCAIXE
TUBO FLUORESCENTE

ALAVANCA DE ENCAIXE

INSIRA O CONJUNTO NO
PERFIL FIXADOR GAA 180 BSM 1
(2 POR TUBO FLUORESCENTE)

TUBOS NA CURVATURA DA PLATAFORMA SUPERIOR


POSICIONAMENTO DAS ALAVANCAS DE ENCAIXE: (DUAS PONTAS RETAS)

TUBOS NA SEÇÃO INCLINADA

TUBOS NA CURVATURA DA PLATAFORMA INFERIOR


(UMA PONTA RETA)
OTIS
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6.A.18.2 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES

VISTA GERAL
TRANSFORMADOR CABOS SECUN-
DÁRIOS

LINHA DE ALIMENTAÇÃO

LADO ESQUERDO DA
ESCADA ROLANTE

LADO DIREITO DA PLATAFORMA INFE- TUBOS


ESCADA ROLANTE RIOR
DETALHE

ILUMINAÇÃO DO PLUGUES MACHO/FÊMEA DA ALIMENTAÇÃO


LINHA DE ALIMENTAÇÃO E SUPRIMENTO DE ENER-
PAINEL DA SAIA GIA ADICIONAL EM CASO DE ELEVAÇÃO MAIS ALTA

LINHA DE
LADO ESQUERDO ALIMENTAÇÃO
Curva superior

LINHA DE
DETALHE ALIMENTAÇÃO
PLUGUES CEGOS GAA 176 DS 1

Curva inferior CHAVE PARA A ILUMINAÇÃO

LINHA DE ALIMENTAÇÃO E FONTE DE


ALIMENTAÇÃO ADICIONAL EM CASO DE CHAVE PARA A ILUMINAÇÃO
LADO DIREITO ELEVAÇÃO MAIS ALTA (SEGUNDA FONTE DE
TRANSFORMADOR
(CONFIGURAÇÕES POSSÍVEIS: ALIMENTAÇÃO)
UM POR TUBO OU
PLUGUES MACHO/FÊMEA DA UM PARA CADA DOIS TUBOS - COMO
ALIMENTAÇÃO MOSTRADO) CAIXA DE COMANDO/DERIVAÇÃO DE ILUMINAÇÃO MONTADA NA
PROTEÇÃO DE DEGRAU; FONTE DE ALIMENTAÇÃO PELO PRO-
PRIETÁRIO (CONEXÃO DE ACORDO COM O DIAGRAMA ELÉTRICO)
FIXAÇÃO DA CAIXA DO TRANSFORMADOR

LADO ESQUERDO LADO DIREITO

ARRUELA
A 4,3 DIN 9021, ST ZN

PLUGUE TERMINAL ARRUELA DENTADA


PARA PE A 4,3 DIN 6797, ZN
ARRUELA
ARRUELA DENTADA
A 4,3 DIN 6797, ZN A 4,3 DIN 9021, ST ZN
PARAFUSO CILÍNDRICO
PORCA HEXAGONAL M4 X 25 DIN 84, 4,8 ZN
PARAFUSO CILÍNDRICO PORCA HEXAGONAL
M4 DIN 934, 5 ZN M4 X 25 DIN 84, 4,8 ZN M4 DIN 934, 5 ZN

TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR
OTIS
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6.A.18.2 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES - continuação

VISTA
DISTÂNCIA APROXIMADA ENTRE
OS FIXADORES DE CABOS: 200 MM

FIXADOR DE
CABOS
TUBO 1 TUBO 2

TRANSFORMADOR
PEÇA N° GAA 225 KP

CABO SECUNDÁRIO
PARA O TUBO 2
POSICIONAMENTO DE ACORDO COM OS FUROS (2 FIOS)

TUBO
CABO SECUNDÁRIO
PARA O TUBO 1
(2 FIOS)

CABO
SECUNDÁRIO
CONEXÃO DOS FIOS

SEGUNDO FIO PARA O OUTRO LADO DO TUBO

TODOS OS CABOS DEVEM SER PRESOS COM FIXADORES DE CABOS (C) NA MOLDURA INTERNA. DEPOIS DA MONTAGEM, DEVE-SE CERTIFICAR DE QUE OS FIOS
NÃO TOQUEM O CORRIMÃO. OS CABOS PRIMÁRIOS (PLUGUES) DEVEM SER INSTALADOS COM LOOPS, SE NECESSÁRIO. OS CABOS SECUNDÁRIOS DEVEM SER
ENCAIXADOS DURANTE A MONTAGEM. DEVEM SER COLOCADOS PROTEÇÕES NAS PONTAS DOS CABOS. OS FIOS DEVEM SER SUFICIENTEMENTE LONGOS
PARA QUE O TUBO POSSA SER INSTALADO A PARTIR DA FRENTE.
POSIÇÃO FINAL DOS PLUGUES APÓS A MONTAGEM. NESTA POSIÇÃO,
PRESOS PELOS FIXADORES DE CABOS, OS PLUGUES NÃO TOCAM O
CORRIMÃO.

TUBO

O FIXADOR DE CABOS TEM UM GRAMPO QUE SE


PRENDE NA MOLDURA INTERNA

TRANSFORMADOR
OTIS
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6.A.19 TESTE DE ATRITO

6.A.19.1 NOVO SISTEMA DE ACIONAMENTO DA RODA DE TRAÇÃO

BALANÇA DE MOLA

FERRAMENTA WZ 5363 PUXE COM A BALANÇA DE MOLA O CORRI-


MÃO PARA BAIXO E DEPOIS PARA CIMA.
DEPOIS PARE

EM AMBAS AS DIREÇÕES, A FORÇA PARA MOVER


O CORRIMÃO NÃO DEVE EXCEDER 50 KG.

TENSIONAMENTO DA MOLA DE PRESSÃO


- REGULE A MOLA DE PRESSÃO NA DISTÂNCIA 127±1.
- FAÇA A ESCADA ROLANTE FUNCIONAR PARA CIMA POR
ALGUNS MINUTOS (2 MIN.). SOLTE O PARAFUSO DE TENSÃO NO ACIONA-
- VERIFIQUE O AJUSTE DO CORRIMÃO COMO DESCRITO MENTO DO CORRIMÃO PARA ELIMINAR A
ACIMA. TRAÇÃO NO CORRIMÃO
OTIS
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6.A.19.2 SISTEMA LINEAR DE ACIONAMENTO DA CORREIA DO CORRIMÃO

PUXE COM A BALANÇA DE MOLA O CORRI-


MÃO PARA BAIXO E DEPOIS PARA CIMA.

BALANÇA DE MOLA

FERRAMENTA WZ 5363

DEPOIS PARE

EM AMBAS AS DIREÇÕES, A FORÇA PARA MOVER


O CORRIMÃO NÃO DEVE EXCEDER 50 KG.

SOLTE O PARAFUSO DE TENSÃO NO ACIO-


GIRE PARA A DIREITA A FIM DE LIBERAR
NAMENTO DO CORRIMÃO PARA ELIMINAR A
A MOLA DE PRESSÃO
TRAÇÃO NO CORRIMÃO

TENSIONAMENTO DA MOLA DE PRESSÃO


- GIRE ATÉ SER POSSÍVEL MOVER O ANEL DE DISTÂNCIA.
- A FOLGA ENTRE O ANEL DE DISTÂNCIA E A CAIXA DA MOLA
DEVE SER 0,2 MM.
- FAÇA A ESCADA ROLANTE FUNCIONAR PARA CIMA POR ALGUNS
MINUTOS (2 MIN.).
- VERIFIQUE O AJUSTE DO CORRIMÃO COMO DESCRITO ACIMA.
OTIS
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6.A.20 INSTRUÇÕES DE LIMPEZA DA BALAUSTRADA

1. PAINEL DE VIDRO:
LIMPE COM LIMPADOR DE VIDRO COMERCIAL OU LIMPADOR
NEUTRO DILUÍDO.

2. PAINEL DE SAIA: GUARDIAN®, PULVERIZADO:


LIMPE OS PAINÉIS DE SAIA COM LIMPADOR NEUTRO.

COBERTURA EXTERNA
3. PISOS INTERNO E EXTERNO:

ALUMÍNIO ANODIZADO: LIMPE COM DESTILADO OU ÁLCOOL.

PAINEL DE VIDRO AÇO OTIS: LIMPE COM LIMPADOR NEUTRO OU COM UM POUCO
DE ÁLCOOL, USE LIMPADOR DE ESPUMA E REMOVA
COM ÁGUA LIMPA.

PISO INTERNO

4. DIFUSOR DA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA:

DIFUSOR LIMPE COM LIMPADOR DE VIDRO COMERCIAL OU LIMPADOR NEU-


TRO DILUÍDO.

PAINEL DE SAIA

OBSERVAÇÃO:

AS INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA APLICÁVEIS À


SOLUÇÃO DE LIMPEZA DEVEM SER SEGUIDAS!
OTIS
Peça : 4
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Seção 7 - Corrente dos Degraus
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DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

7. CORRENTE DOS DEGRAUS

ÍNDICE PÁGINA

7.1 MONTAGEM DA CORRENTE DOS DEGRAUS 2

7.2 FERRAMENTA DE MONTAGEM DA CORRENTE DOS DEGRAUS 3

7.3 REMOÇÃO DOS DEGRAUS 4

7.4 FERRAMENTA DE LUBRIFICAÇÃO 5

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Seção 7 - Corrente dos degraus
Página : 2
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DE PRODUTOS Montagem da Corrente dos degraus Data : 05.99

7.1 MONTAGEM DA CORRENTE DOS DEGRAUS

ROLDANAS DA CORRENTE
DOS DEGRAUS

ELO DE LIGAÇÃO
(ELO A, COM PINOS)

ELO B, SEM PINOS

ANEL DE RETENÇÃO
ROLDANA DA CORRENTE DOS
DEGRAUS

- As correntes dos degraus são fornecidas instaladas e ajustadas de fábrica. Somente no caso de
despacho com mais de uma peça as correntes dos degraus são separadas.

- Para combater a corrosão, as correntes dos degraus são imersas em uma solução anti ferrugem.

- As condições de construção variam; no entanto estas correntes devem ser mantidas sempre limpas.

- É proibido limpar a corrente dos degraus com alta pressão! Caso contrário, não haverá garantia!

ATENÇÃO:

- No caso de despacho com mais de uma peça, é altamente recomendado conectar a seção da corrente do
"degrau" (esteira) após separar a treliça e o sistema da pista.

- Ligar as seções da corrente dos degraus com as ferramentas de montagem recomendadas, e verificar a
folga correta do elo da corrente.

Substitui: 12.97
OTIS
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Seção 7 - Corrente dos degraus
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DE PRODUTOS Ferramenta de montagem corrente do degrau Data : 05.99

7.2 FERRAMENTA DE MONTAGEM DA CORRENTE DOS DEGRAUS

FERRAMENTAS EXIGIDAS
- Chave SW 17 / SW 19
- Alicate para anéis de retenção (tipo A 1)
- Ferramenta de montagem da corrente dos degraus 9704 CB 1
(2 peças por escada)

MONTAGEM

FERRAMENTA DE DESMONTAGEM DA
CORRENTE DOS DEGRAUS 9704 CC 1

FERRAMENTA DE MONTAGEM DA
CORRENTE DOS DEGRAUS 9704 CB 1

CHAPA DE
PRESSÃO

EIXO DO
DEGRAU
PARAFUSO DE
PRESSÃO
ELO B ELO A ELO B ELO A
(SEM PINOS (SEM PINOS) (SEM PINOS) (COM BUCHA)

- Os elos de ligação devem ser lubrificados antes da montagem. As pontas da corrente dos degraus serão
ligadas através do ELO A (com pinos).
- Em seguida o ELO B será pressionado com a ferramenta de montagem da corrente dos degraus nos pinos
do ELO A até que os anéis de retenção possam ser fixados nos pinos.
- Todos os elos devem ser mantidos móveis sem qualquer retenção!
- Antes do funcionamento da escada rolante, a imersão deve ser cuidadosamente lavada com óleo nº ‘39’,
especialmente entre os elos da corrente. Deixar que o óleo nº ‘39’ lubrifique o eixo e pino da corrente. As
buchas do eixo da corrente dos degraus devem ser limpas para permitir o deslizamento suave no eixo e
mancal do degrau.

As condições de construção podem variar mas lembre-se que é muito importante e vale a pena manter
as correntes dos degraus limpas e bem lubrificadas.

OBSERVAÇÃO:
TODAS AS CORRENTES E PARTES DA CORRENTE DEVEM SER MANTIDAS SEMPRE BEM
LUBRIFICADAS!

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Seção 7 - Corrente dos degraus
Página : 4
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DE PRODUTOS Remoção dos Degraus Data : 05.99

7.3 REMOÇÃO DOS DEGRAUS

CORTE PARA REMOÇÃO


DO DEGRAU

LEVANTAR O PINO DE LEVANTAR O PINO DE


PRESSÃO PRESSÃO
LEVANTADOR DO PINO
DO DEGRAU
LEVANTADOR DO PINO DO DEGRAU
GO 6815 Y 1

TRAVESSA TRAVESSA
DO DEGRAU DO DEGRAU
LEVANTAR O PINO DE
PRESSÃO
CALÇOS MOVIMENTAR AS BUCHAS CALÇOS
PARA AJUSTE PARA AJUSTE

TRAVESSA TRAVESSA
DEGRAU DO DEGRAU DO DEGRAU DEGRAU

Os degraus podem ser removidos somente no patamar inferior. A placa piso deve ser aberta, e a
proteção dos degraus deve ser removida.
O conjunto dos degraus deve ser ‘movido’ manualmente ou através do caixa de comando de inspeção até
que as polias movidas do degrau parem no lado oposto ao corte na pista de retorno no carro esticador (ver
desenho)
Usar o levantador do pino da escada GO 6815 Y 1 conforme indicado no desenho, isto irá levantar o pino do
degrau e liberar a bucha. Para os outros passos, proceder conforme indicado acima, marcando claramente os
degraus e respectivos eixos dos degraus para facilitar a reinstalação correta.
ATENÇÃO:
Como o espaço de trabalho é limitado, recomendamos amarrar o levantador de degraus no pulso do
montador, porque pode ser difícil recuperar a ferramenta se esta cair dentro da treliça.
Para reinstalação dos degraus, proceder na ordem inversa.
Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Seção 7 - Corrente dos degraus
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ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Ferramenta de Lubrificação Data : 05.99

7.4 FERRAMENTA DE LUBRIFICAÇÃO

FERRAMENTA PEÇA Nº WW 5384

PINO PARA GRAXEIRA

GRAMPO

BUCHA DA CORRENTE DO DEGRAU

Substitui: 12.97
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Seção 8 - Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 1
DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

8. PLACA PISO

ÍNDICE PÁGINA

8.1 ELEVAÇÃO DA PLACA PISO 2

8. 2 COMPONENTES PRINCIPAIS 3

8.3 PLACA PISO - PARA ENTREGAS ATÉ MEADOS DE 1995 4


8.3.1 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA 4
8.3.2 PEÇAS DE LIGAÇÃO 5
8.3.3 DETALHES DE LIGAÇÃO 6

8.4 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE 7

8.5 MONTAGEM DO MICRO DA PLACA PENTE 9

8.A PLACA PISO - PARA ENTREGAS APÓS MEADOS DE 1995 10


8.A.1 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA 10
8.A.1.1 PEÇAS DE LIGAÇÃO 11
8.A.1.2 DETALHES DE LIGAÇÃO 12
8.A.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE 13
8.A.3 MONTAGEM DO MICRO DA PLACA PENTE 15

8.B PLACA PISO - MOVIMENTO HORIZONTAL E VERTICAL 16


8.B.1 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA 16
8.B.1.1 PEÇAS DE LIGAÇÃO 17
8.B.1.2 DETALHES DE LIGAÇÃO 18
8.B.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE 19
8.B.3 MONTAGEM DO MICRO DA PLACA PENTE 22

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 2
DE PRODUTOS Elevação da Chapa de Piso Data : 05.99

8.1 ELEVAÇÃO DA PLACA PISO

DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO

SEQÜÊNCIA DE TRABALHO:
REMOVER OS PARAFUSOS DE LIGAÇÃO
ANTES DE USAR

USAR DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO


PARA ELEVAR A PLACA PISO
CONFORME MOSTRADO

CHAPA DE PISO REMOVÍVEL


DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO

USAR DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO PARA REMOVER OS


PARAFUSOS DE LIGAÇÃO CONFORME MOSTRADO

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 3
DE PRODUTOS Componentes Principais Data : 05.99

8.2 COMPONENTES PRINCIPAIS

PLACA PENTE
PENTES
PLACA FIXA DE PISO

PLACA PISO
REMOVÍVEL

ESTRUTURA DA
CHAPA DE PISO

VIGA SUPORTE
(REMOVÍVEL)

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Seção 8 – Chapa de Piso
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DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.3 PLACA PISO - PARA ENTREGAS ATÉ MEADOS DE 1995

8.3.1 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA


A unidade vem da fábrica com estruturas para placas piso instaladas e ajustadas.
Para ajuste do pente, ver a seção 10, “Ajustes Mecânicos”.

VIGA DE SUPORTE
(REMOVÍVEL

ESTRUTURA
(PERFIL DE ALUMÍNIO)

OBSERVAÇÃO:
PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE DA PLACA PISO
PARA A LINHA DO PISO ACABADO, A ESTRUTURA DA
PLACA PISO PODE SER ALINHADA COM OS
PARAFUSOS PARA AJUSTE DE ALTURA

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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Seção 8 – Chapa de Piso
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DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.3.2 PEÇAS DE MONTAGEM

PARAFUSO T-M8
GAA 65 DP 2 PORCA SEXTAVADA BM 12,DIN 438
ARRUELA A 13, DIN 125

Chapa SUPORTE
GAA 299 ARL 1 VIGA SUPORTE GAA 180 BFP 1
ARRUELA A 13, DIN 125 GAA 180 BFN 1
ESTRUTURA
CONTRA PORCA M8 (PERFIL DE ALUMÍNIO)
GAA 72 BS 4

ARRUELA A13, DIN 125


PORCA SEXTAVADA BM 12, CHAPA
DIN 439 GAA 386 CXF 1

ARRUELA A13, DIN 125


PORCA SEXTAVADA
DIN 439
VIGA SUPORTE
(REMOVÍVEL)

PARAFUSO
SEXTAVADO
PORCA SEXTAVADA
BM8, DIN 439

PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439


SUPORTE PARAFUSO T M8
GAA 180 AVM 1 ARRUELA A 13, DIN 125 GAA 65 DP 2

PORCA/ARRUELA M8 CHAPA
GAA 72 BS 4 PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439 GAA 299 ARL 1
PARAFUSO T M8 ARRUELA A 13, DIN 125
GAA 6 DP 2 ARRUELA A 13, DIN 125
PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
CHAPA
GAA 299 ARL 1
ARRUELA A 13, DIN 125 PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4
PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
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8.3.3 DETALHES DE MONTAGEM

MONTAGEM DA PLACA PENTE FIXA NO SUPORTE


CHAPA COM PARAFUSO SOLDADO

MONTAGEM DOS PERFIS DA


ESTRUTURA

CHAPA DE AÇO SUPORTE

CHAPA COM PORCA SOLDADA


REBITADA NA PARTE INTERNA DO
PERFIL DA PLACA PISO

PARAFUSO
PARA FIXAÇÃO DA
PLACA PISO

PARAFUSOS PARA AJUSTE


DE ALTURA DA VIGA
SUPORTE

SUPORTE

PARAFUSO PARA FIXAÇÃO DA PLACA


PISO

PARAFUSO PARA AJUSTE DE ALTURA


DA VIGA SUPORTE REMOVÍVEL

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 7
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.4 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE

SUPORTE PARA CHAPA FIXA DO PISO

1.

SUPORTE PARA CAIXA DE


ENTRADA DO CORRIMÃO

PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

2.
SUPORTE PARA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO
LIGAÇÃO FINAL APÓS ALINHAMENTO DA
CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO.
AJUSTADO NA FÁBRICA

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 8
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.4 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

3.
CHAPA COM PARAFUSO SOLDADO
GAA 386 CNZ 1

PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

4.

CHAPA FIXA DE PISO


E CHAPA PENTE NA
POSIÇÃO FINAL

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 9
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.4 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

PARAFUSO SEXTAVADO
M6 X 10, DIN 933 ZN
ARRUELA A6, 4, DIN 125 ZN

SUPORTE
GAA 180 BEA 1,
CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BEA 2, OPOSTO

ARRANJO DOS PENTES

8.5 MONTAGEM DO CONTATO DA PLACA PENTE


PARAFUSO CABEÇA T M8 X 20
COM PORCA/ARRUELA M8
GAA 65 DP 1
SUPORTE
GAA 283 BAJ 1, CONFORME MOSTRADO IMICRO DE SEGURANÇA DA CHAPA PENTE
GAA 283 BAJ 2, OPOSTO GAA 177 FD 2

PERFIL GUIA DO CORRIMÃO


LINHA DE RETORNO

ARRUELA DE PRESSÃO A 4,3;


DIN 6797 ZN

ARRUELA A 4,3; DIN 125 ZN

PARAFUSOS M4 X 35,
DIN 84 ZN

PARA AJUSTE VER SEÇÃO 10 “AJUSTES”.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 10
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.A PLACA PISO - PARA ENTREGAS APÓS MEADOS DE 1995

8.A.1 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA


A unidade vem da fábrica com placas de piso instaladas e ajustadas.
Para ajuste do pente ver seção 10 “Ajustes Mecânicos”.

VIGA SUPORTE
(REMOVÍVEL)

ESTRUTURA
(PERFIL DE ALUMÍNIO)

OBSERVAÇÃO:
PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE DA PLACA PISO
PARA A LINHA ACABADA DO PISO, A
ESTRUTURA DA PLACA PISO PODE SER ALINHADA
COM OS PARAFUSOS PARA AJUSTE DA ALTURA.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 11
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.A.1.1 PEÇAS DE MONTAGEM

PARAFUSO T M8 PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439


GAA 65 DP 2
ARRUELA A13, DIN 125
CHAPA
GAA 299 ARL 1 SUPORTE
GAA 180 BGB 1
ARRUELA A13, DIN 125 VIGA SUPORTE
ESTRUTURA
CONTRA PORCA M8 (PERFIL DE ALUMÍNIO GAA 180 BGJ 1
PORCA SEXTAVADA
GAA 72 BS 4
BM 12, DIN 439

PORCA SEXTAVADA
BM 8 DIN 439

PARAFUSO SEXTAVADO
M8X30, DIN 933
VIGA SUPORTE
(REMOVÍVEL)

PARAFUSO SEXTAVADO
M 8X45 DIN 933
PORCA SEXTAVADA
BM 8, DIN 439
ARRUELA A 8,4
DIN 125

SUPORTE PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439


GAA 180 AVM 1 PARAFUSO T M 8
ARRUELA A 13, DIN 125 GAA 65 DP 2
PORCA SEXTAVADA M 8
GAA 72 BS 4
PORCA/ARRUELA M 8 CHAPA
PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
GAA 72 BS 4 GAA 299 ARL 1
ARRUELA A 13, DIN 125 ARRUELA A 13, DIN 125
PARAFUSO T M 8
GAA 65 DP 2 PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439

CHAPA PORCA/ARRUELA M8
GAA 299 ARL 1 GAA 72 BS 4
ARRUELA A 13, DIN 125
PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 12
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.A.1.2 DETALHES DA MONTAGEM

MONTAGEM DA PLACA PENTE FIXA NO SUPORTE

CHAPA COM PARAFUSO SOLDADO

FIXAÇÃO DOS PERFIS DA ESTRUTURA


COM CHAPAS DE AÇO

CHAPA DE AÇO SUPORTE

BLOCO GAA 180 BGE 2


PARAFUSO PARA
REBITADO NA CHAPA
LIGAÇÃO DA
DE PISO
CHAPA DE PISO

PARAFUSOS PARA
AJUSTE DE ALTURA DA
VIGA SUPORTE

SUPORTE

PARAFUSO PARA
LIGAÇÃO DA
CHAPA DE PISO

PARAFUSO PARA AJUSTE DE ALTURA


DA VIGA SUPORTE REMOVÍVEL

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 13
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.A.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE

SUPORTE PARA PLACA FIXA DO PISO

1.

SUPORTA PARA CAIXA DE


ENTRADA DO CORRIMÃO

PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

2.

SUPORTE PARA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO


LIGAÇÃO FINAL DEPOIS DO ALINHAMENTO DA CAIXA DE
ENTRADA DO CORRIMÃO. AJUSTADO NA FÁBRICA.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 14
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.A.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

3.
CHAPA COM PARAFUSO SOLDADO
GAA 386 CNZ 1

PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

4.

CHAPA DE PISO FIXA E


CHAPA PENTE NA
POSIÇÃO FINAL

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 15
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.A.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

PARAFUSO SEXTAVADO
M6 X 10, DIN 933 ZN
ARRUELA A6, 4, DIN 125 ZN

SUPORTE GAA 180 BEA 1,


CONFORME MOSTRADO
GAA 180 BEA 2, OPOSTO

ARRANJO DOS PENTES

8.A.3 MONTAGEM DO MICRO DA PLACA PENTE


PARAFUSO CABEÇA T M8 X 20
SUPORTE COM PORCA/ARRUELA M8
GAA 283 BAJ 1, CONFORME MOSTRADO GAA 65 DP 1
GAA 283 BAJ 2, OPOSTO MICRO DE SEGURANÇA
DA CHAPA PENTE
GAA 177 FD 2
PORCA/ARRUELA M4

ARRUELA DE PRESSÃO A 4,3;


PERFIL GUIA DO CORRIMÃO DIN 6797 ZN
LINHA DE RETORNO
ARRUELA A 4,3; DIN 125 ZN PARAFUSO M4 X 35,
DIN 84 ZN

PARA AJUSTE VER SEÇÃO 10 “AJUSTES”.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 16
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B PLACA PISO - MOVIMENTO HORIZONTAL E VERTICAL

8.B.1 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA

A unidade vem da fábrica com as estruturas das placas piso instaladas e ajustadas.

Para ajuste pente ver seção 10 “Ajustes Mecânicos”.

VIGA SUPORTE
(REMOVÍVEL)

ESTRUTURA
(PERFIL DE ALUMÍNIO)

OBSERVAÇÃO:
PARA UMA TRANSIÇÃO SUAVE DA PLACA PISO
PARA A LINHA DO PISO ACABADO, A ESTRUTURA DA
PLACA PISO DE SER ALINHADA COM OS
PARAFUSO PARA AJUSTE DA ALTURA.

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 17
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B.1.1 PEÇAS DE MONTAGEM

PARAFUSO T M8
GAA 65 DP 2 PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
ARRUELA A13, DIN 125
CHAPA
GAA 299 ARL 1 SUPORTE
GAA 180 BGB 1
ARRUELA A13, DIN 125 VIGA SUPORTE
ESTRUTURA
CONTRA PORCA M8 GAA 180 BGJ 1
PORCA SEXTAVADA (PERFIL DE ALUMÍNIO
GAA 72 BS 4
BM 12, DIN 439

PORCA SEXTAVADA
BM 8 DIN 439

PARAFUSO
SEXTAVADO M8X30,
DIN 933
VIGA SUPORTE
(REMOVÍVEL)

PARAFUSO SEXTAVADO
M 8X45 DIN 933
PORCA SEXTAVADA
BM 8, DIN 439
ARRUELA A 8,4
DIN 125
SUPORTE PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
GAA 180 AVM 1 PARAFUSO T M 8
ARRUELA A 13, DIN 125 GAA 65 DP 2

PORCA/ARRUELA M 8 CHAPA
GAA 72 BS 4 PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439 GAA 299 ARL 1
ARRUELA A 13, DIN 125 ARRUELA A 13, DIN 125
PARAFUSO T M 8
GAA 65 DP 2 PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
PORCA/ARRUELA M8
CHAPA GAA 72 BS 4
GAA 299 ARL 1 ARRUELA A 13, DIN 125
PORCA SEXTAVADA BM 12, DIN 439
PORCA/ARRUELA M8
GAA 72 BS 4

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 18
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B.1.2 DETALHES DE MONTAGEM

MONTAGEM DA PLACA PENTE FIXA NO SUPORTE

CHAPA COM PARAFUSO SOLDADO

FIXAÇÃO DOS PERFIS DA ESTRUTURA


COM CHAPAS DE AÇO

SUPORTE
CHAPA DE AÇO

BLOCO GAA 180 BGE 2


REBITADO NA CHAPA DE PISO PARAFUSO PARA
LIGAÇÃO DA
CHAPA DE PISO

PARAFUSO PARA
AJUSTE DA ALTURA
DA VIGA SUPORTE

SUPORTE

PARAFUSO PAR LIGAÇÃO DA


CHAPA DE PISO

PARAFUSO PARA AJUSTE DE ALTURA


DA VIGA SUPORTE REMOVÍVEL

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 19
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE

1398,2 PARA 2 DEG. PISO


1805,2 PARA 3 DEG. PISO

PORCA/ARRUELA APERTADAS APÓS


AJUSTE DA CAIXA DE ENTRADA DO CORRIMÃO

AUTO ADESIVO NESTE LADO

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 20
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

CONTRA PORCA M8

PORCA SEXTAVADA M12, DIN 934


ARRUELA DE PRESSÃO A12, DIN127
ARRUELA A13, DIN 7349

ARRUELA A13, DIN9021, PA6


SUPORTE PARA CHAPA FIXA
ARRUELA A13, DIN9021, ST DO PISO
CANTONEIRA GAA 283 BCA 1

SUPORTE GAA 283 BFE 1/2 SUPORTE PARA CAIXA DE


(FIXADO DURANTE A ENTRADA DO CORRIMÃO
MONTAGEM FINAL)
CONTRAPORCA
PORCA SEXTAVADA M12, DIN934
CANTONEIRA GAA 283 BCA1
CONTRA PORCA M8

ARRUELA A17, DIN125, ST


PORCA SEXTAVADA M12, DIN 934
MOLA GAA 90 CB 1
ARRUELA A13, DIN125, ST
ARRUELA A13, DIN7394
ROLO LISO GAA 335 AT 1
PORCA SEXTAVADA M12, DIN 934

PORCA SEXTAVADA M12, DIN 934

ARRUELA A13, DIN125, ST

ARRUELA A13, DIN125, PA6

PORCA SEXTAVADA BM12, DIN 439


ARRUELA A13, DIN 125, PA6
MOLA GAA 90 CB 2
ARRUELA A17, DIN125, PA6

SUPORTE PARA CAIXA DE


ENTRADA DO CORRIMÃO
LIGAÇÃO FINAL APÓS
ALINHAMENTO DA CAIXA DE
ENTRADA DO CORRIMÃO.
AJUSTADO NA FÁBRICA

ROLO LISO GAA 335 AR 2

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 21
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

CHAPA COM PARAFUSO SOLDADO


GAA 386 CNZ 1

PORCA/ARRUELA M8

PARAFUSO SEXTAVADO
M6 X 25, DIN 933 ZN
ARRUELA A6,4; DIN 9021 ZN
PORCA/ARRUELA M6

SUPORTE
GAA 180 BEA 1/2

PORCA/ARRUELA M8

Substitui: 12.97
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 8 – Chapa de Piso
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 22
DE PRODUTOS Montagem da chapa fixa do piso e chapa pente Data : 05.99

8.B.2 MONTAGEM DA PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE, continuação

4.
PLACA FIXA DO PISO E PLACA PENTE
NA POSIÇÃO FINAL

ARRANJO DOS PENTES

8.B.3 MONTAGEM DO MICRO DA PLACA PENTE

PARAFUSO CABEÇA T COM


PORCA/ARRUELA M8 GAA 65 DP 30

SUPORTE
GAA 283 BLD 1

BARRA DE LIGAÇÃO
BARRA DE LIGAÇÃO GAA 298 ABT 1
GAA 298 ABT 1
(COM FUROS
ROSCADOS M4) IM9ICRO DE SEGURANÇA
DA
SUPORTE CHAPA PENTE GAA 177 FD 2
GAA 283 BLD 1

ARRUELA A 4,3; DIN 125 ZN

ARRUELA DE PRESSÃO A 4,3; DIN 6797, ZN

PARAFUSOS M4 X 35, DIN 84, ZN

PARA AJUSTES VER SEÇÃO 10 “AJUSTES”.

