Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
TENTATIVAS DE COLONIZACIÓN
Y CONTROL MILITAR
EN LA SELVA MAYA
(1888-1902)1
INTRODUCCIÓN
2
T a l a p r e c i a c i ó n procede del j e f e de H a c i e n d a en Y u c a t á n , J. Do-
m í n g u e z y Ortega. A P D , c. 25, leg. 12, f. 12036, carta de J. D o m í n g u e z
y O r t e g a al presidente Porfirio D í a z , M é r i d a , Y u c , l s de diciembre de
1887. Este funcionario propuso reiteradamente el establecimiento de
u n a s e c c i ó n de vigilancia en la isla S a n Pedro (o cayo Ambergris, como
lo c o n o c í a n los b e l i c e ñ o s ) , para detener el contrabando de madera.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 7
s
A P D , c. 16, l e g . 13, f. 7594, m e m o r á n d u m d e l s e ñ o r Salvador Cas-
tillo a l presidente Porfirio D í a z , s. 1., 24 de agosto de 1888. U n a inter-
p r e t a c i ó n vucateca e n el mismo sentido, a c o m p a ñ a d a de u n a gran do-
sis i d e o l ó g i c a antimaya, se e n c u e n t r a e n la p r o c l a m a que p a r a
" r e c u p e r a r Bacalar y la b a h í a de la A s c e n s i ó n " d i r i g i ó la Sociedad Pa-
t r i ó t i c a Yucateca al presidente de la R e p ú b l i c a u n a ñ o antes. A P D , Pro-
c l a m a i m p r e s a y anexos de la S o c i e d a d P a t r i ó t i c a Yucateca, c. 2, leg. 12,
ff. 735-737, M é r i d a Y u c , l s de enero de 1887. P o r otro lado, amplias es-
t a d í s t i c a s comparativas sobre la copiosa venta a l exterior (cantidad y
puerto de destino) de palo de tinte, caoba y cedro mexicanos e n u n a
é p o c a de auge (1863-1873), p u e d e n encontrarse en las notas de Fran-
cisco Sosa e n La Revista de Mérida (\- mar. 1874).
4
A P D , c. 7, leg. 11, f. 3351, carta del presidente Porfirio D í a z a P e d r o
B a r a n d a , M é x i c o , D . F., 27 de m a r z o de 1886.
8 CARLOS MACÍAS RICHARD
5
V é a s e l a i n f o r m a c i ó n de algunas acciones representativas para
c o n t r a r r e s t a r el c o n t r a b a n d o , e n f e c h a diversa, e n A P D , c. 11, leg.
11, f. 5332, c a r t a d e l g o b e r n a d o r de Y u c a t á n G u i l l e r m o P a l o m i n o al
presidente Porfirio D í a z , M é r i d a , Y u c , 29 de abril de 1886, y c. 15, leg.
14, f. 7167, carta de D o m i n g o L e ó n al presidente Porfirio D í a z , C a m -
peche, C a m p . , 28 de j u l i o de 1889.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 9
6
A P D , registros 2342-2344, carta del gobernador Octavio Rosado al
presidente Porfirio D í a z , M é r i d a , Y u c , 22 de marzo de 1887.
10 CARLOS MACÍAS RICHARD
H a b i é n d o s e tratado de u n a e x p l o r a c i ó n que a r r o j a r í a
conclusiones acerca de cuál sería la f o r m a m á s a p r o p i a d a
de ocupar m i l i t a r m e n t e el t e r r i t o r i o rebelde, n o deja de lla-
mar la a t e n c i ó n c ó m o para el ingeniero m i l i t a r Sardaneta,
d e s p u é s de haber c o n o c i d o y conversado c o n dichos jefes,
los mayas le hayan parecido
7
A P D , c. 15, leg. 13, ff. 7443-7447, informe que rinde a la S e c r e t a r í a
de G u e r r a , E n r i q u e Sardaneta..., relativo a la e x p e d i c i ó n que acaba de
h a c e r al estado de Y u c a t á n , M é r i d a , Y u c , 25 de j u l i o de 1888.
8
A P D , c. 15, leg. 13, f. 7445.
9
Debido al i n t e r é s mostrado por Sardaneta en entrevistarse c o n A n i -
ceto D z u l y el resto de los jefes rebeldes y a su insistente solicitud por
contar con el testimonio de "personas de aquella sociedad", el enviado
al final d e b i ó confesar el verdadero p r o p ó s i t o de su visita. L a prensa be-
l i c e ñ a y yucateca dio cuenta del encuentro, por cierto en t é r m i n o s muy
elogiosos para el grupo de negociadores mexicanos. A P D , c. 15, leg. 13.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN I A SELVA MAYA 11
1 0
E l d o c u m e n t o a que hacemos referencia fue elaborado por el in-
fluyente secretario de F o m e n t o Carlos Pacheco, u n veterano militar; su
t í t u l o es "Puntos sobre los que emito m i o p i n i ó n con motivo de los di-
versos informes que p r o d u c e el Sr. Sardaneta". A P D , c. 17, leg. 13, ff.
