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AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O FUTURO DA LOGISTÍCA EM MT 07/08/17

00:00:36 Inicio da sessão com a fala de Eduardo Botelho - Senhoras e Senhores bom
dia! Iniciaremos a audiência pública, eu como presidente da Comissão de infraestrutura
do Estado de Mato Grosso na Assembleia Legislativa, vou fazer abertura desta
solenidade passar automaticamente posterior ao Senador Wellington Fagundes quero
chamar para compor o dispositivo o senador da República senhor Wellington Fagundes
quero também chamar para o dispositivo deputado estadual Silvano Amaral, da mesma
forma convido deputado Estadual Dilmar Dal Bosco, deputado Estadual Pedro satélite,
deputado Federal Valtenir Pereira, deputado Federal Fábio Garcia, deputado Federal
Victório Galli, prefeito da capital Emanuel Pinheiro, convido Emair Botega diretor do
Ministério do transportes de Aviação Civil, diretor-geral do DNIT Sr Walter, Rogério
Ribeiro secretário adjunto de Logística da cifra neste ato representado o secretário
Marcelo Duarte, convido Orlando Fanaia superintendente Regional do DNIT, Neurilan
Fraga presidente da MM, Mauro Lúcio pro reitor da UFMT Campus de Várzea Grande,
diretor-geral da ANTAQ Brasília Agência Nacional Transportes aquaviários Doutor
Adalberto, Luiz Guilherme nesse ato representa a empresa de planejamento e Logística
EPL assessor da diretoria, Noboru Ofuji assessor técnico para transporte internacional,
Edeon Vaz Ferreira diretor executivo do movimento pró-logística, convid o Fernando
Gorgen Prefeito Municipal de Querência, gaudério velho, Prefeito Municipal de Nova
Ubiratã Valdenir, presidente da Comissão PRÓ- BR 242 Odir Caçula, Cadê o caçulão?
presidente da aprosoja o Endrigo, presidente da Fecomércio Doutor Hermes, deputado
federal também presente Rogério Silva. Como eu disse inicialmente em função de ser
presidente da Comissão de infraestrutura fiz aqui as honras da casa e quero passar a
presidência do comando dessa audiência ao Senador Wellington Fagundes que a partir
de agora conduz o processo obrigado.

00:05:14 Inicio da Fala do senador Wellington Fagundes - Bom dia a todos, e para
a gente tentar ser rápido eu gostaria que já de recomendar a todos aqueles que forem
fazer os comprimentos, que comprimento em nome de uma pessoa , de uma entidade
para não ficar repetindo o nome das autoridades o tempo todo, e às vezes se gasta o
tempo mas não no comprimento do que do próprio discurso eu quero declarar aberto o
primeiro seminário de 2017 da comissão Senado do Futuro em conjunto com a
comissão de desenvolvimento Regional e turismo da terceira sessão Legislativa
ordinária da 55ª legislatura que se realiza nesta data de 7 de agosto 2017 em parceria
com Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, e em nome do seu presidente
Deputado Eduardo Botelho com a presença de todos os parlamentares que já foram
nominadas aqui, além do ritual de toda toda a nossa audiência eu quero dizer que isso
aqui foi fruto e o requerimento da comissão Senado do Futuro no 17 de 2017 e também
da comissão de rolamento Regional e Turismo número 33 de 2017 anos de minha
autoria, como a gente já anunciou a lenha tivemos uma reunião ali antes com a imprensa
já colocamos todo o modelo mas eu queria aqui já inicialmente convidar a todos vocês
após esse ato que estamos começando agora e pretendemos terminar logo no máximo
até meio-dia e trinta, para que a gente depois posso sair daqui visitar as obras da
duplicação da BR 364 e 163 trecho aqui de Cuiabá até a Serra de São Vicente, é
importante dizer que o trecho de São Vicente até Jaciara a obra já tá praticamente
concluída e do trecho de Jaciara a Rondonópolis está bem está sendo tocado e melhorou
muito o ritmo das obras, esse trecho entre Rondonópolis e Cuiabá é um trecho sob a
jurisdição de construção do Ministério do Transportes a concessão que foi feita da
divisa de Mato Grosso do Sul até a cidade de Sinop, Deputado Fábio Garcia já foi
convidado. Então esse trecho dos 800 km aproximadamente ficou de incumbência da
concessionária construir de Rondonópolis de Rondonópolis a divisa de Mato Grosso do
Sul e de Cuiabá até Sinop esse trecho aqui até Rosário, nesse trecho no meio então é
obrigação do próprio Ministério Transportes. Eu gostaria então aqui de convidar todos
os presentes ao concluir a nossa audiência nós teremos ônibus, Vans, aqueles que
puderem acompanhar a imprensa toda a empresa foi convidada para que a gente
conheça, então esse trecho em obra é importante destacar inclusive que é licitações se
deram por RDC, ou seja, regime diferenciado de contratação cabendo com isso então o
projeto é bem como também as melhores alternativas a serem encontradas pela empresa
e nesse caso aqui aquilo que estava previsto ser feita a restauração toda ela é asfalto a
empresa encontrou uma melhor alternativa onde o mesmo custo que era para fazer a
capa asfáltica foi feito em concreto. Então seria muito importante a visita, a presença de
vocês nós Saindo daqui vai ter um almoço logo na saída dentro lá no acampamento da
empresa, estão todos estão convidados. Bom a medida aqui são vários ratos que a gente
vai fazer durante audiência nós vamos iniciar o ato com uma assinatura de alguns
convênios com a Prefeitura de Cuiabá, com a MM, e também o lançamento das
licitações de ordem serviço. Eu tenho aqui preparado uma Fala e quero faze - lá de
forma bem rápida. Meus prezados convidados senhores e senhoras telespectadores da
TV Senado, ouvintes da Rádio Senado, e também da TV Assembléia, rádio assembléia
e todos os meios de comunicações das duas casas que estão acompanhando através das
mídias sociais, através da internet. Essa reunião será realizado em caráter interativo com
a possibilidade de participação popular assim as pessoas que tenham interesse em
participar com comentários ou perguntas, podem fazê-lo por meio do portal e-cidadania
no endereço www.senado.leg.br e cidadania e também através do telefone no Programa
Alô Senado o número 0800-611-2211, quero repetir, as pessoas que quiserem participar
de qualquer parte do Brasil poderão fazê-lo através do programa e-cidadania no
endereço WWW. senado.leg.br e cidadania através do Alô Senado número 0800-611-
2211.

Senhores e senhoras falar em infra-estrutura de transportes em Mato Grosso é tratar de


questão estratégica para o crescimento econômico que traz como resultado a geração de
emprego e o bem-estar para a população, e não estamos falando aqui apenas de
produção agrícola, mas de segurança e conforto para todos os usuários das nossas
rodovias ou outros meios de transporte também o aeroporto que inclusive um convênio
que foi feito com o ministério Transportes e o governo do estado já estamos já na fase
de conclusão do aeroporto Marechal Rondon. Para citar um exemplo somente no
primeiro semestre deste ano houve uma redução de 32% no número de mortes na BR
163 364 no trecho de 800 km entre a divisa com Mato Grosso e Sinop que está
recebendo melhorias, e são vidas preservadas com isso são vidas preservadas, quero
esclarecer que Segundo a polícia rodoviária federal o trecho entre Rondonópolis,
Cuiabá, posto Gil, Rondonópolis, Cuiabá, Rosário, porque Rosário, posto Gil já está
duplicado. Então nesse trecho é Segundo a polícia rodoviária o trecho que mais
acidentes frontais acontece no Brasil. O acidente frontal representa normalmente perda
de vida, ou acidentes graves que deixam seqüelas extremamente expressivas, tanto no
aspecto econômico né como é Esse aspecto econômico dos danos materiais mas
principalmente vidas que são perdidas e também o impacto na questão da Saúde porque
normalmente um acidentado nessas circunstâncias é o custo é de tratamento
normalmente ele é bastante expressivo, então além de cuidar de vidas quando a gente
melhora a duplicação também nós estamos melhorando a possibilidade até de um
melhor atendimento universal para as prefeituras enfim, já no agronegócio a
competitividade de dentro para fora da Porteira é comprometida pela precariedade e
muitas estradas. Exemplo de Sorriso quase 100% da colheita de grãos destina-se a
exportação esquadra pelo Porto de Paranaguá, pois bem no caso da soja a participação
do custo do frete no preço final é de 23 A 50% no caso do milho, é quase um milagre
operado pelo trabalho dos Agricultores mato-grossense que depois de tudo isso os
nossos grãos permanecem mundialmente competitivos, ou seja mesmo Com todas essas
distâncias Com todas essas dificuldades nós ainda conseguimos ser o maior exportador
das commodities agrícolas no Brasil. o Banco Mundial estima que o custo da
ineficiência de transporte no Brasil é equivalente a 6% do produto interno bruto por ano
ou seja chega a cerca de 250 bilhões. Todos sabem que o Brasil também optou pelo
rodoviarismo nós já tivemos no passado 33.000 km de ferrovias funcionando hoje temos
aproximadamente 12000 km, ou seja, diminuímos a nossa malha Ferroviária, E todos
sabem que também o custo e o transporte Ferroviário e hidroviário é muito mais barato
do que o rodoviário, o produtor de soja de Mato Grosso estima perder 40% do valor
bruto de sua atividade para escoar o grão até os portos do Sul e Sudeste, o estado tem o
maior custo frete rodoviário em todo o país segundo informações do Instituto mato-
grossense de Economia agropecuária que é o EMEA alternativas que vem sendo
construída é o chamado o arco Norte onde os produtos seriam escoados pelos portos da
região norte do país como Itaqui lá no Maranhão e ele titular e é bom dese importante a
população brasileira viu aquele congestionamento que tivemos a br-163 dado um
atoleiro no trecho de aproximadamente 20 Km que ainda era o trecho terroso natural
que praticamente não tinha obra nenhuma ainda que tivemos mais de 5.000 carretas no
atoleiro uma praticamente uma convulsão social e isso inclusive Foi uma grande
preocupação porque a conclusão da br-163 - mesmo sendo no Pará ela é importante para
Mato Grosso e ela é importante para o Brasil nós vamos ter inclusive depois de amanhã
amanhã, amanhã nós vamos ter também assinatura da ordem de serviço desse trecho que
falta lá no Pará e será construído pelo exército brasileiro, esses evento acontecerá em
Brasília amanhã lá no ministério Transportes sem recursos do governo federal têm
optado por atrair investimentos da iniciativa privada via concessões mas o setor clama
por segurança jurídica e inovação criatividade, é preciso urgentemente superar a
paralisia burocrática melhorar a qualidade dos projetos, e eliminar os problemas que
redundam na elevação dos custos Originalmente previstos e no atraso de obras, segundo
um palestrante no seminário que fizemos em Brasília o custo de projetos na área
ambiental chega a custar 50% do valor da obra, nas obras hidroviárias, então isso claro a
passa a ser impeditivo para que a gente possa melhorar. Claro temos que respeitar a toda
a legislação brasileira ambiental que é uma das legislações mais modernas do mundo,
queremos e precisamos fazer um desenvolvimento sustentável, Mas claro que temos que
também preocupar com os custos porque de repente uma obra ela fica em valores
internacional extremamente elevada. Nesse sentido a frente parlamentar de logística de
transporte armazenagem a FRENLOG, no qual tenho a honra de presidir e colaborar
com os técnicos do Instituto Brasil logística o IBL, observa com esperança, senso crítico
e espírito de colaboração a evolução do programa de parcerias de investimentos do
governo federal, que inclusive estamos aqui e queremos registrar também a presença do
deputado Guilherme Maluf primeiro secretário da Assembleia Legislativa e convidados
já está aqui, são boas iniciativas a ampliação para 100 dias do prazo entre a publicação
dos editais e a realização dos Leilões a publicação de editais também em inglês e a
exigência de que os mesmos somente possam ser publicadas após a obtenção da licença
ambiental respectiva. Quando eu digo licença ambiental em todos os impactos
indígenas, os impactos socioeconômicos e todos eles, outro destaque positivo Nossa
estrutura de financiamento dos projetos com a ampliação da exigência de emprego de
recursos próprios dos concessionários, baixo investimento do Brasil em infraestrutura
não apenas de transporte, 2% do PIB nos últimos 3 nas últimas três décadas,
depreciação do Capital fixo em torno de 3%, conseqüência: deteriorização da qualidade
da infraestrutura puxando para baixo os índices de crescimento do PIB. Solução comum
com a longa e profunda crise econômica e fiscal é indispensável atrair capitais privados
especialmente estrangeiros, competindo com outros países emergentes cujas cargas
tributárias e demais cursos são inferiores e muito inferiores aos nossos para isso
paralelamente. As Reformas estruturais, trabalhista, temos que voltar a ser capazes de
oferecer projetos bem elaborados e a tão esperada segurança jurídica. Inclusive eu sou
autor de uma Medida Provisória porque no Brasil os contratos são feitos e nós não
temos uma política de estado nós temos uma política de governo, ou seja um
investimento de uma concessão de 30, 40, 50 anos como foi por exemplo o caso do
Canal do Panamá 100 anos já venceu os 100 anos se eles não tivesse pensado nos 100
anos com certeza não existiria o canal do Panamá, e agora inclusive estão duplicando
esse canal do Panamá. Exatamente porque houve um pensamento de longo prazo e uma
segurança jurídica, ou seja, o contrato foi respeitado por 100 anos então no Brasil a
maioria das concessões e aí quero aqui ela tá no caso aqui das estradas das rodovias
inclusive dos aeroportos a maioria das concessões feitas os concessionários estão
entregando, visto que o compromisso que foi feito pelo próprio governo do
financiamento de longo prazo acabou o governo próprio governo não honra através do
BNDS então se não se aquilo estava pactuado acertado e depois mudou o governo muda
se as decisões é claro que o impacto acaba sendo muito prejudicial à sociedade então
por isso nós estamos trabalhando no sentido de que a gente possa garantir com que a
legislação através da inclusão na nossa Constituição que um contrato feito ele não pode
mudar de acordo com a mudança de governo de uma política de um governo Novo, seja
aquilo que foi definido tem que ser cumprido para ser uma política de estado e não a
política de governo, por isso então eu quero aquele convidar o doutor convidar aqui em
nome do Ministro do transporte também duodenite o Dr Valter, Dr Miguel e o prefeito
Emanuel para que a gente possa assinar e o primeiro convênio que Visa exatamente
permitir com que a prefeitura segundo o decreto assinado pelo prefeito no início da sua
gestão, todas as obras realizadas no âmbito do município seja pelo Governo Federal,
Governo do Estado a prefeitura estará acompanhando fiscalizando essas obras. Então
esta obra aqui da duplicação também a travessia Urbana de Cuiabá, e o contorno, o anel
viário, contorno Norte de Cuiabá, são obras extremamente importantes, mas o prefeito
vai falar ainda a importância que é exatamente a administração acompanhar, quero dizer
que esta obra da duplicação tanto a Prefeitura de Cuiabá como a prefeitura de Santa
Antônio do Leverger inclusive vai ser a prefeitura que mais vai receber os recursos do
ISSQN, quero esclarecer aqui a população, que todas as obras do Ministério do
Transportes, o Ministério do transporte é o substituto tributário, Ou seja, a empresa, o
DNIT já recolhe os recursos dos impostos é repassa diretamente a prefeitura, isso
permite com que a prefeitura possa fazer outras obras de interesse social como uma
travessia, como a passarela outras obras digamos no âmbito do interesse, além de
preservar tanto a aparência enfim embelezar a cidade, outras coisas que traga mais
segurança também as pessoas, tão o convênio aí vamos assinar primeiramente todos os
deputados estaduais depois estão convidados o convênio entre a prefeitura e o DNIT,
esses convênio de fiscalização e acompanhamento da prefeitura, Doutor Orlando. Fim
da fala do senador aos 00:23:14

00:23:15 Fala do cerimonialista - senhor presidente, acordo de cooperação técnica


São Vicente ,equação da capacidade melhoria de segurança duplicação e construção de
obras de arte especial na br-163 para 364 Mato Grosso convido para assinar o acordo o
superintendente regional do DNIT em Mato Grosso Orlando Machado de Cuiabá
Emanuel Pinheiro, assinar o acordo , acordo de cooperação Sr barra MT 001 2017
acordo de cooperação técnica que entre si celebram o departamento Nacional de
infraestrutura de transporte executivo de engenharia execução das obras de restauração
da existência de segurança duplicação e construção de obras de arte especial na br-364
Mato Grosso para assinar o acordo de Mato Grosso ....

00:31:18 Fala do senador WAF: Gostaria de convidar também o Caçula,


representando o movimento, assinar também junto com o prefeito...

00:31:25 Fala do cerimonialista: Para receber a ordem de serviço Engenheiro Vinícius


por gentileza, da atrativa.

00:31:31 Fala do senador WAF: O prefeito Gurgen de Querência, é importante, é


importante, o prefeito valdeni também, é importante dizer que esse trecho...

00:31:40 Fala do cerimonialista: Luciano Campezatto também por gentileza qui


presente para se fazer assinatura.

00:31:45 Fala senador WAF: É importante dizer que esse trecho, essas fontes, já está
no trecho que já foi construída a estrada já está asfaltada é o trecho e Santiago Do Norte
até Nova Ubiratã, ou seja, sorriso também porque tem um sorriso mas as pontes do
trecho de Santiago do Norte a Nova Ubiratã, oito pontes. E essas pontes não foram
possíveis ser construídas antes, dado a licença ambiental.

00:32:32 Fala do cerimonialista: Lida a ordem de serviço senhor presidente senador


Wellington Fagundes.

