Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
mail: atuccic@ig.com.br
4 Geneseas Aquacultura Ltda. Rua 27, 368 – CEP: 15.775-000 – Santa Fé do Sul – SP – Brasil. e-mail:
eduardo@geneseas.com.br
* Apoio financeiro: Fapesp (2007/59677-9)
P1
P3
P2
0 5 10 15 20 25 km
Figura 1. Área da piscicultura Geneseas (20º17’S e 50º58’O) delimitada pela linha escura e o posicionamento
das estações de coleta P1, P2 e P3; área do braço rio Ponte Pensa delimitada pela linha clara (adaptado de
<http://200.145.243.69/parqueaquicola/index.php> Acesso em: 13 mar. 2010).
Coleta e análise das variáveis da água As variáveis da água verificadas in situ foram:
temperatura e oxigênio dissolvido (instrumento
A coleta das amostras de água e as análises in YSI 55), condutividade elétrica (Tecnopon mCA-
situ foram realizadas entre 8 h 30 min e 10 h 30 150) e pH (Tecnopon mPA-210P). A transparência
min, a 1,5 m de profundidade. foi verificada com disco de Secchi.
350
300
Precipitação pluviométrica
250
200
(mm)
150
100
50
0
a 8
u 8
ar 9
u 9
Se /0 8
Se /0 9
ai 8
Ju 08
ov 8
ez 8
ai 9
Ju /09
ov 9
ez 9
br 8
A /09
A l/08
Fe /0 9
A l/09
10
Ju /08
Ja /08
Ju /09
Ja /09
M v/0
M v/0
O t/0
O t/0
A r/ 0
M /0
N t/0
D /0
M r/0
N t/0
D /0
n/
n/
go
go
n
n
b
Fe
Figura 2. Precipitação pluviométrica mensal (mm) em Santa Fé do Sul-SP, no período de fevereiro de 2008 a
janeiro de 2010.
200
180
160
Consumo de ração (t)
140
120
100 A
80
60
40
20
0
200
180
160
140
Produção (t)
120
B
100
80
60
40
20
0
ar 8
ar 9
Se 0 8
u 8
Se 0 9
u 9
ai 8
ov 8
ez 8
ai 9
ov 9
ez 9
Ju 08
Ju 09
A /08
A /09
Fe 0 9
10
Ju /08
A /08
Ja 08
Ju 09
A /09
Ja 09
M /0
M /0
O 0
O /0
D /0
D /0
M /0
N t/0
M /0
N t/0
/
/
n/
n/
t/
/
n/
n/
v
v
go
go
t
br
br
l
l
Fe
Figura 3. Consumo de ração (t) (A) e produção de tilápias (t) (B) mensais na piscicultura, no período de
fevereiro de 2008 a janeiro de 2010.
A média e desvio padrão (DP) das variáveis (Figura 4 A, D e E). As temperaturas mais elevadas
da água nas três estações de coleta estão ocorreram em dezembro/2008 e novembro/2009
apresentados na Tabela 1. (Figura 4 A). A condutividade elétrica média foi
As variações temporais da temperatura, maior na estação P1, devido aos valores próximos
transparência da água e condutividade elétrica de 70,0 µS cm-1 obtidos em julho/2008 e
foram semelhantes entre as estações de coleta dezembro/2009 (Tabela 1 e Figura 4 E).
Tabela 1. Média ± desvio padrão (DP) das variáveis da água nas três estações de coleta no período de
fevereiro de 2008 a janeiro de 2010.
