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SUMÁRIO.

1. INTRODUÇÃO;
2. FINALIDADE;
3. DIRETRIZES;
4. PRINCIPIOS;
5. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS
6. ORAÇÃO DO COLABORADOR;
7. PREFÁCIO;
8. CAPITULO I;
8.1. AS ATRIBUIÇOES A SEREM CUMPRIDAS
DOS COORDENADORES, SUPERVISORES,
ASSISTENTES ADMINISTRATIVOS E
COLABORADORES.
8.2. DOS COORDENADORES;
8.3. DOS SUPERVISORES;
8.4. SÃO ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES;
8.5. PROCEDIMENTO NO USO DE VIATURAS
DA EMPRESA;
8.6. VIATURA EM MOVIMENTO;
8.7. VIATURA EM MOVIMENTO;
8.8. UNIFORME;
8.9. DOS ASSISTENTES ADMINSTRATIVOS;
8.10. DOS COLABORADORES;
8.11. SÃO ATRIBUIÇÕES DO COLABORADOR;
9. CAPITULO II.
9.1. DA PORTARIA DA EMPRESA SERVNAC;
9.2. DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS DO
POSTO DE SERVIÇO;
9.3. ENTRADA NO POSTO DE SERVIÇO;
9.4. ANTES DE ASSUMIR O SERVIÇO;
9.5. DENTRO DO POSTO DE SERVIÇO;
9.6. 9.6. SAÍDA DO POSTO DE SERVIÇO;

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10. CAPITULO III.
10.1. ACÚMULO DE FUNÇÃO;
10.2. DIZERES LEGAIS;
11. CAPITULO IV.
11.1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS;
11.2. DA RESPONSABILIDADE;
11.3. DAS IRREGULARIDADES;
12. CAPITULO V.
12.1. DA RESPONSABILIDADE;
12.2. PROCEDIMENTOS EM ABORDAGENS;
12.3. PRINCIPIOS DE ABORDAGEM;
12.4. ABORDAGEM DE SUSPEITO EM GRUPO;
12.5. ABORDAGEM EM INSTALAÇOES;
12.6. ASPECTOS LEGAIS SOBRE ABORDAGEM;
12.7. 12.7. CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
VIGENTE EM TERRITÓRIO PATRIO;
12.8. SITUAÇÕES DE ABORDAGEM;
12.9. DOS DIREITOS E DEVERES DO VIGILANTE;
12.10. DOS DIREITOS;
12.11. DOS DEVERES;
12.12. QUANDO E COMO O VIGILANTE DEVE
AGIR?
12.13. LEGÍTIMA DEFESA;
12.14. VOZ DE PRISÃO;
12.15. EXCLUDENTES DE ILICITUDE;
12.16. O VIGILANTE E O DEVER LEGAL;
12.17. PROCEDIMENTO DO VIGILANTE EM
CASO DE USO DA ARMA DE FOGO;
12.18. PORTE DE ARMA;
12.19. APRESENTAÇÃO ESPONTANEA.
13. CAPITULO V.
13.1. DAS HORAS EXTRAS;
14. CAPITULO VI.
14.1. RECOMENDAÇÕES FINAIS;

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14.2. RECOMENDAÇOES;

1. INTRODUÇÃO

Buscando padronizar os procedimentos da área operacional do


GRUPO SERVNAC, a presente NGA vem nortear os princípios básicos
operacionais, trazendo uma maior qualidade nos serviços prestados
aos gestores.

2. FINALIDADE.

O GRUPO SERVNAC é uma empresa líder em vigilância. Criada em


1987, com terceirização de mão de obra. Desde o início a empresa foi
pautada a realizar um trabalho com máxima eficiência para cada um
de seus clientes.
Atualmente, além de prestadores de serviços oferece provedores de
soluções em diversas áreas, como vigilância, rastreamento, segurança
pessoal, portaria, limpeza e conservação.

3. DAS DIRETRIZES.

Ações preventivas ostensivas na proteção do patrimônio do gestor.


Usar da inteligência sempre que possível, com planejamentos e
técnicas táticas de defesa de menor potencial ofensivo.
Ser sempre que possível um solucionador de problemas, um
mediador de conflitos e sobretudo um agente de relações públicas.

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4. ORAÇÃO DO COLABORADOR.

Meu Senhor e meu Deus eu venho a Ti neste momento agradecer pela minha profissão de
vigilante. Reconheço que foi tua bondade e amor que me capacitaram profissionalmente para
me sustentar e prosperar minha vida. Venho a Ti nesta hora, entregar em tuas mãos a minha
vida familiar e minha profissão. Senhor proteja-me com tuas mãos poderosas e que os Teus
anjos estejam comigo. Dá-me Senhor, sabedoria, amor pelo meu dever e equilíbrio emocional.
Tira de mim toda autossuficiência, todo medo e insegurança e que eu possa transmitir paz,
segurança e honestidade a todos que precisarem de mim, inclusive a minha família e meus
amigos. Senhor que eu possa ter habilidade para defender, livrar e ajudar todos os que vierem
a precisar de mim e que eu possa confiar mais em Ti do que na arma que carrego junto ao meu
corpo, mas se vier a precisar dela Senhor, peço Tua direção e proteção. Venho também lhe pedir
um coração cheio de fé e coragem para superar meus limites e minhas dificuldades interiores e
exteriores e declaro com todo o meu coração que Tu és meu único Senhor e Salvador e que
minha vida está sempre em tuas mãos. Em nome de Jesus que vence todo o mal. AMÉM.