00:32:43 Fala senador WAF: Eu quero aqui então convidar o prefeito Emanuel
Pinheiro, para que possa fazer uso da palavra e registrar esse momento do nosso
convênio, eu quero agradecer aqui a presença do Professor Alfredo da Mota Menezes
em nome de toda a imprensa que aqui está.
00:33:07 Fala Prefeito Emanuel Pinheiro: Oi bom dia a todos, quero saudar parabenizar
e saudar em nome do senador Wellington Fagundes, essa grande expressão mato-
grossense no senado da República no contexto Nacional pela realização deste seminário
que traz aí um alento e a certeza de que as grandes autoridades da República estão
dando o devido valor ao estado de Mato Grosso, e em especial a Cuiabá, pela
importância do nosso Estado e da nossa região, na economia Nacional seja do nosso
PIB, seja da nossa balança comercial, é indiscutível que o Brasil hoje precisa de Mato
Grosso, e Mato Grosso mais do que nunca preciso do Brasil interiorizando os nossos
investimentos garantidos a infraestrutura necessária e o apoio à logística necessária para
que continuemos a despertar esse gigante adormecido que se chama Mato Grosso e esse
gigante adormecido que é mais velho do que eu mato grosso chamado Cuiabá atriz
Centenária capital de todos nós. Quero Presidente sensualmente dizer que a necessidade
de se conversar usando aqui o diretor-geral duodenite e nome do senador Wellington
cumprimento a todas as autoridades federais estaduais e municipais que prestigiam esse
grandioso evento, de dizer que Cuiabá necessita desta revitalização, desta publicação e
de se alargamento centro de divisão com relação ao trecho Cuiabá Serra de São Vicente,
no governo Médici quantos interiorizou o Brasil de JK para cá foi nesse período da
ditadura militar mais precisamente no começo dos vídeos do final 60 edição 70 que se
que descobriram Mato Grosso que descobriram Cuiabá no contexto econômico nacional
e a BR 364 passou a ser uma necessidade de um corredor de investimento e portanto
dado início a sua pavimentação décadas depois e por muito tempo virou o único
corredor de escoamento da safra, das nossas riquezas, da nossa pequena produção
daquele período para todo o Brasil, anos depois do início nos vidros do governo Júlio
Campos porque se pavimentam aberta 70 uma Rodovia paralela que serviria também de
escoamento da safra descongestionando a BR 364 já nesse período totalmente
pavimentada e Mato Grosso começava a engatiar naquilo que duas décadas depois viria
a se chamar BUM O agronegócio explosão do agronegócio muito e muitos anos
vivemos com essa Rodovia esse filézinho da br-364 ceifando vidas, causando
insegurança e de forma muito precária encarecendo o frete com o escoamento da nossa
produção há décadas várias forças políticas se mobilizavam pela necessidade de
duplicação desse trecho de Cuiabá a Jaciara Rondonópolis e assim sucessivamente para
que pudéssemos potencializar a economia do nosso Estado Mas que também garantir
um trânsito seguro assegurando que as vidas pudessem trafegar com toda condição de
não se perder entes queridos por esse por esse trecho da br-364, excepcionalmente nesse
trecho Cuiabá Serra de São Vicente muitas tragédias ceifaram vidas tiraram vidas e
entraram ir para o histórico e enlutado da nossa capital do Estado de Mato Grosso, então
é com muita satisfação Senador Wellington como prefeito da capital o prefeito dos 300
anos, eu posso fazer cumprir meu decreto com o denit e já para dar o start, para
duplicação de uma obra tão importante certo do ponto de vista econômico e social para
nossa capital e para todo o estado de Mato Grosso, e esse decreto se faz necessário
porque Cuiabá Não é terra de ninguém, Cuiabá não é terra de todo mundo as duas
afirmações são característica esse caso não se pode ser federal estadual entrar na cidade
e começamos a andar a fazer obras rasgando o nosso solo, rasgando a nossa
infraestrutura fazendo obras impactando do trânsito impactando na nossa economia
impactando na vida das pessoas com ausência ou omissão do poder público municipal é
necessário que toda e qualquer ação seja ela Federal ou Estadual, passe pelo crivo, passe
pela autorização e passe pela fiscalização da Prefeitura Municipal de Cuiabá, jamais
Vamos atravancar ou vamos travar o desenvolvimento da nossa capital Mas temos que
fazer uma ação coordenada, uma ação partilhada para que novos VLT não rasgue que a
nossa cidade de ponta a ponta com a Total ausência do poder público municipal
direcionando, normatizando, e regulamentando qualquer ação ou investimento no caso
de obras públicas de infraestrutura que impactam diretamente no conforto e na
qualidade de vida da população Cuiabana, por isso assinamos o convênio com o denit
que tá dando certo, do trecho do Rodoanel ali na altura do sucuri passando pelo mt-010
Cuiabá guia até a n t 251 Rodovia Manoel Pinheiro que é o trecho do Rodoanel sob a
responsabilidade do dnit em parceria com a Prefeitura de Cuiabá, praticamente pronto
onde a prefeitura entrou com a fiscalizaçãom com a limpeza com a preservação do meio
ambiente e não deixando que ali se transformasse em, um novo Lixão da nossa capital
preservando defendendo o nosso meio ambiente, agora com esta certidão do convênio
não estamos a segurar e normatizar o investimento da duplicação de uma obra que é um
sonho de gerações e gerações de Cuiabanos e mato-grossense que a duplicação Cuiabá
Serra de São Vicente, como também vamos oportunizar o Portal que vai construir com a
grandeza que a Cuiabá dos 300 anos merece a entrada da nossa capital na altura do
distrito industrial ou como dizem a saída sul da nossa capital embelezando e
melhorando a trafegabilidade e o acesso a melhor capital do Brasil que a nossa Cuiabá.
Quero também ao falar de infra-estrutura Presidente desse seminário Senador
Wellington Fagundes expressar também a nossa, o nosso apoio incondicional ao
traçado da ferrovia passar por Cuiabá, Cuiabá o fórum pro ferrovia em Cuiabá
capitaneado pelo nosso querido Secretário de Cultura Esporte e turismo, Francisco
Vuolo filho do grande idealizador da Rodovia Senador Vicente vuolo, nossos ex
prefeito de Cuiabá Vuolo é de fundamental importância para o mundo desenvolvimento
econômico da capital, Cuiabá é a mais importante cidade de Mato Grosso, é a capital do
estado somos o maior pólo consumidor, Cuiabá e Várzea Grande representam quase 1
milhão de pessoas, 1 milhão de vidas, somos 35% praticamente da de todo o
contingente populacional do Estado de Mato Grosso, por aqui está o entroncamento de
duas das mais importantes rodovias federais do nosso da nossa região e do nosso país, a
br-163 e a br-364, somos o centro geodésico da América e a que cruzam essas principais
rodovias que nos faz lider de toda a região centro-oeste e norte do país temos uma
grande abundância energética o gasoduto, a termelétrica, Manso que também nos fazem
competidoras e uma capital com todas as condições de receber aqui o tão sonhado, o tão
sonhado o traçado da ferrovia temos uma abundância na infraestrutura hoteleira no setor
hoteleiro, uma oferta extraordinária, bem como temos também uma oferta muito
significativa e muito abundante na educação pública, superior, universidades e
faculdades que nos permitem que não nos permitem ter medo de qualquer grande Boom
econômico que vem impactar diretamente o nosso desenvolvimento com essa economia
consolidada na prestação de serviços temos todas as condições Senador Wellington
Fagundes, de defender e de levantar a bandeira dos 300 anos de Cuiabá, assegurando a
nossa tricentenária capital seja contemplada com o traçado da ferrovia que já está aqui
em Rondonópolis, é necessário dizer que exatamente por ser um polo com maior Polo
consumidor do Estado, o mesmo a mesma ferrovia que leva a nossa produção ela pode
nos trazer os produtos com os seus valores agregados com barateamento do frete com
barateamento do frete, vai baratear o produto valor final do produto beneficiando os
nossos consumidores, estão sob todos os aspectos é um sonho para nossa região é um
sonho ufanista é um sonho econômico é um sonho político é o Seu administrativo é um
sonho social Senador Wellington Fagundes que o traçado da nossa ferrovia passe pela
mais importante cidade do estado líder de toda a região do centro-oeste norte brasileiro
que a nossa tricentenária a capital. Então agradeço a vossa excelência, agradeço a toda
nossa bancada federal, às autoridades federais, estaduais e municipais aqui presente
quero também dizer tipos e o tema de infra-estrutura eu acho que a está presente
Embaixador argentino que teria uma audiência conosco no meu gabinete da prefeitura
quando eu comuniquei que Poderíamos marcar a seu dispor mais tarde ou vice-prefeito
de uma Gibson tendendo ele falou que não que ele gostaria de falar comigo e eu a pauta
Era exatamente lojista, infraestrutura ele queria estar aqui com vontade que
agradecemos, acompanhar do Senador José Medeiros a presença do embaixador
argentino aqui nesse evento na nossa capital seja muito bem vindo a terra dos
Hermanos, e também deixar patenteado aqui não vou me estender mais o nosso apoio e
agradecimento a vossa Excelencia por está construindo a ponte para resolvermos graves
problemas que a década aflige a população Cuiabana que a regularização fundiária
urbana que o Terra legal já se encontra aqui sobre a sua condenação sobre a sua
articulação vai realizar realizar os sonhos de milhares de famílias na nossa gestão no
tricentenário da capital. Deus Louve o trabalho da bancada Federal e parabéns ao
Senador Wellington Fagundes Muito obrigado.

00:45:13 Fala do senador WAF: Nós queremos agradecer o prefeito Emanuel


Pinheiro, registrar também a presença do vice-prefeito Niuan, convidar o Senador José
Medeiros que está acompanhado do nosso embaixador da Argentina Carlos Mangarinos,
Magarinos, que estão todos convidados para vir aqui sentar conosco.

00:45:41 Fala do cerimonialista: Senhor presidente fazer o registro das autoridades aqui
presentes, Niuan Ribeiro vice prefeito de Cuiabá, Edésio de Jesus Mendes Garrincha
prefeito de Jangada, Fábio Calmon secretário-adjunto de concessões da secretaria de
infraestrutura do Estado de Mato Grosso, João Carlos Dias vice prefeito de Querência,
Miguel de Souza assessor do ministro dos transportes portos e Aviação Civil, Vereador
Airton Pecci, presidente da Câmara Municipal de Mutum Nova Mutum Altair
Albuquerque, vereador de Nova Mutum Francisco Gomes, secretário municipal de
cultura esporte e lazer de Cuiabá e Forum de Mato Grosso, diretor da Agência Nacional
de transportes aquaviários Reinaldo Lopes, secretário executivo do consórcio de
desenvolvimento alto Teles Pires Antônio Bastos, secretário municipal do meio
ambiente do município de Nova Ubiratã especial da presidência da Câmara Municipal
Lúcio Rodrigues da Silva secretário de obras de Cuiabá, os produtores do município de
Nova Ubiratã agradecemos a presença da TV Senado aqui nessa cerimônia a presença
também da companheira da Imprensa local, agradecemos a presença dos Servidores
associação mato-grossense dos Municípios e agradecemos a presença dos Acadêmicos
do curso de engenharia da Universidade Federal de Mato Grosso, a palavra volta
compra e venda mesa Senador Wellington Fagundes.

00:48:03 Fala senador WAF: Antes de convidar agora nosso primeiro palestrante, nós
vamos ter um tempo para as quatro palestras de 15 minutos, então tempo de 12 minutos
com 3 minutos de tolerância, mas eu quero aqui registrar e agradecer o presidente do
senado, na República o presidente do congresso nacional Senador eunício de Oliveira,
que foi através da sua definição que permitiu com que a gente aqui estivesse a TV
Senado, para fazer essa transmissão ao vivo em parceria com a TV assembleia, e
também assessoria que nos acompanha, e quero agradecer também a Senadora Fátima
Bezerra que é presidente da Comissão de desenvolvimento Regional e turismo que eu
represento também o senador Hélio José que é o presidente da Comissão Senado do
futuro, eu sou vice-presidente mais e que aquilo também estou representando, e
agradecer o secretário da comissão que nos acompanha que é o Raimundo Diniz, a
Larissa também que é assessora da comissão, Quero Agradecer aqui em nome de toda a
SECOM lá do senado da República a Renata de Paula que a diretora da TV Senado e a
Ângela Brandão da que a diretora da Secom do Senado. Quero agradecer também a
equipe de reportagem que aqui está conosco liderado pela Sabrina Mancio, André Luiz,
Carlos Ernesto e Luiz Carlos todos eles da TV Senado, além do Rafael Gomes, e aqui
nome da TV Assembleia em toda, toda a comunicação da Assembleia Legislativa, o
superintendente da TV Assembleia Mato Grosso Vanderlei de Oliveira, sempre tem
sido uma pessoa muito prestativo para que a gente possa fazer trabalho em conjunto. E
aí quero agradecer toda sua equipe através do Artur Mota, do Renato Naegele, essa é
minha equipe Brasília, o Paulo Kramer, e também o doutor Gilmar de Moura, e aqui no
Mato Grosso o José Márcio Guedes, a Justina jornalista, Wilerson, Fábio, Júnior e
Juliano e o Gilmar. Quero agora então convidar o Edeon e destaque Presidente o
presidente da casa Deputado Eduardo Botelho e como presidente é só ele sinalizar tem
a prioridade da fala então, eu vou convidar agora o Edson Vaz Ferreira que é o diretor
executivo do movimento pró-logística que vai falar então com tempo de 12 minutos + 3
minutos de tolerância. O movimento pró-logística foi criado aqui em Mato Grosso eu
acho e que tem feito um grande trabalho olhando, estudando toda a logística do Estado
do Mato Grosso, inclusive também ele que é um parceiro nosso na frente parlamentar de
logística, transporte, e armazenamento e inclusive também um dos membros do IBR,
uma palavra do nosso companheiro Edeon Vaz.

00:51:28 Fala de Edeon Vaz: Bom dia a todos, gostaria de agradecer o senador pelo
convite para virmos aqui falar com todos a respeito de logística no estado de Mato
Grosso, e ao mesmo tempo cumprimentá-lo e em seu nome todos os membros da mesa.
É a logística no Mato Grosso você vai passando para mim o tem o passador aí? O
movimento pró-logística ela é uma iniciativa da APROSOJA que buscou parcerias Com
todas essas entidades famato, Fecomércio, Instituto ação verde,a MM, o CREA e isso
foi em agosto 2009 e nós tivemos a chance de eleger prioridades, todas as prioridades
que o movimento pró-logística ele se elegeu todas estão em desenvolvimento, quer seja
em obra, em Estud,o sem licenciamento, mas todos as prioridades foram contempladas
eu queria mostrar para você e o seguinte isso aqui é um mapa do Brasil com a cultura da
soja em 2009. Olha a diferença para esse mapa aqui, ou seja, houve um crescimento
substancial da soja saindo de 108 soja e milho saindo de 108 milhões de toneladas em
2009 chegando a 181 milhões de toneladas em 2015, bom esse crescimento ele tem se
dado principalmente do paralelo 16 para o norte paralelo 16 para o sul continua a
mesma coisa, ou seja, nós temos um grande desafio de escoar a produção Por que a
distância média aqui dessa região é muito alta para os fortes, e aí a gente acaba tendo
que gastar muito para fazer essa Logística, em 2009 o nosso escoamento ainda era
bastante baixo a exportação era na faixa de sete milhões de toneladas, e hoje ela já está
em 2015 19000000 e esse ano nós devemos atingir 26 milhões de toneladas, $79 até
Santos mais $23 por navegação chegamos a $102 para chegar esse produto na China
partindo de sorriso no Estados Unidos eles gastam um $20 Olha a diferença ligação $31
no marítimo ou seja nós estamos de largada competindo, com $51 a menos do que a
nossa a nossa logística quando a gente vê a malha Ferroviária americana com 220 mil
km ativos e ver a nossa malha tem 22 mil km sendo que desses 22/12 poderia estar em
operação e nós só temos 8 em operação Então isso é bastante complexo.

00:57:35 entrada de fala do senador WAF - Eu gostaria de registrar e convidar o


vice-prefeito Niuan, para estar aqui na frente substituir um prefeito Emanuel, que
conforme já tinha combinado em outras agendas então Niuan, continua aqui
representando a Prefeitura Municipal.

00:57:53 Continuação da fala de Edeon Vaz - Brigado. No lugar de hidrovias nós


temos aqui, as hidrovias do complexo Mississipi que com seus afluentes ele transporta
significativo volume de produtos sendo que, o valor para se transportar por exemplo de
Santo Luiz aqui no meio-oeste americano, até o Golfo do México são 1.500 km,eles
gostam de 10 a $18 por Tonelada, e quanto nós gastamos de Sorriso até Santos da 2.200
km $79, então isso faz com que nós tenhamos problemas de competitividade quando
nós olhamos aqui a matriz de transporte da nossa safra que o rodoviário é 61%
Ferroviário 21 e o hidroviário 14 só a nível Brasil o Estados Unidos 28 rodovia área 43
Ferroviário e 25 hidroviário quando a gente olha a Tina 11 rodoviário 23 Ferroviário 63
hidroviário então nós temos que buscar opções que nos permita melhorar essa nossa
logística, nós temos uma grande alternativa para Mato Grosso Como já foi dito pelo
Senador que é a saída pelos portos do arco Norte, então nós temos aqui três corredores
estratégias. Corredor da br-364, Corredor da br-163, e o corredor da br-158, e
exatamente nesses corredores que nós vamos trabalhar um pouquinho mais uma vez que
os corredores para o Santos, Paranaguá Rio Grande, Vitória, São corredores que já estão
consolidados, em termos de hidrovias nós temos a hidrovia do Paraguai que é uma
hidrovia viável que está Já há para ser iniciado os transportes por ela a a do Rio das
Mortes, Araguaia e Tocantins, as hidrovias de Teles Pires, Arinos, Juruena ,Tapajós,
Rio Tapajós já é navegável de miritituba em direção a Santarém e a hidrovia do Rio
Madeira, importante hidrovia que nós temos e já em funcionamento. Na questão
Ferroviária nós temos, a Ferrovia norte-sul como grande terror vistos durante está sendo
feito as audiências públicas para concessão de Porto Nacional até estrela do oeste, é esse
trecho aqui que está em processo de concessão, nós temos aqui a a Ferrovia ferronorte, e
vem da malha Paulista vem de Santos até o terminal de Rondonópolis, está sendo feito o
trabalho para estender essa malha até Cuiabá e até Lucas do Rio Verde, temos o projeto
da ferrogrão e já está bastante andado também então o projeto da ferrogrão ele deve ser
feito as audiências públicas a partir do mês de setembro, com licitação a ser feita é a
partir de março do próximo ano, temos a ferrovia FICO, também chamado de
Transcontinental e pega aqui de Campinorte, Goiás vindo a água boa, vindo a Lucas do
Rio Verde, e vindo a Sapezal em Sapezal a Porto Velho, esse é o trecho os trechos que
são considerados mais viáveis é sapezal-porto velho e campinorte água boa mas lógico
que esse fazendo esses trechos futuramente se paga se parar a ligação é um todo o
trecho hoje a gente fala muito em ferrovia fala muito em grãos para nós temos que
lembrar que quando nós tivermos essas ferrovias em funcionamento, ela não vão
trabalhar só com grãos, ela vai viabilizar também o transporte com minérios, e alguns
casos até Vila do Conde esse trecho aqui foi contratada agora pelo Denit a dragagem é
um processo novo é um piloto que por 5 anos para garantir o canal de navegação aqui
nesse trecho há então isso já começa as obras esse ano ainda Essas são algumas das das
imagens lá de Porto chuelo você que é de Porto chuelo é a capacidade de 5000000
toneladas aqui tem um cujo menzinho com capacidade de 2 e meio e mais os portos que
os terminais que estão instalados no porto público. Aqui nós temos imagem lá de tá
passando muito rápido isso aqui é Itacoatiara onde tem a indústria de esmagamento e
tem também o carregamento navio Isso aqui é uma coisa nova chamado é uma uma
pausa guincho, que ela tira o produto da barcaça e coloca no navio cada conchada dessa
aqui são 28 toneladas, ela não é um espetáculo isso depois nós temos a br-174 em
convênio com a cinfra entre Castanheira e Colniza mas está o Denit está fazendo a
manutenção desse trecho Eu Tenho recebido informações que tá indo bem e também o
trecho entre Vilhena e Juína, todo esse trecho e Terra Vilhena, Juína, e Castanheira a
Colniza, o trecho entre Juína e Castanheira é pavimentar esse projeto ele já foi licitado
foram licitados 4 lotes e a SINPRA está providenciando para licitar os outros dois assim
também autorizou incoplan fazer o seguinte componente indígena desses trechos tão
assim que sair ela tem condição de obter a RI está sendo feito pelo Estado e na
sequência o início dessas obras a br-163 a br-163 nós temos aí o trecho entre Novo
Progresso, Novo Progresso a miritituba estão faltando 90 Km e o trecho entre Campo
Verde chamado Vila do trinta, até Rurópolis mais 84 km, então eles são a obra que esse
ano nós estamos com nosso amigo Edgar aqui que tem incumbência de não deixar que
os caminhões atolei no próximo período o ideal seria que tivesse pavimentado mas ele
disse que vai fazer o máximo que ele puder para deixar para alimentar e nós temos um
trecho entre Moraes Almeida e o em Santa Luzia que é um trecho que tá com o exército
agora, então nós estamos aguardando que o exército de início às obras confirmar a
informação que a semana passada ele já estariam mobilizando, Aqui nós temos uma
vista aérea...
01:06:33 Entrada de fala do senador – Amanhã Edeon, será assinado também a
ordem de serviço para o exército lá em Brasília.

