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Índice

Elementos pré-textuais

Dedicatória...............................................................................................................................III

Agradecimentos.......................................................................................................................IV

Resumo.....................................................................................................................................V

1. Introdução ........................................................................................................................... 6
2. Ojectivos ............................................................................................................................. 7
2.1. Geral ............................................................................................................................ 7
2.2. Específicos .................................................................................................................. 7
3. Metodologias de trabalho ................................................................................................... 7
4. Referências teórica ............................................................................................................. 7
4.1. Sala de aula.................................................................................................................. 7
4.2. Professor ...................................................................................................................... 8
4.3. Aluno ........................................................................................................................... 8
5. Capítulo I ............................................................................................................................ 8
5.1. Etapas das práticas pedagógicas .................................................................................. 8
Observação como técnica de recolha de dados ...................................................................... 9
Conteúdos da observação ....................................................................................................... 9
As Praticas Pedagógicas deDidática de Física 1 .................................................................. 10
Planificação .......................................................................................................................... 10
6. Descrição das diferentes fases de uma aula ...................................................................... 11
6.1. Na fase de introdução e Motivação ........................................................................... 11
6.2. Na parte ou fase de Transmissão ou Mediação ⁄assimilação da matéria nova .... 15
6.3. Na fase de domínio e consolidação e aprimoramento dos conhecimentos ............... 16
No processo de ..................................................................................................................... 16
6.4. Na fase do Controlo e Avaliação dos conhecimentos ............................................... 16
7. CAPÍTULO II ................................................................................................................... 18
7.1. Análise e resumo de algumas aulas assistidas ........................................................... 18
2ª aula assistida ............................................................................................................... 18
8. Bibliografia ....................................................................................................................... 20
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1. Introdução
A pretensão deste relatório de Práticas Pedagógica de Didáctica de Física I é para que se
cumpra os requisitos e os propósitos da Universidade Pedagógica sendo uma Instituição
vocacionada na formação de docentes com nível superior e da cadeira de Práticas
Pedagógicas de Didática de Física 1, é necessário que haja uma ambientação ou então
conhecer e familiarizar-se com as normas e fases existentes no Processo de Ensino e
Aprendizagem. O presente relatório é referente a cadeira de Práticas Pedagógicas de Didática
de Física 1, e relata conjunto de atividades curriculares que tem como premissa assegurar o
contacto experimental pedagógico e didático, contacto este que consiste em fazer com que o
estudante futuro professor se ambiente com a sala de aula e ganhe o habilidades e
competências que o possibilitam na execução da sua tarefa como professor de Física. O
relatório decorrerá em duas fases que são: a fase da pré-observação e a fase da observação. A
fase da observação é a fase na qual são discutidos os temas que servirão de preparação para
os estudantes antes da simulação das aulas e a fase da observação que é a fase onde estão
contidos os resumos e análise das simulações das aulas dos estudantes.
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2. Ojectivos
2.1.Geral
 Conhecer com a simulação das aulas, os conhecimentos, as situações didáticas
concretas que servirão de preparação psico- pedagógica e didática e profissional do
estudante;
 Desenvolver métodos, meios, técnicas e objectivos a serem usado no ensino e
aprendizagem;
2.2.Específicos
 Indicar os elementos que constituem o plano de uma aula;
 Propor e usar matérias didáticos para apoio às aulas de história;
 Indicar os elementos que constituem o plano de uma aula;
 Mencionar as actividades do aluno e do professor na sala de aula;

3. Metodologias de trabalho

De acordo com Univille (2006:7) Metodologia é conjunto de técnicas e métodos utilizados


para a realização de uma pesquisa. A principal de recolha de dados é a leitura que certamente
é utilizada para todos os tipos de pesquisas e que esta técnica é chamada pesquisa
bibliográfica.
Para a elaboração do presente Relatório o autor baseou-se nas seguintes metodologias:
 Recolha dos dados usando pesquisa bibliográfica;
 Recolha dos dados da simulação das Aulas;
 Contribuições apresentadas por docentes e estudantes;
 Consulta Bibliográficas;
 Compilação e digitação.