Estação
Variável P1 P2 P3
Média ± DP Média ± DP Média ± DP
Temperatura (ºC) 26,6 ± 2,4 26,6 ± 2,4 26,6 ± 2,4
Oxigênio Dissolvido (mg L-1) 7,3 ± 0,6 6,2 ± 0,9 6,8 ± 0,8
Oxigênio Dissolvido (% saturação) 90,4 ± 6,9 76,4 ± 8,8 85,0 ± 8,6
Transparência (m) 4,3 ± 1,6 4,0 ± 1,3 3,9 ± 1,2
Condutividade Elétrica (µS cm -1) 49,0 ± 7,9 47,3 ± 3,5 46,3 ± 3,5
pH 7,7 ± 0,2 7,4 ± 0,2 7,6 ± 0,2
DBO (mg L-1) 2,0 ± 1,1 2,8 ± 1,5 2,7 ± 1,2
NTK (mg L-1) 6,3 ± 3,1 5,6 ± 2,6 5,3 ± 2,5
Amônia total (mg L-1) 0,06 ± 0,08 0,11 ± 0,10 0,07 ± 0,07
Nitrato (mg L-1) 1,2 ± 0,4 1,3 ± 0,5 1,2 ± 0,5
FID (µg L-1) 13,4 ± 20,3 22,1 ± 33,7 12,8 ± 16,5
TSD (mg L-1) 22,4 ± 2,4 22,7 ± 2,1 22,7 ± 2,2
Clorofila “a” (µg L-1) 0,7 ± 0,5 0,9 ± 0,5 0,9 ± 0,9
Taxa de SMS (µg m-2 dia-1) 113,3 ± 78,2 254,1 ± 125,0 102,8 ± 52,2
Taxa de SFT (µg m-2 dia-1) 30,4 ± 15,0 83,8 ± 30,6 32,9 ± 12,0
DBO = demanda bioquímica de oxigênio; NTK = nitrogênio total Kjeldahl; FID = fósforo inorgânico
dissolvido; TSD = sólidos totais dissolvidos; SMS = sedimentação de material em suspensão e SFT =
sedimentação do fósforo total
31,0
T em p era tu ra
29,0
27,0
(ºC )
A
25,0
23,0
21,0
9,0
8,0
O x igên io
(m g L -1 )
7,0
B
6,0
5,0
4,0
110
100
O x igên io
(% s a t.)
90
80 C
70
60
50
8,0
T ra n s p a rên cia
6,0
D
(m )
4,0
2,0
0,0
80,0
C on d u tivid a d e
70,0
(µ S cm -1 )
60,0
E
50,0
40,0
30,0
8,5
8,0
7,5
F
pH
7,0
6,5
6,0
Ou 0 8
Ou 0 9
ar 8
M 09
Se 8
Se 9
Ju 8
Ju 9
M 08
N 08
De 0 8
N 09
M 09
De 0 9
Ab 8
A g 08
A b 09
A g 09
Fe 0 9
10
Ju 08
Ja 08
Ju 09
Ja 09
0
0
/0
0
v/
v/
n/
o/
t/
n/
o/
t/
l/
l/
r/
t/
/
r/
t/
/
/
z/
z/
n/
n/
ar
ov
ov
ai
ai
Fe
M
P1 P2 P3
Figura 4. Temperatura (A), oxigênio dissolvido (mg L-1 e % de saturação) (B) e (C), transparência (D),
condutividade elétrica (E) e pH (F) da água nas estações de coleta no período de fevereiro de 2008 a janeiro
de 2010.