8375-8377, M é x i c o , 21 de agosto de 1888.
12 CARLOS MACÍAS RICHARD
11
A P D , c. 17, leg. 13, f. 8377.
1 2
A P D , c. 17, leg. 13, f. 8377.
13
A P D , c. 8, leg. 11, f. 3551, carta del obispo C . Carrillo y A n c o n a al
Presidente de la R e p ú b l i c a , M é r i d a , Y u c , 30 de marzo de 1886.
1 4
Respuesta del presidente D í a z al obispo C . Carrillo y A n c o n a . A P D ,
c. 8, leg. 11, f. 3552.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 13
1 8
A P D , c. 17, leg. 13, f. 8377, informe de Carlos P a c h e c o "Puntos so-
bre los q u e emito m i o p i n i ó n c o n motivo de los diversos informes que
p r o d u c e e l Sr. Sardaneta", M é x i c o , 21 de agosto de 1888.
14 CARLOS MACÍAS RICHARD
1 6
L o s j u i c i o s de ambos personajes, p u e d e n verse en A P D , c. 16, leg.
13, ff. 7593-7594, m e m o r á n d u m de Salvador Castillo, s. 1., 24 de agosto
de 1888 y c. 10, leg. 14, ff. 3215-3219, m e m o r á n d u m de E u g e n i o D u r á n
al presidente D í a z , M é r i d a , Y u c , 15 de marzo de 1889.
1 7
A P D , c. 16, leg. 13, f. 3215 ( D u r á n ) y A P D , c. 16, leg. 13, f. 7593
(Castillo).
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 15
PACIFISTAS Y ARQUEÓLOGOS
1 8
A l g u n a s voces que abogaron por establecer u n convenio de amis-
tad c o n los mayas, que i n c l u í a la propuesta de los jefes rebeldes para via-
j a r a la c i u d a d de M é x i c o a entrevistarse c o n Porfirio D í a z , se encuen-
tran e n A P D , c. 16, leg. 13, f. 7700, carta del jefe de H a c i e n d a J.
D o m í n g u e z Ortega al presidente de la R e p ú b l i c a , M é r i d a , Y u c , P de
agosto de 1888, y f. 7594, m e m o r á n d u m de Salvador Castillo, s.L, 24
de agosto de 1888.
1 9
L a s tres condiciones del acuerdo fueron las siguientes: al m o r i r
Poot se c o n c e d e r í a a C h a n Santa C r u z u n nuevo gobernador, nombra-
do con el b e n e p l á c i t o del gobierno de Y u c a t á n ; ese gobierno no e n v i a r í a
a funcionario alguno a C h a n Santa C r u z sin el consentimiento de sus
habitantes; y por ú l t i m o , se p a c t a r í a u n a e x t r a d i c i ó n m u t u a de delin-
cuentes. V é a s e REED, 1971, p. 217.
16 CARLOS MACÍAS RICHARD
2 0
A P D , c . 4, leg. 11,f. 1858, carta del g o b e r n a d o r Teodosio Canto al
presidente de la R e p ú b l i c a , M é r i d a , Y u c , 14 de febrero de 1886. Dzul fa-
l l e c i ó p o c o d e s p u é s por causa natural y ello hizo abrigar esperanzas al
ministro Carlos Pacheco de alcanzar acuerdos p a c í f i c o s . "Sus partidarios
[los de D z u l ] se m a n t e n d r á n d ó c i l e s [previo] a las indicaciones privadas
de a l g ú n agente del gobierno [...] Este grupo, a s í c o m o el de los Icai-
c h é s [conocidos c o m o p a c í f i c o s , c o n b u e n a r e l a c i ó n c o n el gobierno de
C a m p e c h e ] es muy importante conservarlo para que sirva de auxilio y
utilizarlo." A P D , c. 17, leg. 13, f. 8377, informe de Carlos Pacheco "Pun-
tos sobre los que emito m i o p i n i ó n [ . . . ] " , M é x i c o , 21 de agosto de 1888.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 17
21
ZEA, 1 9 6 8 , pp. 5 5 - 5 6 . Contreras Elizalde p e r t e n e c í a a u n a familia ga-
ditana asentada en Y u c a t á n desde finales de la d é c a d a de 1 8 3 0 . S u pa-
dre figuró como diputado en la entidad ( 1 8 5 6 ) y su tío N i c a n o r obtuvo
cierto r e c o n o c i m i e n t o local c o m o periodista y poeta. ( U n a parte de la
familia v i a j ó a residir a la c i u d a d de M é x i c o . ) A m b o s , a su vez, fueron
tíos de J o s é P e ó n Contreras (n. 1 8 4 2 ) . Esta i n f o r m a c i ó n se desprende de
la Enciclopedia yucatanense, 1 9 7 7 [ P ed. 1 9 4 5 ] , m, pp. 2 7 5 , 5 4 3 y 5 4 7 ; v,
pp. 1 9 8 y 4 4 6 , y vu, p. 3 6 8 . U n a obra reciente que contiene datos genea-
l ó g i c o s de los C o n t r e r a s es la de T E L L O SOLÍS, 1 9 9 3 , pp. 31-32.