01:06:48 Volta da fala de Edeon Vaz: Boa noticia o senador está nos colocando. A
estação transbordo de carga das hidrovias do Brasil que estão em operação, e temos uma
novidade aqui que é uma estação de transbordo de carga flutuante transporte Bertolini
também está em funcionamento hoje 16 milhões de toneladas aqui em Vila do Conde,
em Vila do Conde em miritituba esse produto é destinado a Santarém a Santana e a Vila
do Conde do lado de cá nós temos uma estação de transbordo de carga da Caramuru,
então no total nós temos seis estações de transbordo de carga. Essa que é região do
santarenzinho tem vários projetos aqui que estão sendo feito licenciamento ambiental e
aqui também um gl-10 . Então nós três pólos de estações de transbordo de carga essa
que tá danado essa que é a estação transbordo de carga flutuante essa empresa já fez a
segunda o segundo equipamento essa que é da Caramuru, essa que é da Bunge um
Bunge/amaggi, agora existe uma sociedade da Burgman mas essa que é da hidrovias do
Brasil e essa aqui é da Cargill Então não é um sonho é uma realidade que nós já temos
16 milhões e meio de toneladas de capacidade de embarque em miritituba, essa que é
Santarém é a unidade da Cargill tem capacidade hoje para 5 milhões de toneladas, e
temos aquele caso da ferrogrão e havia um impedimento aqui no trecho que passa
dentro do parque nacional do jamanxim, foi feito a desafetação pela presidência da
república, então agora já existe a condição de se fazer liberar a licença prévia, e na
sequência a licença de instalação, as hidrovias do Arinos Juruena de Tapajós estão
sendo feito os eveteias férias temos a informação que até o final do ano é possível nós já
temos os eveteias tem acesso as hidrovias é muito importante para o setor hidroviário
essas esses artérias que nós vamos sair do achismo eu acho que dá eu acho que não dá
para ter uma posição técnica dizendo é possível e o que que tem que ser feito, na br-158
a br-158 ela é estruturante para o estado de Mato Grosso, Principalmente para o Vale do
Araguaia então nós temos aqui Nova Xavantin,a essa que é a área de influência da br-
158 ,que estende também aqui a região do Pará essa região aqui ela tem ela planta hoje
um milhão e 400 mil hectares de soja, mais tem condição de chegar a 5000400, então
nós temos mais 4 milhões de hectares tem nenhum desmatamento a crescer aqui nessa
área, e aqui estão sendo feito obras estruturantes a BR 242 que vai ligar até Querência,
de Querência até BR 158 já é pavimentado, e esse trecho daqui até a Santiago do Norte,
também já está pavimentado e estará sendo feito hoje dado hoje a ordem de serviço das
pontes das 8 horas daí tem o 080 que vai ligar que dia Ribeirão Cascalheira Luiz Alves
por um trecho pavimentado a São Miguel do Araguaia e de São Miguel até Alvorada
Tocantins em estradas estaduais então só nos falta esses 201 Km daqui a ser feito, quem
está em Ribeirão Cascalheira por essa Rodovia ele está a 400 km da ferrovia, então é
muito é viável é perfeitamente viável essa rota que nós estamos calculando que ela vai
escoar 5 milhões de toneladas, já temos aqui uma obra do Contorno da terra indígena
maraguá 7 é um Contorno cujo projeto foi financiado pela APROSOJA, que se fizesse a
revisão desse projetos, são dois lotes e esses lotes vão estar sendo licitados acreditamos
aí é isso aí oh Orlando vai poder precisar, e nós não podemos deixar de falar da
importância das ligações estaduais da mt-07, da MT 129, da mt-326 e isso obviamente o
nosso amigo Rogério vai falar um pouco mais.
Aqui agora basicamente era isso que eu tinha para falar, porque eu já resumi os outros
slides, mas essa apresentação ficará a disposição, e vocês poderão ter acesso a elas
depois. Muito obrigada a todos.

01:12:27 Fala do senador WAF: Nós queremos agradecer então, o Doutor Edeon Vaz
Ferreira em nome do movimento pró-logística, queremos convidar o deputado Zé
Domingos para estar aqui conosco a frente, também queremos registrar e agradecer em
nome da TV Senado é o André Luiz, que é chefe da reportagem aqui com a reportagem
também, o Fábio Faria Prefeito Municipal de Canarana, e queremos convidar então
agora para um comprimento breve palavra o embaixador da Argentina Carlos
Magarinos pode usar da Tribuna, e também queremos aqui transmitir a satisfação de ter
o aqui conosco principalmente porque também ele está aqui objetivo principal e discutiu
a logística também a integração no nosso estado a relação comercial com a Argentina na
função de Embaixador, com a palavra então embaixador da Argentina Carlos
Magarinos.

01:13:28 Entrada de fala do embaixador Argentino - Muito obrigado ou Senador


Wellington Fagundes, eu gostaria primeiro é o que nada de agradecer a você e a toda a
mesa dirigida por convidar meu para falar hoje sou muito honrado de participar da
reunião seria muito agradecido tanto hoje é um dia muito importante em Cuiabá Mato
Grosso Mauricio macri isso é muito comprometido parceiro na realidade deste projector
da hidrovia que tanto nos falamos entre Brasil e Argentina nos últimos anos
aproveitando-se dos senadores Eu gostaria de pedir apoio para que o Brasil que temos
No seu governo Está concentrado fazendo tudo eu preciso do lado Argentino incluindo
trabalhar com os representantes dos trabalhadores para reduzir o custo por Tonelada do
transporte de produtos agropecuários e agroindustriais e o todo tipo de produtos na
hidrovia Eu acho que isso é muito importante Emiliano e longo prazo muito feliz
Estamos no momento onde a relacione bilaterais pedindo o Brasil tem que chegar a um
novo patamar isso estamos celebrando 30 anos do processo de integração brasileira que
assinaram os presidentes a 6 com Cid M 936 da Natura Leis fundamentais de
desenvolvimento do Mercosul traz a realidade do Mato Grosso no conserto dos estados
brasileiros e da vivência visse hoje eu sou muito feliz de ter participado desse estado
que é feito tantas contribuciones para o crescimento e para o crescimento do Mercosul
vocês a participar ativamente das atividades da Câmara de comércio Como processar a
alimentar o governador Pedro Taques Próxima semana no Buenos Aires e os
governadores e a gente não foram desenvolvidos recentemente criado o Tamiram
consigo empresário Brasília de Minas ui segurou e temos muito para passar eu acho que
não somente temos que pensar que coça podemos vender os brasileiros para Os
argentinos argentinos para os brasileiros temos juntos Me adicione do Diálogo agrícola
viajante no Brasil em linha com precedência de dirigentes empresários os dois países e
hoje temos aqui hoje tarde temos um seminário também sobre como a melhorar a
interação física e trabalho na hidrovia competência de funcionários nacionais argentinos
que vem né Compartilhar com vocês experiências Escute a voz e subgerências eu estou
convencido que tem poder trabalhar mais se por isso que não cumprimentaram mais
uma vez o senador Wellington Fagundes por isso é a iniciativa de fazer essa reunião da
comissão do Senado Federal trabalhando nas coisas concretas os problemas viários
vamos você ainda mais relevante o processo da integração entre nossos países Muito
obrigado .

01:18:41 - Entrada de fala do senador WAF - Queremos agradecer o embaixador da


Argentina, da mesma forma que estimular para que possamos aumentar esse
intercâmbio comercial, tanto do Mato Grosso com o Brasil com a Argentina que é um
país irmão que as nossas relações comerciais são extremamente importantes. Quero
convidar também para estar aqui conosco a mesa, o nosso companheiro deputado Carlos
Bezerra, ex governador, Senador, ex prefeito da minha cidade Rondonópolis, e ele que
com toda a sua Juventude está aqui presente com a camiseta pólo, eu gostaria de
convidar então para estar aqui conosco. Olha nós temos aqui ainda dentro das palestras,
o Doutor Orlando, o Adalberto Torcache que representa a antaq, está com ele inclusive
também, quero registrar Doutor Francisco Mendes que assumiu também a diretoria da
antaq e aqui do Mato Grosso, o Rogério Ribeiro que eu combinei de fazer aqui uma
uma inversão, em função do compromisso que ele tem, mas antes disso eu quero apenas
pediu aqui para fazer um comprimento já que ele terá que acompanhar o nosso
Embaixador convidar o senador Medeiros para fazer o cumprimento e depois é o
presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

01:20:20 Fala do senador Medeiros - Bom dia a todos, quero cumprimentar a mesa na
pessoa do presidente dela o senador Wellington Fagundes, a todos os deputados
estaduais aqui presente, federais a todos que estão aqui presenciando essa audiência e
também aqueles que acompanha pela rádio, TV Senado eu quero só dar os meus
comprimentos que estou acompanhando a comitiva do embaixador da Argentina e
estamos com dois eventos hoje aqui muito importantes, quero parabenizar o senador
Hélio Por trazer especialistas, trocar de microfone aqui, trazer especialistas para tratar
do tema que tanto nos aflige, recentemente eu até fiz um pronunciamento no senado
dizendo ao presidente temer que nós precisávamos mudar política do BNDS em relação
principalmente a Mato Grosso, havia na determinação da presidente Maria Silvia que
era para cancelar aquele empréstimo sobre a BR 163, fosse mudar da política do BNDS
eu não faria mais parte dos governos, Por que em que Pese a gente ter defendido essa
travessia que o governo possa terminar até 2018, acima de tudo eu estou representando
o estado de Mato Grosso, e escorredor da br-163 ele é primordial para o nosso Estado
eu constantemente pelo menos duas vezes por mês o deputado Pedro satélite me liga
Medeiros Como é que está a br-163? ele com esse sotaque Paranaense no telefone,
quando toca eu já sei que ele, mas é uma agonia de todos nós, então por isso fomos até o
presidente da república e graças a Deus quem entrou no BNDS foi uma pessoa muito
ligada a Mato Grosso, e quando estive lá no junto com o senador Wellington
recentemente ele já prometeu tocar a papelada para que a empresa volte a tratar da
duplicação, enfim porque o 163 seja terminado, esse tem sido a nossa luta lá e tenho
sido insistente até um pouco chato mas é como dizia a Getúlio Vargas: amo Rio de
Janeiro capital do meu país Porto Alegre capital do meu estado mas primeiro meu São
Borja então a gente trata dos temas nacionais mas primeiro nosso Mato Grosso porque
estamos contribuindo muito por esse país é mais Senador Hélio de parabenizá-lo mais
uma vez e parabenizar, cada Prefeito que veio aqui e eu sei que não é fácil nosso estado
é gigantesco, isso aqui ta lotado Isso demonstra o senador é luto tanto que esse tema
logística aflige o estado e o tanto que é importante para o estado quero cumprimentar
aqui tão nosso um dos diretores da antaq também tá aqui que tem tudo a ver com a
nossa questão de hidrovia também, e a todos que estão aqui um abraço.

01:23:30 Entrada da fala do senador WAF - Agradecendo o senador Medeiros, quero


convidar o nosso presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso o deputado
Eduardo Botelho e ao mesmo tempo já aproveito para agradecer, em nome de toda
Assembleia essa parceria e já são vários eventos que aqui fizemos e só foi possível
certamente graças a esse trabalho conjunto entre a TV Assembleia está fazendo a
geração para permitir com que também a TV Senado possa fazer com que essa nossa
audiência seja transmitido para todo o Brasil, então agradeço imensamente Deputado
Eduardo Botelho em nome da mesa, enfim de todos os papos parlamentares da
Assembleia Legislativa com a palavra Deputado Eduardo Botelho presidente da
Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

01:24:17 Fala de Eduardo Botelho - Bom dia a todos, quero cumprimentar o senador
Wellington e todos que estão organizando esse evento, e dizer que a Assembléia
Legislativa se sente muito honrado em participar desse debate dessa discussão da
logística do Estado de Mato Grosso, quero colocar sempre Assembleia aqui a disposição
para esses encontros, para essas discussões, quero pedir aqui senador Wellington, o
senador Medeiros já disse, já falou a respeito disso, mas que desse uma atenção
especial para rota Oeste, aí é só esse trecho por exemplo daqui Jangada não foi feito
praticamente nada Jangada é minha cidade eu vou para lá toda semana o pessoal me
cobra, e aí essa estrada aí não vai sair? só estão cobrando toda visão dá uma atenção
especial para isso tampar o buraco muito mal feito aliás e apenas isso que fizeram uma
cobrar o posto de pedágio tá muito bem construído tão cobrando também lá, mas a obra
nada, então não precisamos senador que o Senhor deu uma atenção Ajuda nós a resolver
essa questão que realmente é importante Se famosos acidentes são aí acontecendo todos
os dias eu que vou para lá toda semana para Jangada a minha cidade, eu não falei que
eu nasci em Livramento, Jangada e mais outra cidade aí então eu peço esse empenho do
Senhor, e quero mais uma vez cumprimentar a todos que estão aqui participando desse
evento e nos colocar sempre à disposição, obrigado.
01:25:56 fala senador WAF - Vamos agora ouvir Doutor Orlando Fanaia Machado,
superintendente regional do DNIT, da mesma forma com 12 minutos de fala e três de
tolerância, em seguida nós vamos convidar o Rogério Ribeiro áreas, que representando
a secretaria de logística e infra-estrutura de Mato Grosso, eu quero também aqui
anunciar que estaremos também lançando aqui hoje a ordem de serviço para licitação de
serviço na ordem de serviço licitação, a ordem de licitação do trecho da BR 158 no
contorno da reserva Marat7, isto na verdade foi fruto de um entendimento dos projetos
ambientais os componentes indígenas, o projeto original a estrada, dessa estrada 158, já
existe há muitos anos, mas com a criação da reserva Marat7 hoje ainda a 158 passa
dentro da reserva Marat7, mas com esse entendimento com todos os estudos que foram
feitos Então está sendo feito um desvio da reserva e nós vamos lançar agora o primeiro
lote de licitação da obra, já temos as licenças ambientais então o primeiro lote da 158,
com isso eu quero inclusive parabenizar os prefeitos da região, Deputado baiano filho
que sempre lutou muito, todos os parlamentares, os vereadores em fim que sempre
estiveram em Brasília cobrando esse é a conclusão do projeto, e como eu disse aqui até
todos tudo isso foi feito ouvindo todos os órgãos ambientais portanto essa licitação que
está sendo feito agora é para a execução das obras do primeiro lote, está sendo feito
após todas as licenças ambientais, com a palavra o Doutor Orlando Fanaia, e também
aqui registrando na presença do vereador Misael Galvão, Vereador aqui de Cuiabá que
agradecemos vossa senhorita, em 12 minutos + 3 tolerância, eu quero pedir aqui ao
Deputado Oscar para assumir a presidência, vou a um Pit Stop voltarei logo.