Substitui: 12.97
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No: GAA26800AR2 I
CAMPO Lote: 02 / 1
Diretrizes Página: 1 / 32
ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS Controlador NCT Data: 22-out-1996

NCT - Controlador
Diretrizes

Data D1 de autorização: 11-Nov-1996


PCB atual: GAA 26800 AR2
Versão de Software: GAA 30166 BAB

Revisão do Documento:

Data Autor Página Comentário


22-Out- G. Priebe 1 - 33 Documento
1996 Original

Direitos autorais 1996, OTIS GmbH Berlin. Nenhuma parte deste documento pode ser
copiada ou reproduzida de qualquer forma ou por qualquer meio sem prévia autorização
escrita da OTIS GmbH..
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No: GAA26800AR2 I
CAMPO Lote: 02 / 1
Diretrizes Página: 2 / 32
ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS Controlador NCT Data: 22-out-1996

Índice

1 Generalidades ...............................................................................................4
2 Normas e Opções Padrão ............................................................................4
3 Interfaces.......................................................................................................8
3.1 Visão geral...................................................................................................................8
3.2 Entradas ......................................................................................................................8
3.2.1 Alimentação principal..........................................................................................8
3.2.2 Disposição do circuito de segurança ..................................................................9
3.2.3 Entradas eletrônicas diretas..............................................................................13
3.2.4 Plugue e caixa de inspeção (Módulo MAINT) ...................................................13
3.2.5 Proteção térmica do motor (Módulo TMOT) .....................................................13
3.2.6 Chaves de partida de subida e descida (Módulo CONT) ..................................14
3.2.7 Contador de passageiros (Módule PCOU)........................................................14
3.2.8 Deslizamento do corrimão ................................................................................15
3.2.9 Sensores de velocidade do motor (Módulo STDI) ............................................15
3.3 Saídas........................................................................................................................15
3.3.1 Comutação estrela/delta ...................................................................................16
3.3.2 ETA+.................................................................................................................16
3.3.3 Tensão de Controle 230 VCA ...........................................................................16
3.4 Interfaces seriais........................................................................................................17
3.4.1 Monitoração remota (Módulo ERMS)................................................................17
3.4.2 Ferramenta de manutenção e painel de operação ...........................................17
3.4.3 Conexão remota serial .....................................................................................17
4 Ambiente .....................................................................................................18
5 Norma ..........................................................................................................18
6 Componentes do Controlador ...................................................................18
6.1 Gabinete do controlador ............................................................................................18
6.2 Transformador ...........................................................................................................18
6.3 Contatores principais .................................................................................................19
6.4 Hardware da placa de circuito impresso 'ECB' .........................................................19
6.5 Software da placa de circuito impresso 'ECB'............................................................21
7 Detector de falhas da PCI 'RSFF' ..............................................................24
8 Placa ES da PCI 'RS4R' ..............................................................................24
8.1 Visão geral.................................................................................................................24
8.2 Entradas ....................................................................................................................25
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No: GAA26800AR2 I
CAMPO Lote: 02 / 1
Diretrizes Página: 3 / 32
ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS Controlador NCT Data: 22-out-1996

8.3 Saídas........................................................................................................................27
9 Ajuste e Diagnóstico ..................................................................................30
9.1 Ferramenta de manutenção.......................................................................................30
9.2 Painel de operação ....................................................................................................30
9.3 Ajuste.........................................................................................................................30
9.4 LEDs ..........................................................................................................................31
9.5 Bateria .......................................................................................................................32
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No: GAA26800AR2 I
CAMPO Lote: 02 / 1
Diretrizes Página: 4 / 32
ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS Controlador NCT Data: 22-out-1996

1 General
O conceito de descentralização eletrônica para escadas rolantes e esteiras rolantes utiliza um
sistema de barramento com subestações inteligentes na instalação nas duas plataformas. A
tecnologia de barramento da Otis "Conexão Serial Remota - RSL" do elevador "Série Controlador
Modular MCS" foi selecionada. O novo sistema elétrico levará à padronização da fabricação e da
manutenção porque peças da parte elétrica do elevador e apenas um tipo de controlador serão
usados no grupo de produtos escada/esteira.
A placa de circuito impresso do microprocessador central "ECB" GAA 26800 AR, significando
"Escalator Control Board" (placa de controle da escada), localizada no controlador, contém todas as
funções básicas necessárias:
• Operação e diagnóstico controlados por microprocessador
• RSL mestre para comunicação a subestações
• Componente de Segurança Integrado para os requisitos de codificação

Existem poucas diferenças em hardware. Estas diferenças aparecem nos contatores principais, no
enrolamento do motor e nos relés de sincronização.
Duas subestações estão projetadas como placas de circuito impresso para instalação da fiação nas
plataformas de uma escada rolante:
• RS4R: Serial Remota 4 Relés - GAA 26803 A1
• RSFF: Serial Remota de Detecção de Falha GAA 26803 B1

2 Normas e Opções Padrão


O controlador é projetado para satisfazer os requisitos básicos do mercado. As opções sensíveis no
que tange ao custo dependem principalmente dos seguintes dispositivos:
• Freio de emergência, operação intermitente
• Requisitos de alimentação do motor e da tensão de alimentação

Módulos que definem o hardware padrão no controlador:


Módulo Descrição Tipo Observação
NRD Dispositivo de não inversão Padrão Restauração elétrica
SEGURANÇA Circuito de Segurança Padrão: Padrão
a) Fusível para circuito de segurança de sat. EN115
baixa tensão de 32 VCC em ECB
b) Parada de emergência nas sat. EN115
plataformas superior e inferior
c) Entradas do corrimão nas plataformas sat. EN115
superior e inferior, lados direito e
esquerdo
d) Placas do pente nas plataformas sat. EN115
superior e inferior, lados direito e
esquerdo
e) Corrente do degrau/palete, sat. EN115
plataformas superior e inferior
f) Carro de tração da plataforma inferior, sat. EN115 6FAULT: Restauração manual
lados direito e esquerdo 30FAULT: Restauração elétrica
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No: GAA26800AR2 I
CAMPO Lote: 02 / 1
Diretrizes Página: 5 / 32
ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS Controlador NCT Data: 22-out-1996

g) Corrente de acionamento quebrada sat. EN115


h) Regulador de excesso de velocidade sat. EN115
i) Painel da saia das plataformas sat. EN115 BDC: Opção na instalação
superior e inferior, lados direito e OS: Opção na instalação
esquerdo
k) Unidade Supervisora da roda de HSS: Opção na instalação
corrente, lados direito e esquerdo
l) Quebra do corrimão - plataformas sat. EN115 CRMS: Opção na instalação
superior e inferior, lados direito e
esquerdo
m) Controle do contator sat. EN115 HBC: Opção na instalação
n) Dispositivo de não inversão NRD sat. EN115
CONT Operação contínua Padrão
MAINT Operação de manutenção Padrão
= 400 V Tensão de alimentação de ac. c/IEC-38 Padrão nenhum transformador de
adaptação
nenhum nível de tensão de
ajustagem

Módulos de hardware opcionais no controlador


Módulo Descrição Tipo Observação
RTC Clock de tempo real Opcional Requer a PCB ECB
GAA26800AR2 totalmente
montada
ERMS Interface serial para o sistema de Opcional Requer a PCB ECB
monitoração remota GAA26800AR2 totalmente
montada
INT Operação intermitente Opcional Requer relés auxiliares K063-
066
EB1 Freio de emergência tipo cunha Opcional Requer relés auxiliares K063-
066
EB2 Freio de emergência tipo calibre Opcional Requer relés auxiliares
<>400 V Tensão de alimentação = 200 V 50 Hz Requer o transformador de
adaptação T9 (GAA 225 KM1)
Tensão de alimentação = 210 V 50 Hz
Tensão de alimentação = 220 V 60 Hz
Tensão de alimentação = 230 V 60 Hz Ajuste do nível de tensão
<>400 V Tensão de alimentação = 350 V 50 Hz Opcional Requer o transformador de
adaptação T9 (GAA 225 KN1)
Tensão de alimentação = 380 V 50/60 Hz
Tensão de alimentação = 415 V 50 Hz
Tensão de alimentação = 440 V 50/60 Hz
Tensão de alimentação = 460 V 50/60 Hz Ajuste do nível de tensão
Tensão de alimentação = 480 V 50/60 Hz

Módulos que definem a configuração de parâmetros de software padrão


Módulo Descrição Tipo Observação
ASN Monitoração de baixa tensão Padrão
J Monitoração de inversão de fase Padrão
TMOT Motor de contato bimetálico Padrão
OTIS
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STAR/ Partida Star/Delta Padrão


DELTA
SVT Ferramenta de Manutenção Otis em Padrão
ECB
OP Painel de operação II, plataforma Padrão Em NCT e NCE
superior
CP Painel de controle, plataforma Padrão Em NPE
superior
6GROUP Indicador de falha de grupo 6 Padrão
Módulos que definem as opções de software do controlador
• Controle:

Módulo Descrição Tipo Observação


HK Restauração elétrica dos contatos de Padrão Restauração manual dos
segurança adicional de ac. com o Código contatos da placa do pente e
de Hongkong do painel da saia apenas com o
30Fault
NIPPON Operação de chave seletora; contato de Opcional Requer RS4R
alarme de cigarra para omega de ac. a
JIS
EB1 Freio de emergência tipo cunha Opcional Requer RS4R
EB2 Freio de emergência tipo calibre Opcional Requer RS4R
EB3 Freio mecânico de emergência Padrão na Requer RS4R
Nippon
DELTA Partida direta do motor Opcional
LUB6 Bomba magnética de 2 circuitos Opcional Requer RS4R
LUB2 Bomba magnética de 1 circuito Padrão Requer RS4R
LUB5 Contato de 230 V para OMEGA Padrão na Requer RS4R
Nippon
BUZZ Cigarra de alarme após parada de Opcional Requer RS4Rs
emergência
TFL Lâmpadas de tráfego Opcional Requer RS4Rs
ETA Star/Delta de carga controlada Só com INT, PD2,
STAR/DELTA

• Monitoração:
Módulo Descrição Tipo Observação
PD1 Chaves do tapete de contato Opcional
PD2 Dispositivos fotoelétricos Opção apenas NPE
PCOU Contador de passageiros Opcional apenas com INT, PD2
HRS Monitoração de deslizamento do Opcional
corrimão
UACMAC Monitoração da placa do piso Opcional Requer RS4Rs nas plataformas
superior e inferior
MPD1 Dispositivo de perda de palete Opcional em Requer RS4R
NCT
MSD Dispositivo de Falta de Degrau Opcional em Requer RS4R
NCE, NPE
BRAMO Monitoração da elevação do freio Opcional Requer RS4R na plataforma
superior
BLWD Monitoração de desgaste da lona de freio Opção Requer RS4R na plataforma
superior
OILLEV Monitoração do nível de óleo Opcional Só com LUB1, 2, 5 ou 6
OTIS
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• Diagnose:
Módulo Descrição Tipo Observação
OP-Pack Pacote de Manutenção OP Opcional T.B.D.
PFC-UP Contato sem potencial Opcional Requer RS4R na plataforma
sentido para cima selecionado superior
PFC-DN Contato sem potencial Opcional Requer RS4R na plataforma
sentido para baixo selecionado superior
PFC-UD Contato sem potencial Opcional Requer RS4R na plataforma
máquina operando superior
PFC-FAU Contato sem potencial Opcional Requer RS4R na plataforma
indicação de falha superior
PFC-EM Contato sem potencial Opcional Requer RS4R na plataforma
parada de emergência ativada superior
30FAULT Indicador de 39 contatos de segurança Opcional Requer RSFF
na plataforma inferior
OTIS
Parte: 4 - AA3
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3 Interfaces
3.1.................................................................................................... Visão Geral
Novo controlador

PG36
PG21 34 x 0,75
Freio e sensor -
mm2 + PE
12 x 0,75 mm2 +
PE com PG21

PG29
2
PG29 Alimentação
6 x 6 mm + PE
principal 4 x
com PG29 10 mm2 + PE

Caixa de distribuição
Motor Controlador plataforma superior

Figura: Visão Geral das Entradas e Saídas do Controlador - NCT-, NCE-, NPE-1-

3.2........................................................................................................ Entradas
3.2.1 Alimentação principal

A chave principal está dentro da caixa de distribuição da plataforma superior JBUL; assim, o cabo
de alimentação principal (4wire e PE) está conectado desde este ponto até o controlador.
O controlador tem os terminais WAGO dos fios de 10 mm2 L1, L2, L3, N e PE.
O aperto será obtido com parafusos PG que integram a instalação, montados no controlador no
conjunto final da escada.
Os fusíveis principais ficam fora de NCT e devem ser fornecidos pelo cliente.
OTIS
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Valores nominais da fonte de alimentação:

- 220/210 Volts a 50 Hz - 220/210 Volts a 60 Hz


- 350 Volts a 50 Hz - 220 Volts a 60 Hz
- 380 Volts a 50 Hz - 230 Volts a 60 Hz
- 400 Volts a 50 Hz de acordo com a - 380 Volts a 60 Hz
IEC 38
- 415 Volts a 50 Hertz - 440 Volts a 60 Hz
- 440 Volts a 50 Hertz - 460/480 Volts a 60 Hz
- 460/480 Volts a 50 Hz

Tolerâncias:
Tensão +/- 10%, Freqüência +/- 2 Hertz:
Alimentação do controlador:
- condutores trifásicos (L1-L3), neutro (N), terra de proteção (PE) em TN-S
- condutores trifásicos (L1-L3), neutro com terra de proteção (PEN) em TN-C

3.2.2 Disposição do circuito de segurança


Face ao requisito de usar um circuito de segurança de baixa tensão incluindo as chaves seletoras e
a caixa de inspeção para fácil instalação, o critério para disposição é minimizar os cruzamentos
entre o controlador e a plataforma superior, bem como entre a plataforma superior e a inferior.
Além disso, os botões da parada de emergência devem se localizar no final do circuito, para
garantir a detecção correta destes contatos pelos detetores de falha, pois estas informações são
usadas para outras funções de controle especiais como a partida automática. Qualquer outro
contato de segurança contornará as paradas de emergência.

FUSÍVEL
Figura: Disposição do circuito de segurança

RETIFICADOR FUSÍVEL ALIMENTAÇÃ CONTATOS DE RELÉS DO


F1 O NRD ACIONAMENTO FREIO DE
EMERGÊNCIA

CONTATO DA
CAMINHO DE
RETORNO, PE PCB ‘ECB’ PLATAFORMA
SUPERIOR

RELÉS DE RELÉ EOK CONVERSÃO PARADA DE CONTATO DA


SEGURANÇA CC/CC EMERGÊNCIA PLATAFORMA
INFERIOR

BUJÃO DE CHAVES
INSPEÇÃO SELETORAS
OTIS
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Alimentação
O circuito de segurança pode ser alimentado com 32 VCC, a ser gerado na PCB "ECB" a partir de
uma tensão de 24 VCA.

Cumprindo os requisitos do código, o polo negativo da tensão de segurança é conectado à terra


para parar a escada, se uma conexão para terra aparecer no circuito de segurança.

Nota: A tensão é amortecida por capacitores. Assim, se o fusível F1 queimar, o descarregamento


dos capacitores levará algum tempo:
5 minutos nas versões G2A26800AR1/2
30 minutos para as versões GAA 26800AR1/2

Dispositivo de não inversão (Módulo NRD)

MOTOR-
SENSOR
MONOFLOP
INTERFACE
NAMUR

DISPARADOR NRD1

MOTOR-
SENSOR
MONOFLOP
INTERFACE
NAMUR

DISPARADOR NRD2

µP

FIGURA: VISÃO GERAL DO NRD


Função do relé Controlado por Nome Observação
Velocidade do motor acima do NRD-Hardware NRD1
limite de baixa velocidade <Dispositivo de
Freqüência acima de 12 Hertz não inversão -
canal 1>
Velocidade do motor acima do NRD-Hardware NRD2
limite de baixa velocidade <Dispositivo de
Freqüência acima de 12 Hertz não inversão -
canal 2>

Tabela: Relés no dispositivo de inversão

30 entradas de segurança
O circuito de segurança padrão tem 30 entradas, de forma que no módulo 30Fault todas as
entradas podem ser monitoradas como falhas simples. Na versão 6Group, as 30 entradas são
reunidas em 5 grupos porque o sexto grupo é reservado para falhas elétricas:
OTIS
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Grupo 1 Parada de emergência


Grupo 2 Entrada do corrimão
Grupo 3 Transmissão
Grupo 4 Plataforma Superior
Grupo 5 Plataforma inferior
Grupo 6 Indica falhas lógicas e elétricas

Atraso na partida (Módulo INT/EB1)


O atraso na partida em operação contínua sem freio de emergência existe no primeiro nível de
chaves seletoras para cima e para baixo (KSU_1, KSD_1). Nas outras configurações, 4 relés de
tempo no controlador executam esta função. Os contatos destes relés contornam os contatos NRD
com a escada parada e na fase de partida (3 a 6 segundos) A base de segurança a falhas desta
função é obtida por 3 contatos NO (NÃO) e um relé de controle.

Os dois relés de controle do freio de emergência no circuito de segurança ficam localizados na


plataforma superior da caixa de distribuição. Uma alimentação de 160 mA é integrada no circuito de
segurança; a correta operação destes relés é monitorada por um "RS4R", para detectar a perda de
redundância.

Falhas de Travamento (Módulo SAFCIR)


Alguns contatos do circuito de segurança são do tipo de restauração manual, com travamento
mecânico ou elétrico. Todos os contatos travados eletricamente podem ser liberados após inspeção
pressionando-se o botão NRD-RESET na PCB "ECB". Este travamento é marcado na E2prom,
assim ainda está ativado após o desligamento da alimentação.

Os seguintes contatos de segurança são eletricamente travados:


• Falha NRD no sentido de subida, se aparecer mais de 3 segundos após a partida.
• Contato de segurança S64, se o módulo 30FAULT for especificado
• Contato de segurança S65
• No módulo HK os contatos da placa do pente e do painel da saia também são travados pela
PCB "ECB".

NOTA: Alguns contatos sem função de segurança, monitorados pela PCB "RS4R" também são
travados eletricamente.

Interruptor de Segurança (Módulo SAFCIR)


O interruptor de Segurança Q3 na plataforma inferior pode ser acionado em caso de falha.

Chaves seletoras (Módulo CONT)


As chaves seletoras integram o circuito de segurança para satisfazer o requisito de, após a ativação
de um dispositivo de segurança, só permitir restauração pelo pessoal da manutenção da escada,
usando a chave seletora ou a ferramenta de inspeção.

Plugue e caixa de inspeção (Módulo MAINT)


Existe uma tomada de inspeção localizada em cada plataforma, em JBUL e JBLL. Uma operação
gradual é obtida usando-se a ferramenta de inspeção durante manutenção. Uma caixa de inspeção
é usada para operação de subida e descida, bem como para ativar o modo de manutenção. O
pessoal de manutenção pode acessar qualquer local da escada com a caixa de inspeção.
OTIS
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Relés de Segurança
O relé de segurança na extremidade do circuito de segurança compreende os seguintes módulos:

• Conversor CC/CC de 32 V para 24 V


• Controle de direção e armazenagem
• Controle de relé e contator
• Conversão de tensão de 32 VCC para 230 VCA

O controlador fornece ao circuito de segurança uma tensão nominal de 32 VCC e detecta o


resultado com um relé de 24 VCC. Este relé de segurança controla os contatores principais de 230
VCA.

Função do relé Controlado por Nome Observação


Nenhuma falha, sentido de subida Chave seletora da UP Após falha desenergizado e o
selecionado caixa de inspeção <up-direction> bloqueio automático reinicia
para cima ("sentido de
KSU_1 subida")
Nenhuma falha, sentido de Chave seletora da DWN Após falha desenergizado e o
descida selecionado caixa de inspeção <down- bloqueio automático reinicia
para baixo direction>
KSD_1 ("sentido de
descida")
Verificação dos relés de Circuito de CHECK Se pronto para operar, o relé
segurança e contatores principais segurança, relés <checker> desenergiza com um retardo
UP, DWN, ("verificador")
READY,
NRD1, NRD2
EOK
Um sentido selecionado, pronto Relé UP e DWN Ready Redundância para UP e DWN
para operar <...for
operation>
(para operação)

Tabela: Os relés de segurança UP, DWN ou READY armazenarão em operação normal o sentido.
Em operação de manutenção este relés só serão ativados quando um botão de sentido for
pressionado na caixa de inspeção (i-box).

Após a abertura destes relés, o sentido selecionado será restaurado e a escada só poderá ser
ligada ativando-se um sentido com a chave seletora de sentido ou a caixa de inspeção. Neste ponto
o motor e os contatores do freio do motor, bem como os relés NRD- e os relés de segurança serão
verificados quanto ao status correto (NO).

O dispositivo eletrônico de detecção de baixa velocidade NRD cumpre os requisitos de segurança


(EN115) para controle de não inversão.
OTIS
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3.2.3 Entradas Eletrônicas Diretas


Dispositivo Descrição Símbolo Função Módulo
1. IBU, IBL Caixa de inspeção dos plugues NOR_2 NC Padrão
2. B2 Chave térmica do motor TMOT- NC Padrão
3. OP, OP1 Chave seletora de subida 2o nível KSU_2 NO Padrão
4. OP, OP1 Chave seletora de descida 2o nível KSD_2 NO Padrão
5. S58-.3 Tapete de contato - plataforma superior /PDU NC Opcional INT
6. S57-.3 Tapete de contato - plataforma inferior /PDL NC Opcional INT
7. B23 Velocidade do corrimão direito u.l. HRSR 3-w-sensor Opcional HRS
8. B22 Velocidade do corrimão esquerdo u.l. HRSL 3-w-sensor Opcional HRS
9. B1 Velocidade 1 do motor SENS1- Namur-sensor Padrão
10. B1.1 Velocidade 2 do motor SENS2- Namur-sensor Padrão

Estas entradas serão conectadas diretamente através conectores à PBC "ECB" porque o
controlador precisa responder rápido a qualquer alteração de status nestas entradas. Com exceção
dos sensores B1 e B1.1 de velocidade do motor, que têm uma Interface Namur analógica, estes
contatos serão fornecidos com um VCON de 24 VCC. A leitura das entradas será obtida por
consulta seqüencial (polling).

3.2.4 Plugue e Caixa de Inspeção (módulo MAINT)


O controlador detecta a falta de um plugue de inspeção (i-plug) em modo operacional de
manutenção.

O primeiro nível nor_1 permite a autofixação dos relés de subida, de descida e de prontificação,
enquanto o nível nor_2 será monitorado pelo microprocessador.

Em modo de manutenção, nenhuma informação do detector de falhas será fornecida para as


interfaces remotas.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Operação normal NOR

Não Operação de manutenção nor

3.2.5 Proteção Térmica do Motor (Módulo TMOT)


A proteção do motor é garantida pela entrada PCB "ECB" para a chave B2 bimetálica no
enrolamento do motor. Se a temperatura do motor for muito alta, o contato abrirá. PCB "ECB" pára
a escada.
A proteção do motor para a segunda máquina em um acionamento duplex será em série, o que
significa que a abertura do contato levará à mesma mensagem da primeira máquina.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Temperatura do motor Tmo


correta
Não Temperatura do Motor TMO
muito alta
OTIS
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3.2.6 Chaves de Partida de subida e descida (módulo CONT)


As chaves de partida de subida e descida ficam nas duas plataformas, integradas no painel de
operação. Cada uma tem dois pares de contatos.

O primeiro nível ksu_1 e ksd_1 permite o retardo de partida para o dispositivo de não
inversão/detecção de baixa velocidade e a restauração do relé de segurança (veja a disposição do
circuito de segurança).

O segundo nível ksu_2 e ksd_2 fornece informações diretamente ao microprocessador. O software


detectará a mudança de aberto para fechado. Não havendo operação de falha ou de manutenção,
o controlador carregará o sentido no modo operacional.

A escada é ligada em operação contínua e em modo intermitente está pronta para se movimentar,
aguardando um passageiro.

As chaves seletoras têm mais duas funções em circuito aberto: restaurar o diagnóstico de falha no
painel de operação e controle de partida/parada Nippon-OTIS

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Chave seletora de Subida ksu


(Descida) não ativada (ksd)
Não Chave seletora de Subida KSU
(Descida) ativada (KSD)

3.2.7 Contador de Passageiros (Módulo PCOU)


O número de pessoas na escada é medido por pulsos emitidos pelo tapete de contato ou do
dispositivo de célula fotoelétrica. Cada pulso inicia um timeslot, aumentando o número de pessoas
de 1 ou 1,5 dependendo da variação na rotação.

O timeslot é calculado pela razão profundidade do degrau / velocidade do degrau.


Esta contagem de pessoas é subtraída periodicamente levando-se em conta um tempo de
funcionamento completo (INT-LR) da mesma forma que na contagem de aumento.

Este módulo também permite obter estatísticas como pessoas por dia, por semana e por mês, bem
como o total de pessoas.

Tapetes de Contato com Detetores de Passageiros (Módulo INT)

Um tapete de contato com 4 chaves em cada plataforma detecta a presença de passageiros.


Se for selecionada operação contínua ou intermitente, a ativação de um contato liga a escada e
controla o tempo de operação.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Nenhum passageiro na pdu


plataforma (pdl)
Não Passageiro na plataforma PDU
(PDL)
OTIS
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3.2.8 Deslizamento do Corrimão


A velocidade do corrimão, registrada por contagem de pulso como freqüência, é controlada para
cada corrimão separadamente.

Se a freqüência registrada for diferente da freqüência desejada (HRSFrq) acima do valor de


histerese (HRSHys) e esta diferença continuar durante mais de 5 segundos, a escada pára com
falha do corrimão. Estas falhas são contadas para cada corrimão separadamente e se esta
contagem exceder um limite predefinido (HRSErr) em um dia, a escada pára por falha de
intertravamento.

Este recurso é desativado durante a manutenção.

Monitoração do Deslizamento do Corrimão (Módulo HRS)


Um sensor de 3 saídas para cada corrimão detecta a velocidade do corrimão.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Independente Metal no sensor Hrr


(hrl)
Independente nenhum metal no sensor HRR
(HRL)

3.2.9 Sensores de velocidade do motor (Módulo STDI)


Os sinais dos dois sensores B1 e B1.1 serão detectados pelo dispositivo de não inversão.
Um sinal será transferido para o microprocessador para cálculo da velocidade do motor e da
distância de parada.

A faixa de freqüência fica entre 0 e 250 Hertz para razões de serviço de 4:1 a 1:4 (estado
ligado/desligado)

3.3 Saídas
Operação Simplex da Máquina EC-H3
Faixas de potência do motor: 4,5, 5,8, 8, 9, 11 kW

Operação Simplex da Máquina EC-203


Faixas de potência do motor: 7,5, 11, 15, 18, 24 kW
Faixa limitada, dependendo do modo de operação e da tensão do
motor
Cabo de alimentação: 7 polos, 6 mm2, montado na máquina: U V W X Z Y P E
terminais Wago 7 x 10 mm2 em X1 do Controlador
Freio/Cabo do sensor: 12 polos 0,75 mm2 montado na máquina

FREIO, PE 230 V N-Brake Terminais Wago em X1/3+5, PE


Sensor B1 SENS1+ SENS1- Diretamente em PCB 'ECB' P4.1/2
Sensor SENS2+ SENS2- Diretamente em PCB 'ECB' P5.1/2
B1.1
Contato B2 TMOT(+) TMOT(-) Diretamente em PCB 'ECB' P6.1/2
OTIS
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3.3.1 Comutação Estrela/Delta


A partida Estrela/Delta será instalada em motores com potência nominal superior a 7,5 KW, o
retardo entre estrela e delta será ajustado na faixa de 0 a 10 segundos. Zero segundo controla a
partida delta para os testes de carregamento do freio.

Os fusíveis e a fiação não são calculados para partida contínua em delta neste recurso.

3.3.2 ETA+
Este recurso é uma função adicional ao módulo ESTRELA/DELTA e é ativado instalando-se o
parâmetro ETA-EN.
A mudança de estrela para delta é iniciada após o tempo YD-T ESTRELA/DELTA junto com a
contagem de um número variável de pessoas (PRSMax) que entram na escada. Ou a escada
continua em configuração ESTRELA.
A restauração de delta para estrela é executada se um número mínimo de pessoas (PRSMin) ainda
na escada for contado durante três segundos.
Não existe atraso na mudança para delta após o término de YD-T quando o número de pessoas
exceder o limite máximo (PRSMax).
A contagem de pessoas na escada é descrita no módulo Contador de Passageiros.
Desenho 1: Dispositivos de sinais do módulo ETA+

3.3.3 Tensão de Controle 230 VCA


Freio Operacional
Tensão de alimentação: 230 VCA 50/60 Hertz
Corrente de acionamento: 1,2 ampères máxima, retificador de 2 vias
Corrente de manutenção: 0,6 amp., retificador de 1 via

Sem nova partida, se um dos dois contatos de relé não abrirem na parada.

Se a alimentação for interrompida, o imã do freio libera o freio durante pelo menos 140 ms e o
circuito de partida no freio será restaurado após 70 ms. Assim, nenhum relé adicional é necessário
para operação estrela/delta.
Alimentação para frenagem de emergência (Módulo EB1)
Para os dois relés na caixa de distribuição da plataforma superior controlando o freio elétrico de
emergência, há 150 mA no circuito de segurança.