4. Referências teórica
4.1.Sala de aula
O conceito de aula é de origem grega (aulé, pátio) para significar pátio do Palácio Real. A
atribuição do sentido de espaço de ensino, deveu-se ao facto de este conceito se relacionar
com a ideia de lugar amplo, como um pátio. Atualmente, o termo associa-se à ideia de alunos
procurando saberes e não recebendo-os de outrem (Néreci-2001:97).
A aula, no dizer de Pimenta e Lima é uma célula que representa o todo da escola: o projeto
político-pedagógico, o currículo, o projecto da área e o planeamento da disciplina.
A sala de aula é um espaço social de organização do processo de ensino, é “o lugar de
encontro entre professores e alunos com suas histórias de vida, das possibilidades de ensino e
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aprendizagem, da construção do conhecimento partilhado” (Pimenta e Lima-2004:156). A


aula é o tempo cronometrado de estudo de uma turma na escola, em que deve ocorrer o
processo de aprendizagem.
4.2.Professor
Professor é um indivíduo (pessoa) responsável a imitar conhecimento sobre uma determinada
ciência, arte, técnica ou outro conhecimento. Para o exercício dessa profissão, requer-se
qualificações académicas e psicopedagógicas, para que com êxito se consiga transmitir e
ensinar a matéria da melhor forma possível ao aluno.
4.3.Aluno
O aluno é como se fosse um solo fértil, onde o professor semeia suas melhores sementes para
que se produzam belos frutos.

5. Capítulo I
5.1.Etapas das práticas pedagógicas
Alarcão e Tavares (1987:103) afirmam que no contexto escolar, a observação é o conjunto de
atividades destinadas a obter dados e informações sobre oque se passa no processo de
ensino/aprendizagem com a finalidade de,mais tarde, proceder a uma análise do processo
numa ou noutra dasvariáveis em foco. Isto quer dizer que o objeto da observação poderecair
num ou noutro aspeto: no aluno, no ambiente físico da sala deaula, no ambiente sócio -
relacional, na utilização de materiais de ensino,na utilização do espaço ou do tempo, nos
conteúdos, nos métodos, nas características dos sujeitos.
Destas definições, podem-se extrair duas ideias principais: (i) a observação é um
procedimento e uma técnica de recolha de dados e (ii) os dados recolhidos devem ser
analisados. Associado a estas ideias, o observador (seja ele quem for, supervisor ou
praticante) deve ter a consciência de que a observação escolar, sendo uma atividade de
pesquisa, rege-se por princípios da planificação, que compreendem, segundo Gil (1996:21),
os seguintes elementos: processo, eficiência, prazos e metas.
A observação pode ser considerada em duas dimensões:
(i) Como processo mental;
(ii) Como técnica organizada.
Como processo mental, observar é um ato de apreender coisas e acontecimentos,
comportamentos e atributos pessoais e concretas inter-relações.
Neste sentido, ultrapassa o simples ato de ver e ouvir. É seguir o curso dos fenómenos,
selecionando aquilo que é mais importante e significativo, a partir das intenções específicas
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do pesquisador. Como técnica organizada, observar é um meio de medir por descrição,