5. PREFÁCIO.

O objetivo dessa NGA é a busca constante da melhoria no aspecto da


segurança para todos os colaboradores do GRUPO SERVNAC, através
de normas que seguidas por todos, trará muito benefícios para a
empresa.

6. POSTURA PROFISSIONAL E ATITUDE DO FUNCIONÁRIO


SERVNAC.

No desempenho de suas atividades você é SERVNAC, ou seja, você é a


“imagem” da instituição em que atua.

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7. AGRADECIMENTO.

A Deus, por ter dado a minha pessoa, esse novo desafio. Destaco por
oportuno que, o olhar vigilante e imparcial de si mesmo, com sendo
uma terceira pessoa, fará com que, reconheçamos os hábitos nocivos
que nos escravizam.
Coronel Adriano.

8. CAPITULO I

8.1 - DAS ATRIBUIÇOES A SEREM CUMPRIDAS DOS


COORDENADORES, SUPERVISORES, ASSISTENTES
ADMINISTRATIVOS E COLABORADORES.

8.2 - DOS COORDENADORE(AS)

1. Ser um líder atuante;


2. Assumir a posição de líder dentro da empresa;
3. Assumir as responsabilidades;
4. Entender sobre as tecnologias e inovações de informática no
GRUPO SERVNAC;
5. Liderar pelo exemplo;
6. Pedir ajuda quando for necessário;
7. Acreditar e potencializar a inteligência coletiva;
8. Ser um tomador de decisões;
9. Saber reconhecer os méritos;
10. Oferecer ‘feedbacks’;
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11. Reconhecer os limites pessoais;
12. Ter empatia;
13. Saber trabalhar com diferentes perfis;
14. Reconhecer méritos;
15. Ter inteligência emocional;
16. Ser acessível;
17. Cumprir as ordens da Diretoria e Coordenação Operacional;

“Há uma diferença entre ser um líder e ser um chefe. Os dois são
baseados em autoridade. Um chefe demanda obediência cega; um
líder conquista sua autoridade por meio da compreensão e
confiança”.
CORONEL ADRIANO.

8.3. DOS SUPERVISORES.

8.4. SÃO ATRIBUIÇOES DO SUPERVISOR.

- Apresentar relatório detalhado das ocorrências;


- Zelar por todos os equipamentos (viatura, motocicletas, celulares,
notebook), quando recebidos pela empresa, devendo assinar o termo
de recebimento e cautela dos materiais recebidos;
- Cumprir a rota da regional sob sua responsabilidade;
- Cumprir as ordens da Diretoria e Coordenação Operacional;

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- Zelar pela manutenção de todos os equipamentos de propriedade
da empresa, entre eles as armas e munições, placas e coletes
balísticos; Ressalte-se que, o desaparecimento, extraviamento e falta
de cuidados devidos com o material acima mencionado, por
negligencia, imprudência e imperícia acarretará sanção disciplinar do
tipo de demissão por justa causa;
- Ter sempre atualizado os formulários de apresentação dos
colaboradores no curso de reciclagem, observando com rigor as datas
de seus respectivos vencimentos, comunicando por quaisquer meios
(eletrônicos e/ou físicos) aos assistentes operacionais, ou outro
funcionário responsável pela comunicação a Policia Federal as suas
respectivas atualizações. O não cumprimento desta determinação,
implicará sanção disciplinar de natureza grave, inclusive, demissão;
- Fazer periodicamente um “check List” dos EPIs (armamento e
munições, coletes balísticos) observando a data de validade e seu
estado de conservação;
- Manter-se sempre bem apresentado em traje social, camisas de
mangas longas abotoadas, com crachá de identificação exposto;
- Cortar periodicamente e sistematicamente o cabelo, aparar o bigode
e fazer a barba para manter-se em boa aparência;
- Comunicar as alterações de suas regionais ao Coordenador
Operacional mostrando os pontos críticos a serem observados e
relacionamento do colaborador com o posto de serviço;
- Enviar o formulário de Avaliação de Desempenho do colaborador
para a Diretoria Operacional;
- Manter um cadastro próprio de armamento, munições e coletes sob
a responsabilidade da regional em que supervisiona, com a
responsabilidade administrativa de todos os seus atos referentes a
manutenção desse cadastro, sob as penas da Lei;
- Em contensões de desvios dos colaboradores tomar medidas
administrativas cabíveis;

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- Não se ausentar de sua regional de trabalho sem previa autorização
da Diretoria Operacional;
- Cobrar postura de seus colaboradores com o intuito de que se
apresentem com uma aparência pessoal a dignificar a empresa
SERVNAC;
- Velar pelas boas relações de cordialidade e respeito com os gestores,
visitando cada um deles periodicamente;
- Resolver os conflitos de suas regionais que estejam na esfera de suas
atribuições administrativas;
- Determinar ao colaborador que evite conversar usando expressões
de gírias em suas áreas de atuações;
- Determinar ao colaborador para não elevar desnecessariamente o
tom da voz, procurando sempre ser solícito e educado;
- Determinar ao colaborador, para não apoiar o corpo em postes,
paredes, nem apoiar os pés em paredes e muros pintados, velando
sempre pela postura e compostura;
- Determinar ao colaborador para evitar receber indevida vantagem
econômica para, permitir que se faça ou deixar de fazer alguma coisa;
por quaisquer meios de fraude, sob pena de demissão por justa causa,
concomitantemente responder penalmente pelos atos praticados;
- Determinar ao colaborador para não usar equipamentos sonoros
conectados aos ouvidos;
- Determinar ao colaborador para não se alimentar ou fumar em
locais desapropriados;
- Ressaltando as disposições em contrário, quaisquer outras
determinações provenientes da direção superior ou a quem exerça
chefia sob a sua coordenação, não previstas na presente NGA deverão
ser atendidas de imediato.