Tipo cunha (Módulo EB1)


Tensão de alimentação: 230 VCA 50/60 Hertz
Corrente máxima: retificador de duas vias, 0,2 ampères
OTIS
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Alimentação dos sistemas de lubrificação (Módulo LUB2/6)


Tensão de alimentação: 230 VCA 50/60 Hertz
Corrente máxima: 100 VA para a bomba magnética de 100 W (impulsos de 3Hertz)
Corrente máxima: corrente do degrau, acionamento da válvula magnética - 100 VA (apenas
LUB6)

3.4 Interfaces Seriais


3.4.1 Monitoração Remota (Módulo ERMS)
Um hardware serial para interface baseada no RS485 (halfduplex, assíncrono, 9600 bd, 8 bits) será
oferecido como opção futuramente, o que levará a um novo ERMS - Sistema de Monitoração da
Escada (não montado na versão básica GAA 26800 AR1).

As linhas de dados da interface são isoladas, a alimentação para o driver precisa ser fornecida pelo
par externo (12 VCC), porque ela não está conectada à alimentação pcb. Assim, pares com
diferentes potenciais de terra podem se comunicar. A tomada de 8 polos tem alimentação, Terra, A
e B da Interface RS485.

3.4.2 Ferramenta de Manutenção e Painel de Operação


Uma interface serial é usada para a Ferramenta de Manutenção OTIS e o painel de Operação NCT
ou painel de Controle NPE, mas a ferramenta de manutenção (RS422, full duplex) contorna a
interface para o painel de operação (RS485, half duplex). A distância máxima do painel de
operação inteligente para o controlador é 10 metros.

3.4.3 Conexão Serial Remota


Dois sistemas escravos enviarão informações do circuito de segurança ou dos contatos normais
(fora do circuito de segurança) para o mestre na placa ECB do micro processador. Um escravo é
equipado com relés controlados pelo mestre e serve como saída para diversos recursos:

Detector de falhas Serial Remoto "RSFF" de Placa de Circuito Impresso

Verifica 15 entradas do circuito de segurança de 32 VCC.


Armazena informações, restauráveis usando o mestre
Monitoração segura contra falhas, aprovado pela TÜV Alemã (08/220/1078/6, 24 de maio de
1996, Hannover)

4 Relés Seriais Remotos "RS4R" de Placa de Circuito Impresso

Alimentação para contatos de 24 VCC


4 entradas no nível 24 VCC
4 relés na saída

A mesma fonte de alimentação de "RSFF" e "RS4R" e as entradas de CC serão usadas para


alimentar outros componentes eletrônicos nas plataformas.
Nota: A tensão de alimentação é diferente da nominal da escada.

Valor nominal: 24 VCC, faixa de tolerância 18,3 VCC - 30,0 VCC, não se permite mais que 2 Volts
de diferença na conexão de retorno
OTIS
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4. Ambiente
Temperatura
O controlador ficará localizado no compartimento do motor na plataforma superior da esteira ou da
escada rolante, podendo ser removido para manutenção.

O controlador, como qualquer outro equipamento no compartimento do motor, pode operar na


temperatura ambiente de 0o a +45oC.

Umidade
O equipamento deve resistir a 95% de umidade sem condensação, tanto em operação quanto
parado (IEC 68-2-3).

Pressão
Projetado para operar em altitudes até 2000 metros.

5 Norma
O controlador cumpre os seguintes requisitos:
Regras de segurança EN115 para construção e instalação de escadas rolantes (95)

6 Componentes do Controlador
6.1 Gabinete do Controlador
O controlador é um elemento dos equipamentos do compartimento do motor.
Como o peso do controlador excede 25 quilos (15,2 kg na Austrália), deve-se usar uma ferramenta
(dispositivo de elevação) para transportar o controlador, pois ele pode ser removido para dar
espaço à manutenção.

Dimensões do controlador
W: 380 mm x H: 760 mm x D: 275 mm (para NCT, NCE e NPE-1)
W: 600 mm x H: 760 mm x D: 350 mm (para NPE-2)

Peso do controlador
Máximo 40 quilos para NCT, NCE e NPE-1
Máximo 90 quilos (para NPE-2)

Nota:
O controlador deve sempre funcionar na posição vertical porque os contatores podem comutar sem
controle em outras posições.

6.2 Transformador
Autotransformadores unifásicos (Módulo <>400V)
Em tensões diferentes de 230 VCA, será necessário acrescentar os seguintes transformadores de
1150 VA (duas versões) no controlador, apenas um por controlador, que transforma a tensão da
alimentação principal na tensão de controle de 230 VCA:
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Tensão de entrada para nominal: 200, 210, 220, 230 V em GAA225KM1 ou 350, 380, 415 e
460/480 V em GAA225KN1.

Saída de 230 VCA para tensão de controle com fusível de 5 ampères no transformador T9.

Transformador unifásico
O controlador é equipado com um transformador T1 (GAA225KL1) para as baixas tensões de
segurança e o circuito elétrico, de acordo com a VDE 551:

Este transformador padrão gera duas tensões:


Tensão de entrada para 230 V nominais, 94 VA
24 VCA para o circuito de segurança com fusível de 1,6 AT incluído
18,5 VCA para a parte eletrônica com fusível de 2,5 AT incluído

Na placa de circuito impresso "ECB" estas tensões CA serão retificadas para a alimentação do
circuito de segurança (VSAF: 32 VCC) e para alimentar a parte eletrônica (VRS 24 VCC).

6.3 Contatores Principais


Uma importante influência na despesas do controlador, dimensão e layout é dada pela carga média
da escada.

Contatores Siemens 240 VCA serão empregados em uma tensão de controle 230 VCA, pois são
fáceis de encontrar e aumentam a faixa de temperatura operacional. Seu projeto é feito para as
condições e número de partidas a seguir.

Em operação contínua:
10 partidas por dia, 7 dias por semana
200 partidas em modo forçado /mês
Contatos com 10 anos de vida útil

Em operação intermitente:

720 partidas por dia, 7 dias por semana


200 partidas em modo forçado /mês
Contatos com 10 anos de vida útil (reduzidos para 8 anos para 200-230 Volts, 11 KW)

6.4 Hardware da placa de circuito impresso "ECB"

A placa de circuito impresso ECB desempenha a função básica para cumprir os seguintes
requisitos de segurança, operacionais e de informação:
• Componentes de segurança integrados
• Monitoração Térmica do motor, Inversão de fase e Monitoração de Tensão
• Interface Microprocessador/RSL
• Fonte de alimentação

Componente de Segurança Integrado ISC (Módulo NRD/SEGURANÇA)


Este componente inclui:
• Dispositivo NRD de não inversão
• Partida não acidental após ativação de um dispositivo de segurança
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• Monitoração dos contatores do freio e do motor


• Circuito de segurança de baixa tensão para instalação segura e de baixo custo

Este desempenho é aprovado pela TÜV alemã para cumprir os requisitos da norma EN115 com
certificado 08/220/1077/6 de 24 de maio de 1996, Hannover.

Fase de Assimetria e Inversão (Módulo ASN/J)


O módulo ASN/J de monitoração da tensão do motor se localiza na placa de circuito impresso
"ECB".

A tensão de alimentação principal será monitorada quanto a baixa tensão e seqüência de fase:
O nível de comutação é 70% (80% para a Alemanha) da tensão nominal, que deve se manter por
dois segundos, com uma mensagem de falha ASN.
A tensão de linha deve ter a seqüência de fase correta. Caso contrário, a escada pára com uma
mensagem de falha J.

Núcleo do microprocessador
Os seguintes parâmetros básicos formam esta parte:
• controlador de 8 bits (incluindo do CTC, SIO e PIO)
• faixa da Eprom usada 48K bytes
• RAM com bateria auxiliar de 8K bytes, também para dados estatísticos e de falha
• EEPROM serial de 128 bytes para parâmetro ajustável
• Interface serial para Ferramenta de manutenção, painel de Operação ou painel de Controle
• Interface serial opcional para o sistema de monitoração remoto da escada
• Relógio opcional em tempo real

10 entradas diretas de chaves na instalação, uma dos contatores estrela/delta como sinal de
operação, 3 da monitoração de tensão e 3 de ISC permitem que o microprocessador controle a
escada via 3 relés de saída, o que influencia USC e os contatores principais.

Além disso, o status de todos os dispositivos pode ser monitorado por "RS4R" e "RSFF". O
diagnóstico é indicado na Ferramenta de Manutenção, no painel operacional ou transferido para um
sistema de monitoração remoto.

Controle do Contator (Módulos DIRETO, ESTRELA/DELTA, ETA+)


A placa de circuito impresso "ECB" controla os contatores de elevação, de abaixamento , estrela e
delta: se um sentido for selecionado em ISC, o contator de sentido correspondente pode ser ativado
pelo relé GO para partida e parada.
O relé Yd controla os contatores estrela e delta e permite partida estrela-delta em operação normal,
e operação em estrela durante manutenção. A partida delta para teste de carga do freio e operação
direta pode ser ajustada usando a ferramenta de manutenção OTIS.
O módulo ETA controla estrela/delta dependendo da carga de passageiros na escada.
Em caso de falha, o relé EOK cancela o sentido selecionado em ISC, parando e desativando a
escada.
Função do relé Controlado por Nome Nota

Controle dos contatores Software GO Na redundância de falha para


principais, motor de partida <Operation> Partida/Parada EOK
em modo intermitente
Controle dos contatores estrela e Software Yd
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delta <Star/Delta>
Parte eletrônica sem falha, Software EOK Se corrigir a falha,
RS4R e ECB ok. <Electronic ok> automaticamente fecha após 5
s, - função online
Tabela 1: Relés da PCI ‘ECB’ para controle de contator
Versões da PCI ‘ECB’
parcialmente montada GAA 26800 AR1 (ou pré-série G2A 26800 AR1)
totalmente montada GAA26800AR2 (ou pré-série G2A 26800 AR1)
A placa de circuito impresso totalmente montada é equipada também com um dispositivo RTC de
relógio de tempo real e com a interface para o sistema de monitoração remota ERMS.

6.5 Software da Placa de Circuito Impresso 'ECB'


Os seguintes modos de operação são controlados pelo software.
Modo INI de Inicialização
Após a ligação, o microprocessador verifica o hardware da parte de elevação, o status do relé de
sentido UP (subida) e DWN (descida), contatores U e D, relés de segurança NRD1 e NRD2, as
entradas de status correto e o rendimento do software. Depois disto, vai para o modo de operação.
Modo MAINT de manutenção
Este modo significa que pelo menos um plugue de inspeção (i-plug) está faltando e a escada será
operada através da ferramenta de inspeção (i-tool).
Modo LOCK de falha
O procedimento especial para as falhas NRD e IES - falhas bloqueadas - guarda estas informações
na E²PROM. Para liberar este modo para o modo NAV é necessário ativar o botão de restauração
na PCI 'ECB'.
Nenhuma mensagem de falha será dada após a ativação da parada de emergência, mas o modo
do controlador é FAIL (FALHA). Para diagnóstico, é gerada uma mensagem especial de parada de
emergência e esta falha será armazenada no dispositivo ARS de partida automática (opcional).
Modo NAV de falha
Neste modo o tipo de falha deve ser detetado: falhas normais podem ser restauradas
automaticamente usando-se a chave seletora de subida/descida ou os botões de subida/descida da
ferramenta de inspeção, se não houver um dispositivo mecanicamente travado, o que pedirá uma
restauração manual no dispositivo. Se todas as falhas forem corrigidas, o software
automaticamente pula para inativo. Se a falha for eliminada, o software mantém este modo para
garantir a parada completa do motor antes da passagem para INATIVO ou MANUTENÇÃO.
Modo IDLE pronto para operação
Sem falha, nenhuma manutenção e nenhuma ordem, a escada aguarda operação no modo inativo
(idle). Só se pode sair deste modo através de chave seletora, se a falha for eliminada, ou com a
ferramenta de inspeção.
OTIS
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Modo CONT de operação contínua


Operação básica de uma escada, iniciada por uma chave seletora, que faz a escada se movimentar
para o sentido desejado.
Modo INT de operação intermitente
Operação avançada de uma escada, com partida e parada controladas pela presença de
passageiros, obtida mediante detetores de passageiros PD. O tempo de funcionamento nos dois
sentidos poderá ser ajustado entre 10 e 255 segundos.
OTIS
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Ligado
TRAVADO:

NRD-RESET
Falha de travamento Relés:
1a Prioridade:
Falha eok
NAV: INI: up,dwn
go

Sem falha Sem falha

2a Prioridade :
Um I-Plug faltando Relés:
MAINT: Ambas IDL:
estacionária I-Plugs EOK
up,dwn
go

Sentido Ch. seletora e


na I-Box INT desativar

Ch. seletora e
INT ativar

INT:UP/DWN Relé:
em estac. EOK,
UP/DWN
go
Passageiro
No Direc.
at I-Box
Tempo de operação
INT-ativar
INS:UP/DWN CONT:UP/DWN INT:UP/DWN Relé:
na operação na operação na operação EOK
UP/DWN
GO
UP/DWN
INT-desativar
Figura : a dependência dos modos operacionais
OTIS
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7. Detector de falhas da PCI 'RSFF'


A PCI 'RSFF' detecta a abertura dos contatos de segurança. Como RSL tem um tempo de amostra
> 100 milissegundos, uma lógica na placa armazena o primeiro contato de abertura. Esta operação
deve ser mais rápida que a abertura do relé de segurança (10ms).

Se os dados forem transmitidos para a PCI 'ECB' e corretamente codificados, o mestre restaurará a
armazenagem na PCI 'RSFF' para atualizar a armazenagem com o status real do circuito de
segurança.
É feita uma verificação de desempenho: se a escada ficar parada mais de 150 milissegundos, a
mensagem é armazenada em um buffer específico, mas a mensagem atual é ignorada.
A monitoração de 15 entradas no circuito de segurança é segura contra falhas; só o primeiro
contato no circuito de segurança será detectado.
Na configuração básica, é instalada uma placa de circuito impresso 'RSFF' na caixa de distribuição
da plataforma superior (Módulo 6GROUP); na versão estendida será acrescentada uma segunda
placa na plataforma inferior (Módulo 30FAULT).
O LED na placa RSFF piscando indica a comunicação para a PCI ‘ECB’ e se apenas aceso, que foi
detectada uma falha pela PCI ‘RSFF’.
Endereço padrão : PCI ‘RSFF’ da plataforma superior = 5
PCI ‘RSFF’ da plataforma inferior = 6

8. Placa ES da PCI 'RS4R'


8.1 Visão geral
A placa de circuito interno 'RS4R' fornece a fonte de alimentação de 24 VCC e a entrada para 4
contatos. Nenhuma chave de segurança deve ser conectada porque as entradas e a comunicação
serial não são seguras contra falha. Todas as funções da placa RSL-IO-Board, requerem um tempo
de amostra de pelo menos 250 milissegundos para detecção correta (um ciclo de amostra dura 108
milissegundos).
Na saída existem 4 relés, 2 conectados NO, dois com conexões NO e NC.
Na configuração básica nenhuma PCI 'RS4R' é instalada, na configuração máxima existem 3
'RS4R' na caixa de distribuição da plataforma superior e 1 na caixa de distribuição da plataforma
inferior.
Endereços padrão : PCI ‘RS4R’ Local 1 plataforma superior = 10
PCI ‘RS4R’ Local 2 plataforma superior = 11
PCI ‘RS4R’ Local 3 plataforma superior = 12
PCI ‘RS4R’ Local 4 plataforma inferior = 20
OTIS
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8.2 Entradas
Nível de óleo (Módulo OILLEV)
A chave do reservatório de óleo monitora a quantidade de óleo disponível até a próxima
programação de inspeção. Se o contato abrir, o óleo é suficiente para pequeno período. Assim, é
gerado um aviso e em seguida haverá um tempo de operação com o contato aberto, ajustado pelo
parâmetro LUBres; então a escada pára.
Este contato é uma peça opcional dos módulos LUB1 e 2.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Reservatório de óleo normal óleo

Não Reservatório de óleo vazio ÓLEO

Chave do freio de emergência (Módulo EB1/2/3)


Se o freio de emergência desatracar, a chave S53 abre. A partida no sentido de descida é
desativada. Este contato é uma parte padrão de todos os módulos EB.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim O freio de emergência é eb


elevado (ou não especificado)
Não O freio de emergência não é EB
elevado

Relé do freio de emergência (Módulo EB1/2)


O freio de emergência elétrico é controlado por 2 relés redundantes KO2 e KO2.1.
Se a chave S53 do freio de emergência indicar o status -sem energia-, os contatos do freio nos dois
relés devem estar fechados para corrigir o funcionamento. Se um estiver aberto neste status, o
outro relé está defeituoso e a redundância se perde. Não é possível ligar a escada. Esta é uma
falha com travamento elétrico.
Este contato é uma parte padrão de todos os módulos EB1

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim O freio de emergência é eb


elevado (ou não especificado)
Não O freio de emergência não é EB
elevado
OTIS
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Falta de degrau ou palete (Módulo MPD1/MSD1)


Um sensor de 3-vias (alimentado por 24 VCC) na plataforma superior (B25) e um sensor na
plataforma inferior (B26) monitora a integridade dos degraus ou paletes. Se os degraus não
estiverem inteiros, o contacto do freio abre durante pelo menos 266 milissegundos.
A monitoração da integridade de todos os degraus ou paletes não será ativada em operação de
manutenção.
Se a perda de um degrau for detectada, a escada pára e o degrau perdido fica na área não visível
da corrente de degraus. Esta é uma falha com travamento elétrico.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT


(B25, B26)
Sim Palete ou degrau no sensor ieu
(iel)
Não Nenhum palete ou degrau IEU
no sensor (IEL)

Chaves da placa do piso (Módulo UACMAC)


Este recurso opcional monitora a posição correta das placas do piso nas plataformas superior e
inferior. Em operação normal, a escada pára e é desativada para ligar, se pelo menos uma das
placas do piso for elevada. Em manutenção, a operação é permitida com placas do piso elevadas.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Montagem correta da placa uac


do piso (mac)
Não Montagem errada da placa UAC
do piso (MAC)

Monitoração do desgaste da lona do freio (Módulo BLWD)


Se a lona do freio estiver gasta, os dois rebites na lona (S31, S32) são conectados eletricamente ao
tambor do freio. Isto significa que o lado + da tensão de alimentação flutuante original está
conectado ao terra.
O controlador indica o desgaste com um aviso. Após determinado número de partidas, o
controlador impede nova partida com uma mensagem de falha.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Lona do freio normal blw


(bl2)
Não Lona do freio gasta BLW
(BL2)
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Monitoração da elevação do freio (Módulo BRAMO)


Os dois contatos S33 e S34 no freio monitoram a elevação do freio. Depois da partida da escada, o
freio deve ser elevado após pelo menos 4 segundos, enquanto depois da parada, o freio deve abrir
após 1,6 segundos. Se uma destas condições for violada, a escada pára.

Status de entrada Status em IDLE Função SVT

Sim Freio do motor elevado bls

Não Freio do motor não elevado BLS

8.3 Saídas
Contatos sem potencial (Módulo PFC)
Os cinco contatos sem potencial (ou secos) NO (até 250 VCA, 1 Ampère) indicam as seguintes
condições do controlador :
• sentido de subida selecionado (fora de manutenção)
• sentido de descida selecionado (fora de manutenção)
• em operação (indicada pelo contator de subida ou de descida)
• falha (parada de emergência não incluída), se mantém até o funcionamento da chave seletora
ou da caixa de inspeção
• parada de emergência e nenhuma outra falha, se mantém até o funcionamento da chave
seletora ou da caixa de inspeção
Alarme de cigarra (Módulo BUZ)
Uma cigarra em cada plataforma - H34 e H35 - alimentada com 24 VCC avisa o passageiro.
A cigarra toca após ativação do botão de parada de emergência. A duração é ajustável entre 0 e 10
segundos, zero significando nenhum som (veja também o módulo NIPPON).
Luzes de tráfego (Módulo TFL)
Uma alimentação de 24 VCC será fornecida para a luz de tráfego na plataforma superior (H40) e na
inferior (H43), que indica o sentido selecionado ou dá o sinal para impedir a entrada do passageiro.

Modo de operação Vermelha Verde Vermelha Verde


Plat. sup. Plat. inferior Plat. inf. Plat. superior
Falha apagada apagada apagada apagada
Parada de acesa apagada acesa apagada
emergência
Manutenção acesa apagada acesa apagada
Inativo apagada apagada apagada apagada
Subida contínua acesa apagada apagada acesa
Descida contínua apagada acesa acesa apagada
Subida intermitente acesa apagada apagada acesa
Descida apagada acesa acesa apagada
intermitente
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Sistema de Lubrificação Automática LUB1/2/5/6)

Sistema Bomba 1-ou 2-circuitos Controle por tempo ou impulso


LUB1 Motor Válvula para acionamento e Sensores na corrente de
correia do corrimão degraus/paletes controlados pelo
sentido de subida ou de descida
LUB2 Pistão mag. Nenhuma válvula
LUB3 WÖRNER

LUB4 VOGEL

LUB5 OMEGA

LUB6 Pistão mag. Válvula para acionamento e


correia do corrimão
Nota :Ver limitações em Padrão/Opções Padrão.

Tabela 1: Visão geral dos sistemas de lubrificação central automática

Os diversos sistemas de lubrificação serão ativados mediante a ferramenta de manutenção


(parâmetro LUB-EN). Também existe a função testrun (Teste de operação), iniciada por OP-II/CP
ou pela ferramenta de manutenção (parâmetro LUBtst).

O parâmetro LUBstp (em horas) controla a pausa entre dois períodos de lubrificação, o parâmetro
LUBwrk (em 10 segundos) o período de funcionamento da lubrificação, que deve ser normalmente
ajustado para uma volta da corrente de degraus/paletes.

Os sistemas de 2 circuitos têm outra válvula, que ativa o fluxo de óleo para a menor corrente de
acionamento principal e/ou corrente de acionamento do corrimão (então para a corrente dos
degraus/paletes). O tempo ligado desta válvula é controlado pelo parâmetro T (em segundos).

Sistema de 1 circuito: LUB 2 : A bomba Y7 de 230 VCA pressiona o óleo nas tubulações; os drenos
têm dimensões diferentes para distribuir diferentes volumes de óleo para a transmissão e corrente
dos degraus-/paletes.

Sistema de 2 circuitos: LUB 6: A bomba Y7 de 230 VCA (igual à de LUB2) pressiona o óleo
nas tubulações; os drenos são controlados por mais uma válvula Y8 de 230 VCA para
distribuir diferentes volumes de óleo para a transmissão e corrente dos degraus-/paletes.
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O peração
Sem contagem

LU B stp LU B w rk
t

B om ba Y 7 3s 1s
LU B stp

t
V álvula Y 8 V álvula T
Sem func. da válvula em LU B 2
C om func. da válvula em LU B 6
t
Figura 1 : Controle da bomba e válvula magnéticas

Sistema de 1 circuito: LUB 1 : A bomba Y7 de 230 VCA pressiona o óleo nas tubulações; os drenos
têm dimensões diferentes para distribuir diferentes volumes de óleo para a transmissão e corrente
dos degraus-/paletes..

O peração
Sem contagem

LU B stp LU B wrk
t

B om ba Y 7 LU B stp

t
V álvula Y 8
Sem func. da válvula em LU B 1
t
Figura 2 : Controle da bomba e da válvula do motor
OTIS
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Sistema externo LUB 5 : Um contacto de relé com um contacto NO dá a informação "em operação"
para o sistema de lubrificação externo OMEGA, que controla o próprio sincronismo. Este sistema é
instalado apenas em escadas/esteiras rolantes NIPPON-OTIS.

O peração

C o n ta c to p a r a O M E G A

em operação

Figura 3 : Controle do equipamento de lubrificação OMEGA

9. Ajuste e diagnóstico
9.1 Ferramenta de manutenção
Usando-se a Ferramenta de Manutenção é possível ajustar os parâmetros de instalação ou os
endereços de ES da Conexão Serial Remota.
(veja no capítulo „Manual da Ferramenta de Manutenção“)

9.2 Painel de operação


Mensagens operacionais e mensagens de falha são exibidas no Painel de Operação. Se for
indicada uma falha, é preciso restaurar a armazenagem acionando-se a chave de partida.

9.3 Ajuste
Monitoração da tensão de alimentação/controle de inversão de fase (ASN/J)
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Tensão de alimentação principal Miniseletora


SW2
[V] 1 2 3 4 5 6
460 & 480 † † † † † † desl.
lig.
440 & 400/GER † † † † † desl.
„ lig.
415 & 400 † † † † desl.
„ „ lig.
380 † † † desl.
„ „ „ lig.
350 † † desl.
„ „ „ „ lig.
220 & 230 † desl.
„ „ „ „ „ lig.
200 & 210 desl.
„ „ „ „ „ „ lig.
as faixas marcadas trabalham na mesma posição de
miniseletora!

A chave SW1 para restaurar os contatos travados é do tipo de restauração manual.


No módulo INT ou EB os relés de sincronização K063 - K066 precisam ser ajustados:
K063 = 6 segundos, K064, K065, K066 = 3 segundos
Jumper J1 Taxa de transmissão -
ERMS
1-2 3-4
aberto fechado 4800 <Padrão>
fechado aberto 9600 <Opção>
Jumper J2 Terminador do painel de
operação
1-2 3-4
aberto aberto sem <Opção>
fechado fechado com <Padrão>
Jumper J3 Terminador ERMS
1-2 3-4
aberto aberto sem <Opção>
fechado fechado com <Padrão>
9.4 LEDs
Os 8 LEDs na placa de circuito impresso ECB indicam o modo de operação e os estados da função
especificada. Os LEDs de 4 a 7 são usados para diversas funções, dependendo dos estados
apagado, piscando e aceso.
Símbolo Status do LED
0 apagado
+ piscando
1 aceso

Tabela : indicação dos LED’s


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# Nome Função Estado Descrição


LED1 SENS-NRD NRD-SENSOR1 0 Metal no sensor
1 Sem metal no sensor
LED2 SENS-NRD NRD-SENSOR2 0 Metal no sensor
1 Sem metal no sensor
LED3 DELTA Controle do contator 0 Operação em estrela
1 Operação em delta
LED8 RSL Con. serial remota 0 Comunicação RSL interrompida
+ Comunicação RSL normal
LED9 VLC Conversor de nível 0 uP parou, nenhuma alimentação ou
de tensão restauração
1 uP normal, alimentação normal

Tabela : Descrição dos LEDs 1,2,3, 8 e 9

Modo Power On Falha Manutenção Operação Operação


contínua intermitente
LED4 1 Teste 1 sem restauração manual
Falha armazenada
0 nenhuma falha
+ tipo de restauração
manual
Falha armazenada
LED5 1 Teste 0 Contactos de segurança 1 Operação de 0 Operação + Operação
em RSFF ligados manutenção contínua intermitente
1 Cont. de seg. em RSFF
desligado
LED6 1 Teste 0 Sem falha em ECB
0 sentido de subida não selecionado
1 Falha em ECB + Subida
selecionada,
nenhuma
partida
1 Contator de Subida ativo (Realimentação)
LED7 1 Teste 0 Contactos em RS4R
correto 0 sentido de descida não selecionado
1 Contacto em RS4R com + Descida
defeito selecionada,
nenhuma
partida
1 Contator de descida ativo (Realimentação)
Tabela : Descrição dos LEDs de 4 a 7
9.5 Bateria
A bateria fornece energia para a RAM e o dispositivo de Relógio de tempo real, enquanto a
alimentação principal estiver desligada.

Se a armazenagem de falha ou o tempo não estiver mais correto, troque a bateria pelo menos
depois de 10 anos de funcionamento.

Nota : Para evitar perda de dados, conecte a bateria no segundo conector antes de desconectar a
bateria antiga.
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MANUAL DE COMPONENTES DE No: GAA26800AR2 II
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ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS NCT/NCE/NPE - Controlador Data: 11-Nov-1996

NCT/NCE/NPE - Controlador
Rotina de partida

Data de autorização D1: 11-Nov-1996


Operando na PCI: GAA 26800 AR2
Versão do software: GAA 30166 BAB

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11-Nov- G. Priebe 1-6 Documento
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Índice

1 Condições de partida ...................................................................................3


2 Primeira operação de inspeção...................................................................3
2.1 Verificação dos sinais de entrada e saída ...................................................................3
2.2 Verificação do sentido..................................................................................................3
3 Operação normal ..........................................................................................3
3.1 Configuração dos parâmetros de contrato...................................................................4
3.2 Teste de lubrificação....................................................................................................4
4 Ajuste final ....................................................................................................4
4.1 Módulo ETA+ ...............................................................................................................4
4.2 Contador de passageiros.............................................................................................4
4.3 Monitoração do deslizamento do corrimão ..................................................................5
4.4 Lubrificação .................................................................................................................5
4.5 Operação intermitente .................................................................................................6
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1. Condições de Partida
A montagem da escada ou da esteira rolante como também a instalação devem estar concluídas,
para assegurar a segurança da operação de inspeção.

Todas as conexões elétricas devem estar completamente instaladas e testadas.

Cuidado!
Nenhum dispositivo de segurança pode ser cancelado.

2. Primeira Operação de Inspeção

2.1 Verificando os sinais de entrada e saída


• Depois de abrir a plataforma superior, remova o bujão cego no adaptador da tomada de
inspeção e conecte o dispositivo de inspeção.
• Conecte a Ferramenta de Serviço (CVT) na PCI "ECB" (Tomada P12) no controlador.
• Ligue a chave geral.
• Verifique o suprimento de energia de acordo com o diagrama elétrico.
• Depois de ligar a chave geral, a preparação do controle pode ser examinada pela Ferramenta
de Serviço. Na tela SVT (<M> <1> <1> o status IDLE (inativo) é apresentado.
• Se não for mostrado imediatamente um erro 9NAV ou LOCK), você pode descobrir o motivo do
bloqueio no registro de erros (M> <2> <1>). Ou então, o quadro de comando (ECB) da escada
rolante deve ser trocado. Se a tela continuar escura, verifique o suprimento de energia para
ECB (P14.1 e 2).

2.2 Verificando o sentido


Depois de examinar todas as tensões de suprimento, você deve verificar o sentido de operação na
caixa de inspeção. A ativação é feita pelo ECB em conexão com os sinais SUBIR ou DESCER se
não houver nenhum defeito.

Pressionando os botões UIB ou DIB, o motor ligará.

Se a operação não iniciar e na tela do SVT- ou no Painel de Operação (OP) for indicado o erro J
(inversão de fase), então dois condutores da linha de energia devem ser trocados.

Depois disto, verifique o sentido de operação novamente. Os degraus ou paletes devem se mover
no sentido correto.

3. Operação Normal
Uma operação normal é possível a qualquer momento com parâmetros pré-ajustados.

Antes de, por fim, dar partida à escada ou esteira rolante, verifique todos os dispositivos de
segurança e monitoração, conecte ambas as tomadas cegas e execute o teste de lubrificação.
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3.1 Ajuste do Parâmetros Contratuais


Para operar de acordo com as características contratadas, você deve ajustar os
parâmetros especificados no contrato (veja lista de Parâmetros de Instalação) através do
SVT (<M> <1> <3> <1> <GO ON>).