A P D , c. 1 9 , leg. 1 1 , f. 9 0 9 7 , carta de J. P. Contreras Elizalde al pre-
2 2
sidente de la R e p ú b l i c a , M é x i c o , 2 4 de agosto de 1 8 8 6 .
18 CARLOS MACÍAS RICHARD
a ñ o h a b r é m e r e c i d o el h o n r o s o título de pacificador de la
g u e r r a social de Y u c a t á n " . 2 3
2:5
l a i n f o r m a c i ó n vertida sobre Contreras Elizalde p u e d e verse en
A P D , c. 6, leg. 12, f. 2844, carta de J. P. Contreras Elizalde al presidente
de la R e p ú b l i c a , Tancah de Redentor, M é r i d a , Y u c , 18 de abril de 1887.
2 4
V é a s e la apasionada Defensa del tratado..., 1894, p. vn. N i siquiera
" E s p a ñ a [ p o d í a ] llamarnos actuales poseedores de lo que ella misma no
20 CARLOS MACLAS RICHARD
2 7
V é a s e d i c h o p r o b l e m a en el informe del secretario de Relaciones
Exteriores, Ignacio Mariscal, durante la s e s i ó n del Senado del 1 9 de abril
de 1 8 9 7 , en Tratado de límites..., 1 8 9 7 , pp. 6 2 - 6 3 . C o n mayor elocuencia,
en la Defensa del tratado..., 1 8 9 4 , p. xxrv se a p u n t ó : " [ . . . ] se dice que [el
cayo A m b e r g r i s o isla S a n P e d r o ] es la llave de la b a h í a de C h e t u m a l , y
que, no siendo nuestro, los ingleses p o d r á n cerrarnos c u a n d o quieran
esa entrada. [...] n o debe olvidarse que, a d e m á s del paso por el sur de
Ambergris, tenemos otra entrada a esa b a h í a , c o m ú n por el tratado para
ambos p a í s e s y que no p u e d e d i s p u t á r s e n o s : tal es la B o c a de Bacalar
C h i c o , m á s p r ó x i m a a Y u c a t á n y al R í o H o n d o " . E l lector p u e d e encon-
trar otras o p i n i o n e s clave cercanas a la é p o c a , algunas de las cuales, por
cierto, testificaron q u e el canal m e x i c a n o es muy angosto y e s t á cerrado
por el arrecife del litoral; entre ellas destacan las impresiones escritas por
el v i c e c ó n s u l de Belice, ingeniero Miguel Rebolledo, e n su visita al lugar
apenas u n a ñ o m á s tarde ( 1 8 9 8 ) . REBOLLEDO, 1 9 4 6 , p. 4 6 ( r e s u m e n ) . V é a -
se t a m b i é n el testimonio desencantado sobre esa "perfidia inglesa" que
redactaron los responsables de la c é l e b r e Comisión Geográfico-Exploradora
(1916-1917) de Quintana Roo. SÁNCHEZ y TOSCANO, 1 9 1 8 , p. 9 .
2 8
L a a u t o r i z a c i ó n para la n a v e g a c i ó n m e x i c a n a por aguas de Belice,
que c o n t e m p l ó el a r t í c u l o 3 bis, s ó l o i n c l u í a a los "barcos mercantes", no
de guerra.
22 CARLOS MACÍAS RICHARD
o r i g i n a l m e n t e estuvieron a n o m b r e de su c é l e b r e herma-
n o Qusto).
D u r a n t e los ú l t i m o s siete a ñ o s del siglo X I X , M a n u e l Sie-
r r a M é n d e z se p r o p u s o incursionar con a h í n c o en la ex-
p l o t a c i ó n de maderas preciosas y palo de tinte en la r i b e r a
fronteriza del río H o n d o ; y n o t a r d ó m u c h o en encontrar
el o t r o gran filón m e r c a n t i l — l u c r a t i v o mercado a l t e r n o —
que representaba la i m p o r t a c i ó n de alimentos y utensilios
para los cortadores de madera. P o d r í a sostenerse que sus
v í n c u l o s personales y su constante c o m u n i c a c i ó n con los
políticos de p r i m e r rango, vinculados con las Secretarías de
F o m e n t o y de H a c i e n d a , ayudaron a "actualizar" en la ciu-
dad de M é x i c o , la p r o b l e m á t i c a d e l sur de Y u c a t á n , que
m á s b i e n era tratada y resuelta en el seno d e l gabinete p o r
los responsables de la S e c r e t a r í a de G u e r r a y M a r i n a .