classificação e ordenação. Permitindo a apreensão direta dos fenómenos.
Observação como técnica de recolha de dados
A observação como técnica requer:
 Especificação: os fenómenos selecionados devem ser passíveis de mensuração,
classificação e ordenação;
 Objetividade: os fenómenos devem ser descritos tal como ocorrem;
 Sistematização: a situação e os fatores especiais devem ser controlados através de um
planeamento cuidadoso. Requer processos de obter, selecionar e analisar os dados;
 Validade: os resultados obtidos devem estar proporcionalmente adequados aos
objetivos. A validade depende, em grande parte, da definição e seleção de atividades
que contenham os elementos essenciais;
 Treinamento: o observador deve estar preparado para a tarefa.
Seja qual for o conceito com que o observador estiver a operar, é fundamental recordar que a
observação para ser considerada um instrumento metodológico requer uma planificação,
registo adequado e deve ser submetida a controle de precisão, (MOROZ & GRANFALDONI,
2002:6).
Conteúdos da observação
De acordo com Bogdan e Biklen (1982, apud Ludke e André, 2003), o conteúdo da
observação deve compreender uma parte descritiva e outra mais reflexiva. A parte descritiva
deve ser um registo detalhado do que ocorre no campo e incidir sobre:
(i) Descrição dos sujeitos. Sua aparência física, seu modo de vestir, de falar e de agir;
(ii) Reconstrução de diálogos. As palavras, os gestos, os depoimentos, as observações feitas
entre os sujeitos ou entre estes e o pesquisador devem ser registados. É preciso usar as
palavras dos observados. As citações são bastante importantes para analisar, interpretar e
apresentar os dados;
(iii) Descrição de locais. O ambiente onde é feita a observação deve ser descrito. O uso de
desenhos ilustrando a disposição dos móveis, o espaço físico, a apresentação visual do quadro
de giz, dos cartazes, dos materiais de classe podem também ser elementos importantes a ser
registados;
(iv) Descrição de eventos especiais. As anotações devem incluir o que ocorreu, quem estava
envolvido e como se deu esse envolvimento;
(v) Descrição das atividades. Devem ser descritas as actividades gerais e os comportamentos
das pessoas observadas, sem deixar de registar a sequência em que ambos ocorrem;
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(vi) Os comportamentos do observador. Sendo o principal instrumento da pesquisa, é


importante que o observador inclua nas suas anotações as suas atitudes, acções e conversas
com os participantes durante o estudo;
(v) Esclarecimentos necessários. As anotações devem também conter pontos a serem
esclarecidos, aspetos que parecem confusos, relações a serem explicitadas, elementos que
necessitam de maior exploração.
Estas anotações (descritivas e reflexivas) devem ser encaradas como sugestões para uma
observação consciente e visam facilitar a organização de dados de estudo e não como uma
receita.
As Praticas Pedagógicas deDidática de Física 1
São atividadescurriculares iniciais articuladoras da teoria e da prática, que garantem o
contacto experiencial com situações psicopedagógicas e didáticas da Física concretas que
contribuem para preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.
O PEA é uma atividade conjunta do professor e do aluno, na qual o professor estimula e
dirige a atividade de aprendizagem e para que se efetue PEA, é necessário que se saiba o
seguinte:
A planificação da aula tem como objetivo informar o que se pretende levar acabo, estabelecer
ligação entre objetivos gerais e específicos e definir o tipo de aprendizagem, clarificar a
atividade pedagógica e analisar o projeto educativo.
Planificação

LIBANEO (1994) “Planificação é o processo para se programar atividades do docente, mas


também um momento de pesquisa e reflexão ligada à avaliação”.
Para transmitir o conhecimento o professor de ter em conta os conteúdos(que são o objeto de
estudo ou matéria do ensino), aplicar métodos quesão caminhos, procedimentos que o
professor usa para atingir um objetivo (meta a ser atingida na educação) e usar meios(são
caminhos para a atingir os objetivos).
Para Libâneo (1994:222), planificação escolar é uma atividade que orienta a tomada de
decisões da escola e dos professores em relação as situações docentes do ensino e
aprendizagem, tendo em vista alcançar os melhores resultados possíveis. De ideia o autor no
exercício das suas funções como docente estagiário munia se de um plano que relatava as
atividades a se realizarem durante uma aula com todas funções didáticas necessárias num
plano de aula falo concretamente de “Introdução e Motivação; Mediação e Assimilação;
Domínio e consolidação finalmente Controle e Avaliação”. Ver exemplo em apêndice.
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Segundo Libâneo (1994:178), oprocesso de ensino é uma acção conjunta do professor e do