3.2 Teste de Lubrificação


Para ativar o teste de lubrificação, ajuste o parâmetro LUBtst em 1. Assim, uma operação de
lubrificação é realizada. Depois disto, o teste de lubrificação é desativado novamente.

4. Ajuste Final

4.1 Módulo ETA+


Esta é uma função adicional ao módulo STAR/DELTA e é ativada pelo parâmetro de instalação
ETA-EN (1 = ativado).

A comutação de estrela para delta é iniciada depois do tempo STAR/DELTA YD-T além da
contagem de um número máximo variável de pessoas PRSMax usando a escada rolante.

O retorno de delta para estrela acontece se um número mínimo variável de pessoas PRSMin ainda
usando a escada rolante for contado por três segundos.

Descrição dos Parâmetros

Símbolo Padrão / (Faixa) Função


PRSMax 5 (0 - 30 [pessoa]) Número de pessoas antes de comutar de
estrela para delta
PRSMin 2 (0 - 29 [pessoa]) Número de pessoas antes de comutar de delta
para estrela depois de 3 segundos.
Eta-EN 0 (0 - 2) 0 : Desativa a característica ETA+
1 : Ativa a característica ETA+
YD-T 5 (0 - 10 [s]) Retardo de estrela a delta
INT-LR 240 (0 -255 [s]) Tempo de operação longo internitente

4.2 Contador de Passageiros


O número de pessoas usando a escada rolante é medido por pulsos vindo do tapete de contato ou
da célula fotoelétrica. Cada pulso inicia um timeslot aumentando o número de pessoas de 1 ou 1,5
dependendo da variação na rotação.

O timeslot é calculado por profundidade do degrau / velocidade do degrau.

Desta contagem de pessoas é subtraída periodicamente um ciclo de tempo de uma operação


completa (INT-LR) da mesma maneira em que a contagem foi aumentada.
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Descrição dos Parâmetros


Símbolo Padrão / (Faixa) Função
En60Hz 0 (0 - 1) Ativa a característica 60 Hz [0:1500 rpm, 1:1200 rpm]
StpSpd 50 (50 - 75 [cm/s]) Velocidade nominal dos degraus
INT-LR 240 (10 - 255 [s]) Longo tempo de operação

4.3 Monitoração do Deslizamento do Corrimão


A velocidade do corrimão, registrada por contagem de pulsos como freqüência, é comandada para
cada corrimão separadamente.

Se a freqüência registrada é diferente da freqüência desejada (HRSFrq) com um intervalo


(HRSHys) maior que o ajustado e este desvio se mantém por mais que 10 segundos, a escada
rolante pára por erro de corrimão. Estes erros são contados por cada corrimão separadamente e se
esta contagem ultrapassar determinado limite (HRSErr) dentro de um dia, a escada rolante pára
por erro de travamento.

Esta característica é desativada durante a Manutenção.

Descrição dos Parâmetros


Símbolo Padrão / (Faixa) Função
HRSFrq 100 (1 - 255 [1/10Hz]) Freqüência desejada
HRSHys 15 (0 - 100 [%]) histerese até o erro
HRSErr 3 (1 - 255) Máximo de paradas por erro dentro de um dia

4.4 Lubrificação
Os diferentes sistemas de lubrificação serão ativados por meio da ferramenta de serviço (parâmetro
LUB-EN). Também existe a função operação de teste, partida por meio de OP-II/CP ou ferramenta
de serviço (parâmetro LUBtst).

O parâmetro LUBstp comanda o intervalo entre dois períodos de lubrificação, o parâmetro LUBwrk
a duração da lubrificação, que normalmente deve ser ajustada para três voltas completas da
corrente de degraus/palete.

A duração da lubrificação da corrente de acionamento principal e da corrente de acionamento do


corrimão (em NCT) é ajustada pelo parâmetro ValveT.

Com o parâmetro LUBres você pode ajustar o tempo restante de operação, se o nível do óleo está
abaixo do nível mínimo.

Descrição dos Parâmetros


Símbolo Padrão / (Faixa) Função
LUB-EN 1 (0 - 3) Ativar a característica de lubrificação [0:
desativada, 1: LUB2/LUB6, 2: LUB5/Omega, 3:
LUB1]
LUBstp 24 (0 - 255 [h]) Tempo de parada/intervalo de lubrificação
LUBwrk 60 (0 - 255 [10s]) Duração da lubrificação
ValveT 45 (0 - 255 [s]) Tempo (de comutação) da válvula de lubrificação
LUBres 48 (0 - 255 [h]) Tempo de operação restante do óleo
LUBtst 0 (0 - 1) Teste de lubrificação [0: sem operação de teste de
óleo, 1: uma operação de teste de óleo]
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4.5 Operação Intermitente


A operação intermitente da escada rolante é ativada, ajustando-se os parâmetros de instalação
INT-EN (1 = operação intermitente), INT-LR (0 - 255 s) e INT-SR (0 - 255 s).

Observe que o tempo de operação longo INT-LR é ajustado para o tempo necessário à operação
de plataforma até plataforma, mais 10 segundos.

Observação !
Depois da partida, os parâmetros devem ser anotados na lista de parâmetros e colocados na
plataforma superior, para tê-los disponíveis em caso de necessidade.
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Controlador NCT -
Procedimentos de Manutenção

Data de Autorização D1: 24-Jan-1997


Operando em PCB: GAA 26800 AR2
Versão do Software: GAA 30166 BAB01

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Índice

1 Manutenção, Versão de Software (Parte), Auto-Teste ..............................3


2 Lista de Parâmetros .....................................................................................4
3 Registro de Erros..........................................................................................5
3.1 Ferramenta de Serviço ................................................................................................5
3.2 Painel de Operação e controle ....................................................................................6
3.2.1 Mensagens de falha no painel de operação durante operação de inspeção ......8
3.2.2 Mensagens contínuas de falha no painel de operação.......................................8
3.2.3 Mensagens operacionais no painel de operação................................................8
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1. Manutenção, Versão de Software (Parte), Auto-Teste


Nome: ____________________ Localização: _____________________

Data/Hora: ____________________ Unid. n°: _____________________

Versão do software e Auto-teste EPROM, EEPROM e RAM


Data da emissão do software
<M> <1> <2> <4> <M> <1> <2> <3>

PR ____________ PR EE RA
Vers: G__30166___ RS

+: passou
-: não passou
?: ativo (aguarde)

Hora de operação

Hora de apresentação hh : mm : ss hh = horas


<M> <1> <4> <1> DOM 08-AGO-2088 mm = minutos
ss = segundos

Novo ajuste da hora de operação

Hora da preparação SET UP XXXXXXX Ajuste de (XXXX):


<M> <1> <4> <2> ANTIGO =8 NOVO =
00 hora (0-23)
Com <GO ON> (avançar) ao próximo ajuste de hora. minuto (0-59)
segundo (0-59)
dia (1-31)
mês (1-12)
ano (0-99)
dia da semana (0-6)

Somente em GAA 26800 AR 2.


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2. Lista de Parâmetros
Localização: ____________________ Versão do software: _____________________

Nome: ____________________ Data: _____________________

--------------------------------------------- Parâmetros Ajustados --------------------------------------------

Parâmetro (<M> <1> <3> <1> <GO ON>)


Nome Padrão Real Revisão 1 Revisão 2
YD-T 5
LUB-EN 1
LUBstp 24
LUBwrk 6
ValveT 45
LUBres 48
LUBtst 0
INT-EN 0
INT-LR 240
INT-SR 10
BLS_EN 1
BLW_EN 1
BUZ-EN 0
BUZ-T 3
ErrLog 1
ETA-EN 0
PRSMax 6
PRSMin 4
En60Hz 0
Speed 50
(Velocidade)
HRSFrq 0
HRSHys 0
HRSErr 0
EnHgKg 0
Langua 3
Nippon 0
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3. Registro de Erros

3.1 Ferramenta de Serviço


N° do Símbolo Descrição
Evento
0100 IESU faltando palete ou degrau na plataforma superior
0101 IESD faltando palete ou degrau na plataforma inferior
0102 UAC placa do piso da plataforma superior
0103 MAC placa do piso da plataforma inferior
0104 FF cod. RSFF defeituoso ou falha de fiação na monitoração do circuito de
desconhecido segurança
0105 BLW2 dispositivo de desgaste da linha de freio (S32) na parada
0106 TMOT proteção térmica do motor, se o motor estiver frio, teste a fiação
0108 BLS (soltar) freio não soltou (S33) após partida
0109 BLS (puxar) freio não atracou (S34) na parada
0110 BLW dispositivo de desgaste da linha de freio (S31) na parada
0111 ASN monitoração do suprimento de voltagem, ocorre com sub-voltagem
nas linhas de alimentação
0112 J inversão de fases de linhas principais (antihorário)
0113 NRD dispositivo de não inversão via ECB, baixa velocidade no sentido de
subida
0114 SOBE&DESCE erro lógico em UP & DWN ao mesmo tempo
0115 SOBE&DESCE erro lógico em UP ou DWN em operação, possível defeito de fiação
0116 KSU/D at INS erro lógico, chave (S63 ou S63.1) foi acionada em INS
0117 EB chave de comando do freio de emergência S53 ativada
0118 EB ConRel relé de comando do freio de emergência (K02 ou K02.1) não entrou
em posição IDLE (inativa) (verifique o relé)
0119 NRD desce dispositivo de baixa velocidade via ECB
0120 Falta de óleo falta de óleo, não há óleo suficiente no reservatório para n horas
0121 Falha KSU/D sentido de operação da lógica não é igual ao sentido de operação do
circuito de segurança, verifique a fiação
0122 Falta de energia falta de energia na lógica de tensão 24Vcc
0123 KSU/D travou tecla S63 ou S63.1 está ativada mais de 10 s, defeito de fiação ou
operação
0124 HRS direita deslizamento do corrimão direito
0125 HRS esquerda deslizamento do corrimão esquerdo
0126 HRS travou deslizamento do corrimão direito travado, defeito ocorre n vezes em
série
0127 HRS travou deslizamento do corrimão esquerdo travado, defeito ocorre n vezes
em série
0128 sem RUN REL sem sinal de operação até 2s depois de ligar

0132 OTIS FSA fusível do circuito de segurança (F1 no ECB ou em T1)


0133 OTIS S28 corrente de acionamento quebrada
0134 OTIS S27 regulador de excesso de velocidade
0135 OTISK066 dispositivo de não inversão via RSFF
0136 OTIS S64 degrau ou palete quebrado
0137 OTIS S04 painel da saia direita da plataforma superior
0138 OTIS S03 painel da saia esquerda da plataforma superior
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0139 OTIS S94 roda da corrente direita


0140 OTIS S95 roda da corrente esquerda
0141 OTIS Q04 parada na plataforma superior ou manivela
0142 OTIS S02 placa de pente direita da plataforma superior
0143 OTIS S01 placa de pente esquerda da plataforma superior
0144 OTIS S23 entrada do corrimão direita da plataforma superior
0145 OTIS S24 entrada do corrimão esquerda da plataforma superior
0146 OTIS S21 entrada do corrimão direita da plataforma inferior
0147 OTIS S22 entrada do corrimão esquerda da plataforma inferior
0148 OTIS S17 placa de pente direita da plataforma inferior
0149 OTIS S16 placa de pente esquerda da plataforma inferior
0150 OTIS S14 corrente de degrau ou palete quebrado
0151 OTIS S15 corrente de degrau ou palete quebrado
0152 OTIS S18 painel da saia direita da plataforma inferior
0153 OTIS S19 painel da saia esquerda da plataforma inferior
0154 OTIS S65 degrau ou palete quebrado
0155 OTIS S45 corrimão esquerdo quebrado via RSFF
0156 OTIS S46 corrimão direito quebrado via RSFF
0157 OTIS RES reserva (VF)
0158 OTIS Q03 chave de parada da plataforma inferior
0159 OTIS S25 botão de emergência da plataforma inferior
0160 OTIS S26 botão de emergência da plataforma superior
0161 GROUP03 FSA fusível do circuito de segurança
0162 GROUP03 S28 corrente de acionamento quebrada
0163 GROUP03 S27 regulador de excesso de velocidade
0164 GROUP3 K066 dispositivo de não inversão via RSFF
0165 GROUP04 S64 degrau ou palete quebrado
0166 GROUP04 S04 painel da saia direita da plataforma superior
0167 GROUP04 S03 painel da saia esquerda da plataforma inferior
0168 GROUP04 S94 roda da corrente direita
0169 GROUP04 S95 roda da corrente esquerda
0170 GROUP04 Q04 parada na plataforma superior ou manivela
0171 GROUP04 S64 placa de pente direita da plataforma superior
0172 GROUP04 S64 placa de pente esquerda da plataforma superior
0173 GRP2 S21-24 veja erro 0144 - 0147
0174 GRP5 LOWER veja erro 0148 - 0158
0175 GRP1 S25-26 veja erro 0159 - 0160

3.2 Painel de Operação e controle


Símbolo Descrição Painel de Operação +
Controle
6 Grupo 30 Defeito
B25 faltando palete ou degrau na plataforma superior OTIS B25 OTIS B25
B26 faltando palete ou degrau na plataforma inferior OTIS B26 OTIS B26
S5 placa do piso da plataforma superior OTIS S05 OTIS S05
S6 placa do piso da plataforma superior OTIS S06 OTIS S06
RSFF monitor de falha de fiação OTISXXXX OTISXXXX
S32 falha 2 de desgaste da lona do freio OTIS S32 OTIS S32
B2 contato de temperatura do motor OTIS GR6 OTIS B2
reserva
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S33 ou S34 dispositivo de elevação do freio OTIS S33 OTIS S33


S31 falha 1 de desgaste da lona do freio OTIS S31 OTIS S31
L1,2,3 monitoração da tensão da linha OTIS GR6 OTIS ASN
L1,2,3 inversão de fase OTIS GR6 OTIS J
ECB não inversão de fase OTIS NRD OTIS NRD
E12 Erro lógico SUBIR & DESCER ao mesmo tempo OTIS E12 OTIS E12
E11 Erro lógico SUBIR ou DESCER em operação OTIS E11 OTIS E11
E14 erro lógico KSU ou KSD em INS OTIS E14 OTIS E14
S53 freio de emergência não liberado OTIS S53 OTIS S53
K02 relé do freio de emergência OTIS K02 OTIS K02
ECB baixa velocidade do motor OTIS US OTIS US
S44 defeito no nível do óleo OTIS S44 OTIS S44
E15 KSU e relé D ou KSD e relé U OTIS E15 OTIS E15
E16 falta de energia 24V (VRS) OTIS E16 OTIS E16
KSU/D KSU/D ativado mais de 10 s OTIS E17 OTIS E17
HRS direito deslizamento do corrimão direito OTIS E18 OTIS E18
HRS esquerdo deslizamento do corrimão esquerdo OTIS E19 OTIS E19
HRS R bloqueio deslizamento do corrimão direito será bloqueado OTIS E20 OTIS E20
se o defeito HRS ocorrer n vezes em série
HRS L bloqueio deslizamento do corrimão esquerdo será OTIS E21 OTIS E21
bloqueado se o defeito HRS ocorrer n vezes em
série
E22 nenhum sinal de operação até 2s depois de ligar OTIS E22 OTIS E22
F1/ECB fusível do circuito de segurança OTIS GR3 OTIS F26
S28(BDC) corrente de acionamento quebrada OTIS GR3 OTIS S28
S27(OS) regulador de excesso de velocidade OTIS GR3 OTIS S27
NRD ou K063-66 dispositivo de não inversão OTIS GR3 OTISK066
S10(RSSU)/S64 degrau ou palete quebrado OTIS GR4 OTIS S64
S4(RHSSU) painel da saia da plataforma superior direita OTIS GR4 OTIS S04
S3(LHSSU) painel da saia da plataforma superior OTIS GR4 OTIS S03
esquerda
S94(RHCRMS) roda da corrente da direita OTIS GR4 OTIS S94
S95(LHCRMS) roda da corrente da esquerda OTIS GR4 OTIS S95
Q4 ou S73 parada na plataforma superior ou manivela OTIS GR4 OTIS Q04

S2(RCSU) placa de pente direita plataforma superior OTIS GR4 OTIS S02
S1(LCSU) placa de pente esquerda plataforma superior OTIS GR4 OTIS S01
S23(RHSU) corrimão direito da plataforma superior OTIS GR2 OTIS S23
S24(LHSU) corrimão esquerdo da plataforma superior OTIS GR2 OTIS S24
S21(RHSL) corrimão direito da plataforma inferior OTIS GR2 OTIS S21
S22(LHSL) corrimão esquerdo da plataforma inferior OTIS GR2 OTIS S22
S17(RCSL) placa de pente direita da plataforma inferior OTIS GR5 OTIS S17
S16(LCSL) placa de pente esquerda da plataforma inferior OTIS GR5 OTIS S16
S14(RBC) corrente de degrau ou palete quebrado OTIS GR5 OTIS S14
S15(LBC) corrente de degrau ou palete quebrado OTIS GR5 OTIS S15
S18(RHSSL) painel da saia direita da plataforma inferior OTIS GR5 OTIS S18
S19(LHSSL) painel da saia esquerda da plataforma inferior OTIS GR5 OTIS S19
S20(RSSL)/S65 degrau ou palete quebrado OTIS GR5 OTIS S65
S45(LHBL) quebrado, corrimão esquerdo OTIS GR5 OTIS S45
S46(RHBL) quebrado, corrimão direito OTIS GR5 OTIS S46
RES reserva <<VF>> OTIS GR5 OTIS RES
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PRODUTOS Controlador NCT - Data: 27-Jan-1997

Q3 chave de parada da plataforma inferior OTIS GR5 OTIS Q03


S25(EB1) Botão de emergência da plataforma inferior OTIS GR1 OTIS S25
S26(EB) Botão de emergência da plataforma superior OTIS GR1 OTIS S26
XXXX = RSFF- código (4dígitos)

p.ex.: Plat.sup.
Plat.inf.
0 4
3.2.1 Mensagens de defeito no painel de operação durante operação de inspeção
Símbolo Descrição Painel de operação
6 Group 30 DEFEITO
S23(RHSU) Entrada do corrimão direita Entrada do corrimão... Corrimão p.s. direita.
plataforma superior
S24(LHSU) Entrada do corrimão esquerda Entrada do corrimão... Corrimão p.s. esquerda.
plataforma superior
S21(RHSL) Entrada do corrimão direita Entrada do corrimão... Corrimão p.i. direita.
plataforma inferior
S22(LHSL) Entrada do corrimão esquerda Entrada do corrimão... Corrimão p.i. esquerda.
plataforma inferior
S25(EB1) Botão de emergência Parada de Parada de emergência
plataforma inferior emergência... p.i...
S26(EB) Botão de emergência Parada de Parada de emergência
plataforma superior emergência... p.s...

3.2.2 Mensagens de defeito no painel de operação - continuação


Símbolo Descrição Painel de operação
B1.1 Excesso de velocidade do OTIS B1
motor
B1.1 Distância do freio OTIS B1
ECB Erro lógico OTIS EXX
B9 Deslizamento do corrimão OTIS B9
direito
B8 Deslizamento do corrimão OTIS B8
esquerdo

3.2.3 Mensagens operacionais no painel de operação


Símbolo Descrição Painel de operação
Nenhum defeito, nenhum aviso, nenhuma manutenção OTIS
Nenhum defeito, nenhum aviso, operação de manutenção MAINT
S31 Aviso de desgaste da linha de freio 1 Dados de Manut.
S32 Aviso de desgaste da linha de freio 2 Dados de Manut.
S44 Aviso de nível de óleo Dados de Manut.

No menu Mai.Data, (Dados de manutenção), a origem do aviso deve ser verificada.


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Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No.: GAA26800AR2 IV
CAMPO Lote: 02 / 1
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ADMINISTRAÇÃO DE
PRODUTOS Controlador NCT Data: 27-Jan-1997

Controlador NCT -
Manual da Ferramenta de Manutenção

Data da Autorização D1: 24-Jan-1997


Operando na PCI: GAA 26800 AR2
Versão do Software: GAA 30166 BAB01

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27-Jan- G. Priebe 1 - 16 Documento
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Índice

1 Descrição da Ferramenta de Manutenção..................................................3


1.1 Fluxograma..................................................................................................................3
1.2 Telas da Ferramenta de manutenção ..........................................................................4
2 Abreviações ..................................................................................................9
2.1 Estados das Abreviações <M> <1> <1> ......................................................................9
2.1.1 Modos de Comando de Movimento ....................................................................9
2.1.2 Estado Lógico de Movimento..............................................................................9
2.1.3 Entrada de Abreviações......................................................................................9
2.1.4 Saída de Abreviações (Relés em ECB) ............................................................10
2.2 Registro de Eventos de Abreviações .........................................................................10
2.2.1 Parada de Emergência .....................................................................................10
2.2.2 Modo de erro NAV ............................................................................................10
2.2.3 Modo de erro LOCK..........................................................................................10
2.2.4 Abreviações via Ferramenta de manutenção <M> <2> <2> .............................10
2.3 Parâmetros ................................................................................................................10
3 Descrição do Painel de Operações ...........................................................12
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1 Descrição da Ferramenta de Manutenção

1.1 Fluxograma

SELF TEST
- OK - MECS MODE

<M>

ECSS
Pressione <1>

<1>

MONITOR = 1 TEST = 2
SETUP = 3 TIME = 4

<1> <2> <3> <4>

STS-S = 1 STS-I = 2 RSL-IO = 1 LOG = 2 INSTALL = 1 DISPLAY TIME = 1


ERMS = 3 STS-O = 4 SELFTST = 3 PART = 4 I/O = 4 SETUP TIME = 2

<1> <2> <3> <4> <1> <2> <3> <4> <1> <4> <1> <2>

- veja página - - veja página - - veja página - - veja página -


4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7
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1.2 Telas da Ferramenta de Manutenção


Monitor =1
STS-S =1

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222 111 222


<1> <GO ON>
ERMS = 3 STS-O = 4 Rotat: 333 rpm StpDst: 333 mm

Rotat = rotações do motor [rpm]


StpDst = distância de desaceleração (depois de baixar o freio) [mm]

Para os dígitos:
111 = modo operacional ou bloqueado
222 = sentido ou nenhum
333 = valor

Para explicação das abreviações, veja o ponto 2. Abreviações.

Monitor =1
STS-I =2

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222


<2>
ERMS = 3 STS-O = 4 333 444 555 666

Para os dígitos:
111 = modo operacional ou bloqueado
222 = sentido ou nenhum
333, 444, 555, 666 = nome da entrada

Para explicação das abreviações, veja o ponto 2. Abreviações.

Monitor =1
ERMS =3

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222


<3>
ERMS = 3 STS-O = 4 ERMS

Para os dígitos:
111 = modo operacional ou bloqueado
222 = sentido ou nenhum

Para explicação das abreviações, veja o ponto 2. Abreviações.


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Monitor =1
STS-O =4

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222


<4>
ERMS = 3 STS-O = 4 333 444 555

Para os dígitos:
111 = modo operacional ou bloqueado
222 = sentido ou nenhum
333, 444, 555 = relés no ECB (go, eok, yd)

Para explicação das abreviações, veja o ponto 2. Abreviações.

TEST = 2
RSL-IO =1

RSL-IO = 1 LOG = 2 ADR = 00 BIT = 1


<1>
SELFTST = 3 PART = 4 IN : 222 OUT : 222

ADR = BIT = 1 com 00 = endereço da estação remota


IN : OUT : Exemplo: 12 (registrado com teclas numéricas)
NOTE: use <GO ON>, <GO BACK> para ir ao próx. end.

ADR = 00 BIT = 1 com 1 = número de bit do endereço 00


IN : OUT : NOTE: use as teclas <UP>, <DOWN> para ir ao próx. n° de bit

ADR = BIT = com 222 = estado de entrada e saída


IN : 222 OUT : 222 desl. para desativado, ligado para ativado
OBS.: pressione <ON><OFF> para alternar o estado do
sinal de saída
TEST = 2
LOG =2

RSL-IO = 1 LOG = 2 11111 222 333 0000 XXXXXXXX


<2> <GO ON>
SELFTST = 3 PART = 4 44444 555 66 c777 t88888

Para os dígitos:
11111 = número de operações 0000 = cód. do evento
222 = „total“ XXXXXXXX = nome do evento
333 = „ operações “ c777 = Contador, número de operações
44444 = minutos t88888 = Timer
555 = „minutos“
66 = „ligado“
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TEST =2
SELFTST =3

RSL-IO = 1 LOG = 2 PR 0 EE 1 RA 2
<3>
SELFTST = 3 PART = 4 RS 3345666

Para os dígitos:
0 = Auto teste de EPROM 33 = + para OK ou endereço de estação remota errado
1 = Auto teste de EEPROM (use <GO ON> para ir à próx. falha
2 = Auto teste de RAM estação remota)
? = Executando o Auto teste 4 = A para disponível
+ = Auto teste OK a para não disponível
- = Auto teste não OK 5 = R para respondendo
r para não respondendo
666 = contador de erro de paridade

TEST = 2
PART = 4

RSL-IO = 1 LOG = 2 00 = 11111111111 00 = 111111111111


<4> <GO ON>
SELFTST = 3 PART = 4 222222222222222 CHECKSUM = 3333

Para os dígitos:
00 =Tipo de PROM (PR para EPROM, EE para EEPROM)
11111111111 =Número da peça do EPROM
222222222222222 =Data do software
3333 =Checksum

SETUP =3
INSTALL =1

INSTALL = 1 <1> SETUP OLD NEW


I/O = 4 00000000 = 111 222

Para os dígitos:
00000000 = Nome do parâmetro
(use <GO ON>, <GO BACK> para ir ao próx. parâmetro)
111 = Valor antigo do parâmetro
222 = Valor novo do parâmetro
(use <ENTER> para salvar o valor novo)
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SETUP =3
I/O =4

INSTALL = 1 IO ADR P ADR P


<4>
I/O = 4 > 0000

IO AD R P AD R P indica que a sessão de configuração


> 0000 iniciou, outros cam pos não são exibidos

IO ADR P ADR P com 1111 = número de ES de acordo à lista de ES


> 1111 seguido por <ENTER> (setup de ES é iniciado),
use <GO ON> ou <GO BACK> para ir ao número
seguinte ou anterior,
use <SET> e depois 4 para iniciar nova sessão

IO ADR P ADR P
1111= 22 3 > 44 5

Para os dígitos:
1111 = número de ES (os campos são mostrados somente se o setup de ES está iniciado)
22 = Atual endereço da estação remota
3> = Atual sinal de C da estação remota
„>„ indica que é necessária uma entrada
44 = Novo valor do endereço
5 = Novo sinal de E/S da estação remota,
use <ENTER> para salvar o novo valor,
use <UP> ou <DOWN> para ir ao número programado seguinte ou anterior
(não para o end. 00 pin 0)

HORA =4
HORA DO DISPLAY = 1
HORA DA CONFIG. = 2

HORA DO DISPLAY =1 hh : mm : ss hh = horas


<1>
HORA DA CONF =2 111 22-333-4444
mm = minutos
ss = segundos
<2>
CONFIG. DA HORA 111 = dia da
ANT.= 55 NOVO= 66 semana
22 = dia
<GO ON> 333 = mês
4444 = ano
CONFIG. DO MINUTO 55 = valor antigo
ANT.= 55 NOVO= 66 66 = valor novo
<GO ON>
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CONFIG DE SEGUNDO
ANT.= 55 NOVO= 66

<GO ON>

CONFIG DO DIA
ANT.= 55 NOVO= 66

<GO ON>

CONFIG DO M‘ S
ANT.= 55 NOVO= 66

<GO ON>

CONFIG DO ANO
ANT.= 55 NOVO=66

<GO ON>

CONFIG DO DIA DA
SEMANA
ANT.= 55 NOVO= 66
<GO ON>
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2. Abreviaturas

2.1 Estado das Abreviaturas <M> <1> <1>

2.1.1 Modos de Comando de Movimento


NOR Operação normal
INI Modo de inicialização
MAINT Modo Manutenção com Ferramenta de Inspeção
LOCK Modo falha BLOQUEADO, requer restauração de NRD
NAV Modo falha NAV, iniciar via chave seletora
IDL Modo pronto para operação
CONT Modo operação contínua
INT Modo operação intermitente

2.1.2 Estado da Lógica de Movimento


nenhum nenhuma direção selecionada
sobe / desce sentido selecionado

2.1.3 Entrada de Abreviaturas


NOR ambos plugues OK (faltando pelo menos um)
NRD Dispositivo de não inversão OK (baixa velocidade)
RES NRD res (botão de restauração NRD ligado)
YDI Relé de status YD
HRR / HRL Sensores de deslizamento de corrimão
TMOT OK / falha de temperatura do motor
KSU / KSD chave seletora subida / descida
PDU / PDL Passageiro na plataforma
UP / DOWN sentido de operação subida ou descida
RUN em operação (F, M, L contactor)
FU1 - FU4 Código de falha na plataforma superior
FL1 - FL4 Código de falha na plataforma inferior
BLS Contato de freio da máquina 1 (freio liberado)
BR2 Contato de freio da máquina 2
BLW Monitorização do desgaste de lona do freio 1
BL2 Monitorização do desgaste de lona do freio 2
EB Freio de emergência (S53)
EBR Freio de emergência (K02) ligado
OIL Reservatório de óleo OK (menos óleo)
IEU / IED Faltando palete ou degrau
UAC / MAC Ajuste correto da placa de piso inferior/superior
L1 - L3 Linhas principais L1 - L3 OK
J Monitorização da inversão de fase

Todas entradas ativas têm letras maiúsculas, as inativas letras pequenas.


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2.1.4 Saída de Abreviaturas (Relés no ECB)


GO em operação
EOK Falha eletrônica
YD operação estrela / delta

2.2 Registro de Eventos de Abreviaturas


Todas as entradas são usadas simultaneamente para registro de eventos. Entradas Inativas têm
letras minúsculas.
Entradas ativas têm letras maiúsculas e mostram a ocorrência de eventos ou erros.
Todas mensagens de evento são classificadas em diferentes classes de erro.

2.2.1 Parada de Emergência


Uma mensagem de erro especial será dada depois da ativação de parada de emergência, o modo
do controlador é NAV. Para diagnóstico, uma mensagem de parada de emergência especial será
gerada e esta falha é salvada para opção contratual do dispositivo de partida automática ARS.

2.2.2 Modo Erro NAV


Neste modo, o tipo de erro deve ser detectado:
Falhas normais podem ser restauradas automaticamente pela tecla sobe/desce (up/down) ou pelos
botões sobe ou desce da ferramenta de inspeção, se não for um dispositivo mecânico bloqueado,
que recebeu uma restauração manual no dispositivo. Se todos os erros estão corrigidos, o software
passa automaticamente a IDLE. Se o erro é eliminado, o software permanece neste modo para
assegurar a completa parada da máquina antes de trocar para IDLE ou MAINT.

2.2.3 Modo de Erro LOCK


O procedimento especial para erros bloqueados salva esta informação na EEPROM. Para liberar
este modo para o modo NAV, a ativação do botão de restauração NRDRESET na PCI „ECB“ é
necessária depois de examinar os dispositivos. Isto inclui NRD, IES, degrau ou palete quebrado e
contatos especiais necessários de acordo ao Código de HONKONG.