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8.5. PROCEDIMENTO NO USO DE VIATURAS DA EMPRESA.

Quando o supervisor fizer uso da viatura, DEVERÁ:

8.6. VIATURA EM MOVIMENTO.

1- Não colocar os braços ou outras partes do corpo para fora;


2- Não reclinar o banco da viatura de forma exagerada;
3- Manter atitudes adequadas;

8.7. VIATURA ESTACIONADA.

1- Quando for estacionar a viatura, o supervisor deverá sempre


que possível, e conveniente, estacionar de marcha-ré para que a
viatura fique sempre com a frente voltada para o movimento da
via, pronta, para, em situação de emergência poder sair com
mais eficiência;
2- Deixar sempre um espaço para a passagem de pedestres, as
portas deverão ficar entreabertas de maneira discreta para que
sirva de barreira, para um possível ataque;
3- Motorista deverá sempre ficar ao lado da viatura, exceto em
caso de urgência;
4- Se o supervisor se afastar da viatura deverá o motorista
permanecer ao lado da viatura;
5- Em casos excepcionais, se todos se afastarem da viatura a
mesma deverá ser trancada;

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8.8. UNIFORME.

Caberá ao supervisor certificar-se de que seu pessoal está adotando


o uniforme padrão SERVNAC.

8.9. DOS ASSISTENTES ADMINSTRATIVOS.

- Cumprir as ordens dos seus superiores;


- Cobrar a atualização dos formulários de apresentação ao curso de
reciclagem, observando com rigor as datas de seus respectivos
vencimentos;
- Fazer periodicamente um “check List” dos EPIs (armamento e
munições, coletes balísticos), observando a data de validade e seu
estado de conservação;
- Fazer a descarga do material bélico da Diretoria Operacional;
- Manter-se alinhado com o sistema GESP;
- Manter-se sempre bem apresentado com trajes descentes, crachá de
identificação exposto;
- Cortar periodicamente e sistematicamente o cabelo, aparar o bigode
e fazer a barba para manter-se em boa aparência;
- Conhecer e operar com razoabilidade o sistema TOTVS;
- Não deixar atrasar a folha de pagamento do setor público e privado;
- Não se ausentar do posto de trabalho sem previa autorização do
Coordenador Operacional;
- Apresentar-se com uma postura e aparência pessoal a dignificar a
empresa SERVNAC;

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- Velar pelas boas relações de cordialidade e respeito com a Diretoria
da empresa SERVNAC;
- Tratar com cordialidade e respeito o setor Juridico da empresa,
quando for solicitado para quaisquer tarefas que exijam a sua
participação;
- Resolver os problemas e conflitos que estejam na esfera de suas
atribuições;
- Evitar conversar usando expressões de gírias em suas áreas de
atuações;
- Não elevar desnecessariamente o tom da voz, procurando sempre
ser solícito e educado;
- Não se corromper sejam por quaisquer meios de fraude, sob pena
de demissão por justa causa;
- Não usar equipamentos sonoros conectados aos ouvidos;
- Não se alimentar ou fumar em locais desapropriados;
- Fazer um check list rotineiramente dos materiais e equipamentos
do acervo da portaria da empresa;
- Cumprir prontamente as ordens da Diretoria Executiva da empresa;
- Realizar inspeções, quando determinadas pela Diretoria
Operacional;
- Não permitir atrasos no faturamento e documentos que necessitem
de agilidade e prazo de entrega;
- Acompanhar a Diretoria Operacional, em missões especiais, quando
o caso exigir o seu acompanhamento;
- Ressaltando as disposições em contrário, quaisquer outras
determinações provenientes da direção superior ou a quem exerça
chefia sob a sua coordenação, não previstas na presente NGA deverão
ser atendidas de imediato.

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8.10. DOS COLABORADORES.

8.11. SÃO ATRIBUIÇÕES DO COLABORADOR VIGILANTE.

- Cumprir as ordens do seu supervisor.


- Ter sempre atualizado o curso de reciclagem, observando com rigor
as datas de seus respectivos vencimentos;
- Fazer periodicamente um “check List” dos EPIs (armamento e
munições, coletes balísticos) observando a data de validade e seu
estado de conservação;
- Manter-se sempre bem apresentado com uniforme sempre passado
e engomado, com crachá de identificação exposto;
- Cortar periodicamente e sistematicamente o cabelo, aparar o bigode
e fazer a barba para manter-se em boa aparência;
- Comunicar as alterações de seus postos de serviço ao supervisor,
mostrando os pontos críticos a serem destacados no posto de serviço.
- Não se ausentar do posto de trabalho sem previa autorização do
supervisor de sua regional;
- Sempre estar com uma postura e aparência pessoal a dignificar a
empresa SERVNAC;
- Anotar corretamente as folhas de frequências, sem rasuras, sob
pena de ser responsabilizado com medidas disciplinares;
- Anotar corretamente o livro de ocorrências, evitando rasuras;
- Velar pelas boas relações de cordialidade e respeito com os gestores
e pessoas que exerçam atividades em seu local de trabalho;
- Evitar conversar usando expressões de gírias em suas áreas de
atuações;

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- Não elevar desnecessariamente o tom da voz, procurando sempre
ser solícito e educado;
- Não apoiar o corpo em postes, paredes, nem apoiar os pés em
paredes em muros pintados, velando sempre pela postura e
compostura.
- Não se corromper sejam por quaisquer meios de fraude, sob de
demissão por justa causa;
- Não usar equipamentos sonoros conectados aos ouvidos;
- Não se alimentar ou fumar em locais desapropriados;
- Não dormir no posto de serviço;
- Não se envolver com mulheres para distração noturna;
- Não se ausentar do posto de serviço;
- Manter seu armamento sempre em situação de uso, não deixando a
munição de suas armas fracas e frouxas;
- Ressaltando as disposições em contrário, quaisquer outras
determinações provenientes da direção superior ou a quem exerça
chefia sob a sua coordenação, não previstas na presente NGA deverão
ser atendidas de imediato.

