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Medidas de Controle na

Drenagem Urbana
Política de controle: Escoar o mais rapidamente
possível a precipitação

1
Explosão demográfica

Fonte: revista exame 1999

TH028 - Saneamento Ambiental I 2


TH028 - Saneamento Ambiental I 3
São Paulo

TH028 - Saneamento Ambiental I 4


Alterações no ciclo
• A nível global:
– Emissões de gases para a
atmosfera produz aumento no
efeito estufa, alterando as
condições das emissões da
radiação térmica;
• A nível local:
– obras hidráulicas atuam sobre
rios, lagos e oceanos;
– desmatamento;
– a urbanização.

5
Aumento da
vazao média
de cheia  6
a 7 vezes

6
Inundações/Enchentes
Q=c.i.A

7
Curitiba, 22/02/16, P=46,4 mm em 30 min

8
Belo Horizonte (Ramos, 1998)

9
Curitiba, Porto Alegre e Sao Paulo

10
Além da quantidade, impacto na qualidade

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Corpo receptor

12
Prof. Carlos Tucci
13
Prof. Carlos Tucci
Lixo recolhido na drenagem de SP

Prof. Carlos Tucci 14


Famoso
FUSCA ROLHA
(SP)

Prof. Carlos Tucci


15
Belo Horizonte
Prof. Carlos Tucci

16
Prof. Carlos Tucci 17
18
Prof. Carlos Tucci
Lixo retido em detenção
Prof. Carlos Tucci

19
Qualidade da água pluvial
Em algumas situações Prof. Carlos Tucci
equivalente a um esgoto
doméstico
DBO, N, P
Metais pesados: Chumbo, Ferro,
etc
Grande carga no início do
escoamento superficial

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Área de risco

Prof. Carlos Tucci

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Política de controle

Escoar o mais rapidamente


possível a precipitação

Custo
Canais e condutos podem
produzir custos 10x maiores
que controle na fonte

Inundações
Leva o problema para jusante

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Princípios modernos na drenagem
Controle na fonte

• O desenvolvimento (ex.: novos loteamentos) não


pode aumentar a vazão de pico das condições
naturais
• Planejamento estratégico e integrado
– Planejar o conjunto da bacia
– Evitar transferência de impactos para jusante
• Controle da drenagem na fonte
• SUDS – Sustainable Urban Drainage System
• Ecosan – Ecological Sanitation
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Controle na fonte

• Pavimento permeável
• Trincheiras e planos de
infiltração
• Detenção
• Sem ligação direta com o
sistema pluvial

Prof. Carlos Tucci


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Infiltração

Prof. Carlos Tucci

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Pavimentos permeáveis

26
Experimentos com pavimentoProf. Carlos Tucci

27
Prof. Carlos Tucci

Bloco vazado
Concreto poroso

28
[Ref.2]

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Trincheira com pavimento

Dreno permeável

32
Prof. Carlos Tucci

33
https://www.linkedin.com/pulse/importance-urban-trees-stormwater-management-shane-carpani?trk=sushi_topic_posts
34
StormTree
Tree Box Filter – University of
New Hampshire Stormwater
Center
37
38
http://www.ecotelhado.co
m.br/Por/ecodreno/default.
aspx Ecodreno
25 galoes 50 galoes
Tubo de D=10m

Saída 200 m³/s

670.000 m³
MEDIDAS DE CONTROLE NA DRENAGEM URBANA

ESTRUTURAIS NÃO-ESTRUTURAIS
implantação de obras para • Zoneamento de áreas de
conter, reter ou melhorar a inundações associado ao Plano
condução dos Diretor Urbano
escoamentos: • Previsão de cheia (sistema de
• Barragens alerta)
• Diques • Seguro de inundação
• Canalizações • Legislações diversas
• Reflorestamento • etc
• etc

Reduzir o risco das Ações de convivência com as


enchentes enchentes

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Medidas não estruturais

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Drenagem urbana sustentável
Princípios básicos:
• Não aumentar as cheias naturais
• Não fazer intervenções no meio ambiente que provoquem aumento ou
transferência de enchentes para outros locais, a montante ou a jusante
• Controle permanente:
• violações da legislação na expansão da ocupação do solo das áreas de risco.
Área de risco após desapropriada  imediata ocupação pública que evite a
sua invasão
• Importância da participação da comunidade nos anseios, nos planos, na sua
execução e na contínua obediência das medidas de controle de enchentes
• Educação:
• Profissionais; População; Administradores públicos

• Administração
• Aprovação de projetos de loteamento; obras e drenagens
• Gestão integrada

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Critérios de escolha
das obras de redução e controle
Schueler (1987) no Manual de Drenagem de Washington (EUA), e na experiência
francesa de Azzout et al. [Ref. 2]

• Área da bacia de contribuição a ser • Restrição de urbanização


controlada • Afluência poluída
• Capacidade de infiltração do solo • Afluência com alta taxa de sedimentos
• Nível do lençol freático • Risco sanitário por falha de operação
• Risco de contaminação de aqüífero • Risco sedimentológico por falha de
• Fragilidade do solo à ação da água operação
• Permeabilidade do subsolo • Sistema viário adjacente e intensidade
• Declividade do terreno de tráfego
• Ausência de exutório • Flexibilidade de desenho
• Disponibilidade de área • Limites de altura ou profundidade da
• Presença de instalações MC
subterrâneas

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Bacia de retenção no parque Hunter’s
Point South

51
Elementos permeáveis no parque
Hunter’s Point South

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Pergunta

• Dada uma área de projeto com as


características abaixo, qual ou quais medidas
de controle seriam as mais adequadas?
– Área de contribuição: 6 ha
– Capacidade de infiltração no solo: 13 mm/h
– Declividade alta
– Afluência com alta taxa de sedimentos

Literatura inicial: PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO RIO IGUAÇU


NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
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Foto cedida por:
Heloise Knapik
14/08/17

54
Guajuvira
Rio Iguaçu
14/08/17

Foto cedida por:


Heloise Knapik

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56
Balsa Nova
Rio Iguaçu
14/08/17

Foto cedida por:


Heloise Knapik

57
Bibliografia
• [Ref.1] Tucci, C.. Gerenciamento da drenagem urbana.
• [Ref.2] SUDERHSA. 2002. Manual de Drenagem Urbana. Região Metropolitana de
Curitiba/PR.

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