Los o b s t á c u l o s de la i n c i p i e n t e e c o n o m í a fronteriza que
Sierra M é n d e z ventiló en F o m e n t o con cierta regularidad
r e s u m i e r o n , en cierto m o d o , los apuros comunes de m u -
cha gente en el costado sur de Y u c a t á n . De hecho, la ca-
dena de o c u p a c i ó n que caracterizaba al río H o n d o t e n í a
en la c ú s p i d e al concesionario e incluía — j e r á r q u i c a m e n -
t e — al contratista de m a n o de obra, al trabajador cortador
de madera y al comerciante, al proveedor de alimentos, i m -
plementos y ganado. U n a p i r á m i d e social p o r naturaleza
difusa y m u l t i n a c i o n a l (en cuanto a m a n o de o b r a ) , defi-
nitivamente " f r o n t e r i z a " .
L a naturaleza que suele caracterizar a lo fronterizo p r o n -
to ofreció paradojas escasamente comprensibles para los con-
tratistas que h a c í a n c a m p a ñ a de reclutamiento en Belice: en
d e m é r i t o de la l ó g i c a c o l o n i a l , éstos d e b í a n someterse a le-
yes inglesas sobre garantías laborales que obligaban a los con-
tratistas a p r o p o r c i o n a r u n a dieta m í n i m a d i a r i a (equiva-
l e n t e n a d a casual a las actuales 2 000 c a l o r í a s ) que incluía
carne de cerdo salada, harina, azúcar, arroz y c a f é . 2 9
Si lo a n t e r i o r n o transmite alguna e x p l i c a c i ó n acerca
de la r e a c c i ó n c o m ú n d e l contratista, el concesionario y / o
2 9
A S R A , Quintana Roo (31), Islas, 1.21.1, leg. 1, exp. 5, carta de M . Sie-
r r a M é n d e z al secretario de F o m e n t o , M é x i c o , 13 de j u n i o de 1898.
24 CARLOS MACÍAS RICHARD
3 0
V é a s e GONZÁLEZ NAVARRO, 1 9 7 0 , pp. 1 8 7 - 1 9 0 y SAYEG H E L Ú , 1991,
pp. 417-419.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 25
3 1
A S R A , Sección Quintana Roo (31), Islas, 1.21.1, leg. 1, exp. 5, carta
de M . Sierra M é n d e z al secretario de F o m e n t o , M é x i c o , 13 de j u n i o de
1898. Finalmente, para estimular la e c o n o m í a fronteriza, en 1909 el pre-
sidente D í a z e x e n t ó del pago por d e r e c h o s de i m p o r t a c i ó n a 109 pro-
ductos. V é a s e AGUIRRE, 1995, pp. 47-48.
3 2
V é a s e SIERRA y M A R T Í N E Z V E R A , 1973, pp. 232 y 237.
26 CARLOS MACÍAS RICHARD
3 3
A c e r c a de la manifiesta r e n u e n c i a de los rebeldes para conceder li-
cencias p a r a el corte de palo de tinte a partir de la i n s t a l a c i ó n del pon-
t ó n C h e t u m a l , v é a n s e las notas del corresponsal e n Belice de La Revista
deMérida ( 2 9 j u n . 1898).
3 4
Sobre el establecimiento del impuesto y las razones de su deroga-
c i ó n , v é a s e A G E Y , Congreso del Estado, Libro de sesiones, s e s i ó n ordinaria del
d í a 14 de febrero de 1902.
3 3
A u n q u e u n a corriente significativa de p e q u e ñ o s comerciantes co-
z u m e l e ñ o s se i n s t a l ó en Payo Obispo durante l a p r i m e r a d é c a d a d e l si-
glo xx, el é x o d o al que nos referimos o c u r r i ó a finales d e l siglo anterior.
T a l i n f o r m a c i ó n y u n a singular censura a l a c o n c e s i ó n de Sierra M é n d e z
firmada por el cronista A . Espinosa, puede encontrarse e n El Criterio (17
ago. 1893). E l cronista s e ñ a l ó que los habitantes c o z u m e l e ñ o s "se dicen
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN I A SELVA MAYA 27
3 7
H e c h o s posteriores revelaron que el fusilamiento de dos soldados
bajo el cargo de h a b e r asesinado al cabo Abato C a n t o fue u n error de
j u s t i c i a militar. R e s u l t ó que el "desaparecido" cabo C a n t o n o h a b í a sido
ultimado por los c o m p a ñ e r o s acusados, sino que "se h a b í a expatriado".
V é a s e la amplia c r ó n i c a citada de Felipe P é r e z A l c a l á , e n La Revista de Yu-
catán (26 ene. 1913).
3 8
I n f o r m a c i ó n sobre las gestiones de G a r c í a e n la nota "Indios de
Santa C r u z e n M é r i d a " , aparece e n La Revista de Mérida (29 mar. 1898).
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 29
Por l o p r o n t o , la c a m p a ñ a d e l general L o r e n z o G a r c í a
c o n t i n u ó , a u n q u e sin intensificarse, e n tanto se afinaban
detalles e n otros frentes. A l respecto, es necesario observar
los significados que t e n í a la p r o l o n g a d a guerra de castas
para las instituciones políticas d e l p a í s , aquello que para
la presidencia de la R e p ú b l i c a representaba m á s que u n
d o l o r de cabeza p e r m a n e n t e y para los oficiales y soldados
de la S e c r e t a r í a de G u e r r a y M a r i n a algo m á s que u n des-
3 9
V é a s e el interesante texto aparecido e n Angelus (12 dic. 1898), e n
La Revista de Mérida (27 dic. 1898).