9. CAPITULO II.

9.1. DA PORTARIA DA EMPRESA SERVNAC.

9.2. DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS DO POSTO DE


SERVIÇO.

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9.3. ENTRADA NO POSTO DE SERVIÇO.

1. Antes de entrar de serviço na portaria da empresa SERVNAC, o


colaborador deverá ter o cuidado de verificar se não estar sendo
seguido. Ao se aproximar da portaria, deverá; PARAR, OLHAR PARA
OS LADOS, CASO ESTIVER TUDO BEM, ADENTRAR EM SEU POSTO;
2. Se suspeitar que estar sendo seguido, observe o indivíduo
suspeito, que, aparentemente estar lhe seguindo e continua a lhe
seguir, caso confirme a suspeita, entre em contato de imediato com a
área operacional;
3. Responderá por falta grave o funcionário da portaria que permitir
pessoas não autorizadas adentram no ambiente da empresa
SERVNAC, sem a devida identificação na portaria da empresa;
4. Informar, previamente, ao funcionário a quem o visitante irá tratar
os assuntos que motivaram a sua ida para a empresa, em seguida ligar
para o ramal interno, dá ciência de entrada do visitante, logo depois,
autorizar a entrada do visitante, solicitando que o mesmo deixe um
documento oficial com foto na portaria da empresa;

9.4. ANTES DE ASSUMIR O SERVIÇO.

O colaborador deverá chegar alguns minutos antes do seu horário


para cuidar do seu asseio pessoal, tendo o cuidado de observar:

1- Cabelos curto estilo social penteado.


2- Se possível se apresentar ao serviço com a barba feita;
3- Bigode aparado;
4- Unhas limpas e cortadas;

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5- Sapatos limpos e engraxados; Caneta e rascunho para
anotações;

NOTA:

As observações acima delineadas, são apenas advertência ao nosso


colaborador, pois no ambiente de trabalho, cada um dos senhores, são
indistintamente, empresa SERVNAC, portanto, peço o obsequio e a
colaboração de todos os senhores no sentido de elevarmos a decência
da nossa empresa, pois dependemos do sucesso dela, para garantir
nosso ganha pão.
A partir do momento em que, acordamos de manhã, devemos ter os
cuidados com o friso do cabelo, da organização da roupa que usaremos
para trabalhar, da combinação com o sapato a usar, agindo dessa
forma, estamos tendo todos os cuidados devidos ao nosso marketing
pessoal, isto é, estamos possibilitando que outras pessoas façam bom
juízo a respeito de nós.
CORONEL ADRIANO.

8. Fazer a leitura do livro de ocorrências, observar como foi realizado


o serviço de seu rendeiro, se foi anotado algum fato que mereçam
atenção e destaque, se houve alguma determinação passada a ser
cumprida.

9. Apresentar-se ao trabalho tomando conhecimento das normas e


procedimentos relativos ao trabalho.

9.5. DENTRO DO POSTO DE SERVIÇO.

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DEVERÁ:

1- Conferir o material que fazem parte da portaria;


2- Controlar a entrada e saída de funcionários e visitantes. O acesso
de entrada, deverá ocorrer com a autorização do funcionário do setor
em que o visitante se comunicar. Sendo autorizado o acesso, anotar a
entrada do visitante, solicitando um documento oficial com foto, após
esses cuidados, entregar o crachá de visitante;
3- O uso de telefone ficará restrito somente a comunicação de
natureza administrativo operacional;
4- É terminantemente proibido usar aparelho celular com
aplicativo para jogos ou acessar Whatzapp em conversas que
mostrem desatenção a portaria de serviço;
5- Manter o local de trabalho limpo e organizado;
6- Não ingerir bebidas de teor alcoólico;
7- É expressamente vedado ao porteiro da empresa realizar qualquer
tipo de trabalho diverso, e que não tenho sido autorizado pelo seu
supervisor;
8- Solicitar que algum vigilante realize vistorias em portas e janelas
da empresa, comunicando as alterações decorrentes, no livro do
posto de serviço;
9- Nunca se afastar do posto de serviço, e/ou trocar permutar serviço,
sem a autorização do supervisor;
10- Em caso de furto, a portaria da empresa deverá proceder com o
isolamento da área, em seguida, comunicar de imediato o setor
operacional;
11- Ter sempre em mãos o telefone do Diretor Operacional,
Coordenador ou alguém responsável pelo patrimônio;