01:28:25 Fala Orlando Fanaia - Bom gostaria primeiro de agradecer o convite senador
comissão do Senado, agradecer a minha equipe que aqui está dos Engenheiros veio me
acompanhando aqui obrigado a todos, particularmente com o nosso coordenador de
engenharia Laércio Coro Pina representando a equipe gostaria de agradecer também e
cumprimentar um deputado Eduardo Botelho, representa o comprimento da Câmara dos
Deputados aqui Assembleia Legislativa, e também aos nossos visitantes Ministério do
transportes que viram Doutor Miguel de Souza, doutor Elmair o diretor da antaq e
obrigado a todos aí pela presença. Basicamente o que eu queria colocar aqui, quando a
gente fala de infraestrutura em Mato Grosso o papel da Superintendência do denit que é
responsável pelo principal meio de transporte aqui que eu rodoviário, principal modal
ele é realmente é preponderante e fundamental para tudo que foi colocado aqui em
questão de transporte, em questão de posto, em questão de eficiência logística
Inialmente isso aqui é uma apenas um modelo aqui mostrando o do regimento interno
do TRT Qual que é a função que a Superintendência tem dentro desse trabalho nos
estados que seria a construção manutenção da malha a fiscalização a parte proposta
orçamentária Estude à Vida e técnica e econômica tudo isso aí faz parte do estudo que o
denit faz para para apresentar e desenvolver a malha rodoviária do Estado. A nossa
malha pavimentadas no estado de Mato Grosso, aqui ela é da faixa de 4422 km sendo
que desses 4422 em torno de 3900 e 1294 pavimentado não pavimentado, isso aqui já
foi falar dos corredores logísticos cores que nós temos dentro do Estado de Mato
Grosso 070, 174, 163 aqui vai pelo Porto aqui pela ponte do rio madeira e Cáceres, Rio
Paraguai que possuo a parte aqui da 163 que pega toda a produção de Nova Mutum para
cima hoje tá saindo por aqui pelos portos do Norte aqui no Pará a br-158 tem um
importante corredor aqui consolidação que nós estamos mexendo iremos tratar disso
mais tarde, e a 163 364 que vai para o porto de Santos e também pela parte da ferronorte
aqui, esse é o nosso orçamento do ano de 2017, hoje nós temos na parte que as 40
milhões de reais já foram investidos 300 milhões de reais na nossa na nossa malha
rodoviária 56%, está com problemas hoje eu gostaria de relatar particularmente primeira
parte conservação manutenção que toda nossa malha Rodoviária Federal já ta coberto
por contrato de conservação rodoviária e estamos desenvolvendo um grande projeto de
restauração de todas as rodovias para melhorar as condições onde a conservação já não
consegue manter as condições ideais de trafegabilidade. Então hoje nós temos dentro da
restauração em Mato Grosso 1882 km já contratados em execução estamos com mais
cerca de 385 km para serem contratados é importante mostrar localização desse aqui
para vocês entenderem a importância desse investimento que está sendo feito e onde
que esses 500 milhões de reais de 2017 estão sendo aplicados Então hoje quem se você
pegar os 2882 contratados nós estamos em finalização em torno de 600 km que sai de
Cáceres passando por Pontes e Lacerda a Comodoro até divisa com Rondônia e depois
da Serra até Vila Bela da Santíssima Trindade entre 600 km estão na fase final este ano
termina a restauração de segmento, e seguimento está em condições boas hoje dentro do
Estado de Mato Grosso a BR 070 de Barra do Garças a Campo Verde no investimento
dá uma de 300 milhões somente esse ano vamos estamos investindo 100 milhões de
reais aqui nesse segmento importantíssimo aqui que passa por Campo Verde Primavera
Barra do Garças. Tá contratado e começou a execução a restauração de Sinop até divisa
com Paraná, sequência do trechos privatizados e segmento aqui é importante você
reforçar porque com a consolidação aqui dos portos aqui a exportação pelo Pará hoje
esse segmento aqui o tráfico dele praticamente duplicou Você tem o tráfico muito
grande aqui de carretas. Então esse reforço do pavimento tá sendo colocado ele é muito
importante para a manutenção da trafegabilidade principalmente durante o período
chuvoso a saída de Safra estão à frente de serviço de uma saúde estão concentradas aqui
na divisa entre Guarantã e a divisa com Pará que nós temos 50 Km daqui praticamente
um pedaço aqui na Serra do Cachimbo bastante crítico e que já nesse período chuvoso
agora esse ano nós iremos terminar no investimento na faixa de 40 milhões de reais
apenas esse ano, já contratamos então iniciando também toda 364 ou tá contratada é
mais recente contratado iniciou os trabalhos em de Comodoro, passando por Campos
de Júlio, Sapezal, até Mundo Novo estamos fechando a licitação para contratar de
Mundo Novo até Itanorte então fechado e segmento na 364 um segmento hoje que nós
temos em condição regular a condição do pavimento, então é importante a gente fazer a
revitalização de segmento para evitar que ele venha se precarizar não curto espaço de
tempo, e finalmente este segmento com segmento importantíssimo que esse segmento
200 km de Alto Araguaia a Rondonópolis, porque que segmento é tão importante. Aqui
nós temos um trecho que foi duplicado que é privatizado temos o segmento que o denit
está fazendo a duplicação entre Rondonópolis até Cuiabá 200 km da 174 da realidade
que está em obras, que hoje a nossa malha voltando já ta toda em conserva toda te
encontrar de conserva e que a parte toda de manutenção que é necessária ela tá dentro
do planejamento da Superintendência, então nós estamos conseguindo com isso se
recuperar uma perda histórica que tem em Mato Grosso a questão da conservação de
pavimentos, isso aí pode ser relatado hoje felizmente o Mato Grosso que tinha uma
malha que bastante precarizado, particularmente eu que tem 20 anos de casa entrei em
95 Se você pegar de 2013 para cá revolução muito grande e hoje quando você faz uma
análise da classificação do índice de condição da malha que é um isso que o denit usa
para classificar a condição de pavimento Mato Grosso está em oitavo lugar nessa nota
de classificação nesse ranking feito pela diretoria do dnit Brasília, estamos atrás do
Estado Bahia, Roraima, Distrito Federal, Paraíba, Tocantins, Rio Grande do Norte e
Mato Grosso importante relatar que o Mato Grosso dentre as 5:35 maiores malhas do
Brasil é o primeiro estado entre os cincos que tem a mão malha na colocação aqui de
qualidade do pavimento. Aqui é uma evolução queria mostrar exatamente aqui a partir
daqui a verdade parte 2004/2005 foram aumentando os investimentos e esta malha que
tava precarizada ela vem evoluindo. E hoje nós temos a condição de 60% em condições
boas 21 regular e 19% em condições ruins, agora é importante ressaltar que isso vem
acontecendo pela priorização que vem sendo dado nesses recursos de manutenção nesse
sentido o conceito de ressaltar que no ano passado 2016, o senador Wellington
Fagundes ele foi o relator do orçamento e o nosso o nosso recurso em 2016 saltou de
162000000 por 326000000 esse ano, o que tem proporcionado exatamente que a gente
possa investir na restauração e na melhoria da qualidade da malha, essa aqui é pesquisa
CNT tão propalada do ano de 2016 se você pegar as rodovias federais isso é uma coisa
que eu gostaria de colocar, você pega aqui embaixo por exemplo as rodovias federais
ele dá uma classificação Azul estado geral, o estado do pavimento, a sinalização, e a
geometria da via. Se você pegar as rodovias federais hoje com o investimento que foi
feito basicamente isso aqui é uma da CNT você tem a maioria da malha Nossa de bom
regular e diz pedacinho Ultimate 64 que não dá pensão e a sinalização hoje que ela
vinha de regular ou irregular hoje ela toda ela encontra-se em boas condições devido aos
investimentos feitos no programa br-legal investimentos na faixa de em torno de
60000000 já foram realizados e mais um programa total de 164000000 e ele abrange
hoje em torno de 70% da nossa malha, então é o denit tem conseguido investir
resultado com o que tem sido mandado para cá de melhoria de pavimentos sensível
melhoria sensível de sinalização, e aqui a geometria da via que a análise que é mais
precária como as nossas rodovias tem mais de 20 anos que foram construídos são
rodovias muitas em acostamento, então você pega uma Rodovia ela tem uma boa
condição do pavimento numa boa sinalização mas ela não ela tem acostamento o
estreito, ou problema da geometria ele tem uma classificação ruim o que abaixa esse
estado geral, aqui agora isso aqui nós vamos mostrar que nós também já estamos
começando a atacar isso aqui nós vamos mostrar como é que nós estamos começando a
fazer isso aqui, esse é o br-legal que eu tinha falado tem um programa de velocidade
também que é para redução de acidentes controle de velocidade e de balança do dnit vai
lançar, lançou edital e Mato Grosso eram colocados três balanças para fazer o controle
de peso, essa que a obra que nós vamos visitar além da manutenção hoje praticamente
boa parte dos recursos Nossa você pegar o 60 por 70% a manutenção e 20% e a
duplicação, 20% a duplicação cara apavorei pensei que era tempo esgotado, de viagem
entre Curitiba e São Paulo tem o maior número de acidentes estado de Mato Grosso e
particularmente com morte por que por questão de pista simples batida frontal que irá
acabar agora esse mapa aqui ele mostra bem Como que o governo federal o Ministério
do transporte, o DNIT estão priorizando a infraestrutura de transporte na parte
rodoviária primeiramente aqui gostaria de ressaltar dois empreendimentos um é o
contorno de Cuiabá que nós viemos da visita hoje fechamos aqueles 10 quilômetros que
tinha sido inicialmente contratado com convênio com a prefeitura, né agora o mais
importante desse Contorno é o convênio que nós temos com a cinfra 52,7 km
investimento de 550000000 pista duplicada com Pontes isso é que além de fazer a
redução de tirar as carretas que passa por dentro de Cuiabá, o que hoje passa uma letra
pela Rodovia dos Imigrantes ainda vai fazer a interligação entre os bairros de Cuiabá,
então assim que sair tiver pronta. Quem chegar em Cuiabá pela pelo pelo Norte pela 364
ele não vai mais entrar em Cuiabá para chegar por exemplo no florais, ele pega todo o
contorno vai ter aí entra por dentro e vai cair no florais ou dentro do CPA Avenida do
CPA, é um prolongamento ela vai cair nesse Contorno. Então dentro da mobilidade
urbana de com esse Contorno não apenas rodoviária ele tem também uma grande
importância para a mobilidade urbana aqui dentro da nossa capital temos uma obra
muito avançada 141000000 já ta todo esse recurso em caixa para a gente fazer o
contorno de Barra do Garças um problema Seríssimo que passa as carretas aqui dentro
com atropelamento de crianças bicicletas e tal, ainda então você vem aqui que nós
temos 7 Empreendimentos e vários Empreendimentos aqui a duplicação que em torno
de um bilhão já investimos 500 milhões de reais aqui Cuiabá Rondonópolis, um outro
convênio com a senha para 174 a pavimentação aqui de Castanheira até Colniza. E essas
três obras aqui que são emblemáticos meus amigos porque a 158 o PAC ela ta incluso
no PAC era o 400 km. Hoje eu faltei tom de 120 km esse Contorno da área indígena
para consolidar o corredor da 158 a única parte não pavimentada foi com problemas
indígenas a união da 163 com a 158 O que é essa 2 A 242 que já foram pavimentados
200km falta 288 e a interligação de todas complexo aqui com a ferrovia norte-sul via a
080 então se você pegar hoje Mato Grosso já tem em estudou contratado para dentro do
parque então de 4 bilhões e meio de reais, e essas obras que a gente vê no horizonte aí
de 4 a 5 anos está fechando certamente irão mudar a logística de dentro do Estado,
agora para terminar aqui para aquela esgotei meus três minutos aqui, eu gostaria de falar
dos estudos de viabilidade técnica econômica e ambiental que o dnit realiza, o que é isso
hoje quando você pega um estudo de viabilidade Rodovia o investimento para o
governo federal colocar dentro do orçamento é exigido que tenho esses estudos de
viabilidade técnica Econômica, o que constitui os estudos ? Vão desde visitas que são
feitas as prefeituras para ver o plano diretor aquilo que o prefeito Emanuel Pinheiro
citou aqui é pesquisa de tráfego pesquisa de acidentes e hoje Mato Grosso já tem 2425
km contratado, gostaria de ressaltar aqui dois pontos aspectos importantes aqui dentro
do estudo além dos estudos de capacidade toda a 0 70 então 58 e de toda 364, esse mapa
de calor e de nossos locais onde você pega a cor vermelha que são locais não se tem
pontos de acidentes piores, pontos aqui que você que sai da concentração normal de
acidente que você tem na rodovia, você ver que ela vendo azul claro tava aqui nesse
segmento aqui é o segmento da Caixa Furada. Então já foi feito isso dia viabilidade
técnica Econômica aqui foi feito toda analise e chegou-se à conclusão que a solução
seria a duplicação de seguimento aqui então essa é uma obra que nós já temos estudo de
viabilidade técnico-econômica, que podemos agora portanto ir atrás de recurso de
orçamento para incluído no PAC E por que a gente possa fazer exatamente a aplicação
dos recursos nessa obra que é importantíssimo aqui para redução de acidentes. Vou dar
mais um exemplo aqui, esse é o número de acidentes que você tem em média a
evolução aqui nessa rodovia de Cuiabá a Cáceres, um pedaço dela temos aqui, você
pega a Caixa Furada você vê que é um ponto crítico claramente você tem um outro
ponto crítico aqui que é na travessia Urbana de Cáceres, na saída de Cuiabá também
percebeu-se a necessidade de você fazer a duplicação e a vias marginais, e essa aqui é a
solução que está sendo usada para Cáceres, isso aqui nós pegando apenas um dos locais
que foram previsto quatro viadutos na duplicação e a construção e ampliação de vias
marginais. Então hoje é um investimento que foi feito o estudo sairá o investimento da
Fat de 80 milhões para que a gente possa melhorar essa travessia urbana que é muito
confusa lá, e para terminar Essas são as fotos que a gente tem de várias obras que nós
estamos fazendo aqui hoje nós iremos ver exatamente Essa duplicação da 163 364 que
uma obra importante cima só na saída de Cuiabá de Cuiabá até a Serra você investir 200
milhões, e muito importante nesse 200 milhões cerca de 50 milhões de reais você é
investido no distrito industrial de Cuiabá, vão ser colocados em adultos vão ser feito
vias marginais. Então esse investimento dentro do Distrito Industrial que é um local
crítico dentro da cidade, da mobilidade também será contemplado nessa obra que
detalhe, já está contratada e que nós vamos ver o andamento, hoje ela tá vindo da Serra
de São Vicente para cá nós vamos ver lá então de 20 Km, e fim iremos chegar na ponta
de lá também na Serra de São Vicente onde está sendo feito o contorno do colégio da
escola de São Vicente da escola técnica e já toda duplicada praticamente até Jaciara,
gostaria de agradecer a todos pela atenção, meu nome é Orlando Fanaia Machado sou
superintendente do DNIT, e meu nome me coloco à disposição a minha, toda minha
equipe, agradecer a equipe por participar aqui, pelo trabalho que a gente vem
desenvolvendo juntos, obrigado a todos aí e um bom dia.

01:50:03 Fala deputado Oscar: Agradecemos a participação do Orlando Fanaia que é o


superintendente Regional de DNIT Mato Grosso, e dando seqüência eu vou fazer uma
inversão aqui, ao invés de colocar outro técnico para falar, vou passar a palavra o
deputado federal Fábio Garcia do PSB.

01:50:27 Fala deputado Fábio Garcia - Bom dia a todos, e bom dia a todas, eu vou
tentar economizar no cumprimento quero cumprimentar a todos autoridades presentes
em nome do presidente da mesa deputado estadual Oscar Bezerra do PSB, e também do
senador Wellington Fagundes, que preside essa audiência pública e que nesse momento
se ausentou por minutos, mas eu quero aproveitar a pauta dessa audiência pública sobre
logística no Estado do Mato Grosso, e quero parabenizar todo esforço que vem sendo
feito pelos órgãos, pelo DNIT, pelo Ministério do transporte, pelo governo Estado do
Mato Grosso, e pelos parlamentares, deputados estaduais, Deputados Federais e
senadores, para viabilizar a logística do Estado de Mato Grosso, mas talvez queria
aproveitar esse tema do nosso país para bordar que eu acredito que seja um novo
momento para o Brasil, muitas poucas pessoas que me dariam de fazer dizer que
logística seja Talvez um dos temas mais importantes a serem tratados no estado de Mato
Grosso, e talvez no nosso país. Um Estado com a produção agrícola do tamanho do
Estado do Mato Grosso, com a capacidade produtiva do tamanho do Estado do Mato
Grosso, e que ainda apesar de todo esse esforço que reconheço aqui ainda sofre bastante
para escoar sua safra, isso exige na verdade o setor produtivo dos mato-grossenses um
esforço muito grande ao longo dessas estradas, Mato Grosso deixa a parte da sua
produção deste a parte da sua renda parte do seu lucro aquilo que seria investido aqui
nos nesse estado de Mato Grosso deste a vida e o estado perde muito com isso, o país
perde muito com isso, a saída para a gente poder industrializar Esse estado agregar valor
nessa produção do Estado de Mato Grosso tá obviamente a gente conseguia alcançar
uma infraestrutura de logística mais eficiente, mais barata, mais econômica para que a
gente pudesse agregar valor na nossa produção aqui e ACD e alcançar os mercados
consumidores os grandes mercados consumidores com maior competitividade. Então
resta pouca dúvida de que esse é sem dúvida um dos setores mais prioritárias do Estado
do Mato Grosso, mas a pergunta que não cala a todos nós e que em algum momento O
Brasil precisa enfrentar isso é porque esse país demora tanto para tirar projeto do Papel?
Porque é tanto e tanto tempo nós estamos debatendo conversando sobre os mesmos
projetos e eles demoram tanto a sair do Papel nesse país e O Brasil precisa fazer esse
enfrentamento porque nós temos dificuldade de fazer esse diálogo mais franco, aberto
com as corporações no Brasil porque a gente tem dificuldade de fazer o licenciamento
ambiental com mais serei idade porque a gente tem dificuldade de analisar componente
indígena com mais celeridade porque a gente tem uma insegurança jurídica muito
grande nesse país temos projeto que são estudados por 10 15 anos e quando são
licenciados um juiz de qualquer município que atravessa esse projeto é capaz de parar
de paralisar esse projeto por anos, inviabilizando essa infra-estrutura em nosso país,
então obivel que é muito importante a gente fazer esse debate mas o debate que a gente
vai fazer no Brasil nesse momento é de como tornar esse país mais moderno como
tornar esse país mais eficiente como a gente diminui o tamanho do estado brasileiro que
o estado brasileiro seja menos intervencionista, o que neste país ninguém aguenta mais
pagar tanto imposto e financiar um estado tão pesado onde sobra tão pouco para gente
investir nesse Brasil, não há hoje no país nenhuma esfera Federativa do Brasil governo
federal o governo do estado prefeituras que tenha dinheiro para fazer investimento tão
pouco infraestrutura em saúde e segurança pública em educação não há, porque que o
estado brasileiro cresceu demais, o estado brasileiro em encheu demais nossos impostos
estão indo para custear a máquina pública brasileira Então chegou o momento da gente
fazer sim reformas enfrentamentos nesse país da gente tornar esse país cada dia mais
eficiente como é o caso da PEC do teto do gasto que a gente aprovou em Brasília que
disciplina o custeio da máquina pública, o que faz que a gente não possa fazer com que
a máquina pública tem o crescimento do seu custo exponencial em conta receita não
consegue seguir esse crescimento patamar porque obviamente existe um teto para Carga
Tributária brasileira, e nós já estamos nesse teto da Carga Tributária brasileira, nos
precisamos fazer um enfrentamento sim então eu acredito que nós estamos no momento
do país que a gente precisa decidir qual caminho se é o caminho tomado nos governos
anteriores, que foi um caminho de aumentar o tamanho de estado, de burocratizar o
estado, de aparelhar o estado brasileiro ou nós vamos fazer um caminho de diminuir
esse estado fazer o estado brasileiro mais eficiente, mais moderno onde a gente gaste
menos com custeio da máquina pública, e sobre mais dinheiro para a gente fazer
investimento na ponta para o cidadão brasileiro e o estado principalmente menos
burocrático, que a gente seja capaz de tirar de fato os projetos de infraestrutura e tantos
outros projetos do papel, eu acredito que é o momento da gente fazer a reforma do
estado brasileiro é sobre ela que eu acho que o esforço da classe política deve recair
neste momento no país, a gente ta vendo aqui o tamanho da demanda do Estado de
Mato Grosso e o número de projetos que nós temos no papel, qual nosso grande
desafio? Tirar esses projetos do papel verdadeiramente, a gente só fara isso se fizermos
enfrentamento, fizemos as reformas que esse país precisa, muito obrigado.

01:57:03 Fala deputado Oscar: Obrigado ao deputado federal Fábio Garcia, na


seqüência eu vou passar a palavra ao Deputado Estadual Pedro satélite, e logo em
seguida Adalberto diretor-geral da antaq, que irá fazer o seu pronunciamento, com a
palavra Pedro satélite.

01:57:23 Fala deputado Pedro Satélite – Muito obrigado presidente, nós estamos
falando ao vivo através da TV Senado e a TV Assembleia para o Brasil inteiro, e a
importante nós mostramos para o Brasil primeiramente que Mato Grosso contribui e
muito para o equilíbrio da balança comercial, nós produzimos mais de 60% algodão
quase 40 da soja, então eu falo aqui que nós estamos oitavas estado da federação em
aplicação de recursos por via do governo federal, mas eu quero aqui falar rapidamente
sobre a questão da br-163, mas agora a pouco tivemos aqui embaixador da Argentina
dizer a ele que a br-163 ela nasce no Rio Grande do Sul, e passa 30 a 300 metros da
divisa do Brasil e Argentina no município de Dionísio Cerqueira, Santa Catarina,
Barracão no estado do Paraná é a principal Rodovia do Brasil, não tenha dúvida que os
migrantes que vieram do Sul país todos tiveram que vir pela br-163. É verdade, ouvi o
Orlando dizer, que o DNIT tem feito seu trabalho em parte na recuperação da BR 163,
mas nós temos que tratar aqui com mais seriedade o que está acontecendo nesse
momento, a br-163 foi privatizado em Sinop até na divisa do Mato Grosso do Sul, está
em uma pendência que o DNIT entre aspas deixou de cumprir junto com a
concessionária rota Oeste, a duplicação onde na Concessão consta bem claro que o
governo federal teria que duplicar x e y nessa parte, isso nós estamos cobrando e eu
oportuno nós cobramos aqui com senadores e deputados federal e isso não foi
cumprido, outra questão que adotam essa é uma que já foi falado ela não conseguiu o
dinheiro na qual consta no contrato queria concluir o recurso financiamento através do
BNDS, e devido a ladroeira que fizeram no país emprestar um dinheiro para cuba para
Bolívia para Venezuela tabela do BNDS e hoje o povo brasileiro e Mato Grosso está
pagando por isso, isso é verdade precisamos resolver isso outra questão que devemos
resolver pisamos resolvido também é a questão de Sinop a miritituba que já foi
anunciado aqui a conclusão naquele trecho dentro do Estado do Pará, de Sinop até na
divisa de Guarantã do Norte, eu ainda essa semana passei lá Vereador realmente está
sendo recuperado isso é muito positivo eu acho que nós devemos aproveitar que o denit,
as autoridades de Brasília a Senador para que nos explicar se essa questão de Sinop até a
divisa do Mato Grosso do Sul, estamos falando e Logística e de Sinop a miritituba, se
ainda aquelas audiências públicas que nós fizemos onde iria ser privatizado em Sinop a
miritituba, não se fala mais disso e nós a população do extremo norte do Mato Grosso
quero saber disso e a importância quando se fala em logística não tem como deixar de
falar da br-163, como já falei aqui depois a ba a a Santarém, e concluindo aqui do jeito
que está precisando de duplicação daqui a Rondonópolis, nós hoje temos um
congestionamento em várias horas entre Peixoto, Matupá, Guarantã do Norte aí se leva
às vezes duas horas para sair de Peixoto a Guarantã do Norte. É bom que está só e já
conheço e é bom que você sonha Deputado por favor né mas nós temos que acordar
para realidade, nós falamos aqui em hidrovias ferrovias e rodovias eu entendo que na
atual conjuntura do Brasil como o deputado Fábio Garcia falou que não tem dinheiro
nós iremos focar um pouco mais nas rodovias porque as ferrovias eu acredito que é o
transporte mais barato, e as hidrovias mas é sonhar se nós não tivermos recursos da
iniciativa privada ou de grupos estrangeiros que venham aqui investir o Brasil neste
momento diante da situação que o Brasil se encontra hoje, é sonhar é sonhar para
muitos anos e nós precisamos urgentemente resolver essa questão de logística para o
Estado do Mato Grosso, e contribui para o equilíbrio da balança comercial. Eu acho que
o Mato Grosso deveria ser o primeiro estado em investimentos e logística do governo
federal, e não oitavo onde estou aqui aproveitando esse momento e é difícil, mas temos
aqui senadores, deputados federais, para que a gente possa esclarecer isso para a
sociedade, muito obrigado.