2.2.4 Abreviaturas via Ferramenta de Manutenção <M> <2> <2>


Os eventos são guardados no ECB com número corrido da última ocorrência.
Por exemplo:

0100 IESU
C 001 T 0001

Você encontrará uma descrição das abreviaturas em GAA 26400 B III „Manuseio de Manutenção“.

Desligar a energia exclui todos os eventos e a presente lista de eventos é apagada.


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2.3 Parâmetros
Nome do Parâmetro Descrição
YD-T Tempo de iniciar estrela / delta em [s]
LUB_EN ativar lubrificação tipo: 0 = desativado
1 = LUB2/LUB6
2 =
LUB5/Omega
3 = LUB1
LUBstp Tempo de interromper/parar a lubrificação em [h]
LUBwrk Tempo de duração da lubrificação em [10s]
ValveT Tempo da válvula de lubrificação comutar em [s]
LUBres Tempo de operação com o óleo restante [h]
LUBtst Teste de lubrificação 0 = sem operação de teste de óleo
1 = uma
operação de teste de óleo
INT_EN Ativar operação intermitente 0 = operação contínua

1 = operação intermitente
INT-LR Tempo de operação longo intermitente em [s]
INT-SR Tempo de operação curto intermitente em sentido oposto em [s]
BLS_EN Ativar monitoração da liberação do freio 0 = desativado
1 = ativado
BLW_EN Ativar monitoração do desgaste da lona de freio 0 = desativado
1 = ativado
BUZ_EN Ativar campainha 0 = desativado durante KSU/D
1 = ativado
BUZZ_T Tempo de campainha time em [s]
ErrLog Registro de erros 1 = sem registro de erros durante a manutenção
2 = apagar registro de erros
ETA-EN ETA 0 = desativado
1 = ativado
2 = acionamento direto
PRSMax Limite máximo de pessoas (ETA: limite de pessoas)
PRSMin Limite mínimo de pessoas (ETA: histerese de pessoas)
En60Hz Ativar dispositivo de 60 Hz 0 = 50 Hz → 1500 rpm
1 = 60 Hz → 1200 rpm
Speed Velocidade dos degraus em [cm/s]
HRSFrq Impulsos de deslizamento do corrimão por segundo em [0,1Hz]
HRSHys histerese de freqüência do deslizamento do corrimão em [%]
HRSErr Número de erros de deslizamento do corrimão até o bloqueio do erro
EnHgKg Ativar característica de erro Hongkong 0 = desativado
1 = ativado
LANGUA língua selecionada:
0 = alemão, 1 = dinamarquês, 2 = holandês, 3 = inglês, 4 = francês,
5 = italiano, 6 = português, 7 = espanhol, 8 = sueco
Nippon Característica Nippon 0 = desativado
1 = ativar iniciar e parar japonês
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3. Descrição do Painel de Operação


defrom
qualquer
any menu, se ifa keyswitch
menue, chave seletora
up de
or subida/descida estiver na posição 0o
down in 0° position
Tela
Mode/Failure
Modo de Falha
Display negrito
Bold = =apresentação
On display de 8 8
dígitos
Digtits
texto = comentário ao menu, não exibido
Tecla =Key = >60°
60o para 5 s for > 5 s Text = Comment to menue, not displayed

onLig.
Modo operacional Contínuo
Operat./ Contin./
(Só INT) desligado
off Lig.
on
Mode teclados
Keypads no painel de operação:Panel :
at Operational
(only INT)
on
ligado

desligado
off
desligado
off Intermitente
Intermi*/
on
Lig.

onLig.
TotalPasseng./
de passageiros
Contador de passageiros
Passeng./ XXXXXXXX
Total/
(Só PCOU)
desligado
of
Counter XXXXXXX
(only PCOU)

desligado
Passageiros
Passeng./por mês
off XXXXXXX
per /month/
(Só RTC)
XXXXXXX
(only RTC)

Passageiros por semana


Passeng./
desligado
off XXXXXXX
per /week/
(Só RTC)
XXXXXXX
(only RTC)

desligado Passageiros
Passeng./por dia
off
XXXXXXX
per /day/
(Só RTC)
XXXXXXX
(only RTC)

on
Lig.
Digite a senha ##### Senha is :
Password
Enter/ ########
Password
Senha on
ligado off
desligado
Password
errada
failed
correta
correct

Manutenção
VejaService
pág. adic. de
desligado
off manutenção.
see add.page service

Ajuste
desligado
off Veja Adjust
pág. adic. de
ajuste adjust
see add.page

desligado
off Tela onLig. Tela do
Display modo de falha
Mode/Failure
desligado
off Display
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Manutenção on
lig. Alteração
Service menu
Change vazio
Off
desl. Reservado para futura
Menue enpty
utilização
Reserved for future

on
lig. lig.
on
Memória Memória Chronic Tempo da memória
Period/
desl.
off 123456 hh
123456
Memory Chronic
off
desl.
Memory off Memorytime
desl.

1:SXX
1: SXX
desl.
off 12.01.96(xxxxx h) h)
12.01.96/(xxxxx
MO
MO12:41/ -(W-
12:41/
RTC/sem RTC)
(W RTC/wo RTC)

Restauração
Reset da 60: SYY
60: SYY
lig.
on off
memória
Memory/ desl. 08.01.96 (xxxxx h)h)
08.01.96/(xxxxx
Pressionar
Press onon(lig.) TH 06:32
TH 06:32
desl.
off max256
256 antes
max before

Freio on
lig. Distância 1200 mm
Distance
off Brake - 12 ma
1200mm
desl.
off - +12
8 op
ma
+ 8 op

Verificar lonas do freio


Check/ Note: AvisoWarning
Remark: em: at:
desl.
off Distância>=
>= ma
ma
(só Brake/
como aviso) Distance
off Distância<<op-30mm
op - 30 mm
Linings Distance
Distância >op + 100 mm
(only at warning) Distance > op+100mm
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off
desl.

on
off Tempo de operação lig. 123456 h
desl. Hours 123456 h
Horas off Total
Operation Time Total
desl.

off 123 h/w


123 h/w
desl. MO 0:00-SU 24:00
MO(Só
0:00-SU
com RTC)24:00
(Only with RTC)

on
off Partidas lig.
desl. Starts
Número de partidas 123456
off 123456
Number of starts Totalh
desl. Total

off 123 h/w/W


12345
desl. MO 0:00-SU 24:00
MO(Só
0:00-SU
com RTC)24:00
(Only with RTC)

on
lig.
off R.P.M. 1460 rpm
1460 rpm
desl. Rotação nominal
Motor R.P.M.
Revolutions off Actual Revolutions
Rotações do motor desl.

on
Controle do motor lig. Y-DSTART
off Motor/ Y-DSTART
desl. (só estrela/delta) off Partida estrela/delta on
Control Star-Delta Start
desl. lig.
(only StarDelta)

off ETA-PLUS
ETA-PLUS
desl. Passagem de estrela para
Load
delta dep.dep.Star-Del.
da carga (só ETA-
on
Plus)
lig.
(only ETA-Plus)

off Direta *
Direct
desl. Partida delta on
Delta Start
lig.
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lig.
on on
Ajuste Selecionar
SelectIdioma
desl. Alemão lig.
on
Adjust Language off German
desl.
off desl.
off Dinamarquês
Danish on
desl.
off Holandês lig.
Dutch on
desl.
off Inglês
English* lig.
on
desl.
off Francês
French lig.
on
desl.
off Italiano lig.
on
Italian
desl. Português
off lig.
Portugue on
desl. Espanhol
off
Spanish lig.
on
desl. Sueco
off
Swedish lig.
on

Digitar freio on 1234 mm


mm
desl 1234
off digitar
Enter Enterfreio máximo
maximum
desl.
off lig.
on
Brake Brake

60
60 mm
mm
desl.
off Digitar optimum
Enter freio ótimo
lig.
on
Brake

Relógio on 13:45:38
desl
off (só RTC)
Clock Definição do tempo
13:45:38
desl.
off lig.
on
Time setting
(only RTC)

18.07.1996
desl.
off Definição da data
18.07.1996
Date setting lig.
on

Quinta-feira
desl.
off Definição do dia
Thursday lig.
Day setting on

desl.
off
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desl.
off

lig.
on
Tempo de LUB 180 s
desl.
off lubrificação Tempo de Funcionamento
Lub-Time LUB 180s
Central desl. lig.
CentraldeLubrication
lubrificação off Working Time on
(Só LUB 1, 2, 6)
(only LUB1,2,6)

SWO 120 s
desl.
off tempo de ligação da 2a
SWO válv.
120s
on-time
lig.
on
(só LUB2nd valve
1, LUB 6)
(only LUB1, LUB6)

BRK 108 h
desl.
off
BRKPausa
108h
lig.
on
Pause

desl. Test-Lub
off IniciarTest-Lub
um ciclo de lub.
Start one lub. cycle lig.
on

lig.
on
desl. Tempo Y Estrela 10 s
off
(só estrela/delta)
Y-Time Tempo
Starestrela
10s na
desl.
off partida lig.
on
Star Time at Start
(only Star/Delta)

ETA-PLUS
lig.
on PLim 25
desl. Passagem estrela- No dePLim
pessoas
off ETA-PLUS desl. 25para
deltadep.
dep.star-delta
da carga off delta delta lig.
on
load # of pers.for
(only ETA)

PHys 12
desl.
off no de pessoas
Dif.PHys 12
lig.
on
Diff. # estrela
of pers. star

lig.
on
Tempo INT Run 180 s
desl.
off Op. intermitente
INT-Time Tempo
Run de180s
operação
(só INT, PASS,Oper.
ETA) desl.
off (longo) lig.
on
Intermittend Running time(long)
(on.INT,PASS,ETA)

Op 123 s
desl.
off Tempo oposto (curto)
Opp 123s
(só time(short)
Opposite INT) lig.
on
(only INT)
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No.: GAA26800AR2 VIIIa
CAMPO Lote: 02 / 1
Software Página: 1 / 3
ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
Parâmetros de instalação

Controlador NCT -
Software - Parâmetros de Instalação

Data de Autorização D1: 11-Nov-1996


Operando na PCI: GAA 26800 AR2
Versão do Software: GAA 30166 BAB

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11-Nov-1996 G. Priebe 1-3 Documento
Original

Copyright 1996, OTIS GmbH Berlin. Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou
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OTIS GmbH.
OTIS
Parte: 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE No.: GAA26800AR2 VIIIa
CAMPO Lote: 02 / 1
Software Página: 2 / 3
ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
Parâmetros de instalação

Índice

1 Software GAA 30166 BAB............................................................................3


1.1 Generalidades .............................................................................................................3
1.2 Parâmetro (Seq6uência SVT <M> <1> <3> <1>) ........................................................3
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Software Página: 3 / 3
ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
Parâmetros de instalação

1. Software GAA 30166 BAB

1.1 Generalidades
Software GAA 30166 BAB opera em ECB GAA 26800 AR 2.

1.2 Parâmetro (seqüência SVT <M> <1> <3> <1>)


Parâmetro Mín. Padrão Máx.
YD-T 0 5 255
LUB-EN 0 1 3
LUBstp 0 24 255
LUBwrk 0 6 255
ValveT 0 45 255
LUBres 0 48 255
LUBtst 0 1 1
INT-EN 0 1 1
INT-LR 0 240 255
INT-SR 0 10 255
BLS_EN 0 1 1
BLW_EN 0 1 1
BUZ-EN 0 1 1
BUZ-T 0 10 255
ErrLog 0 1 2
ETA-EN 0 1 2
PRSMax 1 6 30
PRSMin 0 4 20
En60Hz 0 0 1
Speed 0 50 255
HRSFrq 0 100 255
HRSHys 0 50 255
HRSErr 0 3 255
EnHgKg 0 0 1
Langua 0 3 8
Nippon 0 0 1
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Software
Página: 1 / 4
ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
RSL: Lista de entradas e saídas

Controlador NCT
Software - Lista de Entradas e Saídas

Data de Autorização D1: 11-Nov-1996


Operando na PCI: GAA 26800 AR2
Versão de Software: GAA 30166 BAB

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11-Nov- G. Priebe 1-4 Documento
1996 Original

Copyright 1996, OTIS GmbH Berlin. Nenhuma parte deste documento pode ser copiado ou
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CAMPO Lote: 02 / 1
Software
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ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
RSL: Lista de entradas e saídas

Índice

1 Software GAA 30166 BAB............................................................................3


1.1 Generalidades .............................................................................................................3
1.2 Lista RSL IO (Seqüência SVT <M< <1> <3> <4>).......................................................3
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ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
RSL: Lista de entradas e saídas

1. Software GAA 30166 BAB

1.1 Generalidades
Software GAA 30166 BAB opera na PCI „ECB“ - GAA 26800 AR 2.

1.2 Lista RSL IO (Seqüência SVT <M< <1> <3> <4>)


Nome do Dispositivo Tela de No ES Módulo Ativado Módulo
Módulo Entrada desativado
Endereço Pino Endereço Pino
Padrão Segurança FU1 0 05 1 - -
Padrão circuito FU2 1 05 2 - -
Padrão plataforma FU3 2 05 3 - -
Padrão superior FU4 3 05 4 - -
30FAULT Segurança FL1 4 06 1 00 0
30FAULT circuito FL2 5 06 2 00 0
30FAULT plataforma FL3 6 06 3 00 0
30FAULT inferior FL4 7 06 4 00 0
BLS S33,34 BLS 8 10 3 00 0
BLWD S31 BLW 9 11 2 00 0
BLWD S32 BL2 10 11 4 00 0
EB1/EB3 S53 EB 11 12 4 01 0
EB1 K02 EBR 12 12 3 01 0
OILLEV S44 OIL 13 11 3 01 0
MPD B25 IEU 14 10 1 01 0
MPD B26 IEL 15 20 1 01 0
UACMAC S5 UAC 16 11 1 01 0
UACMAC S6 MAC 17 20 3 01 0

Nome do Dispositiv Função da No ES Módulo Ativado Módulo


Módulo o Saída desativado
Endereço Pino Endereço Pino
Padrão Safcir. FF-Reset 48 05 1 - -
30FAULT Safcir. FF-Reset 49 06 1 - -
Padrão Safcir. FF-Led 50 05 2 - -
30FAULT Safcir. FF-Led 51 06 2 - -
TFL H40 Verde p.s. 52 10 1 00 0
TFL H40 Verm. p.s. 53 10 2 00 0
TFL H43 Verde p.i. 54 20 1 00 0
TFL H43 Verm. p.i. 55 20 2 00 0
LUB1/LUB2 Y7 C/bomba 56 11 1 00 0
LUB1 Y8 C/Válvula 57 11 2 00 0
BUZZ H34 Camp. p.s. 58 11 3 00 0
BUZZ H35 Camp. p.i. 59 20 3 00 0
PFC Erro 60 10 4 00 0
PFC Parada de 61 12 4 00 0
Emerg.
PFC Dir. sobe 62 12 1 00 0
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MANUAL DE COMPONENTES DE No.: GAA26800AR2 VIIIb
CAMPO Lote: 02 / 1
Software
Página: 4 / 4
ADMINISTRAÇÃO DE Controlador - NCT
PRODUTOS Data: 11-Nov-1996
RSL: Lista de entradas e saídas
PFC Dir. desce 63 12 2 00 0
PFC Operação 64 12 3 00 0
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Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9A - Dispositivo de controle
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 1
DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

9A DISPOSITIVO DE CONTROLE 2

ÍNDICE PÁGINA

9A.1 INFORMAÇÕES GERAIS 1

9A.2 LOCALIZAÇÃO DO BOTÃO DE PARADA, CHAVE SELETORA E


DISPOSITIVO DE CONTROLE NO PERFIL DO PISO INTERNO DA
PLATAFORMA SUPERIOR 2

9A.3 LOCALIZAÇÃO DO BOTÃO DE PARADA E CHAVE SELETORA NO


PERFIL DO PISO INTERNO DA PLATAFORMA SUPERIOR 2

9A.4 CORTE NO PISO INTERNO 2

BOTÃO DE PARADA

LED DE INDICAÇÃO DE FALHA CHAVE SELETORA

9A.1 INFORMAÇÕES GERAIS

Para operar a escada rolante, um dispositivo de controle é instalado no perfil do piso interno em
cada plataforma. O dispositivo consiste de botão de parada e chave seletora. O dispositivo de
controle na plataforma superior é além disso equipado com um LED de indicação de falha. Se
um dos botões de parada ou dispositivos de entrada do corrimão estiver ativado, o LED está
piscando. Depois de corrigir o erro, o operador pode reiniciar a escada rolante pela chave
seletora. Se a escada rolante parar e o LED estiver permanentemente ligado, um dos
dispositivos de segurança dentro do circuito de segurança foi ativado. O operador não pode
reiniciar e deve chamar o Serviço OTIS.
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9A - Dispositivo de controle
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 2
DE PRODUTOS Data : 05.99
9A.2 LOCALIZAÇÃO DO BOTÃO DE PARADA, CHAVE SELETORA E
DISPOSITIVO DE CONTROLE NO PERFIL DO PISO INTERNO DA
PLATAFORMA SUPERIOR

DETALHE A

CHAVE SELETORA

BOTÃO DE PARADA
LED INDICADOR DE FALHA

9A.3 LOCALIZAÇÃO DO BOTÃO DE PARADA E CHAVE SELETORA NO


PERFIL DOPISO INTERNO DA PLATAFORMA SUPERIOR

DETALHE B

CHAVE SELETORA

BOTÃO DE PARADA

9A.4 CORTE DA COBERTURA INTERNA

LED INDICADOR DE FALHA


CHAVE SELETORA
ARRUELA

PORCA/ARRUELA M6 PORCA HEXAGONAL M8


PORCA/ARRUELA M6
LED
BOTÃO DE PARADA PINOS COM CABO
OTIS
Peça : 4
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 3
DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

9B PAINEL DE OPERAÇÃO

ÍNDICE PÁGINA

9B.1 INFORMAÇÕES GERAIS 2

9B.2 INDICAÇÃO DE FALHA DO GRUPO 6 3


9B.2.1 DESCRIÇÃO 3
9B.2.2 TELA - PROPRIETÁRIO / SERVIÇO OTIS 3

9B.3 INDICAÇÃO DE FALHA 30 4


9B.3.1 DESCRIÇÃO 4
9B.3.2 TELA - PROPRIETÁRIO 4
9B.3.3 TELA - SERVIÇO OTIS 5

9B.4 FUNÇÃO DA SELETORA 6

9B.5 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 6

9B.6 ESTRUTURA OPERACIONAL 6


OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 4
DE PRODUTOS Informações Gerais Data : 05.99

9B PAINEL DE OPERAÇÃO
9B.1 INFORMAÇÕES GERAIS
Dois painéis de operação diferentes estão instalados nas plataformas superior e inferior. Eles
estão localizados nos painéis junto à proteção da entrada do corrimão no lado direito de quem
olha a escada rolante de cada plataforma.
O painel de operação na plataforma inferior é equipado somente com chave seletora e botão de
parada.
O painel de operação na plataforma superior é equipado com chave seletora, teclado, tela e
botão de parada.
A tela tem 8 dígitos, usando matriz de 5 x 7 pontos para indicadores alfanuméricos. O texto é
apresentado em linguagem simples.
Os idiomas disponíveis são:
inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, português, sueco, dinamarquês e holandês.
Dois tipos diferentes de informações podem ser obtidos:

1. PROPRIETÁRIO

Após liberação por meio de chave seletora, o PROPRIETÁRIO pode usar o teclado.
A seguinte função é aplicável:
- Operação intermitente – liga/desliga

2. SERVIÇO OTIS

Depois de definir a senha por meio do teclado, a tela mostrará informações para o
SERVIÇO OTIS ou para o proprietário se o Pacote de Gerenciamento da Escada Rolante for
pedido e as seguintes informações estarão disponíveis:

- Memória de falhas (50 mensagens) p.ex. quantidade de erros em determinado período


- Contador de horas de operação (total e por
semana)
- Contador de partidas (total e por semana)
- Indicador de distância de parada e
desaceleração.

Plataforma superior com botão de


parada, tela, teclado e chave seletora

Plataforma inferior com botão de parada


e chave seletora
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 5
DE PRODUTOS Indicação de Falha de 6 Grupos Data : 05.99

9B.2 INDICAÇÃO DE FALHA DE 6 GRUPOS


9B.2.1 DESCRIÇÃO
Como padrão, a NCE 506 será fornecida com indicação de falha de 6 grupos no painel de operação. A
fim de que as falhas possam ser rapidamente identificadas, a indicação de falhas foi dividida em duas
faixas de usuário e 6 diferentes grupos.
Faixa de usuário: PROPRIETÁRIO – Grupo 1 e 2
Se um dos botões de parada (Grupo 1) ou um dos dispositivos de entrada de corrimão (Grupo 2) desarmar,
isto será indicado em linguagem simples.
O proprietário deverá examinar a escada rolante de acordo com as instruções de operação. Depois de
examinar a escada rolante para assegurar que é segura, o proprietário pode ligar a escada rolante usando
a chave seletora.
Faixa de usuário: MANUTENÇÃO OTIS – Grupos de 3 a 6
Todas outras falhas mostradas nos grupos de 3 a 6 exigirão SERVIÇO OTIS para sua identificação,
verificação e ligação da escada rolante. As indicações são: OTIS G 03, OTIS G 04, OTIS G 05 e OTIS
G 06. A descrição das falhas está abaixo.
9B.2.2 TELA - PROPRIETÁRIO / MANUTENÇÃO OTIS
PROPRIETÁRIO:
Tela em linguagem simples Grupo
EMERG. STOP START ACC OPER INSTRUCT 1
HANDRAIL ENTRADA START ACC OPER INSTRUCT 2

SERVIÇO OTIS:
Tela Descrição de falhas

OTIS G03 F3 Fusível, circuito de segurança 3


S 27 Regulador de excesso de velocidade
S 28 Contato de controle da corrente de acionamento principal
NRD Dispositivo de não inversão
OTIS G04 S1 dispositivo da placa de pente da esquerda 4
S2 dispositivo da placa de pente da direita
S3 dispositivo de segurança do painel da saia da esquerda
plataforma

S4 dispositivo de segurança do painel da saia da direita


S 10 contato de controle da roda da corrente e degrau quebrado
S 94 chave de monitoração do rolete da corrente de degrau da direita
S 95 chave de monitoração do rolete da corrente de degrau da esquerda
OTIS G05 S 14 dispositivo de corrente de degrau quebrado da direita 5
S 15 dispositivo de corrente de degrau quebrado da esquerda
S 16 dispositivo da placa de pente da esquerda
plataforma

S 17 dispositivo da placa de pente da direita


S 18 dispositivo de segurança do painel da saia da direita
S 19 dispositivo de segurança do painel da saia da esquerda
S 20 contato de controle da roda da corrente e degrau quebrado
OTIS G06 ASN dispositivo de fase assimétrica 6
B2 dispositivo térmico do motor
S 33 contato de controle para freio liberado – lado esquerdo
S 34 contato de controle para freio liberado – lado direito
OTIS
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No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 6
DE PRODUTOS Indicação de 30 falhas Data : 05.99

9B.3 INDICAÇÃO DE 30 FALHAS


9B.3.1 DESCRIÇÃO
Como opção padrão, a NCE 506 pode ser fornecida com indicador de 30 falhas no painel de
operação.
A fim de que as falhas possam ser rápida e precisamente identificadas, a indicação de falhas foi
dividida em duas faixas de usuário com indicações de falhas simples.

Faixa de usuário: PROPRIETÁRIO


O proprietário pode rápida e precisamente identificar exatamente qual o botão de parada ou qual
dispositivo de entrada de corrimão que foi desarmado.
O proprietário deverá examinar a escada rolante de acordo com as instruções de operação.
Depois de examinar a escada rolante para assegurar que é segura, o proprietário pode ligar a
escada rolante usando a chave seletora.

Faixa de usuário: MANUTENÇÃO OTIS


Todas outras falhas mostradas na tabela da próxima página, exigirão SERVIÇO OTIS para
identificar, examinar e ligar a escada rolante. A descrição das indicações F 3 até S 34 estão
detalhadas abaixo

9B.3.2 TELA - PROPRIETÁRIO


PROPRIETÁRIO:

Tela em linguagem simples

EMERG. PARADA PARTIDA OPER INSTRUÇÃO

CORRIMÃO ENTRADA DESCER PLATAF. DIREITA PARTIDA OPER. INSTRUÇÃO


CORRIMÃO ENTRADA DESCER PLATAF. ESQUERDA PARTIDA OPER. INSTRUÇÃO
CORRIMÃO ENTRADA SUBIR PLATAF. DIREITA PARTIDA OPER. INSTRUÇÃO
CORRIMÃO ENTRADA SUBIR PLATAF. ESQUERDA PARTIDA OPER. INSTRUÇÃO
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 7
DE PRODUTOS Indicação de 30 falhas Data : 05.99

9B.3.3 TELA - MANUTENÇÃO OTIS 5

MANUTENÇÃO OTIS: UL = plataforma superior


LL = plataforma inferior

Display Descrição das falhas Localização Chave

F3 Fusível, circuito de segurança


S 27 Regulador de excesso de velocidade máquina OS
S 28 Contato de controle da corrente de acionamento principal UL BDC
NRD Dispositivo de não inversão
S1 dispositivo da placa de pente da esquerda UL LCSU
S2 dispositivo da placa de pente da direita UL RCSU
S3 dispositivo de segurança do painel da saia da esquerda UL LHSSU
S4 dispositivo de segurança do painel da saia da direita UL RHSSU
chave de monitoração do rolete da corrente de degrau da RHCRM
S 94 UL
direita S
chave de monitoração do rolete da corrente de degrau da LHCRM
S 95 UL
esquerda S
S 10 contato de controle da roda da corrente e degrau UL RSSU
quebrado
S 14 dispositivo de corrente de degrau quebrado da direita LL RBC
S 15 dispositivo de corrente de degrau quebrado da esquerda LL LBC
S 16 dispositivo da placa de pente da esquerda LL LCSL
S 17 dispositivo da placa de pente da direita LL RCSL
S 18 dispositivo de segurança do painel da saia da direita LL RHSSL
S 19 dispositivo de segurança do painel da saia da esquerda LL LHSSL
S 20 contato de controle da roda da corrente e degrau LL RSSL
quebrado
ASN dispositivo de fase assimétrica
B2 dispositivo térmico do motor
S 33 contato de controle para freio levantado – lado esquerdo máquina BLS 1
S 34 contato de controle para freio levantado – lado direito máquina BLS 2
OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 8
DE PRODUTOS Função da seletora/ informações de manutenção / estrutura Data : 05.99

9B.4 FUNÇÃO DA SELETORA


Se a chave for operada na posição de 60° de “Teclado”, cinco segundos mais tarde
será mostrado em linguagem simples quais as funções de chave que estão disponíveis posição 60°
para esta unidade específica. As funções disponíveis podem ser selecionadas com as “Teclado”
teclas de seta. Ligar e desligar pode ser feito por meio das teclas “ON” e “OFF”.
De acordo com a pré seleção, a função será mostrada na tela em linguagem simples
em nove diferentes idiomas.
As funções de chave disponíveis são:
- iluminação do painel da saia,
- operação contínua / intermitente da escada rolante e
- luz em geral.
Atenção:
Se a função de chave for “contínua / intermitente”, sempre será mostrada o modo atual. Os outros modos
podem ser selecionados mediante a tecla “OFF”.
Capacidades de chave:
contínua / intermitente: 42 V; 1 A
iluminação do painel da saia e luz em geral: 250 V AC; 5,6 A
Outra função é o contador de passageiros. Com uma célula fotoelétrica, o número de passageiros por dia,
semana, mês e o total será calculado.

9B.5 INFORMAÇÕES DE MANUTENÇÃO


As informações de manutenção são protegidas contra o uso de funcionários que não sejam da OTIS por
uma senha. As seguintes informações podem ser lidas:
- falha de memória com indicação de uma tendência
- medição da distância de parada em comparação com valores de referência
- horas de operação e número de partidas
Para entrar com a senha, as teclas de seta devem ser pressionadas até que o módulo “Ativar Senha” seja
mostrado na tela. Então, a tecla “ON” deve ser pressionada. A senha deve ser registrada dentro de 10
segundos. A senha é: ON OFF .

9B.6 ESTRUTURA OPERACIONAL


Se for desejado obter falhas da escada rolante durante uma manutenção, estas falhas podem ser lidas no
modo “Display” mas não serão salvadas.
Atenção:
Cada falha da escada rolante será salvada até que a senha seja registrada. A figura a seguir, dará uma visão
geral da estrutura operacional.
CHAVE SELETORA 0° - ACESSO: TODOS (DISPLAY)

CHAVE SELETORA 60° - ACESSO: CLIENTE, OTIS (FUNÇÃO CHAVE)

SENHA – ACESSO: OTIS (INFORMAÇÕES DE SERVIÇO)


OTIS
Peça : 4
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
No. : G 9171 M01
Lote : 00 / 00
Seção 9B - Painel de Operações
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 9
DE PRODUTOS Função da seletora/ informações de manutenção / estrutura Data : 05.99
Para obter mais informações, favor referir-se ao Manual de Componentes de Campo
Controlador NCT.
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
Arquivo: Cap_9.1.doc
Controlador ascendente para NCT/ Página: 1 / 3
Centro de Engenharia
NCE/NPE Data: 12-Maio-1999
Berlim
Ajuste e Diagnóstico

Controlador ECS
Manual de Ferramenta de Serviço OTIS

Data de Emissão D1: 21.Maio 1999

Versão de Software: GAA30166CAA

Hardware: GAA26800AR1/2

Histórico: GAA30166BAB01

Data Autor Observação


25.Fev.1999 R.H. Minuta SVT_RH
12.Maio1999 R.H. Erros lógicos incluídos

Copyright 1997, OTIS GmbH Berlim


Nenhuma parte desse documento pode ser copiada ou reproduzida em qualquer forma ou por qualquer meio sem o consentimento prévio
por escrito da OTIS GmbH.
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
Arquivo: Cap_9.1.doc
Controlador ascendente para NCT/ Página: 2 / 3
Centro de Engenharia
NCE/NPE Data: 12-Maio-1999
Berlim
Ajuste e Diagnóstico

O serviço da OTIS estará conectado à placa de circuito impresso ECB no controlador e


oferece menus para a monitoração, ajuste e registro de falhas.

