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MANAUS/AM
2017
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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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MANAUS/AM
2017
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BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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FICHA CATALOGRÁFICA
CDU: 624:340.134-056.37
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BANCA EXAMINADORA
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Examinador: Jacqueson Costa Santos
Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO
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Examinador: Igor Bezerra de Lima
Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO
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Examinador: Fabrício de Amorim Rodrigues
Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO
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DEDICATÓRIA
Dedico esse trabalho à minha esposa Marcelle Braga, que ao longo desses
anos esteve ao meu lado, apoiando e incentivando minha caminhada para realizar
nossos sonhos.
À minha filha Carla Chaves, minha principal motivação para ser um homem
melhor, a quem desejo ser um espelho de determinação e luta na busca de
conhecimento.
Aos meus pais, Carlos Chaves e Maria Linda, que foram os responsáveis por
minha formação e a quem devo respeito, carinho e gratidão.
Aos meus irmãos Carla, Gilson, Creuza e Rodrigo, minhas primeiras
referências de amizade.
À toda minha família, pois sempre acreditaram que eu venceria mais uma
etapa na minha vida.
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AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus, a Ele toda honra e toda glória, sem suas
bênçãos eu não teria chegado até aqui.
À minha esposa Marcelle Braga, pelo amor, companheirismo, compreensão e
incentivo recebido ao longo desta caminhada.
Ao meu pai Carlos Chaves e a minha mãe Maria Linda, pelos conselhos,
orações e principalmente pelos exemplos, pois são esses valores que formam o
caráter. A minha eterna gratidão aos meus pais.
Aos meus professores, com muita dedicação e competência conduzem sua
profissão. Eles foram nossos facilitadores na aprendizagem e nos auxiliaram no
caminho da pesquisa e da construção do conhecimento.
A cada um dos meus colegas de curso, agradeço pela companhia e por
compartilharmos lutas e vitórias.
À Faculdade Metropolitana de Manaus, à diretoria acadêmica, corpo docente,
administrativo e todos os demais, que direta ou indiretamente contribuíram para
realização deste sonho.
Ao Dr. Robério Braga, Secretário de Estado da Cultura, e aos funcionários da
Secretaria de Estado da Cultura – SEC, que autorizaram o uso do centro de
Convenções de Manaus – Sambódromo como objeto de estudo de caso para
elaboração desse trabalho.
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RESUMO
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LISTA DE FIGURAS
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................... 10
OBJETIVO GERAL............................................................................................. 11
OBJETIVOSESPECÍFICOS............................................................................... 11
1 METODOLOGIA............................................................................................... 12
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................ 13
2.1 Pessoas com Deficiência Motora e seu Universo de Barreiras...................... 13
2.2 NBR – 9050 - Legislação para Pessoas em Cadeira de Roda.................... 13
2.3 Acessibilidade Arquitetônica e Comunicacional nos Espaços Públicos 19
2.4 Barreiras e Patologias existentes nos Espaços Públicos para Pessoas em
Cadeira de Roda............................................................................................ 22
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................... 24
3.1 Histórico do Centro de Convenções de Manaus Professor Gilberto Mestrinho 24
3.2 Mapeamento das patologias e barreiras arquitetônicas existentes no Centro
de Convenções de Manaus para pessoas em cadeira de rodas...................... 25
3.3 Proposta do Projeto Técnico para pessoas em cadeira de rodas ter
autonomia no Centro de Convenções de Manaus.......................................... 29
3.4 Proposta do Projeto Técnico para pessoas em cadeira de rodas ter
autonomia no Centro de Convenções de Manaus.......................................... 37
CONCLUSÃO........................................................................................................ 39
REFERÊNCIAS..................................................................................................... 41
APÊNDICES.......................................................................................................... 43
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INTRODUÇÃO
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OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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1 METODOLOGIA
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Figura 4: Pedestre ao lado de uma pessoa em cadeira de rodas – Vistas frontal e superior
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e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 4 cm entre sua base de suporte
até a face interna da barra. Quando necessários, os suportes intermediários de fixação
devem estar sob a área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento
das mãos. Quando houver mais de um sanitário acessível recomenda-se que as
bacias sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio sejam posicionadas
simetricamente opostas, contemplando todas as formas de transferência para a bacia,
para atender a uma gama maior de necessidades das pessoas com deficiência (ABNT
– NBR 9050, 2015).
A superfície das tampas de caixas de inspeção deve estar nivelada com o piso
adjacente, e as frestas devem possuir dimensão máxima de 15 mm.
Preferencialmente, as tampas devem estar fora do fluxo principal de circulação.
Devem ser firmes, estáveis e antiderrapantes sob qualquer condição, e a sua eventual
textura, estampas ou desenhos na superfície não podem ser similares à da sinalização
de piso tátil de alerta ou direcional (ABNT – NBR 9050, 2015).
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O Centro de Convenções tem capacidade para 100 mil pessoas e possui uma
área de aproximadamente 405 metros de comprimento. Sua estrutura sedia shows
religiosos, regionais, nacionais e internacionais, Desfiles das Escolas de Samba de
Manaus, Desfiles Escolares e Militares, eventos como o Carnaboi e o Boi Manaus em
outubro.
Sua estrutura é constituída de oito lances de arquibancadas, sendo seis
paralelos à pista de desfiles, com capacidade para quatro mil pessoas cada, e dois na
área conhecida como ferradura com capacidade para dez mil pessoas, sendo cinco
mil em cada lado. O local também abriga o Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro
e a Biblioteca Braile.