30 CARLOS MACÍAS RICHARD
4 0
A P D , c. 1, leg. 13, f. 3, carta de F. A r c e al presidente Diaz, C h i l -
pancingo, G r o . , 14 de e n e r o de 1888.
4 1
A P D , c. 16, leg. 11, ff. 7833-7834, carta de R. Martinez al presidente
Diaz, Veracruz, 3 de j u l i o de 1886.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 31
4 2
L a r e c o n c i l i a c i ó n entre los generales C a a m a ñ o y M a r t í n e z , puede
verse en A P D , M é x i c o , D . F. ( D o c u m e n t o sin c a t a l o g a c i ó n ) , carta de A.
M a r t í n e z al presidente D í a z , Navojoa, Son., 14 de abril de 1886.
32 CARLOS MACÍAS RICHARD
U n a de las peculiaridades d e l p l a n de o c u p a c i ó n de l a
zona fronteriza r a d i c ó e n e l t i p o de personas a quienes fi-
nalmente se e n c o m e n d ó esa responsabilidad. Esto es, dos
de los tres responsables de la e x p e d i c i ó n ocupaban los
cargos de mayor rango e n la M a r i n a mexicana; la tercera,
q u i e n a la larga sería la m á s rememorada, era el encargado
de la corbeta "Zaragoza" e n Guaymas. Nos referimos, su-
cesivamente, al c a p i t á n de navio J o s é M a r í a de la Vega, j e f e
d e l D e p a r t a m e n t o de M a r i n a de la S e c r e t a r í a de Guerra, al
c o m o d o r o Á n g e l O r t i z Monasterio, j e f e d e l Estado Mayor
de la presidencia de l a R e p ú b l i c a , y al subteniente de la ar-
mada, O t h ó n P. Blanco.
El h e c h o de que e l subteniente Blanco perteneciera al
c u e r p o de la armada, m a r c ó el r u m b o de la ofensiva p o r
el sur. M á s que ser p a r t i d a r i o de instalar u n t r a d i c i o n a l
fuerte m i l i t a r , c o m o le s u g i r i ó el Estado Mayor o c o m o l o
s u g e r i r í a el sentido c o m ú n , Blanco m o s t r ó u n a gran certi-
d u m b r e al p r o p o n e r el e m p l e o de u n a barcaza de discreto
calado ( r e c u é r d e n s e las constantes referencias, entre los i n -
formantes, a la escasa p r o f u n d i d a d de la b a h í a de Chetu-
mal) c o n e l p r o p ó s i t o de o p o n e r mayor m o v i l i d a d de fuer-
zas y recursos ante los mayas.
U n p o n t ó n , s e g ú n l a v e r s i ó n c o m p a r t i d a entre los dic-
cionarios, es u n barco chato, muchas veces ancho, útil para
atravesar ríos y l i m p i a r puertos. P o n t ó n se le llama t a m b i é n
a u n b u q u e viejo que, al amarrarse firme e n el p u e r t o , sir-
ve de a l m a c é n , de hospital y hasta de d e p ó s i t o de prisio-
n e r o s . 4 3 D e m o d o q u e e l e p ó n i m o p o n t ó n " C h e t u m a l " , de
p r o b a d a p r e c i s i ó n s e m á n t i c a , fúe construido con paciencia
p o r la casa Zuvich, e n Nueva O r l e á n s , y entregado a O t h ó n
Blanco e n Campeche (en abril de 1897) a cambio de 10000
d ó l a r e s . Su objetivo expreso, ante autoridades de Belice,
comerciantes, colonos y mayas, fue "establecer e n aguas
mexicanas de l a b a h í a de C h e t u m a l y del R í o H o n d o , u n a
s e c c i ó n aduanera, m a r í t i m a y fronteriza".
Acerca de l a escasa eficiencia de la burocracia castrense
o de la severa y p r o l o n g a d a travesía del p o n t ó n C h e t u m a l
4 3
L a v e r s i ó n citada se t o m ó de El Pequeño Espasa, 1988, p. 1024.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 33
4 4
V é a n s e testimonios de la actitud rebelde, e n La Revista de Mérida
( 1 6 s e p . 1898).
4 3
U n a amplia lista de los primeros pobladores, puede encontrarse en
BAUTISTA PÉREZ, 1980, i, pp, 157-159.
34 CARLOS MACLAS RICHARD
4 6
P u e d e n extraerse varias impresiones de i n t e r é s e n los apuntes pre-
parados en 1936 y publicados diez a ñ o s m á s tarde por el v i c e c ó n s u l y
secretario d e l general brigadier Ortiz Monasterio. REBOLLEDO, 1946,
pp. 40 y 50.