8,0
6,0
(m g L )
A
-1
DBO
4,0
2,0
0,0
20,0
15,0 B
(mg L )
-1
NTK
10,0
5,0
0,0
0,6
Am ônia total
0,5
(m g L )
0,4
-1
C
0,3
0,2
0,1
0,0
3,0
2,0 D
(m g L )
Nitrato
-1
1,0
0,0
125,0
100,0
(µg L )
E
-1
75,0
FID
50,0
25,0
0,0
30,0
25,0 F
(m g L )
-1
TSD
20,0
15,0
10,0
4,0
3,0
Clorofila "a"
G
(µg L )
-1
2,0
1,0
0,0
M 08
M 09
O 08
O 09
Se 8
Se 9
D 08
D 09
M 08
Ju 8
N 08
M 09
Ju 9
N 09
A 08
A 09
A 8
Fe 9
A 09
10
Ju 8
Ja 8
Ju 9
Ja 9
0
0
/0
/0
0
/0
/0
/0
/0
0
v/
v/
n/
n/
t/
t/
/
/
/
/
/
l/
l/
/
n/
n/
ar
ar
go
go
ov
ov
ut
ut
br
br
ai
ai
ez
ez
Fe
P1 P2 P3
Figura 5. DBO (demanda bioquímica de oxigênio) (A), NTK (nitrogênio total Kjeldahl) (B), amônia total (C),
nitrato (D), FID (fósforo inorgânico dissolvido) (E), TSD (sólidos totais dissolvidos) (F) e clorofila “a” (G) da
água nas estações de coleta no período de fevereiro de 2008 a janeiro de 2010.
Os valores das taxas de sedimentação de área central de criação (P2) (Tabela 1 e Figura 6).
material em suspensão e fósforo total foram mais A partir de julho/2009, foi observado um ligeiro
elevados e apresentaram maior variabilidade na aumento dessas taxas na estação de coleta P2.
540
M a teria l em suspensã o
480
420
(µg m -2 dia -1 )
360
300
240
A
180
120
60
0
140
120
100
(µg m -2 dia -1 )
Fósforo tota l
80 B
60
40
20
0
ar 8
O 08
M 09
Ou 0 9
Se 8
Se 9
M 08
Ju 8
N 08
De 08
M 9
Ju 9
N 09
De 09
Ab 8
A 09
A g 08
Fe 9
A g 09
10
Ju 08
Ja 08
Ju 09
Ja 09
0
0
/0
0
/0
0
v/
v/
o/
o/
n/
t/
n/
t/
/
l/
l/
r/
/
/
t/
/
/
z/
z/
n/
n/
ar
ut
br
ov
ov
ai
ai
Fe
M
P1 P2 P3
Figura 6. Taxas de sedimentação do material em suspensão (A) e de fósforo total (B) obtidas a 30 e 70% de
profundidade, nas estações de coleta, no período de fevereiro de 2008 a janeiro de 2010.
Em relação às taxas de sedimentação dos ao lado negativo do eixo 1, onde estão agrupadas
cátions, os teores de cobre e cádmio não foram as unidades amostrais relacionadas aos meses de
detectados e as taxas de zinco e manganês não verão, indicando resposta do sistema à
ultrapassaram valores do limite de detecção do sazonalidade. No eixo 2, as variáveis
equipamento analítico (5,0 µg m-2 dia-1) entre correlacionadas foram oxigênio dissolvido,
fevereiro e setembro de 2008. Desta forma, transparência e pH (lado positivo) onde estão
optou-se em não dar continuidade a estas agrupadas as unidades amostrais relacionadas
análises. aos meses de inverno. A maioria das
amostragens da estação P2, na área central da
Os dois primeiros eixos da análise de
piscicultura, está agrupada no lado negativo do
componentes principais representam 44,6% da
eixo 2, indicando que essa estação de coleta foi
variabilidade dos dados, sendo 28,6% no
distinta das outras duas em relação aos valores
primeiro eixo e 16,0% no segundo (Tabela 2).
de taxa de sedimentação do fósforo e às
A temperatura, precipitação pluviométrica e concentrações de sólidos totais dissolvidos
FID foram as principais variáveis correlacionadas (TSD) (Tabela 2 e Figura 7).
Tabela 2. Coeficiente de correlação de Pearson entre as variáveis analisadas e os dois primeiros eixos de
ordenação da ACP para o período de fevereiro de 2008 a janeiro de 2010 (N = 72).