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12- Não permitir levar amigos, esposa e parentes para o local de
trabalho;
13- Preencher com clareza e precisão o livro de ocorrência do posto,
não permitindo que pessoas desautorizadas tenham acesso ao seu
conteúdo;
14- Controlar as chaves do claviculário nos finais de semana;
15- É terminantemente proibido ao porteiro o manuseio e transporte
de arma de fogo que estejam no cofre da portaria de plantão; Caso
necessite de transportar ou manusear que o faça solicitando a
presença de pessoa habilitada;
16- Cometerá falta grave o porteiro da empresa que deixar adentrar
para o seu interior, pessoas desautorizadas;
17- Manter os portões de acesso para o interior da empresa, sempre
fechados;
18- Não dá nenhuma informação sobre o local de trabalho da gestão
superior, da Diretora Executiva e demais diretores, ressaltando se,
previamente, qualquer uns diretores acima citados, permitirem;
19- Ao receber ligação telefônica na portaria da empresa sobre o
desaparecimento de armas, munições, coletes, e outros materiais,
comunicar de imediato ao coordenador, registrando a situação no
livro de ocorrências;
20- qualquer correspondência que chegar na empresa, deverá ser
encaminhada ao setor e pessoa competente. Caso, haja necessidade,
da assinatura do A.R. (aviso de recebimento), onde o servidor dos
Correios necessite entrar na empresa, que seja acompanhado de um
vigilante, ou o pessoal do operacional;
21- Anotar as características, cor, aparente ano de fabricação, placas,
entre outros, de veículos que, visitarem a empresa, sob condição
suspeita. O termo condição suspeita, aplica-se a veículos com película
fumê 100%, ou seja, totalmente escura, impedindo identificar quem
está no interior do veículo;
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22- Qualquer veículo que se aproximar da empresa, deverá o porteiro
ou vigilante, determinar que o seu condutor desligue a chave de
ignição; baixe os vidros, em seguida, solicite que estacione se o seu
tempo de permanência for superior a 1 hora na empresa;
23- Informar imediatamente ao supervisor a ordem expedida pelo
gestor do contrato (tomador do serviço), para exercício irregular das
atividades para a qual foi contratado;
24- Verificar se depois do horário normal do expediente, ainda
existem algum diretor no ambiente interno da empresa, caso ainda
exista, comunicar de imediato ao Diretor Operacional, para que o
mesmo adote as providencias de segurança necessária a preservação
da incolumidade física dessas pessoas;
25- Não permitir a entrada de advogados para tratar de assuntos
trabalhistas no setor jurídico da empresa, ressalvando se autorizado
previamente;

9.6. SAÍDA DO POSTO DE SERVIÇO.

A portaria DEVERÁ:

1. Fazer uma varredura no ambiente interno e externo da


empresa, verificando principalmente, banheiros, salas onde
possam ficar indivíduos escondidos com intenção de pernoitar
no ambiente interno da empresa;
2. Verificar as janelas e portas se estão devidamente fechadas, se
os equipamentos elétricos e luzes foram fechados, a fim de não
comprometer a segurança da empresa;
3. Passar para o rendeiro da portaria que irá assumir o serviço,
todas as alterações relativas ao que ocorreu na portaria, e que
foram registradas ou não no livro de ocorrências;

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NOTA:

É PROIBIDO COMPARECER A SEDE DA EMPRESA OU AO POSTO


DE SERVIÇO COM SINTOMAS DE EMBRIAGUÊS, OU USO DE
DROGAS ILICITAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECIAL.

Para esse tipo de transgressão disciplinar, acima delineada, a


pena aplicada será de DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA.

10. CAPITULO III.

DO DESVIO DE FUNÇÃO E ACÚMULO DE FUNÇÃO.

O trabalhador tem o direito de somente trabalhar no serviço para o


qual foi contratado. Isso inclui não fazer serviços, dos quais, não
estejam no Pop da empresa.

Desvio de função: É caracterizado pelo exercício do titular de um


cargo ou emprego, exercendo as funções correspondentes a de outro
cargo, que não seja aquele determinado em contrato e procedimentos
operacionais padrões.

10.1. ACÚMULO DE FUNÇÃO.

É toda atividade que o trabalhador exerce além da função, para o qual


foi contratado, exercendo uma outra função extra.

10.2. DIZERES LEGAIS.

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 art. 884 do Código Civil (aplicado subsidiariamente às relações
de emprego por força do art. 8º, parágrafo único, da CLT): veda o
enriquecimento sem causa, impelindo que o aproveitador
restitua ao lesionado o quantum indevidamente auferido;

 art. 927 do Código Civil: aquele que causar dano a outrem, por
ato ilícito, fica obrigado a repará-lo;

 art. 468 da Consolidação das Leis do Trabalho: rege pela


inalterabilidade unilateral do contrato de trabalho, ou seja, a
mudança de cargo por decisão apenas do contratante.

11. CAPITULO IV.

11.1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

11.2. DA RESPONSABILIDADE.

11.3. DAS OCORRENCIAS.

O colaborador SERVNAC é responsável por proteger, atender,


orientar e encaminhar pelo telefone 190 (CIOPS), quando necessário
todas as ocorrências contra a pessoa, contra o patrimônio no interior
de seus postos de serviço.

Todas as ocorrências que exijam a presença da polícia, deverá os


colaboradores, anotar o nome do comandante da viatura, o número
da viatura, horário e protocolo de incidência da CIOPS, comunicando,

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de imediato, ao supervisor para comparecer ao local, registrando
todo o evento no livro do posto de serviço.

11.4. DAS IRREGULARIDADES.

O colaborador será responsável pelo exercício irregular de suas


atribuições, respondendo civil, penal e administrativamente por
todos os atos ou omissões, diretamente ou indiretamente, cometida
na área em que estiver trabalhando.