4 7
V é a s e l a nota titulada " D e Belice", e n La Revista de Mérida (16 sep.
1898).
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 35
4 8
V é a n s e tales comentarios de su h o j a de senados, en A S D N , Expe-
dientes Cancelados, M a r t í n e z , Rosalino, X / I I I . 2 / 1 5 - 1 8 3 7 , t. n, ff. 6 y 597.
4 9
A S D N , Expedientes Cancelados, X / I I I . 2 / 1 5 - 1 8 3 7 , M a r t í n e z , Rosalino,
1.1, ff. 88-92.
36 CARLOS MACÍAS RICHARD
m a r Bacalar, u n a a f e c c i ó n p a l ú d i c a le o b l i g ó a recluirse en
Corozal durante semanas. Ello dio pie a su remplazo p o r el
h o m b r e m á s i n d i c a d o en ese m o m e n t o el j e f e o a x a q u e ñ o
d e l D e p a r t a m e n t o de M a r i n a y varias veces c o m a n d a n t e
p r i n c i p a l de la M a r i n a del Golfo, el general J o s é M a r í a de
la Vega.
C o m o se v e r á e n las p á g i n a s siguientes, la notable mag-
n i t u d de estos inusuales movimientos en el sur de la Pe-
n í n s u l a , p a l i d e c i e r o n al compararse c o n los preparativos
militares realizados desde Y u c a t á n para t o m a r el centro del
t e r r i t o r i o rebelde. Ahí, el personaje que sustituyó al gene-
ral L o r e n z o G a r c í a se l l a m ó Ignacio A . Bravo.
5 0
T o d a la i n f o r m a c i ó n acerca de la trayectoria de Bravo proviene de
A S D N , Expedientes Cancelados, exp. Bravo, Ignacio A., XI-III-I-241,5 tomos.
5 1
E n j u l i o de ese a ñ o , Bravo c o m p a r e c i ó en la c i u d a d de M é x i c o pa-
r a explicar las razones por las que " a b a n d o n ó y v e n d i ó piezas de artille-
r í a e n el cuartel de Guadalajara, de a c u e r d o con la revista de i n s p e c c i ó n
de la 4a. B r i g a d a de A r t i l l e r í a " . A S D N , Expedientes Cancelados, exp. Bra-
vo, I g n a c i o A . , XI-III-I-241, t. in, f. 641, carta dirigida a Ignacio A. Bravo,
10 de j u l i o de 1868.
38 CIARLOS MAGIAS RICHARD
5 2
A S D N , Expedientes Cancelados, exp. Bravo, Ignacio A . , XI-III-I-241,
t. I I , f. 489, carta de Francisco P. M e n d o z a , 31 de enero de 1881.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 39
5 3
L o s archivos militares ofrecen, por lo general, útil i n f o r m a c i ó n pa-
ra contrastar y c o m p r e n d e r las trayectorias de los oficiales. Para efectos
de registro, enlistamos e n seguida las referencias de las personas men-
cionadas. D e é s t a s h a sido tomada la i n f o r m a c i ó n . A S D N , Expedientes
Cancelados, M a n u e l G u e v a r a ( D / I I I / 4 / 2 9 1 0 , t. 1, ff. 537, 543 y 562),
M a n u e l Zozaya ( X I / I I I / 1 - 2 2 0 , t. 1, ff. 64, 245 y t. 2, f. 4 1 3 ) , Catarino
Villegas ( 7 / 1 6 / 3 0 0 , t. 2, ff. 345, 378 y 379), Miguel Mayol ( D / I I I / 4 - 6 9 0 8 ,
t. 1, ff. 95-98, 441, 447, 450, 458 y 491) y A u r e l i o B l a n q u e t ( X I / I I I / 1 - 3 0 ,
t. 1, ff. 29-33, t. 2, f. 303 y t. 3, ff. 638 y 674). L a " c o n d u c t a dudosa, civil
y militar" atribuida al c a p i t á n Blanquet, fue evaluada p o r su jefe inme-
diato, el mayor G o n z a l o L u q u e , e n casi todos los meses de 1896 y 1897.
40 CARLOS MACÍAS RICHARD
5 4
T o d o s los datos personales del general D e la V e g a h a n sido extraí-
dos de A S D N , Expedientes Cancelados, Vega, J o s é M a r í a de la, c. 49, D I I I / I -
203, vol. i, ff. 346 y 348.
8 5
V é a s e la i n f o r m a c i ó n en A S D N , Expedientes Cancelados, Vega, J o s é
M a r í a de la, c. 49, D I I I / I - 2 0 3 , vol. v, f. 1091.