02:02:30 Fala senador WAF – Nós queremos agradecer o deputado 163, e inclusive
citar que está conosco aqui, o diretor da ANTT agência nacional de transporte terrestre,
Doutor Noboru, gostaria até de convidar para estar aqui conosco, e a ANTT que tem a
responsabilidade das concessões, inclusive já está em estudo também essa área da
concessão da 163 de Sinop até Santarém. Doutor Miguel de Souza eu não sei por que o
senhor está aí, mas é convidado para estar aqui à frente conosco. Agora nós teremos a
fala do Dr Rogério representando o secretário, a secretaria de infraestrutura de Mato
Grosso, a SINFRA, mais o Neurilan como presidente da MM, e ele também assinou o
convênio, ele gostaria apenas de fazer o cumprimento aqui então rapidamente enquanto
o Rogério já se desloca para a Tribuna

02:03:40 Fala Neurilan - Bom dia senador Wellington Fagundes, em seu nome eu quero
saudar a todos tanto do dispositivo de autoridade como aqui o público presente nessa
seção, é transmitida pelo Senado Federal pela TV Senado, pela TV Assembléia rádio e
TV nas duas casas, mas eu quero aqui falar que estamos muito felizes pela assinatura do
convênio esse termo de parceria com o denit aonde os técnicos da MM é que são mais
de 70 Engenheiros poderão estar participando ativamente desse processo de construção
acompanhando, dialogando, aprendendo e também colaborando com a parte técnica da
construção da duplicação da BR 364 Cuiabá/São Vicente, e não poderia deixar Senador
Fagundes discutindo também é o componente indígena 242 e 158, eu estive na semana
passada na região do Araguaia Xingu, São Félix, Santa Terezinha, Luciara, Santa Cruz,
Espigão do leste, e eu gostaria de fazer um pedido que a comunidade daquela região
para somente ali da região de São Félix, do município São Félix fez naquela
oportunidade, a ser lançado aqui o primeiro lote que é da 158 naquele desvio da reserva
passando por Bom Jesus do Araguaia, a Alto Boa Vista e alguns outros municípios,
justificaria o contorno no contorno não se justificaria fazer esse contorno passando a
limpo Alto da Boa Vista, e não fazer uma ligação a cidade de São Félix que a 242 mt-
248 eu queria deixar registrado nos anais dessa audiência que já fizeram um estudo de
viabilidade técnica econômica e ambiental, para que fazer o contorno também já fizesse
a ligação do Contorno ali na região de Alto Boa Vista, a cidade de São Félix do
Araguaia na daquele extremo norte que está abrindo, está acontecendo processos
movimento muito acelerado por conta da entrada do agronegócio, queria registrar
receber o pedido em nome da população de São Félix e região fazer essa esse
questionamento aqui, muito obrigado e um bom trabalho a todos.
02:06:37 Fala senador WAF – Nós queremos agradecer então o presidente da MM
por todo esse trabalho, essa parceria que temos feito, o municipalismo, a luta lá pela lei
Kandir, a FEX, inclusive agora amanhã deveremos ta instalando a comissão do
congresso nacional para analisar a regulamentação dos FEX e da lei Kandir, em relação
a 242 eu quero aqui apenas registrar para o Mato Grosso, todos aqueles que nos
assistem, essa Rodovia no Mato Grosso é uma ligação leste-oeste, ou seja, é
praticamente um grande troncal do estado de Mato Grosso, mas não no Mato Grosso só
essa Rodovia, nasce na Bahia. Então a semana passada inclusive o Ministro dos
Transportes esteve inaugurando mais um trecho da 242 na Bahia junto com Tocantins.
Então essa estrada vem da Bahia, liga aos portos da Bahia passando para o Estado do
Tocantins, aí exatamente a ilha do Bananal que é um trabalho que estamos
desenvolvendo junto com a bancada do Estado de Tocantins, os estudos já foram
autorizados agora começaram os estudos exatamente dos componentes indígenas, mas
no caso do Mato Grosso não temos nenhum problema esse asfaltamento, essa
construção até São Félix do Araguaia é imperativo, estamos trabalhando para isso
inclusive temos convênio já obras sendo executadas de manutenção através do
Ministério dos transportes, e essa manutenção ela está sendo feito já levantando o greide
da estrada, para permitir que depois do projeto pronto da construção e autorizado, a
gente já tenha Digamos um trabalho já executado, por isso ficando mais barato e claro
garantindo também a trafegabilidade, então Prefeito Neurilan aqui em nome de toda a
população da região São Félix do Araguaia, tanto da frente parlamentar de logística,
transporte e armazenamento, como também de toda a bancada no sentido que a gente
possa também fazer esse trecho ligando a São Félix, o prefeito de Querência poderá
falar inclusive do histórico que foi exatamente essa questão da 242 e depois vai falar, eu
quero então passar ao secretário adjunto da SINFRA o Rogério para que ele possa em
nome da Secretaria do Governo do Estado também aqui fazer as suas colocações.

02:09:06 Fala Rogério (SINFRA) - Obrigado, bom dia a todos. Em nome do senador
Wellington queria dar um bom dia a todos da mesa, a todas autoridades, eu estou
representando o secretário Marcelo Duarte que teve que se ausentar numa viagem sobre
o encontro sobre as PPPS que está tendo em São Paulo, que tem tudo a ver com a nossa
logística do Estado. Primeiramente gente, eu vou dar uma passada quais as ações da
secretaria, tão logo nós chegamos à secretaria eu venho do mesmo berço que o Edeon,
podemos falar assim, vindo do movimento Pró-logística também fazendo um estudo e
participando, dos estudos do estado do que era mais relacionados ao agronegócio e
assim que nós entramos a secretaria colocamos os outros Pilares, que estes pilares e que
estão dando rumo ao plano diretor da secretaria de infraestrutura que estamos fazendo
hoje inclusive em parceria com a EPL, queria agradecer também a participação da EPL,
do Banco Mundial, e assim como a agência da ONU que tem nos apoiado ao nosso
plano diretor. Então as ações da secretaria foram primeiramente a gente colocar as
gestões em dia, a partir disso não fomos mapear quais são o tamanho do nosso estado,
em relação as nossas estradas, rodovias e pontes ela fala do Edeon, ele cita né o porquê
que a gente ainda não chegou no nível de da produção da capacidade plena que nós
temos no estado, uma delas Sem dúvida nenhuma também são as pontes que a gente não
elencou né mas nós temos do Estado hoje 2048 pontos de madeira na malha Estadual o
Estado ao estudo que nós fizemos recentemente que temos em torno de 14000 Pontes de
madeira no Estado do Mato Grosso nas vicinais então isso tem sido tem sido um grande
empecilho para o nosso desenvolvimento, então em cima dessas ações nós começamos
fazer uma mapiado o que a gente tinha que são algumas das pontes para se ter uma ideia
nas pontes de madeira em rodovias estaduais, e aqui partimos para o plano diretor é
especificamente o plano diretor estamos envolvendo já 2 anos agora estamos indo no
caminho de o final do ano acabar a primeira etapa dele, nós desenvolvemos no plano
diretor são 14 Pilares, desses Pilares estão desde a infraestrutura, até as ligações
municipais, pontos de turismo, setores sociais como dos hospitais regionais, os centros
educacionais, área de mineração e também não podia deixar a área de produção de
agricultura que é o nosso ponto mais que mais pesa nosso estado, é a metodologia
utilizada foi discutida amplamente com base na EPL o estudo que a EPL está fazendo
agora que fez para o Brasil e agora estamos Trazendo com primeiro Pólo junto ao Mato
Grosso também fizemos essa validação um convite e também agora o nome nos
apoiando então estamos em plena são agora da primeira fase que seria contagem de
tráfego nos principais pontos, e depois as pesquisa de origem-destino também, as ações
de planejamento desses Pilares que deram em torno das ações de estado, Principalmente
nos ligaram Principalmente as ações de nós temos hoje 39 municípios em ligação
asfáltica no Estado e dentro dessas foi a primeira base, primeiro ponto que nós pegamos
existe alguns municípios que têm ligação que dependem do ente federativo, do denit. Eu
também queria agradecer a parceria que o denit tem dado para a gente, nas nossas ações
Estamos fazendo hoje ações em conjunto, ações pensativas em conjunto, fizemos 712
pontos de reconstrução no estado espalhado ao longo de todo o Estado, eu queria
também aproveitar nessa área da construção lembrança Senador que nós temos que
fazer algumas ações também de federalização de alguns trechos, alguns trechos ainda há
como a BR 70 80 que tinha uma que depois foi diz federalizada, mas são todos assim
que é uma gostaria de propor nesse evento assim uma nova rediscussão, acho que agora
com planejamento, ou seja, como o Edeon falou a gente que quando começou as ações
do arco norte né Edeon, se previa lá atrás que um dia ia chegar, e chegou realmente,
chegou muito rápido até, antes das obras de infraestrutura estarei lá hein acho que agora
então nós temos que fazer uma rediscussão, outro dia em uma reunião com o pessoal da
Rota do Oeste, falando que tem ponto já na BR nas praças de pedágios com redução de
40% do tráfico outros pontos com 30%, por que a produção realmente já tá tendo um
outro curso, já está indo para o arco Norte, eu queria propor também nesse evento
depois a gente conseguiu uma discussão em conjunto dos trechos a serem
federalizados...

02:15:40 Fala do senador WAF – Secretário, por isso inclusive nós vamos colocar
como ponto da nossa audiência até para que a gente possa depois discutir lá no
ministério, porque quando fala em federalização sempre há uma resistência muito
grande por parte do governo federal, nesse caso da br-070, inclusive eu fui autor do
projeto foi relator, conseguimos aprovar e depois foi vetado, a única estrada que tenha
conseguido federalizar a 174 de Juína a Colniza, foi muito importante mas a 080
também é fundamental, e ela é fundamental não é para Mato Grosso só, isso que é
importante que todo o Brasil entenda, que da mesma forma que a 242 vem da Bahia
ligando toda região amazônica, a 080 também, ela liga interliga todos centro-oeste
brasileiro a região amazônica, então nós temos que voltar à carga até para que é lá em
Brasília eles possam entender a importância que representa alguns trechos da
federalização para o Brasil, no caso da 242 nós temos ela até Sorriso, né e é importante
o trecho de Sorriso até a 242 que tem um trecho apenas que não é federalizado, mas
além disso também para frente, para ligar a exatamente a região amazônica. Então isso é
um ponto que nós queremos colocar de destaque para discutir depois no futuro com o
Ministério.
02:17:18 Retomada da fala de Rogério - A própria 174, nós tivemos em um evento lá
em Colniza, e a nós temos aqui naquela região da de Colniza, Alta floresta, pegando
aqui para Aripuanã são quase 6 milhões de hectares manejo Florestal, a principal
madeireira de Colniza tá levando esse material para Santos, e ele gasta hoje são r$
15000 só de combustível vai levar até lá, sendo que Colniza tá a 650 km do Porto, em
Porto Velho e ta 400 km do asfalto, então estamos olhando um pouco para trás e na
verdade existe um ponto para frente né que é essas ligações, alguns pontos pequenos
para gente conseguir federalizar e continuar realmente as ações, o Mato Grosso nessa
gestão nós conseguimos pular do rank que a gente estava no começo da gestão em 2014
para ermos o ultimo estado a condição da malha e já conseguimos estar hoje entre o
sexto lugar, aqui vem mais meio que a mesma a mesma fala que estamos produzindo
junto com Edeon, não é à toa que essas que situações tem que se repetir esses mapas e
as por mostrar até o próprio alinhamento né Edeon, das ações que temos fazendo, e
temos nas parcerias acho que é importante salientar o estado de Mato Grosso, a gente
tem uma um diferencial que a nossa produção é extremamente rodoviária, é pesado, e
nós temos ainda uma arrecadação muito pequena, então não sozinho a gente vai
conseguir fazer sentir não tocar as parcerias e rumar no nível de parceria tanto que os
entes federativos como as prefeituras, exemplo prefeito Fernando de Querência fizemos
o aeroporto e parceria, hoje eu acho que a grande a grande saída para o estado é a gente
atuar nas parcerias, estamos conseguindo hoje da manutenção em quase 6.000 km de
rodovia não pavimentada através de parcerias, essas parcerias tem dado sucesso além
das parcerias que nós temos as vezes nem com papel escrito mas são os prefeitos que
estão aplicando o FETHAB nas rodovias não pavimentadas, estão fazendo um ótimo
trabalho e isso tem dado uma trafegabilidade é tão que a gente ainda não tinha
alcançado nos outros anos. Então esse é um ponto positivo dos Municípios e se achar
acreditamos que seja o nosso grande caminho para seguir nessas parcerias, e aqui uma
passada resumida da quais são os orçamento da secretaria hoje, e aqui mostrando que
nós temos hoje uma arrecadação da CIDE de 32 milhões, o FETHAB 373000000 , o
financiamentos uma a outra hora de 500 milhões de reais, convênios federais, principal
de DNIT 371000000, 7000000 da arrecadação própria, totalizando um milhão e
seiscentos e quarenta milhões, é isso é isso que a gente quis demonstrar aqui para falar
que a gente hoje depende mesmo da dessa união, dessa parceria, de se falar uma palavra
só para quando se falarem em desenvolver o Mato . Então queria agradecer ao senador
ao apoio que tem nos dado, a todo o pessoal da EPL, ao DNIT. Obrigado pelo apoio,
estamos à disposição.

02:21:08 Fala do senador WAF - Queremos agradecer aí então, a SINFRA através do


Rogério Ribeiro Arias, representando também o secretário, nós temos escrito então
como escrito não, como um dos palestrantes também o doutor Adalberto Tokarski
representando aqui a ANTAQ, eu quero convidá-lo, e também aqui já registrar, o
Adalberto ele é um goiano/mato-grossense e um mato-grossense/goiano, eu sempre
tendo dito que ele é um lutador, um persistente, ajudou muito no desenvolvimento na
região do Araguaia, o Araguaia num todo, tanto o Araguaia goiano, quanto o Araguaia
mato-grossense, esse sempre foi um lutador nessa linha da logística, as alternativas de
corredores de exportações, principalmente as hidrovias, então hoje ele é diretor-geral da
ANTAQ, quando eu disse nós temos um diretor também de Mato Grosso, Francisval
Mendes, e é uma é uma agência que tem um papel preponderante para o
desenvolvimento do Estado do Mato Grosso e do Brasil inteiro, agora a pouco se
discutiu muito amanhã inclusive nós teremos audiência na comissão de infraestrutura do
Senado com a presença do ministro Maurício Quintella, onde será abordado inclusive a
questão do Decreto dos portos que eu entendo que foi um avanço porque o Brasil
precisa essa burocracia as dificuldades, e como eu disse aqui no início principalmente a
segurança jurídica é fundamental para que a gente possa atrair os investidores, então
com a que eu também quer no registrar que está conosco o Engenheiro Luiz Guilherme
representando EPL eu peço que depois eu possa falar rapidamente porque o papel da e
EPL eu diria que é extremamente importante em termos de planejamento entendo de
futuro do Brasil, e uma empresa que tem realmente esse papel de planejar a nossa
logística, por isso eu tenho ela como é essa empresa como a empresa fundamental para
aquilo que a gente está pensando aqui no estado em desenvolvimento Como é o nosso
caso com uma nova fronteira agrícola, então passa a palavra a dor ao doutor Adalberto
Tokarski .