Componentes Principais
Variável Abreviações
Eixo 1 Eixo 2
Temperatura ToC - 0,898* 0,159
Oxigênio Dissolvido OD 0,609* 0,654*
Transparência Transp 0,301 0,525*
Condutividade Elétrica Cond 0,248 - 0,314
pH pH 0,279 0,708*
Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO - 0,212 - 0,100
Nitrogênio Total Kjeldahl NTK 0,039 0,059
Amônia Total NH4 - 0,373 - 0,358
Nitrato NO3 - 0,171 - 0,326
Fósforo Inorgânico Dissolvido FID - 0,476* 0,005
Sólidos Totais Dissolvidos TSD 0,490* - 0,562*
Clorofila “a” Cloro 0,063 - 0,198
Precipitação Pluviométrica Prec - 0,772* 0,347
Taxa de Sedimentação do Fósforo Sed PT - 0,251 - 0,475*
Total de Explicabilidade 28,6% 16,0%
* correlação significativa
Temperatura da água
Eixo 2
1Out9
1Dez8 P1
1Nov8 P2
1Jan10
P3
1Set9
3Nov8 3Out9
Verão 3Jan10
Inverno
1Nov9
3Dez8 pH
1Fev9 OD 1Ago8
3Nov9
1Jan9 2Out9 1Out8 1Ago9
1Fev8 Transp 1Jun9
2Mar9
P2
3Mai9
2Abr8
2Abr9
2Jun8
2Mar8
2Mai9
Figura 7. Ordenação Biplot pela ACP das unidades amostrais (meses e estações amostrados), no período de
fevereiro de 2008 a janeiro de 2010, das variáveis da água, precipitação pluviométrica e taxa de
sedimentação do fósforo. Os números e letras que acompanham as unidades amostrais são referentes aos
números da estação de coleta, às iniciais dos meses coletados e ao ano, respectivamente (Exemplo: 1fev8
corresponde a coleta na estação P1 em fevereiro de 2008). As abreviações das variáveis ambientais estão
apresentadas na Tabela 2.
estar relacionados com o maior consumo de ração principais. HAKANSON (2005) também verificou
e excreção pelos peixes no período com que a presença de tanques-rede no corpo de água
temperaturas elevadas. Picos de fósforo na água não provocou aumento na quantidade de algas.
no local de criação de peixes em tanques-rede Os dados de clorofila “a” obtidos no presente
também foram observados por MALLASEN e trabalho foram baixos, principalmente no segundo
BARROS (2008), no reservatório de Nova ano de estudo, caracterizando a área estudada
Avanhandava, e por CARNEIRO e CARVALHO como oligotrófica, segundo a classificação
(2009), no Rio São José dos Dourados, no proposta por TUNDISI e MATSUMURA-
reservatório de Ilha Solteira. Esses últimos TUNDISI (2008).
autores afirmaram que as elevadas
De acordo com RAMOS et al. (2008a), os
concentrações de fósforo se devem ao maior
resíduos gerados pela piscicultura em tanques-
metabolismo dos peixes produzidos e à maior
rede aumentam a quantidade de sedimento
ciclagem deste nutriente nos meses com
depositado nas represas, podendo provocar
temperaturas elevadas. A análise de
impactos negativos. No presente trabalho, as
componentes principais (ACP) corrobora esta
concentrações de sólidos totais dissolvidos (TSD)
informação, pois as maiores concentrações de
foram semelhantes nos três pontos de coleta e
FID foram observadas no verão.
consideradas baixas, porém a ACP mostrou a
A partir de março de 2009, não foram tendência de agrupamento das unidades
observados picos de FID na estação P2. amostrais da área central da piscicultura em
Provavelmente, este nutriente foi assimilado pelo função desta variável. A taxa de sedimentação do
ecossistema aquático. BUENO et al. (2008), que fósforo total, também, contribuiu para este
avaliaram a concentração de fósforo total em agrupamento, indicando que a piscicultura
pontos internos e externos de uma área com influenciou diretamente o aumento dos teores de
produção de peixes (pacu, jundiá e curimbatá) em sedimentos nesta estação de coleta.