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 41
5 6
E n lo b á s i c o , la i n f o r m a c i ó n de é s t e y los siguientes episodios de la
c a m p a ñ a de Bravo h a sido e x t r a í d a (a menos que se i n d i q u e lo contra-
rio) de la s e g u n d a entrega de la c r ó n i c a citada de Felipe P é r e z A l c a l á ,
aparecida e n La Revista de Yucatán (2 feb. 1913). Siendo esta ofensiva mi-
litar u n a p á g i n a significativa de historia en la r e g i ó n , la b i b l i o g r a f í a al
respecto es muy amplia. REED, 1971, pp. 233-235, c o n su á g i l p l u m a y
bien contrastado m a n e j o de fuentes, ofrece u n a breve y fundada rela-
c i ó n . L a n o t a d e d i c a d a a ello por la Enciclopedia yucatanense, 1977, t. ra,
42 CARLOS MACÍAS RICHARD
5 7
E n cuanto a las reservas mostradas por el revisionismo hacia la ob-
jetividad de México Bárbaro, conviene puntualizar u n a salvedad. La des-
c r i p c i ó n del informante a n ó n i m o del sen-icio sanitario de los federales
que refiere TURNER, 1974, pp. 126-127, mismo que testimonia la magni-
tud del sacrificio h u m a n o en que Bravo s u s t e n t ó su c a m p a ñ a (la nega-
tiva a c r e m a r c a d á v e r e s por e c o n o m í a s de p e t r ó l e o ) , es por completo ve-
r o s í m i l : coincide con la i n f o r m a c i ó n del expediente del encargado de
44 CARLOS MACÍAS RICHARD
y a n t r o p ó l o g o M i g u e l O t h ó n de M e n d i z á b a l , en visita efec-
tuada al t e r r i t o r i o en 1929.
6 0
E l general A m a d o Aguirre, u n o de los m á s experimentados expe-
dicionarios que el Ejecutivo F e d e r a l e n v i a r í a al territorio de Quintana
Roo, r e c o g i ó e n los a ñ o s 20 la v e r s i ó n de que la toma de Bacalar h a b í a
sido realizada por el general brigadier Ortiz Monasterio. AGUIRRE, 1925,
p. 7. T a l v e r s i ó n fue r e p r o d u c i d a , entre otros, por V I L I A ROJAS, 1977, vi,
p. 35 y REED, 1971, pp. 235-236. Por el h e c h o ya relatado de que Ortiz
Monasterio fue sustituido e n el m a n d o de la Flotilla del Sur por el ge-
neral Rosalino M a r t í n e z el 9 de diciembre de 1899; a s í c o m o por la en-
fermedad de é s t e y el arribo del general D e la V e g a (24 enero de 1901),
es difícil convalidar el aserto de Aguirre. A d e m á s , en u n informe de D e
l a V e g a f e c h a d o e n enero de 1903, A G N , Gobernación, vol. 903 (5) (2) 4a.
s e c , 1903, é s t e ratifica su p a r t i c i p a c i ó n directa en la toma.
6 1
A S D N , Expedientes Cancelados, X I / I I I / I - 2 4 1 , t. 1, f. 1247. V é a s e tam-
b i é n GONZÁLEZ NAVARRO, 1970a, w, p. 248. Respecto a la u n i ó n de las co-
46 CARLOS MACLAS RICHARD
Yo ya me voy
mevoyparaVeracruz,
que ya perdieron los indios
del pueblo de Santa Cruz.
Yo ya me voy, ya me voy,
por el tiempo del invierno,
porque ya lo indios mayas
están minando el infierno. 6 2
Por l o p r o n t o , la a c t u a c i ó n — y m u y p r o b a b l e m e n t e las
impresiones— de Bravo y De la Vega i n f l u y e r o n para que
tres meses m á s tarde, Reyes actualizara los planes para el es-
t a b l e c i m i e n t o de u n nuevo t e r r i t o r i o federal. E l 23 de sep-
t i e m b r e , el general Reyes c o m u n i c ó al secretario de Go-
b e r n a c i ó n tener instrucciones d e l Presidente para iniciar
en la C á m a r a de D i p u t a d o s el proyecto de r e f o r m a consti-
t u c i o n a l . É s t a es la parte sustancial d e l oficio:
6 3
A G N , Gobernación, vol. 751, 4a. s e c , exp. 2, oficio de B e r n a r d o Re-
yes al secretario de G o b e r n a c i ó n , M é x i c o , 23 de septiembre de 1901.
6 4
L a forma en que se le d e s i g n ó e n Jalisco, se infiere de diversos ofi-
cios del A S D N , Expedientes Cancelados, X I / I I I / I - 2 4 1 , t. 3, f. 520.
48 CARLOS MACÍAS RICHARD
m e n t ó c o n c l u y ó su p r i m e r a etapa en la P e n í n s u l a , u n pa-
r é n t e s i s que sólo d u r a r í a dos a ñ o s .