aluno no qual o professor estimula e dirige atividade em função da aprendizagem dos
alunos, pode se afirmar que a aula é a forma didática de organização do PEA
Cada aula é uma situação didática específica, na qual objetivos e conteúdos combinam com
métodos e formas didáticas, visando fundamentalmente proporcionar assimilação ativa de
conhecimentos e habilidades pelos alunos.
Segundo Nercí (1987:97), Aula é um período de tempo que pode variar segundo a
modalidade do trabalho, interesse, fases evolutivas do educando em que o professor orienta
a aprendizagem para que este alcance determinados objetivos.
No tocante a duração de uma aula de 45’ não chega a ser suficiente para melhor compreensão
de uma aula de matemática tendo em conta que o conhecimento deve ser construído
dificultando deste modo
Segundo Graves (1991), aula é forma organizada de transmissão de conhecimentos.
Plano de aula é uma forma básica de organização do PEA”A realização de uma aula ou
conjunto de aulas requer uma estruturação didática, isto é, etapas ou passos mais ou menos
constantes que estabelecem a sequência de ensino de acordo com a matéria ensinada,
características do grupo de alunos e de cada aluno e situações didáticas específicas” Graves
(1978: 178)
É nesse espaço de interação, muitas vezes caracterizado por visões diferentes e contraditórios,
que se realizará a aprendizagem. Os praticantes devem ter sempre em conta que, muitas
vezes, os seus objetivos, interesses e a sua cultura não são os do aluno. Mas porque a sala de
aulas é um lugar de debate construtivo, não haverá imposição de uma cultura sobre outras.
Para além deste aspeto, na sala de aulas desenvolvem-se as relações pedagógicas entre os
intervenientes no processo. Aqui, todos podem reconstituir o seu próprio conhecimento,
buscar novas informações, sintetizar, criticar, fazer transposições, tirar conclusões e, desta
forma, dar o salto qualitativo para novos parâmetros, conceitos e reinterpretações da
realidade.
Segundo Haydet (2002:143), método é um caminho para atingir os objetivos. O método é o
maior e o procedimento é menor o que quer dizer que procedimento é cada um dos momentos
do método.

6. Descrição das diferentes fases de uma aula


6.1.Na fase de introdução e Motivação
Na parte de Introdução e Motivação ,o grupo A e de acordo com o procedimento de ensino e
aprendizagem faz se controlo de presença e depois o levava − se dois objectos como material
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didáctica com pesos diferentes como uma pedrinha ,pauzinho e um papel ,porém deveria se
perguntar aos alunos sobre os nomes dos objectos que estão na mão do professor e os alunos
respondiam de acordo com a suas observações e aplica a experiência de deixar cair os dois
objectos de cima para baixo ao mesmo tempo, afim dos alunos comparar qual dos objectos
que caiu o mais rápido possível e depois o professor faria novamente a experiência, levando
uma pedrinha e malfanhava o papel e realizava novamente a tal experiência ,porém depois
de a concluir perguntava aos alunos qual dos objectos que caiu rapidamente ,segundo a
observação dos alunos responderiam que ambos caíram simultaneamente ou seja no mesmo
instante, a pedrinha caiu rapidamente porque tem a maior massa do que papel mafanhado e
por sua vez o professor dirá que de acordo com a nossa experiência de hoje vamos estudar
sobre A queda Livre dos corpos ,de igual forma como a demonstração da experiência na fase
de Introdução e Motivação. E nesta parte dependerá do professor concluir o tempo que irá
gastar mas tomando em consideração que no minímo e maxímo de tempo estabelecido nesta
parte é de 5 á 8 dependendo da experiência.
E no caso da motivação derivada ao tema do Conceito da Força e da 1 ª Lei de Newton, após
a realização do controlo presença o professor deveria trazer material didáctico como uma
uma bola pequena e grande, a carteira do aluno e outros exemplos relativos ao quotidiano da
vida das criança na pratica ou seja vivenciado pelos alunos .Onde o professor iria perguntar
os alunos do que estão a ver e de acordo com a norma da sala de aula ,um aluno levantaria a
mão e responderia de acordo com a exibição dos objetos apresentados pelo professor e depois
o professor deveria chamar um aluno-aluna para vir pegar a bola pequena e na medida que
vai pegando, o professor ordenará para comprimir a bola pequena e depois irá perguntar o
que aconteceu com a bola? O aluno-a iria responder assim que ao aplicar a força sobre a
bola, a bola sofre uma deformação ou seja a força vai ser causa modificação do- da
velocidade, sentido, da direcção ,posição dos corpos por isso que a força é uma grandeza
vectorial .O professor chamaria outro aluno onde ia lhe dar a bola grande e diria- o para por
no chão e ordenava para chutar a tal bola duma forma lenta e perguntava−os sobre o
fenómeno que a bola iria apresentar e respondiam de forma desigual e o professor diria que
apresenta uma velocidade,direcção, sentido e uma posição e também o professor diria aos
alunos para observar modalidades de futebol 11,basketball e etc...Tratando da carteira do
aluno o professor chamava um a aluna e diria pra puxar a carteira logo diria que o tal
fenómeno denomina−se força e 1ª lei de Newton outra ao empurrar uma pessoa,o abanar
duma pessoa no carro quando trava repentinamente.E logo diria que a aula de hoje trata−se
do conceito força e 1ª Lei de Newton.
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A Motivação
A Motivação é a vontade ou interesse que nasce no interior do individuo ligado á
incentivação.
A orientação inicial dos objetivos de ensino e aprendizagem―O professor procura
incentivar os alunos no estudo da matéria, colocando os objectivos e os resultados que devem
ser conseguidos .Estimula nos alunos o desejo de dominar um novo conhecimento para novos
progressos, indica as habilidades que podem ser aprendidas para aplicação dos
conhecimentos na vida prática. Para isso usa de vários procedimentos: Põem um problema,
conversa com os alunos, incita sua curiosidade ,analisa exercícios já resolvido ,enlaça
conhecimento anteriores com matéria nova, usa ilustrações, pede uma redacção rápida, dá
breves exercícios que indicam o tipo de assunto que será estudado etc.
A incentivação é estimulação vinda de fora. Os professores preocupados em obter bons
resultados usam recursos, métodos e técnicas variados, porém nem sempre alcançam seus
objectivos por faltar aos alunos motivação para aprender.