02:22:33 Fala Adalberto Tokarski – Senhoras e senhores, é com enorme prazer que eu
volto essa casa, Senador Wellington Fagundes primeiramente parabenizar por esse
evento, eu já tive aqui em outros momentos falando sobre a hidrovia tocantins-araguaia,
BR 158 muito e sobre logística, então é com enorme prazer que a gente volta essa casa,
Professor Luiz Miguel da Universidade Federal do Mato Grosso nos acompanha nessa
luta há muitos anos, mas eu gostaria de cumprimentar o Valter Casimiro, o Francisval
diretor da ANTAQ que teve que dar uma saída, e como já foi falado um pouco sobre a
parte hidroviária vamos lá, voltando aqui eu quero rapidamente até para senhoras e
senhores entender o que que é Agência Nacional de transportes aquaviários, que que nós
fazemos, nós fiscalizamos tá todos os portos brasileiros, nós fiscalizamos urgente
Gurgen, prefeito de Gurgen lá de Querência, amigo nosso, toda a navegação marítima
no Brasil, nós fiscalizamos a navegação de cabotagem, nós fiscalizamos toda a
navegação interestadual, a nos rios brasileiros, então só voltando aqui ó o Brasil como é
o maior país da América Latina e no último ano nos movimentamos perto de um bilhão
de toneladas na parte aquaviária brasileira, e ANTAQ responsável por fazer estatística
aquaviária, temos 37 portos organizados, 191 terminais privados, a ANTAQ ela tem
uma relação com o ministério dos transportes uma vinculação com Ministério dos
transportes, uma relação com próprio de DNIT na parte exatamente hidroviária, e aqui
próximo slide, Senador Wellington Fagundes eu gostaria de mostrar que o seguinte: nós
tivemos uma mudança de legislação muito grande no Brasil, mas a dois fatos que eu
queria destacar, a lei a lei 12.815 que saiu em 2013, ela veio flexibilizar para que os
terminais de uso privado pudesse movimentar carga própria, Senador depois dessa lei
2013 para cá nós praticamente aumentamos em 50% o número de TUPS terminais de
uso privado, nós tínhamos Enimair do ministério Transportes, 120 terminais TUPS, e
hoje nós temos 191 e aqui um pouco mais na frente eu eu coloco aqui o novo decreto
9048, novo marco regulatório esse decreto ele veio para desburocratizar e flexibilizar
vários aspectos. E aí eu quero destacar o trabalho do senador Wellington Fagundes
frente à como presidente da frente de logística e armazenagem, foi fundamental para
atuar junto conosco, junto ao Ministério Transportes, e principalmente junto à casa Civil
para a gente ter os avanços que obtiveram nesse decreto, aqui como estava falando nós
temos 37 portos organizados ta, na Amazônia nós temos aqui em Rondônia no Rio
Madeira, nós temos Santarém, temos em Manaus, temos em Santana no Amapá, e Vila
do Conde, Belém no Estado do Pará, e aí como estava falando aumentou sensivelmente
e essa área aqui olha só Tupi etc exatamente pela saída do Rio Tapajós é que vieram a
ultimamente esses investimentos nessa área, aqui eu já falei rapidinho e aí o seguinte
olha só nós, nós tínhamos nós tínhamos 120 TUPS e aí foram assinados contratos ta dos
novos TUPS, e permitir o investimento de 12 milhões, ai vocês falam assim, e esses
números grandes será que acontece? Vai lá a Miritituba para olhar, nós tivemos por
volta a soma total deve chegar acima de 2 milhões investimento, 2 bilhões de
investimento, em Santos por exemplo multiplan tá já teve nos últimos 4 anos, 3 bilhões
investimento a uns 4 meses atrás fui em Santos em pleno momento difícil tinha duas mil
pessoas trabalhando no terminal da VLI na ampliação, então é importante trabalho que a
ANTAQ faz de outorgar porque você libera investimento que é o que a gente ta
precisando nesse país. E aí o seguinte, chegamos a 191 instalações privadas já
autorizada, só que nós temos outras 62 com processo de outorga para gente autorizar,
agora uma vantagem vai acontecer, esses processos para você ter uma autorização de
um Tupi demorava dois anos e meio em média provavelmente com o novo decreto que
o de que o senador Wellington Fagundes a ajudou a construir, esse tempo vai reduzir de
dois anos e meio para um pouco mais de meio ano vai ter uma série de burocracia, que o
empresário consegui colocar no início que a gente só vai abrir o processo efetivamente
se toda documentação tiver pronta com um pouco mais de meio ano vai para o ministro,
Ministro assinar. Além disso, dentro das atividades da ANTAQ ta exatamente a
licitação, nós fizemos a licitação aqui no Pará, saindo aqui a br-163 chega a Santarém
acabando de fazer dois a licitação de dois terminais para granéis líquidos SM 0405, e
fizemos de terminal de trigo no Rio, só que poderia ser ao invés de 3, 20, 40, 60,
acontece com a nossa legislação extremamente burocrática, mas agora através da do
programa de parceria em vem sendo feito uma coordenação trabalhando junto com aí
EPL nós devemos ter aí no futuro aí já usei mais 20 áreas futuras para se licitar, isso
aqui eu não vou nem falar porque realmente o Brasil acaba que usa muito pouco ainda o
ferroviário, muito o rodoviário, e ainda pouco ou aquaviário, se gente comparar com
outros países e aí eu queria aqui Senador Wellington dá uma olhada aqui no nosso Mato
Grosso aqui ah eu só quero complementar o que o Edeon falou, é o seguinte nós tava
tão grande tá que você tem que ter várias saídas pelo menos cinco saídas e outra coisa
mais e se tiver concorrência aí vai baixar o transporte. Então olha só essa parte de baixo
do Mato Grosso tem saída, sai vai para Goiás, pega lá em São Simão, joga no rio
Paranaíba, vai para o Tietê, cai no terminal que vai de trem para Santos, então isso aí já
acontece se uma saída, a outra saída aqui da região do Araguaia, efetivamente pega a br-
158 e sai para ferrovia norte-sul que vai para Itaqui, só que nós poderíamos tá muito
mais eficientes sair pelo Rio Araguaia e Tocantins e chegar direto lá na região de Vila
do Conde. Isso vai acontecer no futuro o tenente já licitou lá o derrocamento do Pedral
do Lourenço, estão esperando algumas licenças e mesmo assim se for só se for até
Marabá pega BR 158 melhorar ela um pouquinho vai ela vai concorrer se você jogar em
Marabá aí tudo em água se vai de Marabá até Belém e região do Vila do Conde já pego
navio, esse transporte é bem mais barato só que esse ainda não está totalmente
viabilizado a outra saída é exatamente o Rio Tapajós E aí Senador Wellington eu queria
dizer o seguinte não é mais sonho a gente veio especificamente, eu tenho um trabalho de
defender a navegação fluvial a utilização e era sonho no passado veja só daqui tá certo
daqui de Miritituba esse ano deverá sair já 7 milhões de toneladas de grãos, não é coisa
qualquer são milhares de caminhões, só que o seguinte ai futuro está chegando se ela já
tivesse chegado totalmente asfaltada seria bem mais mas o que acontece a iniciativa
privada investiu, o governo autorizou e está vazando como foi anunciado mais um
trecho agora da br-163 o ano que vem já vai avançar provavelmente vai sair de 10
milhões de toneladas, isso aí professor Luis Miguel isso era sonho no passado, tá agora
nós não somos mais só no sonho mas vamos para outra saída a outra saída, senador
Wellington exatamente pela hidrovia do Rio do rio madeira, na região de Porto Velho
além de ter um Porto público, tem vários terminais privados e que o próprio Edeon
falou com a capacidade de receber lá já 8 10 milhões logo de cara já está transportando
carga geral e alguns outros produtos acima de 12 milhões. Mas ele já está saindo muito
grão por lá porque essa região aqui do Mato Grosso Não adianta ela vai ser servido é
por aqui mesmo se a melhorar a rodovia aqui e vai chegar para por Porto Velho, e a
outra saída que eu te quero te quero mostrar um pouquinho vai na frente, a hidrovia do
Paraguai tem um mapa um pouco melhor, vendo aqui o Edeon até essas fotos do Edeon
já mostrou as instalações tá que existem só eu só quero mostrar algo um pouquinho
mais para frente ta vou direto, é que o seguinte na região eu vou direto no mapa para
mostrar para o senhores, está não está aqui na região de Belém e de Santana, hoje tem
porto para receber grãos no passado não adiantava colocar as ETCS todas porque você
não tinha aonde chegar, então tem alguns portos privados na região de Vila do Conde
quem já recebe lá já recebi 12, 14 milhões já tem, então por isso que ta saindo por
Miritituba, por que foi feito o senador é investimento lá na frente foi feito também
Santana, ta certo? Santana tem um Porto público à iniciativa privada já existiu até
dentro do próprio do porto em armazenamento. E aí o que a ANTAQ trabalha?
Trabalha exatamente o seguinte, buscando enfrentar gargalos e a gente não anda vendo
mais por exemplo: fila no porto de Santos, acabou. Existe um agendamento que o
caminhão vai sair do Mato Grosso ele só pode sair se tiver agendado para exatamente
não ter fila lá. Isso aí foi trabalhado coordenado pelo Ministério dos transportes entrou a
ANTAQ, entrou a CODESP, o governo de São Paulo, a ANTT, e hoje nos principais
portos brasileiros têm uma coordenação. Para quê? Para você não atrapalhar na chegada
desses caminhões, a ampliação da estrutura portuária ela vem acontecendo
razoavelmente por conta da iniciativa privada, a atração de investimentos, melhoria da
gestão portuária. Esse é um gargalo que eu costumo dizer o seguinte nós precisamos
enfrentar essa questão da com o ministro aí se tratar sobre isso aí a facilitar a
implantação de Tupis já tá acontecendo à integração entre os modais. E aí eu falo o
seguinte, algo que fala é em eficiência. Imagina um porto, que buscar eficiência, se ficar
no modal rodoviário você não vai melhorar, você vai ter que coordenará caminhões tal
então você tem que trazer para o porto ou o quê? ou um acesso pela água que a maioria
não tem ou Ferroviário. E é isso que a gente está tratando com a ANTT, por exemplo sai
de Rondonópolis o grão e vai para Santos só que o gargalo Ferroviário nos últimos 20
km tem o problema. Então seguinte, ta aqui ainda estão trabalhando para os acessos
Ferroviário a gente melhorar na chegada que é lá que tem alguns gargalos. E aí a gente
tava vai querer sair disso aqui ó Senador Wellington, que vão dizer assim, a rodovia
hoje é muito utilizada, A Ferrovia é mas menos, que a gente tiver os três modais o que
que vai acontecer? vai acontecer que você vai ter uma logística mais eficiente, então
Senador eu agradeço a ele por ter nos convidados, e gostaria de dizer o seguinte se nós
resolvermos o problema do Mato Grosso, aí já ta resolvendo uma boa parte da logística
nacional, e aí como eu pensei que seria o mapa ali, a saída pela hidrovia do Paraguai na
parte oeste do Mato Grosso ela precisa ser utilizada, mas já está se avançando
provavelmente da região de Cáceres aí no futuro próximo assim que viabilizar o
asfaltamento o melhor o asfaltamento do último trecho da 174...

02:39:05 Entrada da fala senador WAF - Já está em obra toda a melhoria,


alargamento, elevação do greide da 174, de Cáceres até Porto Velho. Até tarde não aqui
inclusive agradecer o DNIT e o ministro dos transportes.

02:39:19 Retorno da fala Adalberto Tokarski – A gente foi fazer uma visita lá junto
com DNIT, ele estava fazendo isso tudo ótimo que ta adiantado, então o que que vai
possibilitar, esse produto vai sair pela hidrovia do Paraguai, que tem 3.000 km para
chegar até a Argentina que esmaga soja, o que precisa de milho também, ou Uruguai,
então o seguinte o Mato Grosso se nós conseguimos resolver a logística do Mato Grosso
a gente tá fazendo um grande bem para o Brasil, obrigado.

02:39:49 Fala senador WAF – Nós queremos agradecer aqui toda a diretoria da
ANTAQ através Doutor Adalberto Tokarski, também o Francisval Mendes que é
diretor, e o Dr Mário em nome de todos os profissionais que trabalham nessa agência,
nós temos nós estamos agora já um pouco avançado meio-dia e trinta e sete, a nós
teríamos que ter está encerrando 12:30, mas temos aqui algumas pessoas que então pelo
está escrito e tá definido a fala é o doutor Noboru ele vai falar em nome da ANTT, claro
de forma bastante sintética, também o Luiz Guilherme apresentando o que é a EPL, e no
encerramento ainda vai falar o Fernando Gurgen o prefeito, o Odir, que é o Caçula, que
é o presidente da Comissão PRÓ- 242, e para encerrar representando o Ministro dos
transportes o nosso companheiro Deputado Miguel de Souza, e também o diretor-geral
do DNIT, doutor Valter Casimiro. Eu vou passar agora o Nicolli, é o Caçula, é Nicole?
Nicolotti, ele como presidente dessa Comissão da 242, que ele possa registrar presença
e amanhã inclusive nós estaremos em Brasília, onde ele vai estar com o Ministro dos
Transportes vamos lá omnis conforme já disse de manhã teremos audiência pública na
comissão de infra-estrutura do senado. O deputado Nininho também estará lá.

02:41:32 Fala Nicolotti - Brigado meu Senador como lhe chama eu quero agradecer em
nome da comissão para 242, agradecer a todos os municípios, a todos esses municípios
a todos os vereadores, das os presidentes de associações, dos presidente de Sindicato,
aos prefeitos, que nós levantamos uma bandeira Senador Wellington que é uma
bandeira sua e nós resolvemos ver o porquê que nós estava com uma br-242 há quase
quatro anos parado em Santiago do Norte, e eu nesse tempo junto com este grande
grupo que a pessoa não faz nada sozinho tem que ter um grupo, esse grupo encarou em
35 dias nós montamos uma grande audiência pública em Nova Ubiratã, tivemos uma
recepção maravilhosa tanto Estadual, como Municipal, como Federal, toda nossa
bancada nosso senadores, o nosso grande ministro da Agricultura Blairo Maggi, todos
nos apoiando. Então eu tenho que agradecer a todos, amanhã nós estaremos em Brasília
e eu tenho certeza que nós vamos sair de Brasília junto com o governo do estado, ou
Assembleia do estado, com a bancada Federal, o nosso senadores, nossos ministros que
eu tenho certeza que nós vamos sair de lá com a continuidade da 242, nós não
formamos uma comissão para bater em ninguém nem brigar com ninguém, esta
comissão não existe partido político, e eu tenho que sair a defesa dos políticos do Mato
Grosso que tem coragem de levantar uma bandeira e são criticados pela mídia brasileira,
eu espero que a mídia brasileira não saiba dos problemas que nós temos de logística no
Mato Grosso, só que eu peço encarecidamente para mídia nossa do Mato Grosso escrita
e falada e televisionada, antes de falar alguma coisa de nós nos pergunte primeiro
porque que nós temos levantando uma bandeira, isso foi bem dito nós estamos
levantando uma bandeira de logística para o estado do Mato Grosso, se o nosso estado é
o que mais produz por que que ele tem o menor preço de tudo? o que nós queremos é
conversar, nós não queremos brigar com o Ibama, nós não queremos brigar com
FUNAI, nós iremos sentar e resolver não como o partido político, nós queremos
resolver como pessoas civilizadas que conversando nós chegamos lá, só que nós temos
um pouquinho de pressa faz tempo que nós temos esperando essa logística no Mato
Grosso, como surgiu Senador Wellington várias cidades no eixo da 163 e o senhor
explicou bem nós não temos falando e 242 só do estado Mato Grosso, nós estamos
falando de 242 em todo o país, é uma BR que cortam o país Leste Oeste e tanto desejo
está nascendo e vai nascer muitas cidades porque nós temos no estado que produz tudo
o que produz, nós temos 62% da nossa área preservada, nós temos condições nos
próximos 10, 15 anos no mínimo de dobrar o que nós produzimos, mas nós vamos levar
para onde? nós não precisamos produzir soja carne algodão nós temos outros derivados
para produzir nós podemos trazer tendo logística montadoras para Ca, elas não vem
porque porque nós temos na Santos e Paranaguá pegar tudo que nós precisemos, mais
precisei outros portos nós precisemos a 242, então eu digo agradeço Governo do Estado,
prefeituras, Assembleia Legislativa, bancada Federal que vai ter que botar o orçamento
lá né meu Senador eles vão ter que botar o orçamento que tem dinheiro mas não tem
dinheiro para tudo, vamos cobrar e tenho certeza que essa comissão não tem política no
meio, da comissão é de todos os partidos nós estaremos lá, eu agradeço e digo para
vocês nós não vamos para a mídia não vai nos parar. Primeiro ela prove o porquê que
nós somos tudo o que eles falam e não ofendo mais os nossos políticos do Mato Grosso,
se eles tiver problema para resolver isso resolver, mas deixa os nossos políticos nos
ajudar, muito obrigado.

02:46:15 Fala senador WAF - Eu quero agradecer aqui o Caçula representando a


comissão PRÓ-242, convidar então aqui o nosso companheiro Goiano mato-grossense
também Dr Nobou Ofuji, ele é assessor técnico para transporte internacional da ANTT,
então e é uma pessoa que já morou no Mato Grosso, conhece muito a nossa realidade
então ele vai falar aqui em nome da ANTT, e hoje a ANTT tem para nós uma
importância fundamental visto que a BR-163 já foi concessionada do trecho da divisa de
Mato Grosso do Sul até Sinop, e a possibilidade também dos estudos da Concessão
também de Sinop até Santarém, e a fiscalização, nós queremos Doutor Noboru, o que eu
quero falar aqui para todo Brasil toda a bancada de uma Grosso tem apoiado no sentido
de que essa concessão fica de pé porque o Mato Grosso sabe que melhorou e pode
melhorar muito essa duplicação não só a duplicação como atendimento é importante
dizer que o número de acidentes caiu, e forma já bastante expressiva e uma concessão
pública não é apenas a construção ou a duplicação da estrada. É também um serviço
prestado ao cidadão, ao consumidor, ao motorista a todos aqueles desde um acidente até
qualquer problema de dano no carro, e hoje essa prestação de serviço ela está sendo
feita, tipo precisa melhorar, mas está sendo feita por isso já diminuiu os acidentes. Além
disso, está previsto na concessão toda a fibra ótica durante o trecho inteiro, mais de 500
câmeras a ser colocado para vigília para apoio ao cidadão a parceria com a polícia tanto
Federal como Rodoviária Federal no combate também a questão do narcotráfico e aqui
para Mato Grosso é importante que a população saiba, nós estamos aqui somos um
estado lindeiro, divisamos aqui com outros está outros países, então, portanto só Mato
Grosso ao 720 km divisa seca com a Bolívia. Então esse essa vigília esse combate ao
narcotráfico também tem a ver diretamente com a qualidade de vida da nossa
população. Eu sempre tenho dito que só quem tem alguém da família envolvido com
esse problema é que sabe como é difícil, então para nós de Mato Grosso o combate ao
narcotráfico, ele é fundamental para a harmonia, para a qualidade de vida da nossa
população e para o Brasil inteiro, já que aqui passa a ser um corredor. Então doutor
Noboru com a palavra.

02: 49: 10 Fala Dr. Noboru - Muito obrigado senador, quero em nome da ANTT
agradecer essa oportunidade, trazendo um abraço da diretoria, especial do diretor-geral
Jorge Bastos, e eu queria comentar alguma coisa até o DNIT aqui em justamente foi
cobrado de algumas ações, e que é competência nossa. Senador você é muito breve eu
quero comentar sobre a questão da br-163 que tanto aflige a população mato-grossense,
mas antes porém eu quero dizer que a agência tem plena consciência da importância da
infraestrutura terrestre para economia do Estado do Mato Grosso, e ela logicamente por
dever de ofício, tem que fazer tudo para permitir que o sistema funcione
adequadamente, no caso da br-163 é sabido por todos as dificuldades, as inexecuções
estamos hoje numa encruzilhada, ou a denúncia do contrato declarado cidade, e relicitar
o trecho em seu caminho que agência está preferindo não tomar, até porque com
atualização dos preços possivelmente o pedágio será mais alto do que é hoje, e que já é
considerado alto e que torna bastante caro o frete na região, estão trabalhando com a
segunda hipótese que já está em curso, que é a mudança do controle societário da
concessionária rota do oeste, está em curso ela tem que apresentar no prazo de até 180
dias e já se passaram quase 30 então nós teremos alguma coisa em torno de 160 dias
para que a concessionária apresente todo um programa de reinvestimento para sanar os
principais entraves, e também a duplicação de um trecho de 3,2 km em Rondonópolis
que o senador bem conhece. Então nós estamos aguardando...

02:51:31 Entrada da fala do senador WAF – Dr. Noboru, inclusive para


esclarecimento da população de Rondonópolis e toda região, para essa duplicação que
ele está dizendo já foi duplicada da divisa de Mato Grosso do Sul até Rondonópolis,
mas na verdade faltaram 2.3 km para chegar no grande trevão de acesso da cidade, ou
seja, o local que diz que eu diria que é o gargalo, ou seja, o local mais de confluência do
trânsito da Cidade, foi exatamente o que não foi duplicado. Então tudo aos seus cento e
tantos quilômetros parece que não representa pela falta dos 2,3 km. Q eu da acesso
inclusive ao Distrito Industrial, e a todo o terminal da ferrovia ferronorte na br-163, ou
seja, um encontro da 364 com a 163 e o DNIT já licitou a duplicação do trecho do
trevão até a saída da 364 com destino a pedra preta. Então a licitação aconteceu agora, e
a ordem de serviço deve estar sendo dada dentro de poucos dias, então a conclusão
destes 2.3 quilômetros, ele é fundamental, queremos aqui aproveitar inclusive para
cobrar realmente da ANTT, a definição desses 2.3 KM, estamos fazendo uma obra
gigantesca daqui para Rondonópolis até a divisa e 2.3 km acaba complicando muito,
então em nome da Diretoria da ANTT, Doutor Jorge Bastos, e todos os diretores
estamos aqui cobrando em nome da população, que a população não entendi, como é
que se fez cento e tantos quilômetros e deixa 2.3 exatamente na confluência, ou seja, no
encontro de duas grandes BRS que é a 364 e a 163 exatamente na cidade de
Rondonópolis.
02:53:26 Retomada da fala Dr. Noboru - Só uma pequena correção Senador , são 3,2
Km, e não 2.3, essa informação que eu tenho. Mas ...

02:53: 37 Fala senador WAF – Não vamos brigar aqui por causa de poucos metros. O
importante é exatamente a construção do trecho, mesmo que as obras de arte que
possam ser feita posteriormente, então por isso é uma indignação a população às vezes
cobra muito e ainda quero dizer aqui a todos os brasileiros que nos assiste, que Mato
Grosso, Rondonópolis é a minha terra natal, é o único caso em que temos três senadores
da mesma cidade. Senador Blairo Maggi, que eu gostaria de registrar aqui que ele
inclusive era para estar aqui, mas está agora em outro evento. O Senador José Medeiros
que já esteve aqui, e o senador Wellington Fagundes que aqui está presidindo essa
reunião.

