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alguns fatores: idade, sexo, estímulos externos, entre outros. Assim, um garoto de sete
anos com TDAH pode apresentar uma sintomatologia bem diferente de uma garota na
mesma idade. E ainda, adultos podem apresentar uma diminuição de alguns sintomas ou
uma exacerbação de outros. Além disso, com certa frequência portadores de TDAH são
acometidos por doenças ou transtornos secundários (comorbidades) associados ou não
ao TDAH, tais como Dislexia, Transtorno de Ansiedade, Transtorno Bipolar,
Depressão, Fobias, Transtorno Obsessivo-compulsivo entre outros. (GOMES, 2007).
Nesse caso com base em um Estágio que realizei durante a graduação sobre TDH,
acredito que para que a intervenção em relação a este distúrbio seja efetiva e surta os
efeitos esperados, de antemão é necessário o acompanhamento de alguns profissionais
que vou citar , e logo em seguida seu respectivo papel nessa intervenção:
O Psicólogo – que vai levar em consideração os aspectos emocionais, e
psicológicos assim como o ambiente que o individuo se encontra inserido.
O Psicopedagogo – que vai acompanhar a vida escolar dessa criança observando
seu desenvolvimento e se existe relações subjetivas e objetivas no
desenvolvimento das atividades, assim como também vai identificar os fatores
físicos e psicossociais envolvidos no processo.
Neuropsicólogo ou Neurologista - já que pode existir fatores genéticos nesse
processo passível de análise, que vai contribuir muito para um diagnóstico
preciso.
Psiquiatra – havendo realizado o diagnóstico o papel deste profissional é
fundamental para o tratamento com a prescrição dos psicotrópicos quando assim
houver necessidades.
3 - Avaliação de Comorbidades – aqui quero dizer que o sujeito vai passar por
uma avaliação psicológica onde vamos verificar outros transtornos ligados ao
TDAH como Ansiedade, Depressão, transtorno de conduta etc. Estes dados são
importantes para a condução e sucesso da intervenção trabalhada como um todo.