tanques-rede no reservatório de Itaipu, inferiram As maiores taxas de sedimentação de material
que a biocenose local foi capaz de absorver e em suspensão e de fósforo total foram observadas
depurar o aporte desse nutriente. Estudo na estação de coleta P2. No entanto, as taxas
realizado por RAMOS et al. (2008b), no rio Santa foram consideradas baixas em relação a outros
Bárbara, no reservatório de Nova Avanhandava, estudos. ALVES e BACCARIN (2005) obtiveram
indicou que organismos da biota consumiram taxas médias variando de 0,20 a 1,21 mg cm-2 dia-1
material proveniente dos tanques-rede para de material em suspensão em uma área do
produção de tilápia, reduzindo o impacto desta reservatório de Nova Avanhandava com tanques-
atividade em relação aos efluentes. rede instalados para produção de tilápia (160
tanques com 18 m3), enquanto LEITE (2002) obteve
No entanto, é importante a continuidade no
valores extremamente elevados no reservatório de
desenvolvimento de tecnologia para a produção
Salto Grande, com taxas de até 5,31 mg cm-2 dia-1.
de rações adequadas que permitam o melhor
De acordo com ALVES e BACCARIN (2005), o
aproveitamento do fósforo pelos organismos
escoamento superficial e o manejo inadequado
aquáticos e menor emissão deste para o ambiente
durante a alimentação dos peixes, contribuíram
(MALLASEN e BARROS, 2008).
para o aumento das taxas de sedimentação do
Alguns autores relacionam o aumento na material em suspensão. Comparativamente, os
concentração de fósforo à presença dos tanques- valores obtidos no presente estudo indicam que a
rede, com elevação no teor de clorofila “a” na hidrodinâmica do sistema respondeu de forma
água (AN e KIM, 2003; GUO e LI, 2003; SOARES eficiente ao aporte de material particulado
et al., 2008), pois o fósforo é o nutriente oriundo do escoamento superficial da bacia
estimulador do crescimento do fitoplâncton hidrográfica e da carga orgânica do
(HENRY, 1990; JOHANSSON e NORDVARG, empreendimento, sendo que não foram
2002). No entanto, no presente trabalho, não foi detectados valores que alterassem a qualidade da
observada relação direta entre o fósforo e a água a ponto de comprometer o ambiente
clorofila “a” na análise de componentes aquático.
GUARINO, A.W.S.; BRANCO, C.W.C.; DINIZ, G.P.; JOHANSSON, T. e NORDVARG, L. 2002 Empirical
ROCHA, R. 2005 Limnological characteristics of mass balance models calibrated for freshwater
an old tropical reservoir (Ribeirão da Lages fish farm emissions. Aquaculture, Amsterdam,
Reservoir, RJ, Brazil). Acta Limnologica 212: 191-211.
Brasiliensia, Botucatu, 17(2): 129-141.
LEITE, M.A. 1998 Variação espacial e temporal da taxa
GUO, L. e LI, Z. 2003 Effects of nitrogen and de sedimentação no reservatório de Salto Grande
phosphorus from fish cage-culture on the (Americana–SP) e sua influência sobre as
communities of a shallow lake in middle características limnológicas do sistema. São Carlos.
Yangtze river basin of China. Aquaculture, 146p. (Dissertação de Mestrado. Escola de
Amsterdam, 226: 201-212. Engenharia de São Carlos, USP). Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/
GUO, L.; LI, Z.; XIE, P; NI, L. 2009 Assessment effects
18/18139/tde-16012002-144438/pt-br.php>
of cage culture on nitrogen and phosphorus
Acesso em: 4 nov. 2010.
dynamics in relation to fallowing in a shallow
lake in China. Aquaculture International, New LEITE, M.A. 2002 Análise do aporte, taxa de
York, 17: 229-241. sedimentação e da concentração de metais na água,
plâncton e sedimento do Reservatório de Salto
HAKANSON, L. 2005 Changes to lake ecosystem
Grande, Americana–SP. São Carlos. 175p. (Tese de
structure resulting from fish cage farm
Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos,
emissions. Lakes & Reservoirs: Research and
USP). Disponível em: <http://www.teses.usp.