12. CAPITULO V.

12.1. DA RESPONSABILIDADE
Ao receber aviso de ocorrência (A.O) - de qualquer natureza.

Ao ser informado de qualquer alteração da rotinas e/ou ocorrência


de qualquer natureza contra o patrimônio, instalações ou áreas
relacionadas ao posto de serviço, o colaborador deve:

1. Registrar a data e hora da comunicação.


2. Solicitar o nome completo do solicitante, caso queira se
identificar.
3. Local exato da ocorrência identificando o código do setor ou
posto, nome do órgão, se interno ou externo, com ponto de
referência.
4. Natureza da ocorrência.
5. Quantidade de infratores.
6. Nome do infrator(es) se possível.

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7. Quando não for identificado o infrator deverá registrar a
expressão: “não identificado”.
8. Características do infrator.
9. Verificar se o infrator está armado, se necessário acionar a
polícia.

12.2. PROCEDIMENTOS EM ABORDAGENS.

1. Planejamento mental.
2. Local da ocorrência.
3. Números de suspeitos envolvidos, se estão armados, tipo de
arma que estiverem portando, se estão a pé ou motorizados, se são
conhecidos ou não. De posse desses dados, comunicar de imediato
ao supervisor da regional respectiva.
4. Modus operandi se puder identificar melhorará as providencias
adotadas pelo supervisor.
5. Se os suspeitos podem oferecer riscos ou não.

1. ABORDAGEM: É o ato de se aproximar de uma pessoa, local,


veículo ou edificação em situação de ocorrência ou indivíduos
que estejam em atitude suspeitas ou evidencia de vir a cometer
ilícitos.

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12.3. PRINCIPIOS DA ABORDAGEM.

I – SEGURANÇA.

O colaborador deve ter a certeza e a garantia de que não há perigo a


recear.
Para ter essa certeza é necessário saber a situação da ocorrência.
QUEM? O QUE? QUANDO? E POR QUE?
Depois desses dados avaliados, bem como, está ciente de toda a
situação, o colaborador deve tomar as medidas necessárias à
execução da abordagem.
Se houver comprovados riscos para a realização dessa missão, é
preferível e prudente, que se deixe a execução da abordagem para
uma próxima vez.

12.4. ABORDAGEM DE SUSPEITO EM GRUPO.

Esse tipo de abordagem a situação é mais complexa, pois o


colaborador estará agindo com várias pessoas ao mesmo tempo.
Se o colaborador perceber que está em inferioridade numérica, deve
acionar de imediato o supervisor da regional respectiva, ou solicitar
a qualquer pessoa que estiver passando pelo local para acionar o 190
e solicitar ajuda.
Toda e qualquer abordagem deve ser realizada com o acautelamento
devido.

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12.5. ABORDAGEM EM INSTALAÇOES.

A abordagem em instalações é o tipo de abordagem que oferece riscos


para o colaborador, principalmente à noite, pois nesses locais, o
colaborador pode ser surpreendido por invasores.
Nessa situação, o colaborador deve atuar sempre com o apoio do
supervisor da regional respectiva, somente realizando a abordagem
com segurança, minimizando os riscos, sempre com o apoio de outro
colaborador, ou do supervisor.
Somente deverá iniciar a abordagem, depois que o supervisor chegar
e dá as orientações devidas.
Caso o supervisor não compareça ao local, para o atendimento
emergencial de socorro e ajuda, o colaborador não deve agir de modo
isolado, preservando sempre, pela a sua incolumidade física,
anotando e referenciando toda a abordagem em livro de anotações.

25
12.6. ASPECTOS LEGAIS SOBRE ABORDAGEM;

12.7. CÓDIGO DE PROCESSO PENAL VIGENTE EM TERRITÓRIO


PATRIO.

Artigo 301 - Qualquer pessoa do povo poderá e as autoridades e seus


agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em
flagrante delito.
Artigo 302. Flagrante Delito:
- Está cometendo a infração penal;
Acaba de cometê-la;
- É perseguido, logo após, em situação que o faça presumir ser o autor
da infração penal;
- É encontrado logo depois, com instrumentos, objetos ou papeis que
façam presumir se ele o autor da infração penal.

12.8. SITUAÇÕES DE ABORDAGEM.

QUANDO O VIGILANTE PODE OU DEVE AGIR NUMA ABORDAGEM?

Ao se discutir sobre quando o vigilante pode ou deve agir, é preciso


analisar diversos fatores, tais como: seus direitos e deveres, suas
limitações de espaço e até mesmo a diferença entre segurança pública
e segurança privada.
A segurança pública e a segurança privada existem para proteger
bens e pessoas. Porém, a segurança privada é contratada para agir de
forma preventiva em áreas delimitadas de propriedades privadas.
Os direitos e deveres dos vigilantes estão sempre em pauta, para que
os mesmos possam exercer suas funções, de forma que, suas vidas
sejam preservadas e colocadas em primeiro lugar.

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Para que o vigilante possa agir numa abordagem é necessário que o
mesmo conheça, seus DIREITOS e DEVERES, da forma como
pretendemos demonstrar nesse caderno normativo.

VEJAMOS:
12.9. DOS DIREITOS E DEVERES DO VIGILANTE.

Os direitos e deveres dos vigilantes estão previstos nos artigos 163 e


164 da portaria 3.233/2012-DG/DPF, do Departamento de Polícia
Federal.

