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Universidade de Lisboa
Faculdade de direito
Mestrado em ciências criminais
Direito Processual Penal I
Introdução
1. Breves considerações sobre o PNR
1.1Conceito
1.2 PNR - meio de prova, meio de obtenção de prova, política criminal ou
inteligencce policial?
1.3 Funções
1.4 Importância
1.5 PNR e API – distinção
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6. Conclusões: É lícito e/ou legítimo o uso dos dados PNR para fins de investigação
criminal pelos órgãos persecutórios polícia/Ministério Público dos estados membros
e estados terceiros da EU? - Parâmetros a seguir.
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4. BIBLIOGRAFIA:
1. Nino, M:2010, The protection of personal data in the fight against terrorismo: New
perspectives of PNR European instruments in the light of the treaty of Lisbon,
Utrecht Law Review, volume 6, Issue 1 (january), pp. 62-85.
2. Sousa, Constança Urbano de, Segurança Versus Privacidade: Breves notas a
propósito do acordo UE-EUA sobre a transmissão de dados PNR (Passenger Name
Record), Coimbra: Almedina, 2013;
3. Brouwer, Evelien, “The EU Passenger Name Record System and Human Rights,
Centre for European Policy Studies, 2008.
4. Transferring Passenger data or passenger freedom?”, Centre for European Policy
Studies, 2009.
5. Guild, Elspeth, “Inquiry into the EU-US Passenger Name Record Agreement”,
Centre for European Policy Studies, 2007.
6. Nouskalis, G., “Biometrics, e-Identity, and the Balance between Security and
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Scientific World Journal, 2011.
7. Rodriguez-Vergara Diaz, Á: 2006, Derechos Fundamentales, lucha antiterrorista
y espacio europeo de libertad, seguridad y justicia (de nuevo em torno de las listas
antiterroristas y la intimidad de los usurarios de líneas aéreas), Revista de Derecho
de la Unión Europea, n.10 1er semestre 2006. PP. 223-229.
8. VAZ, Ana Segurança da informação, protecção da privacidade e dos dados pessoais
/ Ana Vaz - Nação e defesa, Lisboa, s.3n.117(Verão2007), p.35-63.
9. CURADO, Henrique Os sistemas de inteligência num contexto de Homeland
Defence e a tutela da privacidade / Henrique Curado Segurança e defesa, Loures,
n.17(Abr.- Jun. 2011), p.32-37.
10. Benevides, Electra Maria de Almeida. Direito à privacidade e processo penal com
destaque para os métodos e meios de prova e sua obtenção. Tese, 2002
11. Correia, Victor. Sobre a privacidade. Tese, 2016.
12. Sylvestre, Fabio Zech. O direito à privacidade em face do interesse público: uma
análise sob a perspectiva da teoria geral dos direitos fundamentais. Tese, 2011.
13. Guerra, Sidney. O direito à privacidade na internet: Uma discussão da esfera
privada no mundo globalizado. Tese, 2004.
14. Guimarães, Claúdio Alberto Gabriel e Silva, Quezia Jemima Custódio Neto da. O
princípio da presunção de inocência como pressuposto básico de vigência do Estado
democrático de direito. In: O direito no século XXI: estudos em homenagem ao
ministro Edson Vidigal. Analítico, 2008.
15. Batisti, Leonir. Presunção de inocência: apreciação dogmática e nos instrumentos
internacionais e constituições do Brasil e Portugal. Tese, 2007.
16. Vilela, Alexandra. Considerações acerca da presunção de inocência em direito
processual penal. Tese, 2000.
17. Duarte, Jorge Silva Sampaio. Proportionality in law: an analytical perspective . Ed.
lit. , 2018
18. Martins, Tiago Rolo. A configuração do princípio da proporcionalidade e a sua
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proporcionalidade. In: Revista Jurídica da Associação Académica da Faculdade de
Direito de Lisboa, nº 30, 2016.
19. Ramião, Rúben. O princípio da proporcionalidade como instrumento de protecção
jusfundamental. In: O direito, A. 147, nº2, 2009.
20. Alexy, Robert. Direitos fundamentais e princípio da proporcionalidade. In: O
direito, A. 146, nº 4, 2014.
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• Legislação:
1. Carta Fundamental da UE- arts.7º e 8º
2. Tratado de Lisboa -
3. Tratado de funcionamento da UE – art.16º, art.82 e art.87
4. GDPR - Regulamento 2016/679
5. Diretiva 2016/680
6. Diretiva 2016/681
7. Resolução 255 da ANAC
• Jurisprudência: TJUE
1. Acórdão de 8 de abril/2014 que invalidou a Diretiva 2006/24/CE- Acórdão Digital
Rights Ireland (processos apensos: C293/12 e C594/12)
2. Acórdão de 6 de outubro/2015 que invalidou a Decisão 2000/500/CE – Caso Schrems
3. Acórdão Kadi (Processos apensos C-402/05 P e C-415/05), de 3 de setembro de 2008
- terrorismo
4. Acórdão Al-Aqsa (Processos apensos C-539/10 P e C-550/10 P), de 15 de novembro
de 2012 – terrorismo.
5. Acórdão Tsakouridis (Processo C-145/09), de 23 de novembro de 2010-crimes
graves.
6. Acórdão Tele2 Sverige (Processo C-203/15), de 21 de dezembro de 2016.
5. CALENDARIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO:
Bibliografia
X X
Redação
X X X X
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