Management, Richmond, 10: 71-80.
br/teses/disponiveis/18/18139/tde-14032003-
HENRY, R. 1990 Amônia ou fosfato como agente 144635/pt-br.php> Acesso em: 4 nov. 2010.
estimulador do crescimento do fitoplâncton na
MALLASEN, M. e BARROS, H.P. 2008 Piscicultura
represa de Jurumirim (Rio Paranapanema, SP)?
em tanques-rede na concentração de nutrientes
Revista Brasileira de Biologia, São Carlos, 50(4):
em um corpo d’água. In: CYRINO, J.E.P.;
883-892.
FURUYA, W.M.; RIBEIRO, R.P.; SCORVO
HENRY, R. 2004 A variabilidade de alguns fatores FILHO, J.D. Tópicos especiais em biologia aquática e
físicos e químicos da água e implicações para aquicultura III. Jaboticabal: Sociedade Brasileira
amostragem: estudos de caso em quatro represas de Aquicultura e Biologia Aquática. p.79-85.
do Estado de São Paulo. In: BICUDO, C.E.M. e
MALLASEN, M.; BARROS, H.P.; YAMASHITA, E.Y.
BICUDO, D.C. Amostragem em limnologia. São
2008 Produção de peixes em tanques-rede e a
Carlos: Rima. p.245-262.
qualidade da água. Revista Tecnologia & Inovação
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas 2007 Agropecuária, Campinas, 1(1): 47-51.
Diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos e
MCCUNE, B. e MEFFORD, J.J. 1997 PC-ord.
estabelecimentos de diretrizes técnicas para a
Multivariate analysis of ecological data. version 3.0.
elaboração do plano da bacia hidrográfica do São José
Oregon: MjM Software Design, 47p.
dos Dourados-Relatório Zero. Relatório nº 40.675.
São Paulo: IPT. 260p. Disponível em: MINELLO, M.C.S.; PAÇO, A.L.; CAETANO, L.;
<http://www.sigrh.sp.gov.br/sigrh/ARQS/REL CASTRO, R.S.D.; FERREIRA, G.; PEREIRA, A.S.;
ATORIO/CRH/CBH SJD/1127/volume%201.pdf> PADILHA, P.M.; CASTRO, G.R. 2010 Avaliação
Acesso em: 10 jan. 2011. sazonal de alguns parâmetros indicadores da
qualidade de água no reservatório da usina
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas 2008 Plano
hidrelétrica de Ilha Solteira-SP, Brasil. Global
de Bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos
Science and Technology, Rio Verde, 3(2): 98-104.
Hídricos do Rio São José dos Dourados - UGRHI 18:
relatório final. São Paulo: CETAE/IPT. 274p. MPA - Ministério da Pesca e Aquicultura 2010
Disponível em: <http://www.sigrh.sp.gov.br/ Produção pesqueira e aquícola: estatística 2008 e
2009. Brasília: Ministério da Pesca e Aquicultura. SENDACZ, S.; MONTEIRO, A.J.JR.; MERCANTE,
30p. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/ C.T.; MENEZES, L.C.B.; MORAES, J.F. 2005
index.php/informacoes-e-estatisticas/estatistica Sistemas de cascata: concentrações e cargas de
-da-pesca-e-aquicultura> Acesso em: 9 nov. nutrientes no sistema produtor Alto Tietê, São
2010. Paulo. In: NOGUEIRA, M.G.; HENRY, R.;
JORCIN, A. Ecologia de reservatórios: impactos
MUDROCH, A. e MACKNIGHT, S.D. 1991 CRC
potenciais, ações de manejo e sistemas em
Handbooks of techniques for aquatic sediments
cascata. São Carlos: Rima. p.417-434.
sampling. New York: CRC Press Inc. 210p.