02:54:27 Fala Dr. Noboru – Só concluído Senador, então é condição indispensável para
a retomada da concessionária com a troca do controle societário, o cronograma de
soluções dos problemas no trecho, a execução aplicação desse 3,2 quilômetros.
Esperamos que daqui proximadamente 160 Dias tenhamos tudo isso em condições de
ser analisado pela agência e tomar uma decisão, a gente tem consciência também das
dificuldades enfrentadas no Setor Ferroviário, temos acompanhado o desenvolvimento
da questão da ferrogrão, porque assim como todos sabem entrou dentro daquele
programa PMI procedimento de manifestação de interesse, ou empresa desenvolveu
todos os trabalhos e está sendo objeto de análise pelo Ministério dos transportes, e pela
agência esperando muito em breve tem uma solução para isso e colocar em licitação a
ferrogrão. Um notícia que vem um pouco ao encontro do que o prefeito disse, a
concessionária é interessante a concessionária LL malha Oeste, ela tinha direito de
explorar não me lembro quantos quilômetros até Sinop, a 5 anos atrás a agência tomou a
decisão por que ela sempre se manifestava contrária a partir de Rondonópolis a partir de
Rondonópolis, e o interessante Senador aqui agora Mas recentemente ela mesmo
solicitou a gente se Estendeu seu trecho até Sinop com ramal passando por Cuiabá, certa
forma vem atender os anseios aqui de boa parte dos matogrossenses, a agência está
analisando principalmente a questão jurídica se é possível não a agência permitir que
uma concessionária possa estender o seu trecho sem licitação e sem nenhum, então está
sendo objeto de análise jurídica, e concluída essa análise e sendo satisfatória do ponto
de vista da permissão, eu diria que é mais uma alternativa para o escoamento da safra do
Mato Grosso. Eu gostaria aqui senador, de lembrar também outras ações estão sendo
desenvolvidas, o governo boliviano ele está muito interessado em implementar o
chamado corredor bioceânico Ferroviário, ele chama de corredor Central Ferroviário
passando pela Bolívia, atingindo os portos no Peru, eu creio que é uma oportunidade
muito boa nos mato-grossenses acompanhar esse trabalho porque isso pode vir a se
constituir uma alternativa bastante interessante para safra aqui da região, principalmente
fazendo a multimodalidade utilizando o rio Paraguai, rio Cuiabá, Paraguai fazendo uma
conexão lá em Corumbá em Porto Soares, porque já há uma carga tida como certa para
o Setor Ferroviário, que é ureia que vende uma região da Bolívia para ser processada em
Mato Grosso do Sul, conversando com Edeon, ele e diz que é uma é uma alternativa
realmente interessante você consumir a ureia aqui no Mato Grosso, fazendo esse
transbordo lá em Corumbá e você descer com a soja e você teria então a redução de
custo bastante significativos, então a minha sugestão é que se acompanha de perto todo
esses movimentos estão sendo feito em prol da implantação dessa ferrovia porque o
apoio do governo alemão e suíço para a concretização dessa ferrovia, ou o Brasil está
acompanhando nesse de pé através do Itamaraty e o próprio Ministério dos transportes
que o início baixou uma portaria criando uma comissão para acompanhar pari-passu
todos os estudos e a minha sugestão é que o Estado do Mato Grosso também
acompanha isso, e isso venha se constitui como uma alternativa para o escoamento da
sua produção. Em curso está a subconcessão da ferrovia norte-sul, que também tem
uma um interesse muito grande que por estar na verdade só estudos para a subconcessão
quem tem é você quem detém a concessão é a Valec e hoje nós estamos trabalhando
hoje inclusive tá havendo uma audiência lá em Brasília, e por isso o Jorge não pude
estar presente aqui hoje por conta dessa audiência, exatamente. Bom eu falei da
ferrogrão, falei da norte-sul, falei dessa ferrovia da Bolívia, falei da 163, que esperamos
muito rapidamente ter uma solução para isso, e a ferrovia de Sinop para Miritituba nós
estamos acompanhando, e realmente o Satélite cobrou muito a questão da 163, é uma
pena que ele não tá aqui para ouvir um pouco e atribuir ao DNIT e toda a
responsabilidade por essa discussão, mas em síntese Senador é isso que a gente está
acompanhando, e de forma assim e também foi citado até pelado Alberto a questão na
utilização de novas tecnologias para o acompanhamento do transporte rodoviário, a
gente fez uma experiência muito grande no porto de Santos que havia aquelas
congestionamentos sistemáticos, e com acompanhamento da safra a partir da zona de
produção até o porto, foi possível reduzir substancialmente aquelas filas, e a ANTT um
projeto muito grande de que todo do transportador Rodoviário de carga ele seja taguiado
com um chip, e forma que a gente possa fazer um acompanhamento e uma fiscalização
eletrônica, temos até um projeto Chamado Canal Verde Brasil, o dia que vocês julgarem
conveniente a agência pode apresentar para vocês, o que é o que significa esse canal
Verde Brasil, na verdade ele significa redução de tempo, e reduzir tempo você tá
reduzindo custos, e nós temos dificuldade interno também de pessoal a fiscalização e
através da informatização, através da de uso de novas tecnologias a gente pretende
desenvolver bastante a fiscalização eletrônica, agradeço então em nome da agência essa
oportunidade, estamos lá a disposição para eventuais dúvidas, ou outras se houverem,
obrigado.

03:01:54 Fala senador WAF - Queremos agradecer aqui a agência, a ANTT, a pessoa
Doutor Jorge Bastos representado aqui pelo Doutor Noboru. Mas queremos cobrar viu
Dr. Noboru, a agência está devendo um pouco aqui no Mato Grosso, acho que tá muito
pouca estrutura dado uma concessão tão longa como é, são 800 km na principal rodovia
eu diria a coluna vertebral do Estado de Mato Grosso tudo depende tudo que vai para a
região amazônica tem que passar pela br-163 nesse trecho principalmente quando eu
disse Cuiabá/Rondonópolis, não só a BR 364 e 163 ainda 070, que também ela está
nesse trecho de Cuiabá a Rondonópolis, por isso a fiscalização é fundamental o papel da
ANTT, a cobrança essa questão dos 2.33. 3.2 km e isso na verdade foi um deslize
porque não tem cabimento fazer uma obra como aquela, e deixar 2 Km ali para depois, é
por isso temos cobrado, temos apoiado toda a bancada no sentido de que é a concessão
fique de pé hoje cabe uma caducidade nessa concessão vai ensejar a licitação, que a
gente não sabe mais quanto tempo demorará, então o nosso objetivo inclusive temos
cobrado do presidente do BNDS toda a bancada no sentido que consiga uma solução,
porque afinal de contas houve um contrato, houve uma licitação, houve o compromisso
das partes, por isso eu disse aqui a segurança jurídica é fundamental, quem vai investir a
longo prazo se não tiver segurança jurídica ficar pelo humor do governo do momento,
acho que não isso tem que ser uma política de estado, não pode ser uma política de
governo, então eu quero aqui antes do prefeito de Querência Fernando Gorgen falar, eu
vou passar aqui pro Emair em nome também lá do Ministério do Transportes portos e
aviação Civil da secretaria de política e integração. Ele gostaria de fazer os registros.
03:04:09 Fala de Emair – Senador, boa tarde! Dada avançada hora nós tínhamos
preparado algo para apresentar, mas já fica à disposição né do público, ao marcar a a
presença do governo federal aqui, cumprimentar ou pela iniciativa que o que está sendo
realizado aqui é o que há de mais importante dentro da formulação de uma política
pública, que é a interação entre o governo e a sociedade né, então parabenizar com toda
sinceridade por promover e por exercer o seu mandato parlamentar desta forma né
interagindo com a sociedade sem atropelos e entendendo as necessidades que a
população precisa seja o estado Mato Grosso, seja para o país, e dizer que dentro do que
a gente coloca como importante dentro do ministério, papel do ministério, agradecendo
aí também a presença do DNIT, agradecendo a presença do Adalberto Tokarski. É como
eu digo se as hidrovias não avançarem com uma pessoa tão proativa já não sei mais o
que precisa ser feito para avançar com as hidrovias né, na figura do Noboru agradecer
também, e os nossos colegas Valter, Orlando, e o nosso assessor do ministro Maurício
Quintella, o Doutor Miguel de Souza. Dentro do que o ministério tem que fazer e a
mensagem que a gente deixa é não só marcar presença aqui no evento mostrando o que
o ministério está atento a todos os movimentos da sociedade com relação aquilo que
pode ser afeta a logística de transportes, dizer que nós elaboramos o estudo dos
corredores logísticos estratégicos e o primeiro volume trata especificamente de volume
da questão da soja e do milho, e dentro de isso foi feito mapeamento foi mostrado um
pouco pelo Edeon, pelo Valter, pelo Adalberto, mas ali a gente mostra de forma
estruturada aquilo que é tanto obra pública, empreendimento público ou aquilo que é
concessão, mostrando de uma forma holística né a interação e os corredores e a
importância que o Estado do Mato Grosso toma dentro do que é estratégico para o país
né. Não só na questão da soja e do Milho que é foi o primeiro volume mas nós também
vamos avançar com outros produtos um deles a carne, que também é motivo de análise
dos corredores por parte do ministério e a partir das análises de entender logística que o
estado cumpra o seu papel, ele precisa entender a logística do produtor para ofertar a
infraestrutura e ofertar o seu serviço né então ao fazer isso o ministério entendi espera
compre junto com as suas entidades vinculadas, junto com seus servidores que tem se
dedicado a esse tema, trazer para a sociedade aqui presente um resultado que possa
fazer com que os corredores deixem apenas descer corredores de transporte, e passem a
ser eixo de desenvolvimento, que nós sabemos aqui especial no interior do país que
muita cidade nasceu de posto de gasolina, então o corredor desse ele traz além da rota
de transporte a possibilidade de você avançar no desenvolvimento e aí o transporte
Cumprindo com seu papel que não é um papel finalístico né, é um papel meio e vetor
para indução das áreas econômicas em especial do agronegócio aqui do Mato Grosso,
então Senador, demais representantes, prefeito ,aí eu falo tanto do poder executivo,
legislativo e das três esferas, mas principalmente reunidos aqui por causa desses
espectadores que estão aqui, que são a sociedade, parabenizar pelo evento e deixar os
cumprimentos do ministro Maurício Quintella e do secretário de política,
desenvolvimento e integração Hebert Drumond.

03:08:18 Fala senador WAF - Em nome do ministro eu quero agradecer Emair


Botega, ele é então da secretaria de política de integração departamento de política e
planejamento Ministério dos transportes.

03:08:32 Fala Emair - Senador, nós trouxemos também só para deixar registrado nós
vamos fazer depois de uma entrega simbólica desse estudo para vossa Excelência, para
o representante dos Municípios, e pro representando do estado, eu digo simbólica
porque o estudo está disponível no site do ministério, no portal da Estratégia. Então
quem quiser acessar os dados têm dados detalhados de tudo que a gente está falando
aqui.

03:08:59 Fala senador WAF- Quero passar então a palavra agora, ao prefeito de
Querência que é uma das cidades que margeiam a br-242, próximo da 158 prefeito
Fernando Gorgen que está agora no terceiro mandato dele.

03:09:18 Fala Fernando Gorgen - Bom dia todos, já é boa tarde! obrigado Senador,
comprimento demais autoridades, a pessoa do senador Wellington, TV assembléia, e
TV Senado, interessante partir de nós do Mato Grosso uma resposta que saiu na mídia
Nacional dizendo que a bancada Federal negociou a frente parlamentar, negociou com
Michel Temer a estrada a 242 que cruzeirense, estrada que cruza na Governador na
fazenda do ex-governador, senador, e agora Ministro Blairo Maggi, só mentira tá aí na
época Senador, deputado federal participam de audiência pública na mudança desse
tratado através do deputado então Wellington Fagundes na época centralização desse
traçado, e hoje nós estamos em audiência pública de novo na reivindicar a construção
das rodovias, que é uma construção de rodovia que interliga o estado Mato Grosso e
que viabiliza a logística da nossa região, eu gostaria de lembrar ao senador, e a todas
autoridades, recentemente as ONGs e por incrível que pareça sempre acha um político
que ajuda, tentaram novamente mudar o traçado querendo atrasar esse projeto esse
sonho de toda região do Araguaia, usando de mentiras, dizendo que tô preocupado com
a questão ambiental. Como que você está preocupado questão ambiental se você quer
mudar um traçado aumentando 170 quilômetros, invés de você atravessar três rios, você
passa a atravessar 11 rios cabeceira desse mesmo o rio onde está a preocupação
ambiental diz uma grande mentira, ONGs que são pagas por interesse internacional a
cada centavo que eles conseguem viabilizar a logística da produção agrícola do Brasil,
principalmente Mato Grosso, que é maior produtor de grão, eles são pagos por isso.
Então diretor-geral do DNIT nos ajude, Senador sem dúvida nenhuma trabalhar junto ao
presidente do Ibama, o ministro do meio ambiente, eles usam muito os povos indígenas
dizendo que eles que não querem rodovia, não to pedindo favor para ninguém, nós
estamos fora do parque, e os índios não estão contra rodovia, nós temos ligação boa
com os povos indígenas de Querência e Gaucha do Norte, é mentira, eles são usados
pelas ONGs que são pagas para inviabilizar nossa logística, conseguir fazer uma curva
na 080 e quarenta e poucos quilômetros, que encarece nossa soja 50centavos, uma
grande vitória para as ONGs que tanto se empenharam em fazer isso, e agora querem
fazer isso novamente com a 242, que por incrível que pareça acham políticos só pensam
no próprio umbigo, pra ajudar incentivar isso, mas graças a Deus já foi revisto não vai
acontecer isso, não pode acontecer esse desvio, porque isso inviabiliza muita a logística
nossa. Então, gostaria de pedir as autoridades do DNIT, sem dúvida o meu companheiro
Senador Wellington Fagundes atuar junto ao presidente Ibama, Funai para liberar os
trechos de lá para cá, não tem papo nenhum tem trecho de 40 km que não tem um
boeiro pra fazer, não tem rio pra atravessar, já esta licitado para liberar esse recurso pra
começar as obras de lá para também, e a gente conseguir concluir esse grande sonho
nosso que é 242, que não só interliga o norte Araguaia, mas que também ajuda através
da mt-130 encurtar o caminho dos 16 municípios Araguaia em 250 km para vir aqui na
capital do Estado, então deixa aqui registrado quero o apoio, a dedicação de toda
autoridade, para gente consiga realizar esse sonho para jogar agora sem ter uma
interessante o Brasil interligando esta 242, um grande sonho nosso. Muito obrigado pela
atenção, obrigado Wellington Fagundes, e deixar bem claro que é uma luta quem vem
de muitos anos, e não é negociação política agora não, é um sonho, eu já fui prefeito, é o
terceiro mandato meu, nós fizemos audiência pública pra discutir esse traçado para
passar no município de Querência, e depois houve a construção das vias 50 km.
Estamos esperando a 4 anos para continuar a obra, por favor diretor ajude a gente.
Muito obrigado, um abraço.

03:14:35 Fala senador WAF – Bom, eu quero anunciar aqui que eu estou o Ministro
dos Transportes aqui na linha, eu vou colocar em viva voz, até porque ele gostaria de
fazer um cumprimento a toda a população que está aqui presente claro, a todos aqueles
que estão nos assistindo através da TV Senado, e também através da TV assembleia e
todos os meios de comunicação. Ministro, nós já estamos aqui praticamente no
encerramento da audiência pública que foi extremamente importante muito
participativa, a presença da ANTAQ, a presença da ANTT, do Ministério dos
transportes, Doutor Miguel de Souza está aqui e vai fazer o encerramento juntamente
com o Valter Casimiro, e já foram feito várias palestras aqui estamos a mais há quase 3
horas e terminando agora nós vamos nos deslocar do trecho de Cuiabá a Rondonópolis,
para visitar as obras de duplicação desse trecho que eu quero inclusive dizer que as
obras estão a ritmo bem acelerado, e agora é o momento de se trabalhar em Mato
Grosso né, como fruto desse trabalho conjunto que a gente vem fazendo tive a
oportunidade de ser relator da LDO ano passado, e com seu apoio com apoio, de todos
os companheiros conseguimos estar adiantando projetos para Mato Grosso e hoje os
trechos federais de Mato Grosso estão com obras ou de manutenção ou construção.
Então eu quero passar aqui Ministro, o senhor pode falar, está em viva voz aqui todos
estão ouvindo e assistindo claro também pela TV Senado TV Assembleia.

03:16:16 Fala pelo celular do ministro dos transportes - Não foi possível fazer a
transcrição dessa fala devido a qualidade do áudio.

03:19:24 Fala senador WAF – Ministro, um abraço então aqui por parte de toda a
população de Mato Grosso, dos deputados, que todos aqui que aqui estiveram nessa
audiência, pode ter certeza que aqui discutimos muito, exatamente um planejamento
daquilo como vossa excelência colocou, os corredores de exportação nós estamos no
centro do Brasil, no centro geodésico da América do Sul, então assim como o estado de
Mato Grosso é muito grande com 900 mil km quadrado, mas temos ainda uma
população relativamente pequena e três milhões e meio de habitantes, portanto somos o
Estado de muitas oportunidades, e temos certeza que tanto vossa excelência, como
presidente da república, governo federal, reconhece hoje que o Mato Grosso é um
estado solução para o Brasil além de fornecer o os alimentos de forma de qualidade e
barata para cesta básica brasileira, estamos garantindo também sendo o maior
exportador dos produtos agropecuários. Mato Grosso hoje o maior produtor de soja do
Brasil respondemos por 54% da produção Nacional de algodão somos o maior produtor
de proteína animal, tanto de carne bovina, de aves e suínos, enfim é somos o estado que
queremos crescer, mas claro sempre com aquela preocupação de todos nós em Brasília,
todos os projetos têm que ter sustentabilidade e principalmente que tenha exatamente
um projeto com consistência do papel que o Mato Grosso é de um estado é com três
ecossistemas: do Pantanal, e do Cerrado, e da Amazônia, então promover o
desenvolvimento mais ou menos sócio-econômico ambientalmente correto e o
ministério tem tido sempre essa preocupação tanto é que vamos está lançando aqui os
componentes os estudos dos componentes indígenas do Parque do Xingu exatamente
para atender a melhor forma impossível e respeitar essa questão ambiental, então abraço
aí a Vossa Excelência em nome de todos os companheiros do ministério que estiveram
aqui prestigiando esse evento, muito obrigado.

03:21:36 Fala pelo celular do Ministro dos Transportes - Não foi possível fazer a
transcrição dessa fala devido a qualidade do áudio.

03:22:07 Fala senador WAF - Um grande abraço Ministro, muito obrigado. Bom
então para concluir já partindo pra fase final, eu não sei se aqui oh o cérebro já está
revoltado com as mensagens estão chegando do estômago né, que até essa hora sem
comer, mas nós queremos aqui ainda mais uma vez convidar todos, tem ônibus, tem van
nós vamos sair daqui visitar o trecho da duplicação de Cuiabá até a Serra de São
Vicente, inclusive na escola de São Vicente onde será feito, ta sendo feita ali todo um
desvio da escola porque hoje a BR passa praticamente a 50 metros da sala de aula, a
escola agropecuária de São Vicente é a maior escola em extensão do mundo, uma escola
Centenária, uma escola que tem um papel fundamental para o desenvolvimento do Mato
Grosso, Já que é exatamente uma escola técnica com ênfase na essa nessa área
agropecuária. Então eu vou passar agora ao doutor Valter Casimiro e depois pois
finalmente ao Doutor Miguel de Souza que nosso companheiro, foi deputado federal
conosco lá em Brasília, vice-governador do Estado de Rondônia. Portanto o Estado
vizinho, lindeiro aqui conosco o estado que também a solução de Mato Grosso, a
solução de Rondônia, através da 364 e a solução de Rondônia também a solução do
Mato Grosso e consequentemente somos solução do Brasil, com a palavra doutor Valter
Casimiro.

03:23:37 Fala Valter Casimiro - Boa tarde a todo!s Bom acho que todos os palestrantes
aqui colocaram muito bem aqui a situação da infraestrutura do Estado do Mato Grosso,
e as ações que nós temos feito para cumprir com o papel do DNTI que é propiciar uma
estrutura logística para escoamento da produção brasileira, então não só no Estado do
Mato Grosso, mas como foi colocado aqui também no Estado do Pará, no estado de
Rondônia, para que a gente possa dar a resposta é necessária à população, diminuir os
custos o Brasil. Hoje nós temos mais de 4.000 bi em contrato aqui no Estado do Mato
Grosso investido pelo DNIT, a carteira de investimento do DNIT hoje chega em torno
de 70000000 na infra-estrutura, então são grandes investimentos que tem que ser feito
ainda, tem que ser tocado e a gente sabe da dificuldade da missão como o próprio
ministro colocou aqui, nós temos uma restrição orçamentária jamais vistas nosso país, e
aí a gente tem que exercer como dizer a arte de priorizar, e estamos priorizando os
nossos corretores de investimentos mais importantes, que é para poder agente que fazer
com que o nosso país volte a crescer. Então eu gostaria aqui de agradecer a toda
bancada Federal, em especial aqui ao Senador Wellington Fagundes pelo apoio que tem
dado ao DNIT, para que a gente possa continuar fazendo investimento né, o DNIT sem
o apoio da bancada federal, sem o apoio dos senadores, dos deputados, não teria como
dar continuidade nessas obras e que sabemos obras são importantes para o
desenvolvimento dos países. Então, muito obrigado Senador Wellington pelo apoio que
tem dado ao DNIT para que o DNIT possa cumprir a sua missão institucional, agradecer
a toda equipe do DNIT aqui do Mato Grosso também né, pelo esforço que tem feito
para que a gente tenha esse crescimento aí na qualidade da malha aqui Federal do Mato
Grosso apresentado aqui pelo Orlando, porque tem essa equipe que tá hoje atuando aqui
também teria dificuldade da gente apresentar esses números e sempre melhoria da
malha rodoviária aqui no DF no Mato Grosso, então agradeço aqui é toda, e agradeço
também o apoio do ministro Maurício Quintella porque tá sendo fácil trabalhar com ele,
com as nossas priorizações, com o nosso entendimento, para que a gente possa tocar o
nosso papel institucional e melhorar a nossa malha, então muito obrigado mais uma vez
ai senador, parabéns aí pelo evento, porque eu acho que é um momento a gente fazer a
nossa prestação de contas do trabalho está sendo feito pelo Governo Federal.