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social, tanto por parte dos governantes como da sociedade civil (HOLANDA et al.,
2015).
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Como pode ser observado (Figura 14) as portas de acesso aos sanitários são
estreitas e não atendem as normas técnicas de acessibilidade.
A largura da porta deve ser igual ou superior a 0,80m (IBDD, 2008). As
barreiras arquitetônicas impostas às pessoas com limitações temporárias, aos idosos
e aos deficientes físicos são aquelas existentes nas vias públicas e nos espaços de
uso público. As barreiras impedem o exercício do mais básico dos direitos de qualquer
cidadão, o de deslocar-se livremente. Banheiros não adaptados, constitui parte dos
inúmeros exemplos de barreiras arquitetônicas (SIQUEIRA et al., 2009).
A área interna dos sanitários para circulação é inadequada, pois uma pessoa
em cadeira de rodas necessita no mínimo de 1,10m por 0,80m, e a Figura 15 mostra
que as dimensões do espaço é de 0,78m.
A acessibilidade nas edificações ainda é pouca, evidenciando a realidade e
dificuldades encontradas no dia a dia por pessoas com deficiência (MENDES e
FIGUEIREDO, 2010). Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das
edificações por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL,
2004, apud BRANCO et al., 2015).
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3.3 Análise dos acessos, áreas comuns e áreas de uso privativo do Centro de
Convenções de Manaus em conformidade com a legislação existente
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A porta dos sanitários mede 0,78 cm, como ilustram as Figuras 23 e 24, logo,
não é acessível, pois não atende as normas técnicas, uma vez que, não dispõe de
abertura adequada para uma cadeira de rodas.
As dimensões referenciais para pessoas em cadeira de rodas, motorizadas
ou não, é de 0,80 m por 1,20 m no piso (ABNT – NBR 9050, 2015).
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O acesso aos camarotes ocorre por meio de escadas (Figura 27), não
disponibilizando de outro meio, como o elevador.
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O projeto técnico (Apêndices I, II, III e IV), desenvolvido como proposta para
o Centro de Convenções, tem como premissas apresentar melhorias à acessibilidade
para pessoas em cadeira de rodas.
Nos blocos de arquibancada foram previstas adequações para facilitar o
acesso às pessoas em cadeira de rodas. Nas entradas principais, foram colocadas
rampas de acesso com pintura e sinalização horizontal, conforme solicitado na norma
NBR 9050/2015, como também a sinalização tátil de alerta e direcional.
Nos banheiros masculino e feminino previu-se redimensionamento na largura
do corredor de entrada para facilitar a circulação com giro de 360º da cadeira de rodas.
No box destinado aos cadeirantes, a proposta consiste na readequação, utilizando
vaso sanitário sem abertura frontal no qual o assento deve estar a uma altura máxima
de 0,46 m do piso acabado, dentro dos critérios estabelecido na NBR 9050/2015.
Quanto à bacia sanitária, é necessária a instalação de uma barra reta com
comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do
piso acabado (medido pelos eixos de fixação), com uma distância máxima de 0,11 m
da sua face externa à parede e estendendo-se 0,30 m além do eixo da bacia em
direção à parede lateral.
Os boxes para pessoas em cadeira de rodas deverão possuir apoio estrutural,
para inclusão de barra de apoio lateral articulada. As portas deverão ser adequadas
para oferecer condições de abertura com um único movimento, e suas maçanetas
devem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura de 0,80 m.
Nessa proposta de projeto, recomenda-se que as portas tenham na sua parte
inferior e no lado oposto ao lado da abertura da porta revestimento resistente a
impactos provocados por bengalas, muletas e cadeira de rodas, até uma altura de
0,40 m, a partir do piso.
As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da
abertura da porta, um puxador horizontal, associado à maçaneta. Deve estar
localizado a uma distância de 0,10 m do eixo da porta (dobradiça) e possuir
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
BARBOSA, Adriana Silva. Mobilidade urbana para pessoas com deficiência no Brasil:
um estudo em blogs. Revista Brasileira de Gestão Urbana (BrazilianJournalofUrban
Management), 2016, jan./abr., v. 8; n. 1; p. 142-154. Disponível em:
<http://www.scielo.br.> Acesso em: 11/abril/2017.
BRANCO, Ana Paula Silva Cantarelli; LEITE, Lucia Pereira; MARTINS, Sandra Eli
Sartoreto de Oliveira. Produções acadêmicas sobre "acessibilidade" no Portal
C@thedra. Barbarói, Santa Cruz do Sul. 2015, jan./jun.; n. 43, p. 242-260. Disponível
em: <http://www.scielo.br.> Acesso em: 30/março/2017.
DISCHINGER, Marta; ELY, Vera Helena Moro Bins; PIARDI, Sonia Maria Demeda
Groisman. Promovendo acessibilidade espacial nos edifícios públicos -
Programa de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida nas
Edificações de uso Público. Florianópolis, 2012. Disponível em:
http://www.mpam.mp.br.> Acesso em: 03/abril/ 2017.
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PAIM, Paulo. Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei Brasileira de Inclusão no.
13.146, de 6 de julho de 2015. Brasília. 2015; p. 1-102.
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APÊNDICES
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ANEXO I
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ANEXO II
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ANEXO III
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ANEXO IV
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ANEXO V
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ANEXO VI
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ANEXO VII
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