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TOPOGRAFIA

Aula 02 – Ângulos Horizontais


e Direções
1. Divisões da Topografia

Estudo do terreno e das leis


Topologia
que regem o seu modelado

Topografia
Processos de Planimetria
medição de
Topometria
distâncias, ângulos
e desníveis Altimetria
2. Etapas do trabalho topográfico
Basicamente os trabalhos topográficos podem ser
divididos em 05 etapas:

 Tomada de decisão

 Coleta de dados (etapa de campo)

 Cálculo e processamento de dados

 Representação ou mapeamento

 Locação
3. Ângulos Horizontais e Direções

Algumas definições importantes de acordo com a Norma NBR 13133/94:

Ponto Topográfico:
É uma posição de destaque na superfície a ser levantada topograficamente, sendo materializados
através de piquetes e estacas.

Pontos de Apoio:
São pontos distribuídos convenientemente no terreno e que amarram o levantamento
topográfico e, por isso, devem ser materializados por estacas, piquetes, marcos de concreto,
pinos de metal, tinta, dependendo da sua importância e permanência.

Pontos Cotados:
Pontos que, na sua representação gráfica, se apresentam acompanhados de sua altura.

Pontos de Detalhes:
Pontos importantes dos acidentes naturais e/ou artificais, definidores da forma do detalhe e/ou
relevo, indispensáveis a sua representação gráfica.
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções

Um alinhamento topográfico é um segmento de reta


materializado por dois pontos topográficos. Tem
extensão, direção e sentido.

A direção de um alinhamento é descrita pelo ângulo que


ele faz com uma linha ou direção de referência.

Normalmente isso é feito utilizando-se uma linha fixa


chamada de meridiano.
3. Ângulos Horizontais e Direções

Meridiano verdadeiro ou geográfico é definido com base


na direção da gravidade e no eixo de rotação da terra.

Meridiano magnético é indicado por uma agulha


imantada a qual aponta para o norte magnético.

Meridiano arbitrário é a direção indicada arbitrariamente


por conveniência. Tem como grande desvantagem a
dificuldade de restabelecer sua direção se os pontos do
levantamento forem perdidos.
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais e Direções
3. Ângulos Horizontais

Azimute: Ângulo horizontal contado a partir do


norte no sentido horário. Varia de 0º à 360º.
N
AZ
OA
D A

AZ
OD
W E
O AZ
OB

C AZ B
OC

S
3. Ângulos Horizontais
Rumo: Ângulo horizontal contado a partir do norte
ou do sul. Varia de 0 à 90.
N
O rumo de um alinhamento
R R
OD (NW) OA (NE) é normalmente expresso da
A
D seguinte forma:
W E R = 50 NE
O
OA

Outra forma:
C B
R R R = N 50E
OC (SW) OB (SE) OA
S
3. Ângulos Horizontais

Deflexão: Ângulo horizontal contado a partir do


prolongamento do alinhamento. Varia de O à
180. Pode ser à direita ou à esquerda.
C
D
BC (E)

A B
D
BD (D)
D
3. Ângulos Horizontais

Ângulos entre alinhamentos: Ângulo horizontal


entre duas direções quaisquer contado no
sentido horário. Varia de O à 360.

ABC
C

A B 
CBA
3. Ângulos Horizontais

Relação entre azimute e rumo.

1 Quadrante → Rumo NE = Azimute


2 Quadrante → Rumo SE = 180- Azimute
3 Quadrante → Rumo SW = Azimute - 180
4 Quadrante → Rumo NW = 360 - Azimute
3. Ângulos Horizontais

Convenções.

Se Azimute = 0 → Rumo = 0N


Se Azimute = 90 → Rumo = 90E
Se Azimute = 180 → Rumo = 0S
Se Azimute = 270 → Rumo = 90W
3. Ângulos Horizontais

Conversão entre alinhamentos e deflexões


Se 0 < ângulo < 180 → deflexão = 180 - ângulo (a deflexão será à
esquerda)

Se 180 < ângulo < 360 → deflexão = ângulo - 180 (a deflexão será
à direita)

Exemplos:
C
ˆ < 180
Ângulo ABC ˆ > 180
Ângulo ABC
D
BC (E)
A B A B D
BC (D)
C
3. Ângulos Horizontais

Conversão entre deflexões e alinhamentos

Ângulo = 180 - deflexão (esquerda)

Ângulo = 180 + deflexão (direita)


4. Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133. Execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Volumes 1 e 2. 2.ed. rev. e


amp. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2011.

ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

MCCORMAC, J. C. Topografia, 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

VEIGA, L. A. K; ZANETTI, M. A. Z; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia.


Apostila do curso de Engenharia Cartográfica da Universidade Federal do Paraná –
UFPR ,2007.

TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Editora


Bookman, 2014.

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