A motivação está relacionada com a satisfação de necessidades. Quando uma necessidade é


satisfeita, deixa de motivar o comportamento. Quando as necessidades do indivíduo são
frustradas, ele se torna uma pessoa resistente, não cooperativa, pondo em prática mecanismos
de oposição, ou seja, apresenta um comportamento desajustado. O conhecimento e a
competência constituem as necessidades psicológicas que os alunos se mostram
essencialmente motivados para a sua satisfação e que se revelam
A correcção e entrega de provas de avaliação realizadas por alunos pelo professor em tempo
útil, constitui um dos factores primordial para a garantia do sucesso de aprendizagem e
promoção de interesse permanente com a aplicação da transferência da aprendizagem.
Segundo Piaget, o desenvolvimento ocorre em quatro: sensório-motor , pré- estágios
operatório, das operações concretas e das operações formais
A TRANSFERÊNCIA DA APRENDIZAGEM
Todo o processo que, no contexto de resolução de problemas, permite a aplicação de
conhecimentos anteriormente adquiridos ou permite a complementaridade ou continuidade de
situações de aprendizagens anteriores, é denominado de transferência de aprendizagem. As
aprendizagens anteriores podem ser transferidas, facilitando o sucesso da nova aprendizagem.
As habilidades anteriores interferem na aquisição do novo conhecimento. Se a pessoa, por
exemplo, aprender a usar o fogão a gás, é lógico que não lhe será difícil a cozinhar com o
fogão eléctrico. Também podemos notar que, um piloto pode aprender a dirigir um novo tipo
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de avião com muito mais facilidade do que um motorista de autocarro. Também os alunos
poderão aprender com muito mais facilidade a introdução a multiplicação que parte da adição
de parcelas iguais que constitui já o domínio por parte destes. Contudo, a transferência pode
facilitar ou impedir a aprendizagem de certos factos, conceitos, processos, crenças, atitudes,
etc. Assim, cabe aos professores o trabalho de desenvolver novos modos de ensinar a fim de
que o aluno possa utilizar sua aprendizagem para resolver problemas imediatos ou a longo
prazo tanto em situações semelhantes como em situações diferentes e mais complexas.
Todavia, só falaremos da transferência se os conhecimentos adquiridos estiverem
conservados na memória do indivíduo.
A RETENÇÃO DA APRENDIZAGEM
A aprendizagem não poderia ocorrer se o indivíduo não se “recordasse” de alguma coisa de
suas experiências e estudos anteriores. Em outras palavras, você assiste à 43 aula ou lê um
texto; depois de algum tempo, recorda-se do tema da aula e de detalhes dela, e também
lembra-se de algo do que leu no texto. A ideia de retenção está ligada à memória. Reter
significa armazenar uma informação, armazenar um conteúdo estudado. A retenção é maior
quando o aluno recebe a informação por mais de um canal sensorial: ouve, vê e lê, fala,
escreve, experimenta. Também retém-se mais facilmente um conteúdo exercitado, aplicado
em situações novas. Quanto mais concreta e significativa for a aprendizagem, maior será a
possibilidade de retenção. A revisão periódica da matéria constitui uma das formas para
facilitar a retenção. É com as revisões que evitamos encarar o outro lado da moeda: o
esquecimento. Praticar certas habilidades e aplicar noções aprendidas; Rever o conteúdo da
aprendizagem para desenvolver auto confiança na medida que vai transmitindo a matéria e
esperar as possiveis criticas e dúvidas que serão apresentados pelos alunos;
A importância dos meios didácticos ou de ensino;
Segundo Pilletti,os meios de ensino desempenham grandes funções,a destacar:
 Motivar e despertar interesse dos alunos.
 Favorecer o desenvolvimento da capacidade de observação.
 Aproximar o aluno da realidade.
 Permitir a fixação de aprendizagem.
 Oferecer informações e dados.
A Classificação dos Meios de Ensino
Existem muitas maneiras de classificar os meios didácticos ,Segundo Piletti na sua página
157,classifica−os de três maneiras, a saber:
Recursos Auditivos− Rádio ,disco, fita magnética ,etc.
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Recursos Audio visual−televisão, gravador vídeo ,cinema etc .