12.10. DOS DIREITOS.

Art. 163. Assegura-se ao vigilante:


I – O recebimento de uniforme, devidamente autorizado, às expensas
do empregador;
II – Porte de arma, quando em efetivo exercício;
III – a utilização de materiais e equipamentos em perfeito
funcionamento e estado de conservação, inclusive armas e munições;
IV – A utilização de sistema de comunicação em perfeito estado de
funcionamento;
V – Treinamento regular nos termos previstos nesta portaria;
VI – Seguro de vida em grupo, feito pelo empregador;
VII – prisão especial por ato decorrente do exercício da atividade.

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12.11. DOS DEVERES.

Art. 164. São deveres dos vigilantes:


I – Exercer as suas atividades com urbanidade, probidade e denodo;
II – Utilizar, adequadamente, o uniforme autorizado, apenas em
serviço;
III – Portar a Carteira Nacional de Vigilante – CNV;
IV – Manter-se adstrito ao local sob vigilância, observando-se as
peculiaridades das atividades de transporte de valores, escolta
armada e segurança pessoal;
V – Comunicar, ao seu superior hierárquico, quaisquer incidentes
ocorridos no serviço, assim como quaisquer irregularidades relativas
ao equipamento que utiliza, em especial quanto ao armamento,
munições e colete à prova de balas, não se eximindo o empregador do
dever de fiscalização.

12.12. QUANDO E COMO O VIGILANTE DEVE AGIR?

As principais funções do vigilante são: fiscalizar, controlar e vigiar


o patrimônio, fazendo o que for possível para proteger o local e as
vidas das pessoas que ali circulam, inclusive a dele.
É muito importante que, os vigilantes sejam treinados
adequadamente, por profissionais experientes, e que sejam
certificados pela Polícia Federal, para que estejam aptos, a agirem de
forma correta, em todas as situações, mantendo o controle físico e
emocional. Entretanto, o vigilante, quando acionado para situações
que exijam diretamente a sua intervenção, deverá agir nos seguintes
casos:

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12.13. LEGÍTIMA DEFESA.

A legítima defesa não se enquadra como ato antijurídico. Dessa forma,


não se trata de um crime cometido quando praticada pelo vigilante.
Portanto, nesses casos, o vigilante está autorizado a utilizar força
física de forma moderada, ou o seu armamento, desde que, esteja
devidamente licenciado.

12.14. VOZ DE PRISÃO.

De acordo com a legislação brasileira, qualquer cidadão tem o direito


de dar voz de prisão a uma pessoa, caso ela esteja praticando algum
crime. O vigilante, poderá dá voz de prisão em qualquer pessoa que
esteja em situação de Flagrante Delito, imobilizar o transgressor,
devendo manter o meliante em local de segurança, evitando
linchamentos, até que a polícia chegue e realize todos os
procedimentos cabíveis.
Portanto, o vigilante pode e deve intervir em situações que
demandam a retenção de criminosos. Por exemplo, em um ato de
revista, ao detectar objetos como armas, facas e bombas, o vigilante
deve agir mantendo o infrator no local até que um profissional da
segurança pública chegue ao local.

12.15. EXCLUDENTES DE ILICITUDE.

No Código Penal Brasileiro (CPB), temos algumas excludentes de


ilicitude:

a) legítima defesa, o estrito cumprimento do dever legal, o estado


de necessidade e o exercício regular do direito.

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Na empresa SERVNAC, temos duas modalidades de segurança: a
pública e a privada.

O que se chama a atenção aqui, para os efeitos da presente NGA é a


conduta do vigilante, quando este, se deparar com uma das
excludentes de ilicitude, que, nessa NGA trataremos como estrito
cumprimento do DEVER LEGAL. Para tanto, urge a necessidade de
conceituar a expressão vigilante.

VIGILANTE: é um profissional que tem curso para tanto, com registro


na Polícia Federal para portar arma de fogo, quando em serviço, que
possua, no mínimo, 21 anos de idade, que não tenha antecedentes
criminais e que seja brasileiro.

A profissão deste trabalhador está amparada pela Portaria


3.233/13, do Ministério da Justiça.

A sua atividade está ligeiramente ligada a proteção do patrimônio e


das pessoas que estão nele.

Se formos equiparar ao policial, que é agente público, dentro da área


de guarda (local de atuação do vigilante), podemos afirmar que
possui, naquele momento, atribuições inerentes a de um policial, pois
o vigilante porta arma de fogo, às vezes, porta consigo algemas, tonfa
ou cassetete, taser (arma não-letal) etc.

12.16. O VIGILANTE E O DEVER LEGAL.

Será que ele pode ser enquadrado no estrito cumprimento do dever


legal?

O que é o DEVER LEGAL?

Dispõe o art. 24, § 1º do Código Penal que, verbis:

30
“não pode alegar o estado de necessidade quem tinha o dever legal de
enfrentar o perigo”.

Nesse aspecto, como já dissemos, o vigilante pode dar voz de prisão.


Qualquer pessoa do povo pode dar voz de prisão em qualquer que
seja a pessoa em flagrante delito (Art. 301 CP).

O vigilante, sempre que possível e conveniente, pode impedir que a


pessoa infratora fuja, providenciando a chegada da autoridade
policial no local.

É possível sim, caracterizar a excludente da ilicitude do vigilante, na


opção estrito cumprimento do dever legal, pois ele tem o dever legal
de fazer a revista. Se achar alguém cometendo alguma infração
prevista na Lei Penal, tem sim que dar voz de prisão e impedir sua
fuga, onde todo o procedimento de abordagem, devem obedecer
rigorosamente, ao que foi ensinado no curso de reciclagem para
situações de risco.

12.17. PROCEDIMENTO DO VIGILANTE EM CASO DE USO


DA ARMA DE FOGO.