A figura 1 abaixo mostra o fluxograma dos principais menus na ferramenta de serviço :

SELF TEST
- OK - MECS MODE

<M>

ECSS
Press <1> please

<1>

MONITOR = 1 TEST = 2
SETUP = 3 TIME = 4

<1> <2> <3> <4>

STS-S = 1 STS-I = 2 RSL-IO = 1 LOG = 2 INSTALL = 1 DISPLAY TIME = 1


STS-O = 4 SELFTST = 3 PART = 4 I/O = 4 SETUP TIME = 2

<1> <2> <4> <1> <2> <3> <4> <1> <4> <1> <2>

- ver caminho - - ver caminho - - ver caminho - - ver caminho -


(a) (b) (d) (e) (f) (g) (i) (k) (l) (m)

Figura A : Visão geral dos menus da ferramenta de serviços SVT


Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS N .:o
GAA26400B
Arquivo: Cap_9.1.doc
Controlador ascendente para NCT/ Página: 3 / 3
Centro de Engenharia
NCE/NPE Data: 12-Maio-1999
Berlim
Ajuste e Diagnóstico

Caminho (a) : Monitor =1 STS-S =1

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222 111 222


<1> <GO ON>
STS-O = 4 Rotat: 3333rpm StpDst: 444mm

<GO ON> <GO ON>

111 222
<GO ON>
L: 77.7 R: 88.8
111 = Modo Operacional (ver notações breves)
222 = Direção (ver notações breves)
3333 = Rotação real do motor [rpm]
4444 = Última distância de parada [mm]
77.7 = Freq. velocidade corrimão esquerdo [Hz] (mostrador começa 10s após início esca-
da)
88.8 = Freq. velocidade corrimão direito [Hz] (mostrador começa 10s após início escada)

Caminho (b) : Monitor =1 STS-I =2

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222 111 222


<2> <GO ON>
STS-O = 4 NOR nrd res pf hrr hrl tmo

<GO ON> <GO ON>


111 222 111 222
l1 l2 l3 j ksu ksd pdu pdl

<GO ON> <GO ON>

111 222 111 222


vfe vfo vfh vfl up dwn run ydi
<GO ON> <GO ON>
111 222 111 222
tcu hlt cnt int fu1 fu2 fu3 fu4
<GO ON> <GO ON>

111 222 111 222


are arf ard fl1 fl2 fl3 fl4

<GO ON>
<GO ON>
111 222
111 222 bls br2 blw bl2
ieu iel uac mac

<GO ON> 111 222 <GO ON>


eb EBR oil
para os dígitos:
111 = modo operacional (ver notações breves)
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
N .: GAA26400B
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Ajuste e Diagnóstico

222 = direção (ver notações breves)


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Ajuste e Diagnóstico

Notações Breves : Modo Operacional :


INI INIcialização após energia estar ligada
INS Operação de inspeção Ferramenta Inspeção
LOCK Falha por travamento, reajuste via menu DT
NAV Falha normal não disponível
IDL IDLE (OCIOSO) = Pronto para operação
CONT Operação CONTínua
INTSTP Operação INTermitente Interrompida
INTRUN Operação INTermitente em Andamento
RESTRT Dispositivo de Reinício está ativo

Notações Breves : Direção :


none (nenhum) Nenhuma direção selecionada
up (para cima) Direção para cima selecionada
down (para baixo) Direção para baixo selecionada

Modalidade de Inspeção INS

Se pelo menos um tampão cego no soquete de inspeção for removido, o controlador ofere-
ce recursos de inspeção como a não monitoração da velocidade do corrimão, o dispositivo
do degrau que falta e os contatos da chapa de piso. A operação da escada rolante só é
possível através da ferramenta de inspeção.

Modalidade de Falha LOCK (locked (travado) = tipo reconfiguração manual)

O procedimento especial para erros do tipo com reconfiguração manual armazena as in-
formações na EEPROM. Para liberar essa modalidade e alterar para a modalidade NAV, a
ativação da função de reconfiguração individual no menu de reconfiguração manual da fer-
ramenta de diagnósticos DT é necessária após checar o dispositivo mencionado. Isso co-
bre os dispositivos de segurança NRD, MSD, HRS, HRE e CMB.

Modalidade de Falha NAV (Não disponível)

O mostrador de falhas será atualizado via comutador para cima/para baixo (up/down) en-
quanto não estiver na modalidade de manutenção e somente em inspeção - se a falha for
eliminada – por meio dos botões das ferramentas de inspeção up ou down. Se um disposi-
tivo mecânico trancado for ativado, o botão manualmente reconfigurado no dispositivo tem
que ser assistido após checar o dispositivo. Se todos os erros forem corrigidos, o software
muda automaticamente após 3 segundos (necessários para verificar os contatos ascen-
dentes e do relé) para o modo IDLE (OCIOSO). Esse tempo adicional assegura a completa
parada da máquina antes de mudar para IDLE ou MAINT, dependendo do estado dos tam-
pões cegos.

Modalidade pronto para operação IDLE (OCIOSO) (sem direção)


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Ajuste e Diagnóstico

Se o controlador estiver em modalidade IDLE, a escada rolante está pronta para iniciar
através dos comutadores de partida up e down, que são do tipo operado por chave. Para
partida correta, gire a chave de RUN para a direção DOWN (PARA BAIXO) ou UP (PARA
CIMA), mantenha-a por pelo menos 3 segundos, de modo que os degraus possam atingir a
velocidade nominal e deixe então a chave retornar para a posição RUN. Os 3 segundos
são necessários para superar o dispositivo de não reversão na partida. Se a escada rolante
parar durante esse tempo, uma nova partida é possível na parada completa mais 3 segun-
dos, que é necessário para verificar os contatos ascendentes e do relé (ver modalidade
NAV).

CONT Operação contínua (com direção)

Após iniciar a escada rolante por meio das chaves up/down, a escada rolante fica em ope-
ração permanente, sendo parada somente por falha ou através do botão de parada de
emergência.

INTSTP Parada na modalidade Intermitente

Uma direção é selecionada, mas nenhum passageiro é detectado, de modo que a escada
rolante permanece parada.

INTRUN Rodando na modalidade Intermitente

Um passageiro é detectado e a escada rolante roda na direção selecionada, até que ne-
nhum outro passageiro apareça e os tempos de operação longo e curto sejam completa-
dos.

RESTRT Operação de Reinício

O dispositivo de reinício está ativo e tenta reiniciar a escada rolante na direção desejada.

Todas as entradas são usadas simultaneamente para registro do evento. Entradas inativas
possuem letras minúsculas.
Entradas ativas possuem letras maiúsculas e mostram a ocorrência de eventos ou erros.
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Ajuste e Diagnóstico

Abreviação da entrada Descrição da entrada


NOR nor ambos tampões cegos inspeção Pelo menos um tampão cego de
OK inspeção faltando
nrd NRD Dispositivo não reversão baixa Velocidade dispositivo não reversão
velocidade OK
res RES Botão de reset NRD desligado Botão de reset NRD reset ligado
pf PF voltagem eletrônica OK Falta de força nos eletrônicos
hrr HRR Sensor est. corrimão dir. desligado Sensor estado corrimão dir. ligado
hrl HRL Sensor est. corrimão esq. desliga- Sensor estado corrimão esq. ligado
do
tmo TMO Temperatura do motor OK Falha na temperatura do motor
ksu KSU Chave para cima na posição rodar Chave para cima na posição partida
ksd KSD Chave para baixo na posição rodar Chave para baixo na posição partida
pdu PDU Sensor est. patamar degrau supe- Sensor est. patamar degrau superior
rior desligado. ligado
pdl PDL Sensor est. patamar degrau inferior Sensor est. patamar degrau inferior
desligado ligado
up UP Sem seleção de direção ascen- Direção ascendente selecionada
dente
dwn DWN Sem seleção de direção descen- Direção descendente selecionada
dente
run RUN Parado Em operação
ydi YDI Partida do relé de estado (Y) Delta do relé de estado
fu1 - fu4 FU1 - FU4 Sem bit de erro patamar superior Bit de erro patamar superior conf.
(0000B=0D) (1111B=15D)
fl1 - fl4 FL1 - FL4 Sem bit de erro patamar inferior Bit de erro patamar inferior conf.
(0000B=0D) (1111B=15D)
br2 BR2 Freio da máquina 2 não elevado Freio da máquina 2 elevado
bls BLS Freio da máquina 1 não elevado Freio da máquina 1 elevado
blw BLW Desgaste da linha de freio 1 OK Desgaste da linha de freio 1 c/ de-
feito
bl2 BL2 Desgaste da linha de freio 2 OK Desgaste da linha de freio 2 c/ de-
feito
eb EB Freio eixo acionador principal ele- Freio eixo acionador principal não
vado elevado
EBR ebr Relé freio emerg. ligado Relé freio emerg. Desligado (não
(NAO=ON) NAO)
oil OIL Reservatório de óleo OK Reservatório de óleo vazio
ieu IEU Sensor degrau faltando patamar Sensor degrau faltando patamar
superior desligado superior ligado
iel IEL Sensor degrau faltando patamar Sensor degrau faltando patamar
inferior desligado inferior ligado
uac UAC Placa do piso superior correta Placa do piso superior elevada
mac MAC Placa do piso inferior correta Placa do piso inferior elevada
are ARE Reinício desabilitado S51 = desli- Reinício habilitado via S51 = ligado
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Ajuste e Diagnóstico

gado
arf ARF Faixa do degrau ocupada Faixa do degrau livre
ard ARD Faixa do degrau ocupada Faixa do degrau livre por 10 s
tcu TCU Temperatura no patamar superior Temperatura no patamar superior
ok muito baixa
hlt HLT Sem comando remoto HALT Comando remoto HALT ligado
cnt CNT Sem comando remoto CONT Comando remoto CONT ligado
int INT Sem comando remoto INT Comando remoto INT ligado
vfe VFE VF desabilitado S70 = desligado VF habilitado via S70 = ligado
vfo VFO Falha no conversor VF Conversor VF ok
vfh VFH Contator alta velocidade desligado Contator de alta velocidade ligado
vfl VFL Contator baixa velocidade desliga- Contator de baixa velocidade ligado
do
l1 - l3 L1 - L3 Voltagem de linha principal L1-L3 Voltagem de linha principal L1-L3
OK baixa
j J Seqüência de fases correta L1 L3 Seqüência fases com defeito L1-L3
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Ajuste e Diagnóstico

Caminho (d) : Monitor =1 STS-O =4

STS-S = 1 STS-I = 2 111 222


<4>
STS-O = 4 go eok yd

para os dígitos:
111 = modalidade operacional (ver notações breves)
222 = direção (ver notações breves)

Saídas dos Relés de Notações Breves da placa de circuitos impressos ECB

go GO Em parada Em operação
eok EOK Falha eletrônica Eletrônicos OK
yd YD Operação Y Operação Delta

Caminho (e) : TEST =2 RSL-IO = 1

RSL-IO = 1 LOG = 2 ADR = 00 BIT = 1


<1>
SELFTST = 3 PART = 4 IN : 222 OUT : 222

ADR = BIT = 1 com 00 = endereço da estação remota


IN : OUT : exemplo: 12 (entrado com as teclas numéricas)
NOTA: use <GO ON>, <GO BACK> p/ pular p/ próx. end.

ADR = 00 BIT = 1 com 1 = número de bit do endereço 00


IN : OUT : NOTA: use teclas <UP>, <DOWN> p/ pular próx. número bit

ADR = BIT = com 222 = estado de entrada e saída


IN : 222 OUT : 222 desligado para não ativo, ligado para ativo
NOTA: pressione <ON>, <OFF> p/mudar estado sinal saída
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Ajuste e Diagnóstico

Caminho (f) : TEST =2 LOG =2

RSL-IO = 1 LOG = 2 11111 total runs 0000 XXXXXXXX


<2> <GO ON>
SELFTST = 3 PART = 4 44444 minutes on c777 t88888

Os eventos de falha são armazenados na ECB com o número da rodada da última ocor-
rência.

para os dígitos:
11111 = número de rodadas 0000 = código do evento
XXXXXXXX = nome do evento c777 = Contador, número da roda-
da
44444 = minutos t88888 = Timer

Por exemplo:
0100 B26
C 001 T 0001

O desligamento apaga todos os eventos e a lista de eventos verdadeira é apagada. Para


mensagens de falha, ver o menu de exibição DT.

Caminho (g) TEST =2 SELFTST = 3

RSL-IO = 1 LOG = 2 PR 0 EE 1 RA 2
<3>
SELFTST = 3 PART = 4 RS 3345666

para os dígitos:
0 = Auto teste da EPROM 33 = + para OK ou end. estação remota com
defeito
1 = Auto teste da EEPROM (use<GO ON>para pular à próxima estação
defeituosa
2 = Auto teste da RAM 4 = A para disponível
? = Executando o auto teste 5 = R para respondendo
+ = Auto teste OK a para não disponível
- = Auto teste não OK r para não respondendo
666 = contador de erro de paridade

Caminho (h) TEST =2 PART = 4

RSL-IO = 1 LOG = 2 PR = 11111111111 PR = 111111111111


<4> <GO ON>
SELFTST = 3 PART = 4 222222222222222 CHECKSUM = 3333

para os dígitos:
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Ajuste e Diagnóstico

PR = Tipo de PROM (PR para EPROM)


11111111111 = Número de peça da EPROM
222222222222222 = Data do software
3333 = Checksum (Somatório de verificação)
Caminho (i) : SETUP = 3 INSTALL = 1

INSTALL = 1 SETUP OLD NEW


<1>
I/O = 4 00000000 = 111 222

para os dígitos:
00000000 = Nome do parâmetro
(use <GO ON>, <GO BACK> para pular para o próximo parâmetro)
111 = Valor antigo do parâmetro 222 = Novo valor do parâmetro
(use <ENTER> para armazenar o novo valor)

Instalações-Parâmetros:
Propriedade Parâmetro Descrição De- Habi- Mín. Máx. Pa-
sabi- litado drão
lit.
STAR-D YD-T Tempo partida Star-Delta 000 005 000 009 005
[s]
LUB2, LUB6 LUB-EN Seleção Sistema Lubrific. 000 001 000 002 000
LUB2, LUB6 LUBstp Tempo de pausa bomba 000 024 000 255 000
[h]
LUB2, LUB6 LUBwrk Tempo oper. Bomba 000 006 000 255 000
[10*s]
LUB6 ValveT Tempo oper. 2a válvula [s] 000 045 000 255 000
LUB2, LUB6 LUBres Tempo falha nível óleo [h] 000 048 000 255 000
LUB2, LUB6 LUBtst Seleção lubrificação teste 000 000 000 001 000
INT INT-EN Seleção modo intermi- 000 001 000 001 000
tente
INT, ETA3 INT-LR Tempo rodada longo dir. 000 240 000 255 000
[s]
INT INT-SR Tempo rod. Curto dir. op. 000 010 000 255 000
[s]
BRAMO1/2 BLS-EN Seleção monitoração freio 000 002 000 002 000
PCO/PCO1 InpLev Sel. detector passageiro 000 001 000 003 000
NOTIS ErrDis Seleção exibição erro 000 001 000 001 000
BUZZ BUZ-T Tempo de alarme [s] 000 005 000 010 000
Standard ErrLog Condição erro conexão 000 001 000 002 000
ETA3 ETA-EN Seleção modalidade ETA 000 001 000 001 000
ETA3 PRSMax Limitar star em delta [#] 000 006 000 030 000
ETA3 PRSMin Limitar delta em star [#] 000 004 000 029 000
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Ajuste e Diagnóstico

60Hz En60Hz Seleção motor 60 Hertz 000 001 000 001 000
Standard(x) Speed Velocidade degrau [cm/s] 050 050 050 075 050
HRS HRSFrq Freq. Nominal [*0.1Hz] 000 105 000 170 000
HRS HRSHys Variância permitida [%] 000 015 000 100 015
HRS HRSErr No paradas até trava- 000 003 000 255 003
mento
CODE-HK EnHgKg Seleção contatos travados 000 001 000 001 000
Standard(x) Langua Seleção idioma mostrador 003 003 000 003 003
OP/CP Panel1 End. I. superior do painel 032 040 032 040 032
CP Panel2 End. I. inferior do painel 000 041 000 041 000
ERMS-2 EMS-ID End. ERMS da esc [#] 000 000 000 255 000
LUB2, LUB6 LubClk Hora diária operacional [h] 024 015 000 024 024
INT & VF INT-VF Tempo baixa veloc. [0,5 000 010 000 255 000
m]
Instalações-Informações dos Parâmetros:
Parâmetro Descrição
YD-T 0 = somente operação delta
1 – 9 Hora início Star-Delta [s]
LUB-EN 0 = Nenhum Sistema de Lubrificação
1 = Lubrificação com pistão magnético
LUBstp Tempo de pausa da bomba [h]
LUBwrk Tempo operacional da bomba [10*s]
ValveT Tempo operacional 2a válvula [s]
LUBres 0 = Falha instantânea do nível de óleo
1 – 255 tempo de alerta para falha do nível de óleo [h]
LUBtst 0 = Teste de Lubrificação desligado
1 = Teste de Lubrificação ligado
INT-EN 0 = Operação contínua
1 = Operação intermitente (somente se INT-SR>= 10 & InpLev =0 ou 2
INT-LR 0 = Nenhuma operação intermitente, nenhum controle Star Delta ETA3
10 – 255 = Tempo de operação longo na direção INT e ETA3 [s]
INT-SR 0 = Nenhuma operação intermitente
10 – 255 = Tempo de operação curto na direção oposta [s]
BLS-EN 0 = Nenhuma monitoração de freio
1 = Contatos direito e esquerdo em 1 entrada
2 = Contatos direito e esquerdo em 2 entradas
InpLev 0 = Detecção do passageiro antes da amostra da linha de pente 12 ms
1 = Detecção do passageiro na amostra do deck interno 12 ms e INT-SR=0
2 = Detecção do passageiro antes da amostra da linha de pente 4 ms
3 = Detecção do passageiro na amostra do deck interno 4 ms e INT-SR=0
ErrDis 0 = ‘OTIS’ indicado no OP/CP enquanto IDLE e NAV
1 = Nenhum ‘OTIS’ no OP/CP enquanto IDLE e NAV
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Controlador ascendente para NCT/ Página: 13 / 3
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Ajuste e Diagnóstico

Parâmetro Descrição
BUZ-T 0 = Nenhuma operação de alarme
1 – 9 = tempo de alarme [s] após ESB
ErrLog 0 = Nenhum erro de conexão enquanto inspecionando
1 = Sempre erro de conexão
2 = Nenhum erro de conexão enquanto no modo de teste
ETA-EN 0 = Nenhuma modalidade ETA
1 = Modalidade ETA ligada
2 = Menu do freio de carga
PRSMax PRSMin – 30 = passageiros estimados para mudar de star para delta [#]
PRSMin 0 – PRSMax = passageiros estimados para mudar de delta para star [#]
En60Hz 0 = fonte de alimentação 50 Hertz
1 = fonte de alimentação 60 Hertz
Speed 50 = a 0,5 m/s velocidade do degrau/paleta
65 = a 0,65 m/s velocidade do degrau/paleta
75 = a 0,75 m/s velocidade do degrau [cm/s]
HRSFrq 0 = nenhum monitoramento de deslizamento do corrimão
52 = a 0,5 m/s sem Standby VF
69 = a 0,65 m/s sem Standby VF
79 = a 0,75 m/s sem Standby velocidade do degrau/paleta y
105 = a 0,5 m/s sem Standby VF
138 = a 0,65 m/s sem Standby VF
159 = a 0,75 m/s sem Standby
HRSHys Variância permitida [%] (recomendada 30%)
HRSErr Número de paradas até travamento [#] (recomendado 3)
EnHgKg 0 = Contatos do pente/saia não travados
1 = Contatos do pente/saia travados ac. Código-HK
Langua 0=D 1 = DK 2 = NL
3 = GB 4=F 5=I
6=P 7=E 8=S
Panel1 32 = endereço OP’s no patamar superior
40 = endereço CP’s no patamar superior [#}
Panel2 0 = Nenhum painel no patamar inferior
41 = endereço CP’s no patamar inferior [#]
EMS-ID 0 = Nenhum ERMS-2
1- 255 = endereço da escada rolante para ERMS-2 [#]
LubClk 0 – 23 = Lubrificação diária em horário comercial [h]
24 = Nenhum controle por relógio
INT-VF 0 = 30 s a baixa velocidade
1- 240 Tempo a baixa velocidade [* 0,5 minutos]
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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Ajuste e Diagnóstico
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS N .:o
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Controlador ascendente para NCT/ Página: 15 / 3
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NCE/NPE Data: 12-Maio-1999
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Ajuste e Diagnóstico

Caminho (k) : SETUP = 3 I/O= 4

INSTALL = 1 IO ADR P ADR P


<4>
I/O = 4 > 0000

IO ADR P ADR P indica sessão de config. está iniciada,


> 0000 outros campos não são mostrados

IO ADR P ADR P com 1111 = número de IO de acordo com lista seguida


> 1111 por <ENTER> (IO setup é entãi iniciado),
use <GO ON> ou <GO BACK> p/ núm. próx. ou, anterior
use <SET> e então 4 para iniciar nova sessão

IO ADR P ADR P
1111= 22 3 > 44 5

para os dígitos:

1111 = número de IO (entrada/saída) (os campos são mostrados somente se a IO de con-


figuração for iniciada)
22 = Endereço corrente da estação remota
3 > = Sinal de I/O (entrada/saída)corrente da estação remota
„>„ indica que é necessária entrada
44 = Novo valor do endereço
5 = Novo sinal de I/O (entrada/saída) da estação remota,
use <ENTER> para armazenar o novo valor,
use <UP> ou <DOWN> para pular para o próximo número programado ou o anteri-
or
(não para end. 00 pin 0)
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
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Controlador ascendente para NCT/ Página: 16 / 3
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NCE/NPE Data: 12-Maio-1999
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Ajuste e Diagnóstico

IO-Entradas de Parâmetros:
Recurso Dispositivo Entr Estação IO# Desab. Habilitar Padrão
ada RSL End. Pin End. Pin End. Pin
Standard Contatos Segurança FU1 RSFF/UL 0 - - 05 1 05 1
Standard Circuito FU2 RSFF/UL 1 - - 05 2 05 2
Standard Superior FU3 RSFF/UL 2 - - 05 3 05 3
Standard Patamar FU4 RSFF/UL 3 - - 05 4 05 4
30FAULT Contatos Segurança FL1 RSFF/LL 4 00 0 06 1 00 0
30FAULT Circuito FL2 RSFF/LL 5 00 0 06 2 00 0
30FAULT Inferior FL3 RSFF/LL 6 00 0 06 3 00 0
30FAULT Patamar FL4 RSFF/LL 7 00 0 06 4 00 0
BRAMO1 Comut.elev.S33,34 BLS Estação 1 8 00 0 10 3 00 0
MB
BRAMO2 Comut. elev. 1 S34 BLS Estação 2 8 00 0 11 2 00 0
MB
BLWD1 cont.uso S31,32 MB BLW Estação 1 9 00 0 10 3 00 0
BLWD2 cont.uso S31 MB BLW Estação 2 9 00 0 11 2 00 0
BLWD2 cont.uso S32 MB BL2 Estação 2 10 00 0 11 4 00 0
EB1, EB2 Comut. elev. S53 EB EB Estação 3 11 01 0 12 4 01 0
EB1, EB2 Relé K02 EB EBR Estação 3 12 01 0 12 3 01 0
OILLEV Comut. nível óleo OIL Estação 2 13 01 0 11 3 01 0
S44
MSD Sensor patamar sup. IEU Estação 1 14 01 0 10 1 01 0
B25
MSD Sensor patamar inf. IED Estação 4 15 01 0 20 1 01 0
B26
FPC Contato patamar UAC Estação 2 16 01 0 11 1 01 0
sup. S5
FPC Contato patamar inf. MAC Estação 4 17 01 0 20 3 01 0
S6
BRAMO2 Comut..elev. 2 S33 BR2 Estação 2 18 00 0 11 4 00 0
MB
ARS Comutador ARS S51 ARE Estação 6 19 00 0 - - 00 0
ARS relé livre ARS K10 ARF Estação 6 20 00 0 - - 00 0
ARS retardo livre K10.1 ARD Estação 6 21 00 0 - - 00 0
TCU Sensor patamar TCU Estação 3 22 01 0 12 1 01 0
sup.B3.1
HALT Relé remoto K67 HLT Estação 3 23 01 0 12 2 01 0
CONINT Comando remoto CNT Estação 1 24 00 0 10 2 00 0
CONINT Comando remoto INT Estação 1 25 00 0 10 4 00 0
VF Comutador S70 VF VFE Estação 5 26 00 0 40 1 00 0
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
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Ajuste e Diagnóstico

VF Conversor VF ok VFO Estação 5 27 00 0 40 2 00 0


VF K7 alta velocidade VFH Estação 5 28 00 0 40 3 00 0
VF K6 baixa velocidade VFL Estação 5 29 00 0 40 4 00 0
Sem uso 30- 00 0 - - 00 0
47
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Ajuste e Diagnóstico

IO- Saídas de Parâmetros:

Recurso Dispositivo Entr Estação IO# Desab. Habilitar Padrão


ada RSL End. Pin End. Pin End. Pin
Standard Circ. seg. pata- FF-Res RSFF/UL 48 - - 05 1 05 1
mar sup.
30FAULT Circ. seg. pata- FF-Res RSFF/LL 49 00 0 06 1 06 1
mar inf.
Standard Circ. seg. pata- FF-Led RSFF/UL 50 - - 05 2 05 2
mar sup.
30FAULT Circ. Seg. pata- FF-Led RSFF/LL 51 00 0 06 2 06 2
mar inf.
TFL Luz traf. sup. Verde s. Estação 1 52 00 0 10 1 00 0
H40
TFL Luz traf. sup. Verm. s. Estação 1 53 00 0 10 2 00 0
H40
TFL Luz traf. inf. H43 Verde l. Estação 4 54 00 0 20 1 00 0
TFL Luz traf. inf. H43 Verm. l. Estação 4 55 00 0 20 2 00 0
LUB2, 6 Bomba Lubrif. Bomba Estação 2 56 00 0 11 1 00 0
Y7
a
LUB6 2 válv. lubr. Y8 Válvula Estação 2 57 00 0 11 2 00 0
BUZZ Patamar superior Alarme Estação 2 58 00 0 11 3 00 0
H34
BUZZ Patamar inferior Alarme Estação 4 59 00 0 20 3 00 0
H35
PFC X401 – 2 Falha Estação 1 60 00 0 10 4 00 0
PFC X409 – 10 ESB Estação 3 61 00 0 12 4 00 0
PFC X403 – 4 Cima Estação 3 62 00 0 12 1 00 0
PFC X405 – 6 Baixo Estação 3 63 00 0 12 2 00 0
PFC X407 – 8 Rodar Estação 3 64 00 0 12 3 00 0
BRADEL Contator sup. K1 UPCTL Estação 7 65 00 0 - - 00 0
BRADEL Contat. Inf. K2 DWNCTL Estação 7 66 00 0 - - 00 0
BRADEL Relé de freio BRKCTL Estação 7 67 00 0 - - 00 0
K20
ARS ECB-KSU1 IPUP1 Estação 6 68 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSD1 IPDWN1 Estação 6 69 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSU2 IPUP2 Estação 6 70 00 0 - - 00 0
ARS ECB-KSD2 IPDWN2 Estação 6 71 00 0 - - 00 0
PFC-ARS IPSF 72 00 0 - - 00 0
PFC-INS INS Estação 2 73 00 0 11 4 00 0
PFC-NOR NORM 74 00 0 - - 00 0
SDL1 SDL 75 00 0 - - 00 0
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OTIS Rolantes - ECS o
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Ajuste e Diagnóstico

VF VF VF-START Estação 5 76 00 0 40 1 00 0
VF K85 VF- Estação 5 77 00 0 40 2 00 0
SPEED
VF VF VF-DWN Estação 5 78 00 0 40 3 00 0
VF K89 VF-INI Estação 5 79 00 0 40 4 00 0
FIL Luz indic. Falha FIL Estação 1 80 00 0 10 3 00 0
Sem uso 81- 00 0 - - 00 0
95
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
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Ajuste e Diagnóstico

Caminho (m) : TIME= 4 DISPLAY TIME = 1


SETUP TIME = 2

DISPLAY TIME =1 hh : mm : ss hh = horas


<1>
SETUP TIME =2 111 22-333-4444
mm = minutos
ss = segundos
SETUP HOUR 111 = dia/semana
<2> OLD= 55 NEW= 66
22 = dia
<GO ON> 333 = mês
4444 = ano
SETUP MINUTE 55 = valor velho
OLD= 55 NEW= 66 66 = valor novo

<GO ON>

SETUP SECOND
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>

SETUP DAY
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>

SETUP MONTH
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>

SETUP YEAR
OLD= 55 NEW=66

<GO ON>

SETUP WEEKDAY
OLD= 55 NEW= 66

<GO ON>
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
OTIS Rolantes - ECS o
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Ajuste e Diagnóstico

# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


Dados de Engenharia "0000 Task Timing"
Dados de Engenharia "0001 W-Dog Reset"
Dados de Engenharia "0002 Illegal Int"
Dados de Engenharia "0003 Illegal Cod"
Dados de Engenharia "0004 I2C start "
Dados de Engenharia "0005 I2C stop "
Dados de Engenharia "0006 I2C write "
Dados de Engenharia "0007 I2C acknowl"
Dados de Engenharia "0008 Recovered "
Dados de Engenharia "0009 Port error "

0 L C MSD Degrau faltando patamar superior "0100 MSD IEU B25"


"OTIS B25"
1 L C MSD Degrau faltando patamar inferior "0101 MSD IEL B26”
"OTIS B26"
2 C FPC Placa de piso patamar superior "0102 FPC UAC S5"
"OTIS S5 "
3 C FPC Placa de piso patamar inferior "0103 FPC MAC S6"
"OTIS S6 "
4 S 30 FAULT Falha de fiação "OTISXXXX" "0104 FfCode unkn"
5 C BLWD2 Desgaste linha de freio S32 "0105 BLWDwearS32"
"OTIS S32"
6 E TMOT Disp. térmico do motor "OTIS B2 " "0106 Motortem.B2"
7 C ARS Reinício ocupado "OTIS ARS" "0107 Occup. ARS"
8 C BRAMO1/2 Freio não elevado "OTIS S34" "0108 No lift S34"
9 C BRAMO1/2 Freio não se ajusta em "OTIS "0109 No fall S34"
S34"
10 C BLWD1 Desgaste da linha S31 "0110 BLWDwearS31"
"OTIS S31"
11 E ASN Nível de voltagem de alimentação "0111 Voltage ASN"
"OTIS ASN"
12 E Reversão da fase J "OTIS J” "0112 Phase rev J"
13 L E NRD cima via B1/B1.1(trava) "OTIS NRD" "0113 MotorB1 NRD"
14 E UP & DWN ao mesmo tempo "OTIS E12" "0114 up&dwn E12"
15 E Nenhum UP e DWN enquanto roda "OTIS "0115 /up&/dwnE11"
E11"
16 E KSU ou KSD durante inspeção "OTIS "0116 KS_ INS E14"
E14"
17 C EB1-3 Comutador Freio Emerg. "OTIS "0117 Emer.Br.S53"
S53"
18 L C EB1,2 Relé Freio Em.(trava) "OTIS K02" "0118 Emer.Re.K02"
19 E Baixa vel. em baixo via ECB "OTIS US " "0119 NRD down US"
20 C Falta óleo durante período "OTIS S44" "0120 Oillack S44"
21 E KSU/D segur. <> eletrônica "OTIS E15" "0121 KS_Wire E15"
22 E Falha de energia eletrônica "OTIS E16" "0122 Pfail E16"
23 E KSU ou KSD > 10 s ativo "OTIS E17" "0123 KS_>10s E17"
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# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