SHEPHERD, G.J. 1996 Fitopac 1: manual de usuário.
NUSH, E.A. 1980 Comparation of different methods
Campinas: Unicamp. 35p.
for chlorophyll and phaeopigment
determination. Archiv für Hydrobiologie Beih SIPAÚBA-TAVARES, L.H.; LOURENÇO, E.M.;
Ergehn Limnology, Stuttgart, 14: 14-36. BRAGA, F.M.S. 2010 Water quality in six
sequentially disposed fishponds with
OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J.R.; SOTO, E.D.
continuous water flow. Acta Scientiarum
2008 Aqüicultura no Brasil: o desafio é crescer.
Biological Science, Maringá, 32(1): 9-15.
Brasília: SEAP/FAO. 276p.
SOARES, M.C.S.; MARINHO, M.M.; HUSZAR,
RAMOS, I.P.; ZANATTA, A.S.; ZICA, E.O.P.; SILVA,
V.L.M; BRANCO, C.W.C.; AZEVEDO, S.M.F.O.
R.J.; CARVALHO, E.D. 2008a Impactos
2008 The effects of water retention time and
ambientais de pisciculturas em tanques-rede
watershed features on the limnology of two
sobre águas continentais brasileiras: revisão e
tropical reservoirs in Brasil. Lakes & Reservoir:
opinião. In: CYRINO, J.E.P.; FURUYA, W.M.;
Research and Management, Richmond, 13: 257-269.
RIBEIRO, R.P.; SCORVO FILHO, J.D. Tópicos
especiais em biologia aquática e aquicultura III. STRICKLAND, J.D.H. e PARSONS, T.R. 1960 A
Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Aquicultura mannual of seawater analysis. Bulletin of Fisheries
e Biologia Aquática. p.87-98. Research of Board Canada, Ottawa, 125: 1-185.
RAMOS, I.P; VIDOTTO-MAGNONI, A.; TACON, A.G.J. e FOSTER, I.P. 2003 Aquafeeds and
CARVALHO, E. 2008b Influence of cage fish the environment: policy implications.
farming on the diet of dominant fish species of a Aquaculture, Amsterdan, 226: 181-189.
Brazilian reservoir (Tietê River, High Paraná
TUNDISI, J.G. 1999 Reservatórios como sistemas
River basin). Acta Limnologica Brasiliensia,
complexos: teoria, aplicações e perspectivas para
Botucatu, 20(3): 245-252.
usos múltiplos. In: HENRY, R. (Ed.) Ecologia de
ROJAS, A. e WADSWORTH, S. 2007 A review of reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais.
cage aquaculture: Latin America and the Botucatu: Fundibio/Fapesp. p.19-38.
Caribbean. In: HALWART, M.; SOTO D.;
TUNDISI, J.G. e MATSUMURA-TUNDISI, T. 2008
ARTHUR, J.R. Cage aquaculture: regional reviews
Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos. 631p.
and global overview. Fisheries Technical Paper nº.
498. Rome: FAO. p.70–100. VALDERRAMA, J.C. 1981 The simultaneous
analysis of nitrogen and total phosphorus in
ROSS, L.G.; FALCONER, L.L, MENDOZA, A.C.;
natural waters. Marine Chemistry, Amsterdam,
PALACIOS, C.A.M. 2010 Spacial modelling for
10: 109-122.
freshwater cage location in the Presa Adolfo
Mateos Lopez (El Infiernillo), Michoacán, WETZEL, R.G. e LIKENS, G.E. 1991 Limnological
México. Aquaculture Research, Berlin, 42 (5): 1-11. analysis. New York: Springer Verlag. 391p.