RecursosVisuais−quadro−negro,cartazes,gravuras,modelos,museus,fotografias,gráficos,mapa
s,transparências− retroprojector.
6.2.Na parte ou fase de Transmissão ou Mediação ⁄assimilação da matéria nova
Uma vez suscitada atenção e a actividade mental dos alunos, é o momento de estes se
familiarizarem com a matéria que vão estudar. Dependendo do grau de proximidade que têm
em relação ao assunto novo e do nível de pré−requisitos , o primeiro contacto com a matéria
deve fazer-se, havendo condições objectivas, pela observação directa e trabalho práticos .Não
sendo isso possível, seja pela inexistência de condições objectivas, seja pela natureza do
assunto, o próprio professor encaminha o contacto com a matéria pela conversação,
discussão, pelo uso do livro didáctico ,pela realização de pequenos experimentos. O objectivo
desta fase é que os alunos formem idéias claras sobre o assunto e vão juntando elementos
para a compreensão.
A que é imprescidível que haja uma permanente ligação com o que o aluno já sabe, uma
aproximação dos conteúdos com experiências de vida, estimulação do pensamento dos alunos
para que expressem os resultados da sua observação e de sua experiência .Não fazem sentidos
a observação ,os pequenos experimentos, a manipulação de objectos ,os exercícios etc. Se
não mobilizam a actividade pensante do aluno. É pelo exercício de pensamento ,sempre com
a ajuda do professor, que os alunos vão progredindo na formação de conceitos e no
desenvolvimento das suas capacidades cognoscitivas.
A percepção ativa e compreensão da matéria possibilitam, assim, ao aluno operar
mentalmente com os conhecimentos. Para isso, é necessário oʻʻamarramentoʼʼ do estudo por
meio da sistematização, sínteses entrelaçamentos entre os assuntos. Esta organização dos
conhecimentos tem várias funções: reprodução dos conhecimentos e habilidades em
exercícios de fixação, produção de conhecimento na aplicação em situações novas,
recordação, consolidação.
É nesta fase que o professor explica os alunos o funcionamento da técnica sobre Aqueda
Livre dos corpos e Conceito da Força e 1ª Lei de Newton; Porém esta fase apresenta
esquecimento por parte do professor vai usar o quadro cujo uns dos aspectos negativo é o
esquecimento na divisão do quadro em duas partes e não só antes de utilizá−los deve sempre
observar a condição do quadro para depois usar: com a limpeza do quadro deve ser uma
actividade constante, movimento do professor em volta da turma com propósito de controlar
e orientar os alunos sobretudo na escrita ou seja na medida que aluno escreve no caderno para
tal defendendo que o professsor é um ser criativo ,dinâmico e incentivador, Não dar as costas
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totalmente para os alunos: Escrever um pouco de lado e falar ao mesmo tempo que escreve
para manter atenção dos alunos; Ampliar a propagação da voz aos alunos; Seleccionar um
problema satisfatório; Escolher uma boa técnica que deve elevar em conta vários aspectos
relativos aos alunos: Idade, maturidade, interesses e características psicológicas ;Valorizar
as criticas que serão detectados pelos alunos e procurar formas adequadas para ultrapassar
este obstáculos.

