Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1. Após a leitura deste segundo capítulo, caracteriza o gato Zorbas, fazendo o seu Retrato
1.1. Das características apresentadas na resposta anterior, refere duas cujo processo de
3. "É bom rapaz,", pensou o gato de boca cheia. "Bom rapaz? É o melhor que há!", corrigiu ele
enquanto engolia.
3.1. Explica os motivos pelos quais Zorbas considera o seu dono, um bom rapaz.
5. Porque diz a mãe ser uma sorte terem nascido num Porto?
I – Capítulo Terceiro
1. Porque é que a Gaivota mergulhou a cabeça várias vezes no mar com petróleo?
8. Qual foi a história que Kengah ouviu de uma velha gaivota das ilhas Frísias?
A/ Fazer perguntas sobre o conteúdo do texto é uma forma de verificar a sua compreensão.
Constrói e regista as perguntas que poderiam obter as respostas seguintes.
1.………………………………………..?
O gato estava na varanda.
2.……..………………………………..?
A gaivota estava muito suja e com o corpo coberto de uma substância malcheirosa porque tinha sido
apanhada pela maldição dos mares.
4.……..………………………………..?
O gato sugeriu-lhe que voasse até ao Jardim Zoológico, porque lá havia veterinários que cuidariam dela.
5.……..………………………………..?
Em sinal de amizade, o gato lambeu-lhe a cabeça.
6.……..………………………………..?
O gato prometeu que não comeria o ovo, que cuidaria dele até nascer a gaivotinha e que a ensinaria a
voar.
7………………………………………..?
O gato não fez tais promessas convictamente porque, como a gaivota estava doente, por um lado, ele
pensou que ela estava a delirar e que não iria morrer. Por outro lado, achou que devia ser generoso,
fazendo-lhe a vontade para não a preocupar ainda mais.
HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR
B/ Segundo o autor da História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, esta obra é uma fábula. Pretende-se
através dos animais, dar um exemplo aos homens.
Tenho um grande carinho pelos animais, mas não escrevi o livro (História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a
Voar) na perspectiva das sociedades protectoras dos animais. A fábula segue a velha escola grega: o seu objectivo é
transmitir a prática da tolerância, o respeito pela diversidade. Sobretudo aprender a respeitar a diferença e aquilo
que nos rodeia.
Luis Sepúlveda, in «Forum Ambiente»
1. Baseando-te no que já conheces da obra e nesta afirmação do autor, responde às seguintes questões:
1.1. Explica de que forma a obra cumpre o objetivo de transmitir o respeito pela diversidade.
1.2. Consideras que o gato deu um exemplo de altruísmo (dar, sem esperar nada receber em troca)?
Justifica a tua resposta.
1.3. Qual a personagem que demonstra ser um exemplo de tolerância, respeitando a diferença?
2. Sabes que o gato Zorbas existiu realmente? Lê o que nos conta o seu dono.
2.1. Infelizmente, quando escreveu este texto, estava muito emocionado e esqueceu-se de todos os sinais de
pontuação. Por isso, para perceberes bem o texto, terás de copiá-lo e pontuá-lo devidamente.
De manhã o carteiro entregou-me um pacote abri-o era o primeiro exemplar de um romance que escrevi
a pensar nos meus três filhos pequenos Sebastián que tem onze anos e os gémeos Max e Léon que têm
oito escrevê-lo foi um acto de amor por eles por uma cidade onde fomos intensamente felizes
Hamburgo e pela personagem central o gato Zorbas um gato grande preto e gordo que foi nosso
companheiro de sonhos histórias e aventuras durante muitos anos justamente quando o carteiro estava
a entregar-me aquele primeiro exemplar do romance e eu a sentir a felicidade de ver as minhas palavras
na ordem meticulosa das suas páginas estava Zorbas a ser examinado por um veterinário queixoso de
uma doença que começou por lhe tirar o apetite e o fez andar triste e murcho e que acabou por lhe
dificultar dramaticamente a respiração fui buscá-lo à tarde e ouvi a terrível sentença lamento mas o gato
tem um cancro pulmonar muito avançado(…) os parágrados finais do romance falam dos olhos de um
gato nobre de um gato bom de um gato de porto porque Zorbas é tudo isso e muito mais com o tempo
passou de nosso gato a ser mais um companheiro um querido companheiro de quatro patas e melódico
ronronar amámos aquele gato e em nome desse amor tive de reunir os meus filhos para lhes falar da
morte
HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR
I – Capítulo Segundo
1. Após a leitura deste segundo capítulo, caracteriza o gato Zorbas, fazendo o seu Retrato
Físico e Psicológico.
1.1. Das características apresentadas na resposta anterior, refere duas cujo processo de
Porto de Hamburgo.
3. "É bom rapaz,", pensou o gato de boca cheia. "Bom rapaz? É o melhor que há!", corrigiu ele
enquanto engolia.
3.1.Explica os motivos pelos quais Zorbas considera o seu dono, um bom rapaz.
Porque o rapaz gastava o dinheiro da sua mesada em bolachas para o Zorbas, mantinha o
5. Porque diz a mãe ser uma sorte terem nascido num Porto?
Tem o pelo preto. Porque há humanos que julgam que os gatos pretos dão azar.
Há cinco anos. P. 22
I – Capítulo Terceiro
1. Porque é que a Gaivota mergulhou a cabeça várias vezes no mar com petróleo?
Sim, pois amaldiçoa-os. De facto os responsáveis pela poluição eram os homens, que
8. Qual foi a história que Kengah ouviu de uma velha gaivota das ilhas Frísias?
Foi a história de Ícaro, que para realizar o sonho de voar, fabricou umas asas com
penas de águia.
Kengah lembra-se que o petróleo das suas asas pode derreter, tal como a cera das asas
Para Cuneo, o restaurante italiano do porto. Com a intenção de pedir ajuda para
socorrer a gaivota Kengah.
Consultar Sabetudo.
I – Capítulo Sexto – Um lugar curioso
No Harry – Bazar do Porto. Era um local semelhante a uma «loja de artigos estranhos, um
museu de estravagâncias, um depósito de máquinas sem préstimo, a biblioteca mais caótica do
mundo ou o laboratório de algum sábio inventor de objetos impossíveis de enumerar», mas era
muito mais do que isso; distribuía-se por três casas interligadas, com um milhão de objetos dos
mais variados tipos.
Harry era um velho marinheiro, que ao longo da vida colecionara toda a espécie de objetos
dos diferentes e inúmeros portos por onde passara.
Porque Harry tinha sempre palavras carinhosas e uma salsicha para lhes dar.