03:26:29 Fala senador WAF - Queremos agradecer então o DNIT, e nome de todos
DNIT, e todos aqueles trabalhadores do DNIT no Brasil, também em especial do Mato
Grosso. E aqui está o Doutor Orlando Fanaia, engenheiro, superintendente do Mato
Grosso, esteve aqui com vários engenheiros que aqui estão, e aí é importante registrar
todos eles com que concluíram a faculdade, que fizeram a faculdade na Universidade
Federal de Mato Grosso, Dr. Luis, então é importante esse registro, eu quero agradecer
então e nome de todos eles, também o Doutor Luiz Antônio Garcia Borges que está na
diretoria junto com o Valter Casimiro, Valter é o diretor-geral e o Dr Luiz Antonio um
representante de Mato Grosso na diretoria de engenharia. Portanto poderia
extremamente importante que cuida de todo o Brasil, mas como foi dito nós temos que
cobrar para que ele cuide também de Mato Grosso especial né, com toda força por isso
Caçula e o prefeito Fernando, a importância de termos alguém lá no ministério
Transportes nos ajuda bastante, por isso aqui como o Dr Walter colocou, Mato Grosso
hoje todas as nossas estradas federais estão cobertas com contrato, seja de manutenção,
seja de construção, essa semana mesmo ficou pronta mais uma última ponte lá depois
logo depois de Guarantã na br-163. Então você já há um trabalho em todas as estradas
100%, tanto é que a malha Viária de Mato Grosso hoje já é considerada uma das
melhores do Brasil. Eu quero agradecer aqui também toda Assembleia Legislativa em
nome do Dr do deputado Eduardo Botelho que é o presidente da Assembleia
Legislativa, também o deputado Oscar Bezerra deputado estadual presidente da
Comissão de infra-estrutura, o deputado Guilherme Maluf, todos os deputados que aqui
estiveram presente nessa audiência pública, e mais uma vez eu quero agradecer o
presidente do congresso nacional, o Senador Eunício de Oliveira, que tudo isso aqui tá
sendo possível exatamente pelo apoio do presidente Eunício de Oliveira que liberou
para que tivesse aqui a TV Senado com toda essa estrutura nos apoiando, também
agradeço a Senadora Fátima Bezerra que é presidente da Comissão de desenvolvimento
Regional e turismo, da qual faço parte e aqui a estou representando o bem como o
senador Hélio José, que é o presidente da Comissão Senado do Futuro que eu tenho a
honra de ser vice-presidente, fui presidente o ano passado e agora estamos lá à frente
juntos nesta comissão que é extremamente importante, essa comissão o objetivo dela o
nome é a comissão Senado do futuro não é para discutir o futuro do Senado, e sim o
objetivo de discutir as futuras gerações, a qualidade de vida das futuras gerações no
planeta, e claro aqui também no Brasil, e por isso logística, transporte, produção, tudo
isso tem a ver com a qualidade de vida no planeta. Quero cumprimentar também em
nome da comissão Senado do Futuro, secretário da comissão que está aqui conosco o
Raimundo Diniz, a Larissa que é assessora da comissão, a Renata de Paula em nome da
Diretoria da TV Senado, também a doutora Ângela Brandão da TV Senado, e a diretora
da Secom, ou seja, toda a comunicação do senado, ainda a Sabrina Mâncio, que também
aqui esta com toda a equipe, ela chefiando a equipe, o Carlos Ernesto, Luis Carlos, o
Rafael Gomes, e eu mais uma vez deixo meu agradecimento a todos os profissionais da
Assembléia Legislativa, a equipe do cerimonial, a equipe da TV, todos os órgãos de
comunicação em nome do Vanderlei Oliveira, que ele é presidente hoje, ele é
superintendente da TV, mas também é presidente da associação das TVS e rádios do
Brasil, foi eleito agora a pouco, então a associação ASTRAL – Associação das TVs e
rádios das assembléias legislativas do Brasil, e ai em nome da equipe, da minha equipe,
o Arthur Motta, o Renato Naégele, Paulo Kramer, Gilmar de Moura, aqui também da
equipe do Mato Grosso José Márcio Guedes, a Justina, Willerson, Fábio, Júnior,
Juliano, Gilmar e lá também ainda a Roseane, enfim a todos os profissionais que me
ajudam nesse trabalho, mais uma vez eu quero agradecer aqui em nome da Universidade
Federal de Mato Grosso que eu convidei a reitora, aqui está presente o professor Doutor
Luis Miguel que é do departamento de transporte pavimentação da UFMT, inclusive já
colocando aqui à disposição de todos os alunos, porque essa obra que da duplicação é
importante dizer isso para população, essa duplicação toda parte de restauração como
contrato é de RDC, ou seja, o Regime Diferenciado de Contratação cabe à empresa
encontrar modelos alternativos que possam ter uma obra de mais qualidade ao mesmo
preço da licitação. E é isso que foi feito pela empresa no trecho lá de Jaciara a
Rondonópolis, toda a restauração de Jaciara de São Vicente toda a restauração está
sendo feito em concreto, e esse trecho daqui de Cuiabá a Serra de São Vicente também
deverá ser feito em concreto, e é isso que vamos está vendo lá hoje. Então eu quero aqui
passar a palavra, também tem o André Luiz que é da TV Senado, e passar então ao
doutor meu companheiro Miguel de Souza, para fazer aqui mais uma vez em nome do
Ministro Maurício Quintella, a conclusão em nome de todos aqueles que aqui estiveram.

03:32:57 Fala Miguel de Souza - Boa tarde todos e a todas, senador eu não quero mais
falar, o ministro, acho que ele já disso tudo né, quero falar mais com você, e com todos
mas como seu amigo, como companheiro, tive oportunidade de ser deputado Federal
junto com vossa excelência em 2013 e 2007. E desde lá sou testemunho do seu trabalho
pela logística do país especialmente aqui no Mato Grosso, não é à toa que o senhor hoje
é presidente da FRENLOG, essa frente parlamentar de logística, pela demonstração aqui
hoje do conhecimento da logística do país não só no modal terrestre, Ferroviário,
hidroviário, e tem estado antenado, e tem estado permanente no Ministério do
Transportes, se tem lá, nome Ministro Maurício Muniz, jovem Ministro Maurício
Muniz, não um ministério qualquer, seu amigo, seu companheiro, sou testemunho de
que o senador junto para bancada Federal tem estado presente no gabinete do Ministro
reivindicando os interesses, as obras de estrutura que do Estado do Mato Grosso
especial da região, porque não depende só do Mato Grosso, ele fez por presente como já
foi dado testemunha aqui pelo Alberto, na discussão da nova lei dos portos, da
modernização, que não adianta tirar se não tem um porto eficiente se eu não tenho a
logística no Estado de onde vai chegar, como é o caso aqui da nossa BR 364 chegando
no estado de Rondônia, que tem uma premissa Doutor Luiz José EPL, queria até colocar
aqui hoje que está em andamento que a duplicação dessa BR para viabilizar e baratear
também o escoamento da produção aqui do Mato Grosso via hidrovia do Madeira, que
aqui doutor Walter essa semana deu a ordem de serviço da dragagem do madeira no
contrato permanência senador de 5 anos, quando nós vamos ter na hidrovia do Madeira
é o escoamento da soja aqui especialmente de Mato Grosso o ano inteiro, não tendo essa
restrição desses meses durante 3 meses do ano que nós temos as restrições de
escoamento fica lá, com a nova dragagem permanente nós vamos ter condições de
calado durante 365 dias do ano para o escoamento da produção, mas também a sua
preocupação com os portos do pacífico, e especial hoje do corredor norte. Então
Senador, quero parabenizar a vossa excelência, a comissão a que a bancada Federal,
junto com Assembléia Legislativa, os prefeitos por essa luta permanente aqui pela
logística, o nosso Ministro tem estado, agora com crescimento do Ministério não são do
transporte, mas portos e aviação civil, onde nós podemos estar mapeando a logística
integrada, olhando como disse aqui o Alberto aqui, com a ANTT o Noboru, a chegada
também dos demais modais e portos, não é só pensar na rodovia isolada, na ferrovia, na
hidrovia, mas também com nossos portos, tem que saber chegar competitivamente
porque como já foi dito aqui pela APOSOJA: Saber produzir da porteira para dentro
nossos empresários sabe, o problema está na logística para ser mais competitivo do que
somos, Mato Grosso dessa demonstração não só para nós brasileiros, mais para o
mundo, colocando a maior parte da sua produção nos mais variados mercado
internacional. Portanto Senador, hoje tivemos, levarei o resultado para o nosso senhor
Ministro, mas ele fez questão de estar aqui presente todos, os órgãos vinculados seu
ministério não só o DNIT que é um grande abraço executivo do Ministério aqui na
pessoa do seu diretor-geral Doutor Walter que é um profundo conhecedor dessa região
tem estado aqui presente, Doutor Orlando que esse grande parceiro, mas é que a nossa
agência ANTT que cuida agora das concessões, a nossa ANTAQ, a nossa secretaria
nacional de infra-estrutura, Dr. Emair que faz todo planejamento a nível ministerial
junto com a EPL que está aqui Doutor Luiz, tá ali quietinho, mas a EPL que cuida hoje
desse planejamento, da logística do país, ligado lá presidência da república para que
possamos ter é um Brasil melhor. A lei da iniciativa privada aqui dá pró-logística,
APROJOSA, associações, prefeituras. Portanto Senador, quero te cumprimentar,
cumprimentar a todos que participaram desse encontro nessa solução do Brasil, porque
como disse o poeta: E na diferença das cores que está a beleza do arco-íris, é na
diferença da rosa está a beleza Jardim, então na diferença da discussão dos vários atores
desse encontro, vai estar efetivamente a solução não só do Mato Grosso, mas solução da
logística do nosso país. Parabéns Senador.

03:37:57 Fala senador WAF - Como presidente eu teria a oportunidade de fazer uma
fala de encerramento, mas dado o adiantado da hora, eu quero convidar aqui o Dr. Luiz
Guilherme para falar em meu nome, em nome da EPL, porque eu entendo que a EPL
tem um trabalho relevante e é pouco conhecida no Brasil. Então eu gostaria que o
Doutor Luiz Guilherme registrasse o papel da EPL, talvez não vai ser possível fazer
uma palestra, mas é importante principalmente o que é o papel da EPL, e aí Doutor Luiz
Guilherme, ele também inclusive foi da diretoria do DNIT, ele também foi diretor do
DNIT portanto conhece muito esse trabalho da logística, e a execução que eu caso o
papel do DNIT. Antes de passar o Doutor Luiz Guilherme eu quero cumprimentar aqui
e agradecer toda a Coordenadoria do cerimonial da Assembléia Legislativa, essas moças
que aqui estiveram dando toda a sustentação para o nosso trabalho, então em nome da
Mara Fava, que a coordenadora do cerimonial, da Mara Eulina, da Deise, da Ana Paula,
da Alessandra, da Renata, e da Ídaiane, eu cumprimento e agradeço o trabalho de todas
elas, o que é fundamental esta essa preparação e depois também todo o trabalho de
retaguarda para que a gente possa conduzir os trabalhos aqui. E ainda quero agradecer
em nome da minha equipe a Deise, o Govair, a Justina Fiori jornalista, o Edilson
Almeida que inclusive veio de Brasília para nos ajudar dá sustentação aqui nesta
reunião, e quero agradecer o Doutor Edgar Borges que ali está ,que é o vice presidente
da FIEMT e também representando os SINCOPE, já esteve aqui presente o Alexandre
então e nome deles eu quero cumprimentar todos os profissionais, todas as empresas de
engenharia que trabalham no nosso Estado né, está lá também em nome da ENPA é
Doutor João, mas é importante é a gente registrar porque nos tempos de dificuldades às
vezes um atraso de pagamento né hoje o Brasil muitas empresas entraram em
dificuldade, exatamente pela falta de regularidade no começo de uma obra, e aqui para o
Mato Grosso é muito importante que a população brasileira saiba. Este é o momento de
se começar uma obra, agora aqui praticamente cessam as chuvas, então as empresas tem
6 meses para trabalhar, Fernando Gorgen que é prefeito de Querência por exemplo: A
242 na saída de Querência aquele lote já poderia ter começado o ano passado, se nós
demoramos mais dois meses para começar aquela obra praticamente perde mais um ano.
Por isso eu quero aqui inclusive fazer um apelo ao IBAMA, porque esse trecho lá na
saída de Querência não tem impacto ambiental ele, não tem a divisa com reserva
indígena, assim como o Ibama conseguiu liberar a construção das oito pontes de
concreto, e ali naquele trecho asfaltado muitas pessoas já morreram, muitas vidas se
perderam porque a pessoa vai a uma velocidade de repente tem um desvio à noite
normalmente acontece isso porque tem uma ponte que não foi construída em função das
licenças ambientais que demoraram mais de dois anos. Portanto eu sempre registro aqui
o nosso papel, Mato Grosso é um exemplo porque nós temos mais de 60% do nosso
território preservado, temos o Pantanal, temos aqui a região amazônica, Mato Grosso
todo está na Amazônia Legal. Então essa questão ambiental Mato Grosso foi o primeiro
Estado a lançar o terra legal, lançar programas exatamente no sentido da preservação
agora com a questão da regularização fundiária eu penso que é um outro papel
extremamente importante oportunidade, porque quando você coloca uma família, um
assentado sem condições técnicas em pesquisa, sem recurso para que ele possa fazer o
desenvolvimento sustentado a depredação é muito maior, então é importante que o
assentado ele tenha o documento da sua terra para ter acesso ao financiamento bancário,
e no Mato Grosso nós temos mais de 70 mil propriedades que poderão ser agora
documentadas, e com isso muito mais recursos vai girar no nosso Estado e melhor
preservação ambiental será feito eu não tenho dúvida, assim como também na cidade do
Mato Grosso, tanto Cuiabá, como várzea grande, mas muitas cidades do Mato Grosso
foram criadas em cima de assentamentos, e às vezes o prefeito quer construir uma
escola, construir um hospital, posto de saúde, e não tem o documento. Então nós da
bancada muitas vezes conseguimos os recursos e a prefeitura não consegue aplicar o
recurso por falta de documento, então a regularização fundiária é um trabalho também
que estamos fazendo com todo o empenho inclusive também colocamos uma emenda
no orçamento para que possamos fazer então esse trabalho e hoje tivemos aqui com o
prefeito de Cuiabá, onde já estamos assinando convênios exatamente nesse programa do
terra legal para documentar muitas famílias aqui em Cuiabá. Eu quero passar o Dr
Miguel que vai então encerrar e nome de todos aqui para que a gente possa então sair
daqui, visitar a BR 364 km, 163, 070 nesse trecho de Cuiabá/Rondonópolis.

03:44:02 Fala Dr. Miguel - Senador Wellington muito obrigado pelo convite, mando um
abraço do presidente, do diretor-presidente Dr. Medaglia, Dr. Adailton que não
puderam vir por uma reunião no PPI, parabenizo pelo evento e eu não vou fazer uma
apresentação com certeza, porque com adiantar da hora, mas eu queria só falar o que
que é a EPL, a EPL é uma empresa de planejamento e logística, é uma empresa nova,
ela tem aproximadamente 5 anos, nós estávamos ligados ao Ministério Transportes, hoje
nós estamos ligados a PPI na presidência da república, e é muito interessante ver toda
essa discussão que foi colocada, por que a gente viu a discussão voltada a necessidade
imediata de prover a infraestrutura logística para essa região, e acredito eu que a EPL
está ajudando bastante nisso, a gente está trabalhando junto com os portos, nós estamos
trabalhando nos estudos de concessões como por exemplo a FERROGRÃO que já
passou o pela EPL, está no âmbito da ANTT, agora nós recebemos o estudo da PMI da
364 Rondônia, Comodoro até Porto Velho, então a gente está analisando o estudo dessa
concessão, e se caso ela for qualificado no PPI ela vai ser prioridade do governo colocar
em concessão, então a gente tem perspectiva de ano que vem lançar essa concessão,
então a EPL ela está trabalhando tanto a curto prazo ajudando o governo, mas talvez o
produto principal da pele é um produto a longo prazo, olhando o imediatismo que a
gente precisa agora de infra-estrutura logística, a EPL ela tem uma missão de olhar a
longo prazo, então a gente olhando a curva de demanda o que que vai ser produzido não
só de carga, mas também de passageiro a EPL vai ter a missão de indicar qualquer
melhor técnica, qual que é o melhor caminho para preencher essa demanda. Então a
gente olha 20, 30, 40 anos, essa é a perspectiva nos principais produtos da EPL, então é
fazer um planejamento Logístico pensando no Brasil daqui a 20, 30 e até 40 anos. Então
é um pensamento a longo prazo não sempre sem esquecer da Necessidade imediata
Claro, mas a EPL é uma empresa nos moldes do que era antigamente o GEIPOT, o
GEIPOT é uma empresa de planejamento do governo federal, e hoje é EPL também tá
preenchendo a lacuna muito em função da necessidade de fato da gente ter um
planejamento a longo prazo da logística de infra-estrutura. Senador Muito obrigado pela
oportunidade, parabenizo de novo pelo o evento, e era isso.

03:46:41 Fala senador WAF - Mais uma vez então agradecendo aqui a EPL na figura
do Doutor Luis Miguel esse grande profissional. Eu quero convidar a todos nós vamos
sair agora tem van, tem ônibus lá fora e seguir até o acampamento vamos almoçar, e eu
acho que o cérebro já ta recebendo a mensagem boa, vamos almoçar e visitar até a
escola agra-técnica de São Vicente. Eu quero agradecer aqui mais uma vez aqui
finalmente nome de toda equipe da Assembléia, o Edson Pires que foi o nosso mestre de
Cerimônia também, então o nome de toda a equipe Mara Farra, Levanta aí Mara o
pessoal preciso te conhecer também, ela que é uma profissional que trabalha aqui na
Assembléia já há muito tempo apesar de ser novinha né, mas já trabalha começou
trabalhar com 5 anos de idade. Então gente muito obrigado aos engenheiros, aos
profissionais do DNIT, a todos que ficaram aqui até o presente momento, tenho certeza
que valeu a pena, com essa reunião aqui haveremos de conseguir nesse momento agora,
mês de setembro, outubro, vamos fazer o orçamento da União. Então é o momento que
vamos garantir os recursos para o ano que vem, e aí doutor Valter queremos aqui pelo
menos e gesticulação assim “ó” o compromisso do DNIT que Mato Grosso tenha os
recursos no orçamento defendido como vossa senhoria tem defendido, mas assim
garantidos com toda a equipe dado que é exatamente, queria que a câmera pegasse lá,
ele ta fazendo positivo, não é positivo de uma mão, é positivo de duas mãos, exatamente
nesse papel do que é Mato grosso na produção de alimentos para o Brasil. Então muito
obrigado a todos, quero aqui encerrar essa sessão agradecendo a Deus também a
oportunidade de estarmos aqui em encerrando uma brilhante sessão, uma brilhante
audiência pública com apoio aqui da TV Senado através do presidente Eunicio,
presidente do congresso, também da TV assembléia e toda a comunicação da
Assembléia, do Wanderlei, e principalmente do presidente Eduardo Botelho em nome
de todos os deputados, e o Neurilan Fraga em nome de todos os prefeitos que aqui
estiveram ele que é presidente da associação mato-grossense dos Municípios, e
agradecer então aqui principalmente aqueles que ficaram convencendo o cérebro que
agora nós vamos agora almoçar. Muito obrigado.

03:49:20 - Encerramento da fala do senador e fim da audiência pública.

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