6.3.Na fase de domínio e consolidação e aprimoramento dos conhecimentos


No processo de percepção e compreensão da matéria já vai ocorrendo a assimilação de
conhecimentos; mas para que se tornem instrumentos do pensamento independente e da
actividade mental é necessária a consolidação e o aprimoramento .Isto se obtém
principalmente pelos exercícios e pela recordação da matéria onde são aplicados
conhecimentos e habilidades e se cumpre os objectivos e ensino estabelecidos. Além disso, os
exercícios ,tarefas de casa, provas de revisão etc. São um meio insubstituível para aprimorar
os conhecimentos ,formar habilidades e hábitos ,desenvolver o pensamento independente e
criativo. Isso quer dizer que os exercícios cumpre um papel muito mais amplo do que o de
simples treinamentos ou memorização de regras, definições e fórmulas.

Os exercícios, tarefas, as revisões e outras actividades práticas não evidenciam


suficientemente ,a assimilação sólida dos conteúdos .O coroamento do processo de ensino se
dá quando os alunos, independentemente, podem utilizar conhecimentos em situações
diferentes daquelas anteriormente trabalhadas .Aqui a assimilação dos conhecimentos devem
ser comprovadas mediantes das tarefas que se liguem á vida, que estimulem capacidades de
analíse, síntese ,critica, comparação, generalização . Porém nesta fase que o o professor vai
motivar os alunos corrigindo os exercícios e tarefas .O professor conceitua a força e explica
como funciona a experiência da força usando uma boa linguagem corrente para uma boa
compreensão dos alunos .Na medida que vai se elaborar exercícios no plano de aula deve se
constar suas soluções e sempre ousar em seleccionar boas técnicas ,linguagem ,perguntas
,métodos e objectivos para alcançar a pretensão esperada e precisada no ensino do nosso pa