Nosso lema:
“Morrer se preciso, for matar nunca!”
Marechal Rondon

A arma de fogo na segurança privada possui um papel importante e


significativo, porém, é necessário entender que o seu uso demanda
muito cuidado.

Como é um equipamento letal, a arma de fogo na segurança privada,


requer muito preparo dos vigilantes. Uma das principais dúvidas dos
contratantes de um serviço de proteção é: quando a arma de fogo

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deve ser utilizada? Pensando nisso, preparamos nessa NGA, os
procedimentos para o seu uso devido. Confira!

1. O vigilante deve fazer uso de sua arma de fogo nos postos de


serviço da empresa SERVNAC, somente e tão somente, em
último caso. Sendo assim, deve ser bem treinado, para saber
que, o uso de armamento letal deve ser o último recurso final
para situações de perigo.
2. Deve sempre avisar a pessoa abordada que se afaste daquele
local, pois tem vigilância contratada, caso o aviso não funcione,
é recomendado que o vigilante chame reforço.
3. Em situações de extrema emergência, ou que ultrapassem os
limites da área da empresa, é necessário acionar a polícia
militar. É importante ressaltar, a arma de fogo deve estar em
punho, apenas nos casos em que, o delinquente possa estar
ameaçando a vida de pessoas, ou até mesmo do próprio
vigilante. Ao contrário disso, não é recomendado em hipótese
alguma, a utilização da arma de fogo.
4. Se a ação do infrator for desarmada, existem outras alternativas,
para que o vigilante possa lidar melhor com a situação. Sendo
assim, é recomendado o uso dos equipamentos não letais, como
cassetete ou arma de choque.

12.18. PORTE DE ARMA.

Os VIGILANTES da empresa SERVNAC devem obrigatoriamente usar


a CNV (Carteira Nacional do Vigilante), estando rigorosamente
atualizado o certificado do curso de vigilante armado.

A arma de fogo, não poderá ser utilizada, fora do expediente, e nem


deve ser levada para a residência do vigilante. Referido regramento,
deve ser aplicado para os vigilantes da escolta armada. Mesmo com
autorização para o uso de arma de fogo, o vigilante responderá por
porte ilegal, se pego com a arma da SERVNAC fora do seu horário de
trabalho.
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O uso da arma de fogo na empresa SERVNAC, requer toda a cautela e
cuidados devidos, como também, seu uso por profissionais
qualificados.

Não sendo possível, por quaisquer outros meios, conter a agressão, e


em última instancia, houver a necessidade de fazer uso da arma de
fogo, que o faça com todas as cautelas devidas para imobilização, tudo
de conformidade com a Portaria 3.233/13, do Ministério da Justiça,
em seguida, apresentar-se espontaneamente a autoridade policial,
com o seu supervisor para esclarecer os fatos.

12.19. APRESENTAÇÃO ESPONTANEA.

A apresentação espontânea, consiste no comparecimento voluntário


de uma pessoa após praticar conduta potencialmente criminosa,
noticiando os fatos ocorridos, para a autoridade policial, impedindo a
sua prisão em Flagrante Delito.

13. CAPITULO V.

13.1 DAS HORAS EXTRAS.

Todo colaborador da Diretoria Operacional da empresa SERVNAC,


quando expressar desejo de realizar serviços extra na empresa,
deverá comunicar por escrito, com antecedência, a Diretoria
Operacional, para que, possa contabilizar as horas extras a serem
realizadas.

É proibido o funcionário da Diretoria Operacional trabalhar sem


respeitar o horário do lanche e almoço, como também, permanecer
na empresa trabalhando fora do seu horário normal de trabalho,
ressalvando os casos em que o funcionário, por necessidade da
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empresa seja convidado a realizar hora extra, nesse caso, receberá
pelas horas de acréscimos, à sua jornada normal de trabalho;

14. CAPITULO VI.

14.3. RECOMENDAÇÕES FINAIS.

O colaborador do grupo SERVNAC tem que ser discreto observador e


acima de tudo, saber manter sigilo dos assuntos com ele tratados,
principalmente sobre o que ouve em seu local de trabalho, evitando
levar ao conhecimento da esposa e filhos quando estiver no gozo de
sua folga em casa entre familiares.

14.4. RECOMENDAÇÕES:

1. Na dúvida sempre prevalece a segurança, se você colaborador


tiver qualquer dúvida, pergunte ao seu supervisor. Lembrando
que o supervisor um dia foi colaborador também.
2. Você foi contratado para dar segurança patrimonial, portanto, é
expressamente proibido realizar qualquer tarefa que não sejam
de segurança.
3. O desvio de função causa transtorno para o colaborador, como
também, para aqueles que estão na confiança do seu ambiente
de trabalho.
4. Lembre-se, colaborador você é o principal alvo do meliante,
portanto, TODO CUIDADO É POUCO com a sua segurança.
______________________________________________________________________________
PARA ATENDER BEM.

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Fale menos e ouça mais.
Discuta menos e aja mais.
Não jogue no cliente os seus problemas pessoais.
Não critique.
Conheça os seus próprios defeitos.

“A palavra é de prato, o silêncio é de ouro.”

COMISSÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DA PRESENTE NGA.

Diretora Executiva: Dra. Erinalva dos Santos Teixeira de Freitas.


Diretor Operacional: Bel. Adriano de Moura Soares – Coronel
RR/PMCE.
Revisão e Acréscimos: Dra. Lidiane Pinheiro Bastos – Advogada.

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