I n t e r e s a r á al lector apreciar c ó m o el interés y el celo p o r
el proyectado t e r r i t o r i o , mostrado p o r el influyente gene-
r a l B e r n a r d o Reyes, crecieron en los meses siguientes, apa-
r e n t e m e n t e alentados p o r las conversaciones que tuvo c o n
el general Bravo. A mediados d e l a ñ o siguiente, al t i e m p o
en que se decretaba la creación de Quintana Roo, ya se veía
a su h i j o Rodolfo figurar entre los nuevos concesionarios
dispuestos a explotar la riqueza forestal d e l n o r t e de Baca-
lar. Se trataba de una p o r c i ó n de 172 224 ha del nuevo te-
r r i t o r i o . 6 5 La fiebre de la c o l o n i z a c i ó n en la costa o r i e n t a l
de la P e n í n s u l a h a b í a llegado a los "científicos" y al gabi-
nete: Olegario M o l i n a , Justo Sierra, J o a q u í n Cassasús y Ro-
sendo Pineda, entre otros
D e s p u é s de u n breve p e r i o d o de d e s a z ó n yucateca, que
incluyó la solicitud del g o b e r n a d o r Canto en el sentido de
m a n t e n e r bajo la j u r i s d i c c i ó n de su estado la p o r c i ó n nor-
te d e l t e r r i t o r i o proyectado (desde T u l u m ) , 6 6 el decreto de
c r e a c i ó n de Quintana Roo fue r u b r i c a d o p o r los integran-
tes d e l Congreso de la U n i ó n y p o r el presidente de la Re-
p ú b l i c a el 24 de noviembre de 1902.
L a nueva j u r i s d i c c i ó n de la P e n í n s u l a o b l i g ó t a m b i é n a
reorganizar las zonas militares d e l p a í s . Por d é c a d a s , las
actividades militares en el oriente yucateco estuvieron en-
comendadas a la 12- zona; y si b i e n es cierto que, antes y
d e s p u é s , los límites de las jefaturas militares n o necesaria-
m e n t e c o i n c i d i e r o n c o n las l í n e a s g e o g r á f i c a s estatales o
territoriales, el caso quintanarroense e x i g í a tratamiento es-
pecial. Así, la S e c r e t a r í a de G u e r r a y M a r i n a d e c i d i ó con-
f e r i r la n o m e n c l a t u r a de la 10 a zona m i l i t a r al nuevo terri-
t o r i o federal; ello o c u r r i ó casi c o n simultaneidad a la t o m a
d e l santuario maya y de Bacalar.
A MANERA DE CONCLUSIÓN
A t r á s q u e d a b a n las promesas de p a t r o c i n i o p ú b l i c o a la i n -
migración.
E l c o n c e p t o de colonia m i l i t a r f o r j ó para el nuevo terri-
t o r i o — c o n j u s t i f i c a c i ó n — la fama de "Siberia mexicana",
u n c r é d i t o tan infausto que, llegado el m o m e n t o , h a b r í a de
c o n d u c i r al P r i m e r Jefe d e l Constitucionalismo (Venustia-
n o Carranza) a disponer sin titubeos la d i s o l u c i ó n (1913)
de esta "criatura t r o p i c a l " a n i m a d a p o r la p o r f i r i a n a Se-
c r e t a r í a de G u e r r a y M a r i n a .
SIGLAS Y REFERENCIAS
ACERETO, A l b i n o
6 7
A G N , Gobernación, vol. 775, s./s., exp. 4, 1904, informe deljefe po-
l í t i c o , general I. A . Bravo, al secretario de G o b e r n a c i ó n , Santa Cruz de
Bravo, Quintana Roo, 7 de diciembre de 1904, 6 ff.
52 CARLOS MACÍAS RICHARD
AGUIRRE, A m a d o
ÁLVAREZ CORAL, J u a n
BARANDA, J o a q u í n
BAUTISTA PÉREZ, F r a n c i s c o
C A M P RODERIC A .
CAREAGA VILIESID, L o r e n a ( c o m p . )
Enciclopedia yucatanense
1977 Enciclopedia yucatanense. vols. m, v y vil [ P ed., 1945].
M é x i c o : E d i c i ó n Oficial del G o b i e r n o de Y u c a t á n .
COLONIZACIÓN Y CONTROL MILITAR EN LA SELVA MAYA 53
GONZÁLEZ NAVARRO, M o i s é s
MENÉNDEZ, G a b r i e l A n t o n i o (comp.)
1936 Quintana Roo. Álbum monográfico. M é x i c o [reimp. s.f.].
El pequeño Espasa
1988 El pequeño Espasa. Madrid: Espasa-Calpe.
REBOLLEDO, Miguel
REED, N e l s o n
ROSADO V E G A , L u i s
SAYEG H E L Ú , J o r g e
T E L L O SOLÍS, E d u a r d o
Tratado de limites
1897 Tratado de límites entre los Estados Unidos Mexicanos y
Honduras Británica. México: Tipografía y litografía
L a E u r o p e a , de J . Aguilar V e r a y C í a .
TURNER, J o h n K e n n e t h
1974 México bárbaro [ I a ed., 1911]. M é x i c o : B. Costa-Amic
Editor.
VILLALOBOS GONZÁLEZ, M a r t h a H .
V I L I A ROJAS, Alfonso
ZEA, L e o p o l d o
1968 El positivismo en México: nacimiento, apogeo y decaden-
cia. M é x i c o : F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m i c a .