6.4. Na fase do Controlo e Avaliação dos conhecimentos


A verificação dos resultados da aprendizagem dos resultados da aprendizagem ocorrem em
todos os momentos do processos de ensino. Na etapa da orientação inicial ,no tratamento da
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matéria nova, na consolidação e aplicação dos conteúdos ,o professor está sempre colhendo
informações e avaliando o progresso mental dos alunos.
As exigências da práticas escolar, entretanto, requerem não só um controle sistemático da
realização dos objectivos de aprendizagem durante o processo de ensino ,mas também um
momento especial de comprovação dos resultados obtidos .Assim ,uma avaliação final deve
ser a oportunidade de verificar o nível de assimilação conseguido pelos alunos ,a qualidade
do material assimilado ,bem como o progresso obtido no desenvolvimento das capacidades
cognoscitivas. Em cada um dos momentos do processo de ensino o professor está educando:
estimula o desejo e o gosto pelo estudo, mostra a importância dos conhecimentos para a vida
e para o trabalho, exigem atenção e força de vontade para realizar as tarefas ;cria situações
estimulantes de pensar, analisar, relacionar aspectos da realidade estudada nas matérias;
preocupa−se com a solidez dos conhecimentos e com o desenvolvimento do pensamento
independente; propõe exercícios de consolidação do aprendizado e da aplicação dos
conhecimentos .A realização consciente e competente das tarefas de ensino e aprendizagem
torna−se, assim, fonte de convicções, príncipios de acção, que vão regular as acções práticas
dos alunos frente a situações
Postas pela realidade .É necessário reafirmar que todo estudo activo é sempre precedido do
trabalho do professor: a incentivação para estudo, a explicação da matéria ,a orientação sobre
os procedimentos para resolver tarefas e problemas, as exigências quanto a precisão e
profundidade do estudo etc. É necessário, também que o professor esteja atento para que o
estudo activo seja fonte de auto−satisfação para o aluno, de modo que sinta que ele está
progredindo, animando−se para novas aprendizagens .O ensino deve ser dinâmico ,variado.
É nesta fase que o professor pode escrever o tpc no quadro ou expõe oralmente por via de
estudo dirigido acerca da matéria da força e 1ª lei de newton e da queda livre dos corpos.
Quando insistimos no fato de que a verdadeira aprendizagem é consequência da actividade
mental dos alunos, não estamos querendo dizer que deve ser dispensada a aula expositiva
.Nem estamos querendo dizer que só deve ser dado trabalho individual .Não existe
possibilidade de actividade mental sem o conhecimento teórico da matéria, sem a explicação
da matéria pelo professor. O importante é a combinação da explicação com o movimento
interno que acontece na mente do aluno, de modo que o conteúdo , a pergunta, o problema, se
convertam em conteúdo, pergunta, problema na cabeça do aluno.Com os exercícios de
consolidação, recordação e aplicação da matéria pode−se assegurar, então, a profundidade e a
solidez na assimilação dos conhecimentos e habilidades.
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7. CAPÍTULO II
7.1.Análise e resumo de algumas aulas assistidas
1ª aula assistida
Aspectos Relevantes
 Na motivação e no TMN o colega professor quase apresentou bem
 No domínio e consolidação deu um aspecto muito negativo sendo dominado com os
alunos
 No controle e avaliação tanto nos colegas alunos assim como professor comportaram
como se fossem já experientes isso em ambas partes
Sugestões
 De acordo com as funções didáticas, o colega professor no tratamento de matéria nova
e consolidação e assimilação sugiro que, tem de ser activo de modo que os alunos não
lhe dominem, e também nos colegas alunos devem comportar-se como se fossem
alunos
2ª aula assistida

Aspectos Relevantes
 Na motivação o colega professor apresentou muito bem
 Na TMNtanto no domínio consolidação também apresentou bem
 No controle e avaliação e onde ouve mesma falha que os colegas professores anterior
cometeram de dar exercícios sem ter exemplificado primeiro
Sugestões
 De acordo com as funções, o colega professor na parte de introdução e motivação
iniciou bem, deu uma excelente aula, com matéria bem dada e explicada apesar de
que teve uma aula um pouco lento mesmo assim não lhe tiro do mérito, sugerindo que
deve melhorar um pouco na parte da interação e controle de tempo

3ª aula assistida
Aspectos Relevantes
 Na introdução e motivação esse colega professor teve uma dificuldade muito serio
muito mais na interação com os alunos.
 Faltou-lhe o controle de tempo
 No TMN e no domínio e consolidação apresentou bem
 No controle e avaliação e onde ouve mesma falha que os colegas professores anterior
cometeram de dar exercícios sem ter exemplificado primeiro
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Sugestões
De acordo com as funções didáticas, sugiro que o colega professor deve ser activo de modo
que os alunos não lhe dominem e também deve ter exemplos claros para que os alunos
possam perceber mais rápido e possível.
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8. Bibliografia
PILETTI, Claudino (2001), Didáctica Geral, Editora Ática
VIENA, Mário Gonçalves(1960), Pedagogia Geral, Livraria Figuerinhas – Porto.
MINED(1990). Estatuto do Professor. Imprensa Nacional, Maputo.
FALCÃO, Gérson Marinho(1988).Psicologia da Aprendizagem. Ática, S.Paulo
LIBÂNEO, Carlos José(1992) Didáctica, Cortez, S. Paulo.
MARCOZZI, Alayde Madeira et all (1977): ensino à criança, Livro Técnico, Rio de
SPRINTHALL, Norman A. et all. (1993): Psicologia Educacional,. McGRAW-Hill,

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