24 E HRS deslizamento corrimão direito "0124 HRSright B9"
"OTIS B9 "
25 E HRS deslizamento corrimão esquerdo "0125 HRS left B8"
"OTIS B8 "
26 L E HRS direito travado "OTIS E20" "0126 HRSlock E20"
27 L E HRS esquerdo travado "OTIS E21" "0127 HRSlock E21"
28 E Sem rodar 2 s após partida "OTIS E22" "0128 No RUN E22"
29 C TCU temperatura muito baixa "OTIS TCU" "0129 B3.1 TCU"
30 C .HLT parada remota "OTIS HLT" "0130 Remote HLT"
31 E KSU/D sem UP/DWN, mas RUN "OTIS E25" "0131 RUN on E25"
32 S Corrente seg.fusível em ECB "OTIS FSA" "0132 Sa.fuse FSA"
33 S BDC Corrente acionadora em pane "0133 BDC S28"
"OTIS S28"
34 S OS Regulador alta velocidade. "OTIS "0134 OS S27"
S27"
35 L S NRD em cima via RSFF (trava)"OTIS K66" "0135 NRD up K66"
36 L S Falha Degrau patamar superior(trava) "0136 Lock up S10"
"OTIS S10"
37 S HSS painel saia dir. patamar superior "0137 HSS ul&r S4"
"OTIS S4 "
38 S HSS painel saia esq. l.sup. "OTIS S3 " "0138 HSS ul&l S3"
39 S CRMS engrenagem dentada direita "0139 CRMS ri S94"
"OTIS S94"
40 S CRMS engrenagem dentada esquerda "0140 CRMS le S95"
"OTIS S95"
41 S Parada patamar superior Q4/Manivela "0141 Handwh. S73"
S73"OTIS S73"
42 S Placa pente direita patamar superior "0142 CMB up&l S2"
"OTIS S2"
43 S Placa pente esquerda patamar superior "0143 CMB up&r S1"
"OTIS S1"
44 S Entrada corrimão direito patamar supe- "0144 HRE u&l S23"
rior "OTIS S23"
45 S Entrada corrimão esquerdo patamar su- "0145 HRE u&r S24"
perior "OTIS S24"
46 S Entrada corrimão direito patamar infe- "0146 HRE l&r S21"
rior "OTIS S21"
47 S Entrada corrimão esquerdo patamar in- "0147 HRE l&l S22"
ferior "OTIS S22"
48 S Placa pente direita patamar inferior "0148 CMB l&r S17"
"OTIS S17"
49 S Placa pente esquerda patamar inferior "0149 CMB l&l S16"
"OTIS S16"
50 S Pane Corrente degrau dir. "OTIS S14" "0150 BC rightS14"
51 S Pane Corrente degrau esq. "OTIS S15" "0151 BC left S15"
52 S HSS painel saia dir. patamar inferior "0152 HSS l&r S18"
"OTIS S18"
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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Ajuste e Diagnóstico

# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


53 S HSS painel saia esq. Patamar inferior "0153 HSS l&l S19"
"OTIS S19"
54 L S Degrau quebr. Patamar inferior(trava) "0154 Lock lo S20"
"OTIS S20"
55 S HBC hr quebrado esq. (RSFF) "OTIS S45" "0155 HR br.l S45"
56 S HBC hr quebrado dir. (RSFF) "OTIS S46" "0156 HR br.r S46"
57 S Contato reserva patamar inferior "0157 Safety RES"
"OTIS RES"
58 S Comutador de parada patamar inferior "0158 Stop low Q3"
"OTIS Q3 "
59 S Botão parada emergência patamar infe- "0159 ESB low S25"
rior "OTIS S25"
60 S Botão parada emergência patamar supe- "0160 ESB up S26"
rior "OTIS S26"
61 S Fusível corrente segurança "OTIS GR3" "0161 Drv FSA GR3"
62 S Corrente acionadora quebrada "OTIS "0162 Drv S28 GR3"
GR3"
63 S Regulador alta velocidade "OTIS GR3" "0163 Drv S27 GR3"
64 L S NRD via RSFF (trava) "OTIS GR3" "0164 Drv K66 GR3"
65 L S Degrau queb. Patamar superior(trava) "0165 Upp S10 GR4"
"OTIS GR4"
66 S HSS Painel saia direita patamar supe- "0166 Upp S4 GR4"
rior "OTIS GR4"
67 S HSS Painel saia esquerda patamar supe- "0167 Upp S3 GR4"
rior "OTIS GR4"
68 S CRMS engrenagem dentada direita "0168 Upp S94 GR4"
"OTIS GR4"
69 S CRMS engrenagem dentada esquerda "0169 Upp S95 GR4"
"OTIS GR4"
70 S Parar p.sup.Q4/Manivela S73 "OTIS GR4" "0170 Upp S73 GR4"
71 S Placa pente direita patamar sup. "OTIS "0171 Upp S2 GR4"
GR4"
72 S Placa pente esquerda patamar sup. "0172 Upp S1 GR4"
"OTIS GR4"
73 S Entradas corrimão patamar inf. "OTIS "0173 S21-24 GR2"
GR2"
74 S Contatos no patamar inferior "OTIS "0174 Lower GR5"
GR5"
S17, S16, S14, S15, S18,
S19,S20, S45, S46, RES, Q3
75 S Botão parada emergência sup.& "0175 S25,S26 GR1"
inf."OTIS GR1"
76 L S Código HK Pente esq. Pat. sup. "OTIS "0176 CMB lock S1"
S1 "
77 L S Código HK Pente dir. pat. sup. "OTIS "0177 CMB lock S2"
S2 "
78 L S Código HK Saia esq. Pat. sup. "OTIS "0178 HSS lock S3"
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Ajuste e Diagnóstico

# Descrição Painel Operacional Ferramenta Serviço


S3 "
79 L S Código HK Saia dir. pat. sup. "OTIS "0179 HSS lock S4"
S4 "
80 L S Código HK Pente esq. Patamar inf. "0180 CMBlock S16"
"OTIS S16"
81 L S Código HK Pente dir. pat. inf. "OTIS "0181 CMBlock S17"
S17"
82 L S Código HK Saia dir. pat. inf. "OTIS "0182 HSSlock S18"
S18"
83 L S Código HK Saia dir. pat. inf. "OTIS "0183 HSSlock S19"
S19"
84 C BRAMO2 freio não levantado "OTIS S33" "0184 No lift S33"
85 C BRAMO2 freio não entra "OTIS S33" "0185 No fall S33"
86 S INS&30FAULT deg.queb.patamar superior. "0186 INS 30F S10"
"OTIS S10"
87 S INS&30FAULT deg.queb.patamar inferior "0187 INS 30F S20"
"OTIS S20"
88 S INS&6GROUP deg.queb.patamar superior "0188 INS S10 GR4"
"OTIS GR4"
89 E Sem UP após 3 s KSU em IDLE "OTIS E26" "0189 No up E26"
90 E Sem DWN após 3s KSD em IDLE "OTIS E27" "0190 No dwn E27"
91 C Falha do conversor VF "OTIS VFO" "0191 VF Fail VFO"
92 E ARS KSU ou KSD no RESTART "OTIS E29" "0192 KS_REST E29"
93 C Conversor VF relé sem partida "OTIS "0193 VFrelay K39"
K39"

""
Dados de engenharia "0400 RSL parity "
Dados de engenharia "0401 RSL sync "
Dados de engenharia "0405 FB chks err"
Dados de engenharia "0406 FB no etx "
Dados de engenharia "0407 FB data err"
Dados de engenharia "0408 FB command?"
Dados de engenharia "0409 FB frame "
Dados de engenharia "0410 FB overrun "
Dados de engenharia "0411 FB parity "
Dados de engenharia "0505 EMS chk err"
Dados de engenharia "0506 EMS no etx "
Dados de engenharia "0507 EMS timeout"
Dados de engenharia "0509 EMS frame "
Dados de engenharia "0510 EMS overrun"
Dados de engenharia "0511 EMS parity "
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L = Travado, tipo de reajuste manual, para liberar pressione botão de reajuste NRD no PCB
ECB
S = Contato de segurança, monitorado por PCB RSFF
C = Contato sem segurança, monitorado por PCB RS4R
E = Falha de segurança e função, monitorado por PCB ECB
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Informação adicional aos erros lógicos relatados ‘E’

Ajusta
Set a direção
direction viadakeyswitch
chave ou reset no mostrador
or reset display
! Nenhum sinalsignal
! no start de partida
whiledurante a inspeção
inspection ! !
KSU_2
Electronic
Eletrônico
E14 E15 E25 E17

Tempo
Time
max. 10s
Ajusta
Set a direção
direction viavia chave ou
keyswitch
ferramenta de inspeção
or inspection tool
KSU_1
Safety
Segurança

Ajusta A falha abre o Time


Tempo
Set relé de direção
direction seifasafety
relay, corrente de segurança
chain closed, estiver Failure opens
circuito de
fechada, contatores,
contactors, safetyrelés de segurança
relays e eletrônica
and electronic ok OK Safety circuit
segurança
UP relay
Relé UP
onECR
na ECB E26
E11
E12
E27

Time
Tempo
max. 2s Ajusta contatorescontactors,
Set direction de direção se
escada rolante
if escalator shalliniciar
start
GOGO
Relé relay
naon ECB
ECR

Tempo
Time
max. 0.1s at Contatores de direção
Direction
Ins & Cont são configurados
contactors are set
RUN
from
do L,M Intervalo
Gap at star
E22 entre star
to delta
e delta
Time
Tempo
max. 2s Motor
Motor startsa
começa
tomover
move
Motor
Velocidade
doSpeed
motor

Tempo
Time
Underspeed
Velocidade mínima
limiteexceed
limit excedida
Relé relays
NRD NRD
NRD
na ECR
on ECB
US

Tempo
Time
max. 3s

S34
BRAMO
S33
(Option)
(Opcional)
S34 S33

max.
Tempo
Time
max. 4s 1.6s
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Ajuste e Diagnóstico

Figura: Cronometragem da partida e parada da escada rolante


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Ajuste e Diagnóstico

Os seguintes erros lógicos serão gerados pelo PCB ‘ECB’:


# Indicação Informação Causas possíveis

E11 Sem relé de UP Ambos relés UP e DWN no PCB Falha de fiação: corrente de segu-
ou DWN en- ‘ECB’ caem após a partida, embora a rança abriu entre RSFF e ECB
quanto rodando modalidade real fosse CONT ou KSU/D_1
INTRUN.
IO(entrada/saída)# para RSFF não
ajustado.

E12 Relé de UP & Ambos relés UP e DWN no PCB Falha de fiação no ECB KSU/D_1
DWN ao mesmo ‘ECB’ foram ativados rapidamente. Falha de manuseio: em ambos os
tempo botões CP

E14 KSU ou KSD KSU_2 ou KSD_2 foi ativado en- Falha de manuseio, não ative a cha-
ativado durante quanto pelo menos um tampão cego ve durante a inspeção, OP e atuali-
inspeção está fora zados automaticamente:

E15 Falha de KSU/D Segurança KSU/D_1 não correspon- Falha de fiação no comutador ou
de a informação KSU/D_2. caixa de inspeção

E16 Falha de energia Falha eletrônica na VCON, VRS ou Falha no PCB ou má qualidade de
eletrônica pf 5VDC na PCB ECB energia

E17 KSU/D para 10 KSU_2 ou KSD_2 estava ativo Falha de fiação: KSU/D_2 em ponte
segundos ativo constantemente por mais de 10 s.
Evita reiniciar com o comutador blo- Falha de manuseio: comutador ativa-
queado. do por muito tempo

E22 Sem sinal de Sem retorno dos contatos NO em K3 Falha de fiação: Energia para conta-
rodagem em 2s ouK4 ouK15 após tentar partir. tores K1 - K4 ou K15
após início

E25 KSU ou KSD Contator K1 – K4 ou K15 já ativo ao Falha de fiação: Retorno do contator
ativado, durante tentar dar partida. K3 ou K4 ou K15.
ausência de UP
e DWN, exceto K1 ou K2 ainda ativo
RUN

E26 Sem relé de UP Embora a corrente de segurança Falha de fiação: Contator da corrente
após 3s KSU (RSFF), componentes eletrônicos de segurança K1, K3, K4 ou K15 ou
ocioso (ECB) e contatos (RS4R’s) estão ok, relé UP, DWN ou READY no PCB
relé de segurança UP na PCB ECB ECB ainda ativo
não pode ser ativado via comutador
KSU_1

E27 Sem relé DWN Embora a corrente de segurança Falha de fiação: Corrente de segu-
após 3s KSD em (RSFF), componentes eletrônicos rança
Ocioso (ECB) e contatos (RS4R’s) estejam
ok, o relé de segurança DWN na Contator K1, K3, K4 ou K15 ou relé
UP, DWN ou READY no PCB ECB
Sistema de Controle para Escadas Peça : 4-AA3
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Ajuste e Diagnóstico

# Indicação Informação Causas possíveis


PCB ECB não pode ser ativado via ainda ativo
comutador KSD_1

Tabela: falhas lógicas e suas possíveis causas básicas


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MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
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ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Índice Data : 22-Out-1996

10. AJUSTES

ÍNDICE
PÁGINA
10.1 AJUSTES MECÂNICOS 2
10.1.1 MÁQUINA 2
10.1.2 2
FREIO AUXILIAR
10.1.3 CORRENTE MOTRIZ PRINCIPAL - AJUSTE DA TENSÃO 4
10.1.4 SISTEMA DE DIREÇÃO 5
10.1.5 INVERSÃO DE CORRENTE DE DEGRAU, PONTOS DE INVERSÃO 6
10.1.6 DEGRAUS 6
10.1.7 AJUSTE DA PLACA PENTE 7
10.1.8 PAINEL DA SAIA 9
10.1.9 SISTEMA DE CORRIMÃO 10
10.1.9.1 NOVO SISTEMA MOTRIZ POR TRAÇÃO DE POLIA 10
10.1.9.2 SISTEMA MOTRIZ DO CORRIMÃO DE CORREIA LINEAR 11

10.2 AJUSTES ELÉTRICOS 12


10.2.1 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS 12
10.2.2 DISJUNTOR PRINCIPAL (MS) 13
10.2.3 DISJUNTOR (SSLL) 14
10.2.4 PAINEL DE OPERAÇÕES COM TECLA DE INICIALIZAÇÃO (SS, 1SS) 14
10.2.5 MICRO DE SEGURANÇA DA CORRENTE DE ACIONAMENTO PRINCIPAL 15
(BDC) - OPÇÃO
10.2.6 CHAVE DO FREIO DE EMERGÊNCIA (EBS) - OPÇÃO 15
10.2.7 DISPOSITIVO DE INVERSÃO DE ATRITO (FRD) 16
10.2.8 DISPOSITIVO DE NÃO-INVERSÃO (NRD) 16
10.2.9 REGULADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE (OS) 16
10.2.10 FREIO OPERACIONAL (B) 17
10.2.11 CONTATO DE CONTROLE PARA LIBERAÇÃO DO FREIO (BLS1, BLS2) 17
10.2.12 DISPOSITIVO DE CONTROLE (ELÉTRICO) PARA DESGASTE DA LONA 17
DO FREIO
10.2.13 GERADOR DE IMPULSOS (BWG) 18
10.2.14 CONTATO DE CONTROLE DA TEMPERATURA (TCC) 18
10.2.15 MICRO DE ENTRADA DO CORRIMÃO (LHSU, RHSU, LHSL, RHSL) 18
10.2.16 MICRO DE CORRENTE DE DEGRAU QUEBRADA (LBC, RBC) 19
10.2.17 MICRO DE SEGURANÇA DA PLACA PENTE (LCSU, RCSU, LCSL, RCSL) 19
10.2.18 CONTATO DE CONTROLE DE RODA DE CORRENTE E DEGRAU QUE- 20
BRADO
10.2.19 CHAVE DE MONITORAÇÃO DO ROLETE DA CORRENTE DOS DEGRAUS 20
(LHCRMS, RHCRMS)
10.2.20 ILUMINAÇÃO SOB DEGRAUS (SDLU, SDLL) 21
10.2.21 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA 21
10.2.22 DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL (IB, IS, IBU, IBL, 22
IBP)
10.2.23 TAPETE DE CONTATO PIEZOELÉTRICO 23
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10.1 AJUSTES MECÂNICOS


10.1.1 MÁQUINA EC H3 VIDE SEÇÃO 4.6
16 VEC-RH - VIDE SEÇÃO 4.7

10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL)

GENERALIDADES
O freio está localizado na plataforma superior à direita do motor principal. Opera somente enquanto a Escada
rolante estiver funcionando no sentido DESCER e é ativado no caso das seguintes FALHAS:
- rompimento da corrente motriz principal
- desengate do regulador de excesso de velocidade
- alteração não proposital do sentido de funcionamento da Escada rolante, de SUBIR para DESCER.

OPERAÇÃO
Durante a operação normal da Escada rolante, o freio é mantido na posição “STAND-BY”. Isso significa que a
sapata do freio fica na posição de referência através de uma lingüeta que também se mantém posicionada
pelo eletroímã (EB).
No caso de haver uma das supramencionadas falhas, ocorre o seguinte: o eletroímã (EB) desenergiza; a
mola de intertravamento (2) desloca a lingüeta de sua posição original, liberando a sapata do freio acionada
por mola (1). A sapata do freio, com movimento ascendente, aciona a chave de frenagem de emergência
(EBS) e abraça o disco do freio (ação de frenagem). Agora, a força do movimento descendente da cinta da
esteira puxa a sapata do freio para cima no sentido do bloco detentor na haste do freio; neste momento, a
haste do freio será defletida, agindo como uma mola. A Escala rolante pára e não é possível reiniciar no sen-
tido DESCER.

MESMA FOLGA NOS DOIS O CORRETO POSICIONAMENTO DA HASTE E DA SAPATA DO FREIO


LADOS! (NA POSIÇÃO DE INTERTRAVAMENTO "MANTIDA EMBAIXO" EM
RELAÇÃO AO DISCO DO FREIO SERÁ OBTIDO ATRAVÉS DO AJUSTE
DOS PARAFUSOS "A" E "B". AO MESMO TEMPO - COM O PARAFUSO
"A", A DISTÂNCIA DE PARADA SERÁ AJUSTADA.

DISPOSITIVO DE RESTAURAÇÃO:
PARA MANTER UMA FOLGA DE 1,5 A 3 MM
ENTRE A ALAVANCA DE RESTAURAÇÃO E A OPERAÇÃO "DESCER"
SAPATA DO FREIO (COM TENSÃO SUFICIENTE
DA MOLA) FAÇA O SEGUINTE AJUSTE:

1) SELECIONE O FURO DA MOLA NA HASTE DE RESTAURAÇÃO


(AJUSTE APROXIMADO)
2) AJUSTE A POSIÇÃO DA MOLA ATRAVÉS DO PARAFUSO NO HASTE DO FREIO
SUPORTE (AJUSTE FINO)
MOLA DO PARAFUSO DE BLOCO DE PARADA
AJUSTE
HASTE DE RESTAURAÇÃO
PARAFUSO BATENTE DA HASTE DE RESTAURAÇÃO
CHAVE (EBS)

LINGÜETA

ELETROIMÃ (EB)

MOLA (2) DA LINGÜETA

UMA FORÇA DE RECUPERAÇÃO DE 115 N É MOLA (1)


NECESSÁRIA PARA EMPURRAR A SAPATA DO DA SAPATA DO FREIO
FREIO PARA CIMA: SE A FORÇA DA MOLA NÃO
FOR SUFICIENTE, USE CALÇOS PARA OBTÊ-LA.
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10.1.2 FREIO AUXILIAR (OPCIONAL) (cont.)

RESTAURAÇÃO
- Use a caixa de inspeção
- Ligue para o sentido "SUBIR".
- O movimento ascendente liberará a sapata do freio.
- Corrija o defeito.
- O interruptor principal (MS) deve ser desligado e ligado!
- Ligue a Escada rolante para subir, com uma volta do eixo de transmissão principal, para restaurar a sa-
pata do freio através do dispositivo de restauração.
- A Escada rolante está pronta para operação normal.

AJUSTE
- Para ajuste do freio auxiliar siga as instruções e os desenhos desta página e da página 13.
- Após o ajuste final da haste do freio, verifique o dispositivo de restauração conforme explicado na página
anterior.

OPERAÇÃO "SUBIR"

ETIQUETA PARA AJUSTE

AJUSTE O PARAFUSO DE BATENTE DANDO


FOLGA SUFICIENTE ENTRE A SAPATA DO
FREIO E A LINGÜETA MANTIDA PARA BAIXO
PELO ELETROIMÃ PARA FACILITAR UM
NOVO INTERTRAVAMENTO DA SAPATA DO CHAVE DA FRENAGEM DE
FREIO (15 A 30 MM). EMERGÊNCIA (EBS)

O ELETROIMÃ NOR-
MALMENTE ENERGIZADO
(EB) ESTÁ MANTENDO A
LINGÜETA AFASTADA DA
SAPATA

MOLA DA LINGÜETA
(DISPOSITIVO DE IN-
TERTRAVAMENTO)

o freio de cunha só é usado em caso de emergência.


após qualquer frenagem, as peças sujeitas a desgaste pelo
uso (arruelas, sapata do freio) devem ser verificadas quanto
a sinais de desgaste. se possível, substitua para obter as
condições originais.
cada frenagem pode exigir a substituição de peças!
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10.1.3 CORRENTE MOTRIZ PRINCIPAL - AJUSTE DA TENSÃO

A CORRENTE MOTRIZ PRINCIPAL SERÁ TENSIO-


NADA COM O MOVIMENTO DO MOTOR. OBSERVE
AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

1. Solte a porca de travamento e retire o conjunto para-


fuso/porca.
2. Solte a porca de travamento no parafuso de ajuste.
- Posicione a máquina girando o parafuso de ajuste.
Firme a posição apertando os parafusos de fixação e
todas as porcas de travamento.

10 MM - FOLGA DA CORRENTE SEM CARGA

1.MANTENHA PARA BAIXO O


PARAFUSO COM A CONTRAPORCA

MANTENHA A GARRA
PARAFUSO DE AJUSTAGEM COM PARA BAIXO
CONTRAPORCA (NÃO SOLTE!)
MANTENHA A GARRA
PARA BAIXO

1.MANTENHA PARA BAIXO O PORCA/ARRUELA


PARAFUSO COM A CONTRAPORCA

2 PARAFUSO DE AJUSTAGEM
COM CONTRAPORCA

MARCAS PARA
AJUSTAGEM DA MÁQUINA
MANTENHA A GARRA PARA
BAIXO

PARAFUSO DE AJUSTAGEM COM


CONTRAPORCA (NÃO SOLTE!)
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10.1.4 SISTEMA DE DIREÇÃO

RAMPA PATAMAR INFERIOR


Em casos raros, devido ao desgaste excessivo ou devido a danos durante o transporte, o sistema de direção
precisa ser realinhado. Isto é necessário para traçar linhas de trabalho entre o patamar superior de inferior.
Ajuste os trilhos de acordo com a seção 3.

Deve-se trabalhar com baixas tolerâncias para garantir um funcionamento suave da corrente de degraus e
para evitar qualquer inclinação dos degraus carregados.

Verifique se as uniões da pista e se as extremidades dos trilhos estão lisas.

- Para medições, consulte o desenho. Utilize um apalpador. Introduza o apalpador nos suportes da pista
entre a pista e as rodas do eixo do degrau mestre.

- Preste especial atenção às medições nos seguintes pontos:

- entrada dos degraus na linha do pente


- pontos de inversão da corrente dos degraus
- para ajuste final, solte as porcas sextavadas e ajuste nas dimensões corretas
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10.1.5 INVERSÃO DA CORRENTE DOS DEGRAUS, PONTOS DE INVERSÃO


Proteções recurvadas são instaladas para suportar a corrente dos degraus em caso de rompimento. Estas
proteções devem ser centradas em relação às rodas de corrente dos eixos dos degraus; a folga máxima deve
ser 5 mm.

CORRENTE DOS DEGRAUS


A corrente dos degraus inverte o sentido no carro de tração na plataforma inferior. Duas molas nos dois lados
do carro de tração mantêm a corrente de tração constantemente tensionada.
O comprimento de ajustagem do comprimento padrão das molas é 102-1 mm (veja também a seção 3, página
19). Mas o ajuste final deve ser tal que um pequeno deslocamento no carro de tração poderá ser observado
ao se ligar a escada rolante. Entretanto, este pequeno deslocamento não deve acionar a chave de controle
da corrente dos degraus.

AJUSTAGEM
Deixe uma folga de 1 mm entre a came e o contato do controle da corrente dos degraus.

10.1.6 DEGRAUS

A escada rolante OTIS 506 NCE é entregue com de-


graus ajustados em fábrica.
FAIXA DE ROLAGEM
- Se um novo ajuste posterior for necessário, seleci-
one o degrau mestre com marca especial, conten-
do igual número de calços em qualquer lado.
- Garanta folgas suficientes entre este degrau e as
guias laterais em ambos os lados das placas tipo
pente.
- Remova todos os pentes da plataforma superior.
- na plataforma inferior, só um segmento fica encai-
xado no meio da placa do pente a ser ajustada ao
RISER
degrau mestre.
- A seguir, monte e alinhe os segmentos restantes
da placa tipo pente e guias na plataforma inferior.
- Só depois da instalação e ajustagem de todos os
degraus na plataforma inferior as placas tipo pente
da plataforma superior serão montadas.
CALÇOS DE CALÇOS DE
AJUSTAGEM AJUSTAGEM NOTA:

BRAÇADEIRA As trilhas dos degraus devem estar alinhadas,


DO DEGRAU
observe a folga adequada! As placas tipo pente e
guias devem ser ajustadas de acordo com o capí-
tulo "Placas tipo Pente" (veja na seção "8").

NOTA:
PINO DE PINO DE
PRESSÃO PRESSÃO
Para evitar ruído e desgaste desnecessário, não
BUCHAS DO EIXO DO force os degraus em movimento entre as guias la-
BUCHAS DE DEGRAU BUCHAS DE
SEPARAÇÃO SEPARAÇÃO terais nos pontos de entrada.
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10.1.7 AJUSTE DA PLACA PENTE (De acordo com a EN 115)

DESLOQUE O "DEGRAU
MESTRE" 100 mm EM RELA-
ÇÃO À PONTA DO PENTE

APALPADOR:
GO 27 BK 1 PENTE PLACA DO PENTE

DEGRAU

De acordo com a norma, o pente e as placas do piso são fornecidos com ajuste de fábrica.

Por razões de segurança, o ajuste correto conforme o desenho deve ser verificado antes de operar a unida-
de. As folgas - de acordo com o desenho - são verificadas com um apalpador.

Reajuste adequadamente, se necessário.


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10.1.7 AJUSTE DA PLACA PENTE, Continuação

SE EXISTIR UM INTERRUPTOR DA PLACA DO PENTE, A FOLGA


ENTRE A PLACA LATERAL INFERIOR DA SAIA E A PLACA DO
PENTE/ BARRA GUIA DO DEGRAU, ENTRE OS PONTOS "A" E "B",
DEVE SER NO MÍNIMO 3 mm (± 0,5), PERMITINDO QUE O INTER-
RUPTOR SEJA ACIONADO PELO MOVIMENTO VERTICAL DA PLA-
INTERRUPTOR DE SEGU-
CA DO PENTE.
RANÇA DA PLACA DO PENTE

PENTE
PLACA DO PENTE

BARRA GUIA
DO DEGRAU

CALÇOS PARA A BARRA GUIA DO DEGRAU, CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO GO 255 ES, ESPES-
SURA 0,5 mm

CALÇAR A BARRA GUIA DE


ACORDO COM UMA FOLGA
ADEQUADA

CUIDADO:

DURANTE O AJUSTE FINAL DOS


DEGRAUS, DA PLACA DO PENTE E
DOS PENTES, DEVE-SE GARANTIR
ESPAÇO SUFICIENTE ENTRE A
DEGRAU
BARRA GUIA E OS DEGRAUS.
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10.1.8 PAINEL DA SAIA

DEGRAU

FOLGA ENTRE O PAINEL


DA SAIA E O DEGRAU

A distância entre o degrau e o painel da saia deve ser a menor possível para evitar aprisionamento e quais-
quer acidentes. Se um reajuste dos painéis da saia for necessário, deve-se selecionar um degrau mestre e
ajustar cada painel da saia separadamente.
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10.1.9 SISTEMA DO CORRIMÃO


O sistema do corrimão vem instalado e ajustado de fábrica. Por razões de segurança e para obter uma longa
vida útil, os ajustes do sistema do corrimão devem ser completamente verificados como a seguir, de acordo
com as informações da seção 5 "Sistema do Corrimão" acima.

10.1.9.1 NOVO SISTEMA DE TRAÇÃO

COMPENSADOR DE MOLA

FERRAMENTA WZ 5363
Puxe com o compensador de mola o corri-
mão para baixo e em seguida para cima.
ENTÃO PARE

Nos dois sentidos, a força para deslocar


o corrimão não deve exceder 50 kg.

Tensão da mola do compensador


1
- Ajuste a tensão da mola em 127±
Solte o parafuso de ajuste no sistema
- Movimente a escada para CIMA alguns minutos (2
de acionamento do corrimão para elimi-
minutos).
nar a tração no corrimão.
- Verifique o ajuste do corrimão conforme acima descrito
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10.1.9.2 SISTEMA DE ACIONAMENTO DO CORRIMÃO POR CORREIA LINEAR

Puxe com o compensador de mola o corrimão


para baixo e a seguir para cima.

COMPENSADOR DE MOLA

FERRAMENTA WZ 5363

ENTÃO PÁRE

Nos dois sentidos, a força para deslocar


o corrimão não deve exceder 50 kg.

Gire para a direita para aliviar a pressão


da mola

Solte o parafuso de ajuste no sistema de


acionamento para eliminar a tração no
corrimão.

