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1 INTRODUÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
Direção
Assessoria
Recursos
Administrativo Gestão TI
humanos
Ciências
Gestão Pública Gestão Pública
Contábeis
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3 PROBLEMATIZAÇAO
Foi constatado dentro da organização que 85% dos colaboradores não estavam
contentes com a remuneração que recebia, pois os mesmos disseram que os valores
pagos pela empresa não corresponde e nem paga as horas trabalhadas e nem
atividades exercidas pelos mesmos, e com esse problema a empresa passou sofrer
uma queda de 35% nas suas produtividades diárias e mensais. E para tentar
solucionar esse problema foi necessário a implantação de um método que está
resultando em uma boa administração e assim os funcionários passou a ser visto de
forma diferenciada.
Com implantação de cargos e salários na empresa, os colaboradores se
sentiram valorizados, e agradecidos pela reforma, trabalhista na empresa e por estar
ganhando salários que correspondem com as atividades exercidas. Desta forma, foi
solucionado a problematização que era o berço de um grande conflito e de
desmotivação na empresa.
Diante desta perspectiva uma pergunta se faz imprescindível: Qual a
importância do plano de cargos e salários para as organizações?
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4. JUSTIFICATIVA
5. OBJETIVOS
6. FUNDANENTEÇAO TEÓRICO
Nesse sentido, Qualitas (2005) citado por Ribeiro (2010) apud Trombetta
(s.d.), define que cargos e salários é um instrumento que permite a empresa se
organizar, visando novas contratações, promoções verticais e/ou horizontais e
retenção de talentos, estabelecendo uma política salarial justa que esteja consoante
com as aptidões e desempenho do colaborador.
Corroborando que essa ideia, Pontes (2007) salienta que cargos e salários
passam a ter envolvimento direto com estratégias organizacionais, entendendo que
neste momento o colaborador passa a ser mais valorizado. Dessa forma, com a
reestruturação da remuneração passa a inserir a participação nos resultados, que vai
de encontro com a estrutura fixa do salário. Esse planejamento visa o crescimento do
colaborador e da organização.
No ímpeto de dar conta de entender a temática, se insere nesse contexto a ideia
de desenvolvimento organizacional, já que pensar em um planejamento demanda
empenho de todos que compõe a organização e preparo para absorver todas as
mudanças.
Nesse sentido, Milkovich e Boudreau (2010) entendem o desenvolvimento como
um processo que interfere positivamente no indivíduo. Este se relaciona ao
desempenho e motivação, que os torna importante para a organização. Nessa
perspectiva, inclui-se treinamento, carreira e outras vivências.
Percebe-se então, que a remuneração é feita nas organizações de diferentes
maneiras, mas sempre com o mesmo objetivo: que seus colaboradores mantenham
um nível de comportamento adequado. Diante disso, analisar o desenvolvimento
organizacional dará base para a compreensão de como a implantação de plano de
cargos e salários pode alterar na dinâmica da organização.
De acordo com Chiavenato (2002), em uma organização cada cargo tem seu
valor individual. Somente se pode remunerar de forma justa o ocupante do cargo se
conhecer o valor desse cargo em relação aos demais cargos da organização e a
situação de mercado. Nesta perspectiva, surge o conceito de administração de
salários, definido como "um conjunto de normas e procedimentos que visam
estabelecer e/ou manter as estruturas de salários equitativas e justas na organização"
(CHIAVENATO, 2002, p.375), sendo equilibrado interna (na própria organização) e
externamente (em relação ao mercado).
Ainda de acordo com Chiavenato (2002), salário é a remuneração que o
trabalhador recebe pelo trabalho que executa. Existem várias definições e
particularidades apresentadas por inúmeros autores. Este autor trata dos salários
como um processo de conversão, onde os três fatores de produção — recursos
naturais, dinheiro e trabalho — são reunidos e combinados adequadamente com o fim
de criar riquezas ou mais capital. A riqueza criada é geralmente repartida entre as
partes interessadas: uma parte em forma de custo (fornecedores, matéria prima,
equipamentos), outra em forma de juros (aqueles que emprestaram dinheiro de
alguma forma a organização), os dividendos (compostos por todos aqueles que
fornecem o capital de participação ou de risco para o negócio), e por fim, em forma de
salários ao pessoal e encargos sociais decorrentes. Cada recurso produtivo tem seu
custo e seu benefício, seu investimento e retorno.
Para Pontes (2007), uma das questões mais polêmicas referentes a salário é
se este funcionaria como um fator de motivação para as pessoas. O salário é apenas
uma recompensa justa pelo trabalho prestado, mas pode funcionar sim como uni fator
motivacional, por estar relacionado à satisfação das necessidades das pessoas.
Na hierarquia das necessidades de Maslow, apresentada por Pontes (2007),
definem-se cinco necessidades humanas (fisiológicas, segurança, social autoestima
e auto realização), sendo que a partir do momento que se tem urna necessidade
satisfeita, a necessidade seguinte passa a ser o motivador das atitudes das pessoas.
Associando essa teoria à questão de salário, este é o pano de fundo para a satisfação
dessas necessidades. Através do salário, as pessoas têm tanto suas necessidades
básicas de saúde, educação, moradia, quanto a segurança relacionada ao trabalho e
estabilidade. De certa maneira, o salário pode ainda contribuir para a aceitação social
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7 METODOLOGIA
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do que foi exposto fica evidente que quando uma organização trabalha
com plano de carreira e de salário, a participação dos funcionários nos objetivos da
empresa é bem maior e a produtividade passa a ser um crescente na produção e
desenvolvimento organizacional.
O que faz pensar que um plano de cargos e salários bem estruturado pode
promover uma mudança significativa na organização. Colaborando para que a
organização tenha um número bem reduzido de ações trabalhistas e maior
empreendimento por parte dos funcionários.
Portanto, conclui-se que um plano de cargos e salários influencia diretamente
a maneira como os funcionários procedem dentro da organização e a própria
motivação para o desempenho do trabalho.
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9 REFERÊNCIAS
ALVES DE SA, Júlio. Manual de cargos e salários. Rio de Janeiro: CNI, 1982.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2009.