Tensão da mola Parafuso de ajuste


- Gire até permitir o deslocamento do anel de separação.
- O espaço entre o anel de distância e o alojamento da mola deve Marca de ajuste do
ser 0,2 mm. conjunto do rolete
- Preste atenção à folga de 10 mm no dispositivo de compensa- de pressão
ção de comprimento do corrimão.
- Movimente a escada para cima durante alguns minutos (2 min.).
- Verifique o ajuste do corrimão conforme descrito acima.
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10.2 AJUSTES ELÉTRICOS


10.2.1 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS

POS. DESCRIÇÃO
PADRÃO = S ESPECIFICAÇÃO
OPÇÃO PADRÃO = SO SEG. /EC
1 DISJUNTOR PRINCIPAL s Q01
2 DISJUNTOR s Q3
3 PAINEL DE OPERAÇÃO COM CHAVE DE PARTIDA DE TECLA E BOTÃO DE PARADA DE EMERGÊNCIA s OP
4 CONTATO DE CONTROLE DA CORRENTE DE ACIONAMENTO PRINCIPAL so s28
5 CHAVE DO FREIO DE EMERGÊNCIA s Y2.1
6 DISPOSITIVO DE NÃO INVERSÃO s NRD
7 CONTROLE DE EXCESSO DE VELOCIDADE so S27
8 FREIO OPERACIONAL s Y1
9 CONTACTO DE CONTROLE DO FREIO DE ELEVAÇÃO so s33, s34
10 DISPOSITIVO DE CONTROLE DE DESGASTE DA LONA DE FREIO so s31, s32
11 CONTACTO DE CONTROLE DE MANIVELA s s73
12 CONEXÃO PARA O CONTACTO DE CONTROLE DE TEMPERATURA s B2
13 DISPOSITIVO DE ENTRADA DO CORRIMÃO s s21-24
14 DISPOSITIVO DE CORRENTE DE DEGRAU QUEBRADO s s14, s15
15 DISPOSITIVO DE SEGURANÇA DA PLACA DO PENTE s s1, s2, s16, s17
16 CONTACTO DE CONTROLE DE DEGRAU QUEBRADO E DE ENGRENAGEM DA CORRENTE s s10, s20
17 CHAVE DE MONITORAÇÃO DO ROLETE DA CORRENTE DO DEGRAU s s94, s95
18 TOMADA PARA O DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL s X6, X7
19 ILUMINAÇÃO SOB OS DEGRAUS so E7, E8
20 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA so E27
21 TAPETE DE CONTACTO PEZOELÉTRICO so
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10.2.2 DISJUNTOR PRINCIPAL

INTERRUPTOR DAS TOMADAS X4 E X5 (S97)

TOMADA (X5)

INTERRUPTOR DA ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA (OPCIONAL) (E9)

TOMADA DO DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL (X7)

DISJUNTOR PRINCIPAL (Q01)

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO (X3)

GABINETE DO CONTROLADOR (X1)

ALIMENTAÇÃO
PRINCIPAL

CONTROLADOR

MOTOR

ALIMENTAÇÃO 1

ALIMENTAÇÃO 2 ILUMINAÇÃO DO
PAINEL DA SAIA

- Disjuntor principal: (Q01):


É montado na caixa de distribuição (X3) localizada no compartimento de manutenção da plataforma superior.
Com o disjuntor principal (Q01), a alimentação principal (energia principal) do Trav-O-Lator pode ser desliga-
da para manutenção ou em caso de emergência.
- Interruptor (S97):
Está instalado para energizar ou desenergizar as tomadas (X4) e (X5) nas duas plataformas.
- Tomada (X5):
Esta tomada pode ser usada para a iluminação manual ou outras ferramentas de serviço elétrico. Esta toma-
da deve ser conectada à alimentação do prédio (Alimentação 1).
- Interruptor E9:
Para fins de manutenção, a iluminação do painel da saia pode ser DESLIGADA.
Para iluminação do painel da saia deve-se usar outra fonte de alimentação e normalmente esta fonte é co-
nectada ao sistema de iluminação do prédio (Iluminação 2).
- Tomada (X7):
Esta tomada é montada na plataforma superior da caixa de distribuição (X3).
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10.2.3 DISJUNTOR (SSLL)

- Disjuntor (SSLL)
É montado na parte superior da caixa de distribuição do com-
partimento de manutenção na plataforma inferior e faz parte da
circuito de segurança da escada.
Após pressionar o botão, o circuito de segurança será inter-
rompido.
Restauração: girando para a esquerda.

- Tomada (STL)
Esta tomada pode ser usada para iluminação manual ou outras
ferramentas de manutenção elétrica. Precisa ser conectada à
alimentação do prédio (Alimentação 1).

- Tomada de inspeção da plataforma inferior (IBL)

- Caixa de distribuição da plataforma inferior (X2)


X2
(CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DA
PLATAFORMA INFERIOR)

SSLL
CIRCUITO DE
SEGURANÇA

ALIMENTAÇÃO PRINCIPAL

CONTROLADOR MOTOR

10.2.4 PAINEL DE OPERAÇÃO COM INTERRUPTOR DE PARTIDA DE TECLA (SS,


1SS) E BOTÃO DE PARADA DE EMERGÊNCIA (SB, SB1)

VEJA NA SEÇÃO 9A - PAINEL


DE OPERAÇÃO

BOTÃO DE PARADA INTERRUPTOR DE TECLA


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10.2.5 MICRO DE SEGURANÇA PARA CORRENTE DE ACIONAMENTO PRINCIPAL


QUEBRADA (BDC)

CAIXA DE TENSÃO

CHAVE

CAIXA DE TENSÃO

ETIQUETA PARA AJUSTE

CHAVE
CHAVE PISTÃO

CURSO DO
PISTÃO 12 mm
10.2.6 CHAVE DO FREIO DE EMERGÊNCIA (EBS) OPCIONAL

O freio auxiliar é ativado nos seguintes casos:

- quebra da corrente de acionamento principal

- desarme do controle de velocidade excessiva

- inversão não desejada do movimento dos degraus


ETIQUETA PARA AJUSTE
Se o freio auxiliar for ativado:

- a chave de controle está desligada.

- evita-se o deslocamento da escada para baixo.

CHAVE - é possível deslocar a escada para cima após a corre-


ção do defeito.

Ajuste:

Ajuste o contato de forma a permitir o movimento da


haste entre as posições "LIGADO" e "DESLIGADO".
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10.2.7 DISPOSITIVO DE INVERSÃO POR ATRITO (FRD)


Um disco de acionamento, ligado à roda dentada, mantém o
contato fechado no sentido "PARA CIMA". Uma alteração não
desejada para o sentido "PARA BAIXO" interromperá o circuito,
aplicando o freio auxiliar no eixo da transmissão principal.

Ajuste:
De acordo com o desenho

10.2.8 DISPOSITIVO DE NÃO INVERSÃO (NRD) - SUBSTITUI FRD!


As chaves de proximidade são presas embaixo do invólucro do
freio. O sensor deve ser aparafusado até encostar na superfície
do tambor do freio. Verifique se não existem cavidades nesta
área. Então desaparafuse o dispositivo uma volta e meia e
aperte a contraporca. Verifique se o ajuste está correto usando
o dispositivo de medição de frenagem ou um osciloscópio.
10.2.9 REGULADOR DE EXCESSO DE VELOCIDADE (OS)
Localizado na extremidade superior do eixo do motor, o regula-
dor é ajustado em fábrica. Para testar seu funcionamento,
CHAVE
deve-se usar um peso de teste.

ATENÇÃO!
Use uma chave de fenda para instalar o peso de teste e não
altere o ajuste da porca sextavada no lado da mola!

REGULADOR TESTE
- Substitua o peso pelo peso de tese.
- Ligue a unidade. O controlador de excesso de velocidade
deve operar em velocidade normal.
- Instale novamente o peso normal.

MOLA - SUBSTITUA a porca de autotravamento


(O conjunto de teste é fornecido com a escada no comparti-
PESO mento do motor.)
PARAFUSO

RASGO PARA CHAVE DE


FENDA

PORCA DE AUTOTRAVA- NÃO ALTERE O AJUSTE DESTA


MENTO PORCA NO LADO DA MOLA!
OTIS
Parte : 4 - AA3
MANUAL DE COMPONENTES DE CAMPO
Nº. : G 9171 M01
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Seção 10 - Ajustes
Página : 17
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE
DE PRODUTOS Ajuste na Parte Elétrica Data : 22-Out-1996

10.2.10 FREIO OPERACIONAL (B)

O freio de funcionamento vem pré-ajustado de fábri-


FREIO DO MOTOR
ca e precisa apenas de uma verificação durante a
(HASTE DO FREIO)
instalação.
CAIXA DO - As hastes e núcleos do freio devem funcionar
SOLENÓIDE DO FREIO
sem impedimentos. Se necessário, remova e lu-
brifique parafusos e núcleos.
- Ajuste cada sapata do freio separadamente para
obter uma folga mínima entre a sapata e a polia
do freio quando este não for aplicado. A folga
1,5 mm QUANDO O TIRANTE FOR
entre a haste do freio e o tirante de elevação
EMPURRADO PARA A CAIXA
deve ser 1,5 mm.
- Ajuste a força de desaceleração de acordo com
a norma local. Veja também a etiqueta colada na
máquina.

10.2.11 CONTATO DE CONTROLE DE ELEVAÇÃO DO FREIO (BLS1, BLS2)


As chaves monitoram a operação do freio (abertura
ou fechamento).
Verifique se as chaves geram pulsos sem-
pre que o solenóide do freio atracar ou de-
satracar.
A chave deve estar alinhada corretamente.
Com o freio fechado, as chaves estão
abertas e o motor não parte. Com o freio
liberado, as chaves estão fechadas e o
motor pode funcionar.
CAIXA DO
SOLENÓIDE DO FREIO

10.2.12 DISPOSITIVO DE CONTROLE DE DESGASTE DA LONA DO FREIO (PARTE


ELÉTRICA)
Localizado no motor.
O desgaste da lona do freio é monitorado por sen-
sores. Se um sensor for acionado, deve-se trocar
imediatamente a lona do freio.

Quando os sensores forem acionados devido a lona


gasta, o motor parado não pode funcionar. As lonas
devem ser trocadas imediatamente.

SENSORES
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10.2.13 CONTATO DE CONTROLE DO CORRIMÃO

Para manutenção ou em caso de emergência a es-


cada pode ser movimentada através de uma mani-
MANIVELA
vela. Para adaptar a manivela no eixo do motor, a
tampa precisa ser removida. Após a remoção da
TAMPA tampa, a chave de segurança será ativada e o cir-
cuito elétrico de segurança é aberto.

CHAVE DE SEGURANÇA

10.2.14 CONTATO DE CONTROLE DE TEMPERATURA

Integrado no enrolamento do motor.


CONTATO DE CONTROLE DE
TEMPERATURA (DENTRO DO
ENROLAMENTO DO MOTOR)
Um sensor bimetálico de temperatura desligará o
Trav-O-Lator se a temperatura do motor exceder
120oC.

10.2.15 MICRO DE SEGURANÇA DE ENTRADA DO CORRIMÃO (LHSU, RHSU, LHSL,


RHSL)

Localizado em cada caixa de entrada do corrimão.


Quando um corpo estranho ficar preso entre o
corrimão e a proteção de borracha ou da escova, ou
quando a proteção for empurrada (por exemplo, por
crianças brincando, um micro de segurança
existente na proteção será acionado, parando a
escada.

CHAVE
LHSU, RHSU
LHSL, RHSL

A CHAVE SERÁ ENCAIXADA NO SEU LOCAL; NENHUM


AJUSTE ADICIONAL NECESSÁRIO

DISPOSITIVO DE ENTRADA
DO CORRIMÃO
(TAMPA FRONTAL)
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10.2.16 MICRO DE SEGURANÇA DE CORRENTE DE DEGRAU QUEBRADO (LBC,


RBC)

Localizado na plataforma inferior em cada lado do carro de tensão.

CHAVE
Na hipótese muito pouco provável de uma ou duas correntes de de-
grau quebrarem, o carro de tensão se desloca para a frente, acio-
nando a chave.

Além disso, se um degrau em movimento descendente atingir o


pente - por qualquer motivo - isto deslocará o carro de tensão, acio-
nando a chave e parando a escada.

Quando a chave for acionada, os contatos ficam travados e preci-


DISPOSIVIVO DE
DESTRAVAMENTO sam ser manualmente restaurados para a posição original.

ETIQUETA DE AJUSTE

10.2.17 MICRO DE SEGURANÇA DA PLACA PENTE (LCSU, RCSU, LCSL, RCSL)

Localizado nos dois lados de cada placa do pente.


A frente da placa do pente é apertada por parafusos
MICRO DE de pressão/ancoragem. A traseira é presa por dois
SEGURANÇA parafusos com porcas.

Quando um objeto for aprisionado entre o degrau e


os pentes, isto elevará a placa do pente, atuando a
chave e parando a escada.

PLACA PENTE

ETIQUETA DE AJUSTE
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10.2.18 MICRO DE SEGURANÇA DE CONTROLE DE ROLDANA DE CORRENTE E


DE DEGRAU QUEBRADO (RSSU, RSSL)

Localizado nas plataformas superior e inferior.

Os contatos são atuados através do movimento


para baixo do eixo do degrau devido à quebra de
uma roda de corrente de degrau ou através do mo-
vimento para baixo de um degrau.

A unidade pára imediatamente pela atuação do freio


de funcionamento.

RESTAURAÇÃO:
Após a atuação, o painel da saia correspondente
deve ser removido e, usando a haste de restaura-
ção - o contato precisa ser reativado para ligar no-
vamente a escada.
CHAVE
Ajustes de acordo com o desenho.

ETIQUETA PARA AJUSTE

10.2.19 MICRO DE SEGURANÇA DE MONITORAÇÃO DO ROLETE DA CORRENTE


DOS DEGRAUS (LHCRMS, RHCRMS)

Localizada na plataforma superior nos dois lados da


corrente dos degraus.

O funcionamento correto dos roletes dos degraus é


monitorado por estas chaves. Se os roletes abaixa-
rem devido à quebra dos trilhos da corrente dos de-
graus, por exemplo, a unidade pára.
LOCAL DA CHAVE
Ajustes de acordo com o desenho.

ETIQUETA PARA AJUSTE


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10.2.20 ILUMINAÇÃO SOB O DEGRAU (SDLU, SDLL)


Localizada nos patamartes superior e inferior.

Tipo de isolamento: IP55

Tensão: 230V

Outras tensões mediante pedido.

LÂMPADA FLUORESCENTE

LOCALIZAÇÃO DAS LÂMPADAS

10.2.21 ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA

Como opção é oferecida a iluminação do painel da


saia. Esta iluminação contínua serve a área dos de-
graus. É usado um perfil de proteção interna com
um canal de luz integrado. As lâmpadas são prote-
gidas por difusores resistentes, de acordo com os
requisitos da EN 115.
PROTEÇÃO INTERNA
A classe de iluminação é a IP 54. A tensão necessá-
ria é 230 V.
Outras tensões mediante pedido.

Fonte de alimentação fornecida pelo proprietário.


Para desligar a iluminação para manutenção, existe
uma chave no compartimento do motor, na plata-
forma superior.

LÂMPADA FLUORESCENTE

DIFUSOR
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10.2.22 DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL

CHAVE DAS TOMADAS X4 E X5 (S97)

PATAMAR TOMADA (X5)


CHAVE DE ILUMINAÇÃO DO PAINEL DA SAIA (OPCIONAL) (E9)
SUPERIOR
BUJÃO CEGO (X8)

TOMADA PARA O DISPOSITIVO DE CONTROLE DE INSPE-


ÇÃO MANUAL (X7)

DISJUNTOR PRINCIPAL (Q01)

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO (X3)

PLATAFORMA INFERIOR
BUJÃO CEGO (X8)
GABINETE DO CONTROLADOR
CHAVE DE PARADA

PLUG
TOMADA PARA O DISPOSITIVO DE
CONTROLE DE INSPEÇÃO MANUAL (X6)

CAIXA DE INSPEÇÃO (X9) TOMADA (X4)

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO (X2)

Cabo flexivel

- Dispositivo de inspeção manual


O dispositivo de controle de inspeção manual compreende uma caixa de ligação portátil (X9) com cabo
flexível e um conector especial e será entregue uma vez para cada grupo de 4 escadas.
A escada se desloca pressionando-se os botões de comando "PARA CIMA" ou "PARA BAIXO" (versão
antiga: chave rotativa) e ao mesmo tempo o botão de partida. Por razões de segurança, sempre ambas as
mãos são empregadas ao usar a caixa de inspeção.

- Tomada (X7)
Esta tomada é montada na plataforma superior da caixa de distribuição (X3).

- Tomada (X6)
Esta tomada é montada na plataforma inferior da caixa de distribuição (X2).

- Bujão cego (X8)


O bujão cego deve sempre estar conectado. Só o retire quando usar o dispositivo de controle de inspeção
manual.
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DE PRODUTOS Tapete de Contato Piezo Data : 22-Out-1996

10.2.23 TAPETE DE CONTATO PIEZOELÉTRICO


O Tapete de Contato Piezoelétrico é um sistema livre de manutenção para ser usado em operação intermi-
tente ou para acelerar a escada de velocidade "pronta para operar" para velocidade nominal. Um cabo espe-
cial com sensor piezoelétrico é instalado abaixo da placa do piso no interior da estrutura da placa do piso. Um
suporte de borracha entre a placa do piso e a estrutura evita qualquer ruído metálico. Apenas 5 kg colocados
na placa do piso já ativam o sensor piezoelétrico e a escada se movimentará.

Todo o sistema é extremamente confiável pois nenhuma parte móvel é necessária para a operação e por-
tanto nenhum detrito, neve ou água prejudicará seu funcionamento.

PARA O CONTROLADOR Os amplificadores piezo devem ser ajustados à pla-


ca do piso correspondente. Para esta finalidade, um
AMPLIFICADOR parafuso de ajuste é conectado ao amplificador e
dois LEDs se integram ao cabo de alimentação. Os
LEDs sinalizam a existência de tensão (verde) e a
conexão através da saída (LED laranja = tapete de
CABO PIEZOELÉTRICO COM SENSOR contato livre). O parafuso de ajuste permite adaptar
a sensibilidade à placa de piso correspondente. No
caso de menos sensibilidade, a escada não se mo-
PLACA DO PISO vimenta e em caso de grande sensibilidade ela não
pára.
SUPORTE DE BORRACHA

CABO PIEZOELÉTRICO

CARGA

SINAL PIEZO

AJUSTE
Os suportes intermediários das placas do piso têm uniões soldadas no lado de baixo. Junto com os parafusos
de ajuste esta construção pode causar problemas no caso de instalação não centrada, pois a sensibilidade do
tapete piezo decresce fortemente.

UNIÃO SOLDADA SUPORTE INTERMEDIÁRIO

CERTO ERRADO

PARAFUSOS DE AJUSTE
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DE PRODUTOS Tapete de Contato Piezo Data : 22-Out-1996

10.2.23 TAPETE DE CONTATO PIEZOELÉTRICO, cont.

PREPARAÇÃO FINAL

Preste atenção para o cabo na instalação


da placa do piso!

ESTRUTURA DA PLACA DO PISO

CABO PIEZO
CAMADA DE BORRACHA
CAMADA DE BORRACHA
PLACA SOBRE FINA CAMADA DE BORRACHA

AMPLIFICADOR

FINA CAMADA DE BORRACHA

VISTA "A"
SUPORTE INTERMEDIÁRIO

- Use uma fina camada de borracha sobre a estrutura da placa do piso na área marcada para apoio interme-
diário! Esta camada não deve ter ranhuras na área do cabo!

CABO
PLATE OF INTERMEDIATE SUPPORTE CAMADA DE BORRACHA

FINA CAMADA DE BORRACHA

ESTRUTURA DA PLACA DO PISO


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DE PRODUTOS Tapete de Contato Piezo Data : 22-Out-1996

10.2.23 TAPETE DE CONTATO PIEZOELÉTRICO, cont.

TESTE
1. Ligue a escada, os LEDs verde e laranja do amplificador devem acender. Se o LED laranja não acender,
reduza a sensibilidade girando o parafuso de ajuste no sentido horário até acender o LED.

2. Aumente a sensibilidade girando o parafuso de ajuste no sentido anti-horário até o LED laranja não acen-
der.

3. Diminua a sensibilidade girando o parafuso de ajuste meia volta no sentido horário até o LED laranja acen-
der novamente.

4. Monte a placa do piso.

5. Verifique se a escada pára depois do tempo (experimente com operações opostas, ou seja, plataforma
superior para cima, plataforma inferior para baixo.

6. Se a escada não parar, gire o parafuso de ajuste novamente 1/8 de volta no sentido horário; repita as eta-
pas de 5 a 6.

7. Com ajuste correto a escada deve iniciar o movimento com pequena pressão (aproximadamente 5 kg) e
não deve ser perturbada por outras influências como comutação Estrela-/Delta ou uma 2a escada.

AMPLIFICADOR

PARA SUPORTE
CABO PIEZOELÉTRICO LEDs LEDs
&
verde laranja

PARAFUSO DE AJUSTE

PARA A CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO


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Seção 11 - Lubrificação
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DE PRODUTOS Índice Data : 05.99

11. LUBRIFICAÇÃO

ÍNDICE PÁGINA

11.1 INFORMAÇÕES GERAIS 2

11.2 TABELA DE LUBRIFICAÇÃO 3

11.3 TABELA DE LUBRIFICANTES 5

11.4 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO - ALIMENTADOR DE GOTAS 6

11.5 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO - CONTROLADO POR TEMPO 7

Substitui: 12.97
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Seção 11 - Lubrificação
ADMINISTRAÇÃO Escada rolante Otis 506 NCE Página : 2
DE PRODUTOS Informações Gerais Data : 05.99

11. LUBRIFICAÇÃO

11.1 INFORMAÇÕES GERAIS

Entre outros, um longo tempo de funcionamento da Escada Rolante deverá ser obtido com lubrificação de
primeira classe em todos os componentes móveis.
A lubrificação de primeira classe inclui:
- Seleção dos óleos e graxas lubrificantes corretos.
- Método de lubrificação: lubrificação inicial, lubrificação regular e/ou lubrificação permanente.
- Manutenção periódica e inspeção cuidadosa de todas as partes importantes a serem lubrificadas.
- Operação correta dos sistemas de lubrificação para corrente dos degraus e corrente do acionamento
principal, conforme disponível.
OBSERVAÇÃO:
É MUITO IMPORTANTE SEGUIR AS INSTRUÇÕES E RECOMENDAÇÕES FORNECIDAS NA TABELA DE
LUBRIFICAÇÃO!
A tabela de lubrificação na página seguinte indica as posições e pontos importantes a serem lubrificados, o
lubrificante a ser usado, o método de lubrificação e os períodos de lubrificação a serem mantidos.
Lubrificação Inicial
Antes do funcionamento da Escada Rolante seguir as instruções especiais para lubrificação inicial e da
máquina colocadas na casa de máquinas no patamar superior de cada Escada.
OBSERVAÇÃO:
OBSERVAR OS SEGUINTES PONTOS, REFERENTES A LUBRIFICAÇÃO INICIAL:
- Engraxar o carro tensor (ver seção 3).
- Lubrificar todas as correntes e buchas dos eixos dos degraus com uma escova. Usar ÓLEO Nº 39 e
GRAXA Nº 16, respectivamente. Manter os elos da corrente bem lubrificados. Prevenir os pingos para
evitar riscos de incêndio ou sujeira excessiva nos edifícios.
- Lubrificar a corrente do acionamento principal somente com escova.
- A lubrificação da corrente dos degraus deve ser executada para proteger este componente contra a
sujeira no local de trabalho devido a qualquer tipo de poeira agressiva, etc. aplicar óleo OTIS Spec. nº ‘39’
com escova nos dois lados dos elos da corrente dos degraus tanto no patamar superior quanto no inferior.
- É preciso verificar e garantir que todas as linhas de gotejamento estão localizadas acima dos dois elos de
ligação da corrente dos degraus.
- Os oleadores devem ser enchidos com óleo OTIS Spec. nº 39 e programados para uma gota a cada 2 1/2
segundos. Os oleadores devem ser preenchidos em cada inspeção de serviço uma vez a cada três meses.
- No caso de lubrificação insuficiente, é recomendado o uso de escova ou almotolia.
- Para engraxar os rolamentos do acionamento principal certificar que o tubo está cheio de graxa.
Engraxar os rolamentos do acionamento principal aplicando um jato de graxa OTIS Spec. nº ‘12’ em cada
rolamento (um no lado esquerdo e um no direito). As graxeiras estão localizadas na casa de máquinas.
- Lubrificar a máquina e verificar o nível correto do óleo.

Substitui: 12.97
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Seção 11 - Lubrificação
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DE PRODUTOS Tabela de Lubrificação Data : 05.99

11.2 TABELA DE LUBRIFICAÇÃO (CONFORME DESENHO GAA26190K)

Pos Descrição Fornecimento Lubrificante Quantidade Intervalo de lubrificação


A Rolamento do acionamento Graxeira Graxa # 12 Uma vez por ano
principal
B Guia do carro esticador Escova
D* Corrente do acionamento Escova ou Óleo # 39 Conforme Em cada manutenção
principal almotolia capacidade do
Reservatório de óleo Equipamento de reservatório 1. antes do início da operação
E* Corrente dos degraus lubrificação 2. a cada 3 meses
F Engrenagem da máquina EC Almotolia Óleo # 54 9 litros Ver observação **
H3
Engrenagem da máquina 16 Almotolia Óleo # 54 15 litros A cada 3 meses controle do nível de óleo com
VEC-RH vareta quando a máquina parar, trocar o óleo
a cada 2 anos
H Rolamento do motor 16 VEC- Graxeira Graxa # 12 Lubrificar uma vez por ano, trocar a graxa a
RH cada 3 anos (limpar os rolamentos e substituir
a graxa (60% de enchimento de graxa))
K Parafuso da alavanca do freio Almotolia Óleo # 39 Cada 3 meses
16 VEC RH
G Bucha da corrente do degrau Ferramenta OTIS Graxa # 16 Uma vez por ano
WZ 5384
Eixo da corrente dos degraus
J Guia da sapata do freio almotolia Óleo # 39 Cada 6 meses

Observação *: ao usar HOTEMP 2000 agir conforme a instrução GAA 26 AXB.


Observação **: antes do início da operação e a cada manutenção controlar o nível do óleo com a vareta quando a máquina
estiver parada, controle da condição do óleo com o cartão de cores após as seguintes horas de operação:
1) 10 000 h
2) 20 000 h
Após 20 000 horas a cada 5000 h.
Observação ***: Ver tabela de lubrificantes GAA 26 AXB.

Observação:
1. Este plano de lubrificação se aplica somente a escadas rolantes instaladas internamente. Para escadas rolantes instaladas
ao tempo os intervalos de manutenção devem ser reduzidos à metade (exceto pos. M).
2. Se a escada rolante não for operada imediatamente após a montagem, aplicar óleo nº 39 nas correntes a cada 3 meses (15
min. durante o funcionamento da escada rolante).

Substitui: 12.97
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DE PRODUTOS Tabela de Lubrificação Data : 05.99

11.2 TABELA DE LUBRIFICAÇÃO, continuação

Substitui: 12.97
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DE PRODUTOS Tabela de Lubrificantes Data : 05.99

11.3 TABELA DE LUBRIFICANTES

1. ÓLEOS LIBERADOS
OTIS N°. FABRICANTE NOME DO PRODUTO
ÓLEO # 39 ESSO FEBIS K 46
ÓLEO # 46 ESSO GLYCOLUBE 220
MOBIL GLYCOYLE 30
KLÜBER KLÜBERSYNTH GH 6-220
ÓLEO # 49 ZEPF AQUALUBE - K - III
ÓLEO # 53 KLÜBER KLÜBERSYNTH GH 6-220
ESSO GLYCOLUBE 150
ÓLEO # 54 KLÜBER SYNTHESO D 220 EP
ÓLEO # 55 a) KLÜBER HOTEMP 2000
ÓLEO # 56 a) KLÜBER STRUCTOVIS BHD 75 S

a) Referente a instrução de lubrificação: GAA 26 AXA

2. GRAXA LIBERADA
OTIS Nº. FABRICANTE NOME DO PRODUTO
GRAXA # 12 ESSO BEACON EP 2
ARAL GREASE HLP 2
BP LS EP 2
SHELL ALVANIA EP 2
FUCHS RENOLIT FEP 2
KLÜBER CENTOPLEX 2 EP
GRAXA # 16 KLÜBER MICROLUBE GL 262
GRAXA # 18 MOBIL MOBILUX EP 004
SHELL CORBULA GREASE A
KLÜBER KLÜBERPLEX GE 11-680
GRAXA # 19 KLÜBER STABURAGS NBU 30 PTM
KLÜBER KLÜBERPLEX BE 31-512
KLÜBER STABURAGS NBU 12 K

Substitui: 12.97
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DE PRODUTOS Sistema de Lubrificação - alimentador de gotas Data : 05.99

11.4 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO - ALIMENTADOR DE GOTAS


Ambos os lados da corrente dos degraus são lubrificados através de um sistema central de alimentador de
gotas de óleo. Os alimentadores de gotas são localizados na linha de retorno da corrente dos degraus.

O reservatório de óleo pode ser alcançado com facilidade e controlado a partir da casa de máquinas no
patamar superior.

Todos os rolamentos principais, rolamentos das polias da corrente dos degraus e rolamentos das polias dos
degraus possuem lubrificação permanente.

É preciso verificar e garantir que todas as linhas de gotejamento estão localizadas direto acima dos dois elos
de ligação da corrente dos degraus.

No caso de lubrificação insuficiente, é recomendado o uso de escova ou almotolia.

Os lubrificadores devem ser enchidos com óleo OTIS Spec. nº ‘39’ e devem ser programados para uma gota
a cada 2 1/2 segundos. Os lubrificadores devem ser preenchidos a cada inspeção de serviço uma vez a cada
três meses.

RESERVATÓRIO DE ÓLEO

TUBO

PARAFUSOS DE AJUSTE

ALIMENTADOR DE GOTAS
RESERVATÓRIO DE ÓLEO

SAÍDAS

ELOS DA CORRENTE DOS DEGRAUS

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DE PRODUTOS Sistema de Lubrificação controlado por tempo Data : 05.99

11.5 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO - CONTROLADO POR TEMPO


O sistema de lubrificação com alimentação de gotas e todos os pontos a serem lubrificados podem ser
alcançados com facilidade e controlados na casa de máquinas do patamar superior.

Todos os rolamentos da corrente dos degraus e rolamentos das polias da escada possuem lubrificação
permanente. Todas as correntes são lubrificadas através do sistema de lubrificação automática.

Um êmbolo eletromagnético (230 V - AC) conduz o lubrificante através do circuito (Ø 6 mm) e dos circuitos
curtos (Ø 4 mm) até os pontos de lubrificação.

Uma pressão do sistema de 40 kp/cm2 é mantida, e a quantidade de óleo distribuída é determinada pelo
tamanho da graxeira.

A lubrificação é temporizada automaticamente. Durante o ciclo de 16 horas, a Escada Rolante é lubrificada


uma vez, durante três minutos, equivalente a aproximadamente três revoluções da corrente dos degraus.

Para programação correta do tempo ver seção 9, item 5.12, LUBRIFICAÇÃO DO PAINEL PC (LUB), também.
Para Controlador µP ver Rotina de Partida, 4 Ajuste Final.

CORRENTE DO ACIONAMENTO PRINCIPAL

RESERVATÓRIO DE 4 LITROS
(RESERVATÓRIO OPCIONAL DE 10 LITROS)

BOMBA
PRESSÃO 40 KP/CM2

CORRENTE DOS DEGRAUS

Substitui: 12.97

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