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Resumo do livro Sexo e Temperamento

Capítulos: 3,4 e12 primeira aula ( 15 e 16 última aula)


Introdução
Este livro “Sexo e temperamento”, da mais famosa antropóloga de todos os
tempos, a americana Margaret Mead (1901-1978), lançado em português em 1969,
pela Perspectiva (o original em inglês é de 1935, e a tradução correta do título seria
“Sexo e temperamento em três sociedades primitivas”), não é das obras mais
conhecidas da autora, mas sem dúvida é um dos mais bem documentados, dos
mais significativos e dos mais importantes trabalhos já publicados sobre a relação
entre biologia e sociedade.

A antropóloga, assim, teve um papel crucial na progressiva liberação sexual que


ocorreria no Ocidente nas décadas seguintes à publicação de seu livro. Depois que
ela morreu, no entanto, outros estudiosos da sociedade dos samoanos puseram em
dúvida a correção das observações de Mead.

“Sexo e temperamento”, porém, que nunca foi atacado, vai mais longe na
discussão sobre os papéis respectivos da biologia e da cultura na definição do
comportamento em sociedade. Nele, Mead estuda três tribos da Nova Guiné, outra
ilha do Pacífico, bem maior que Samoa e que na época estava dividida entre a Grã-
Bretanha e os Países-Baixos e hoje está dividida entre o país independente da
Papua-Nova Guiné (a parte ex-britânica) e a Indonésia (a parte ex-holandesa).
Comparando com a sociedade ocidental, patriarcado em que os homens são mais
agressivos e as mulheres mais carinhosas, diferenciação que é atribuída à biologia
de cada sexo, Mead constatou na Nova Guiné que “o ideal Arapesh é o homem dócil
e suscetível, casado com uma mulher dócil e suscetível; o ideal Mundugumor é o
homem violento e agressivo, casado com uma mulher também violenta e
agressiva”, enquanto, entre os Tchambuli, é “a mulher o parceiro dirigente,
dominador e impessoal, e o homem a pessoa menos responsável e emocionalmente
dependente”.
A antropóloga escreve, notadamente, como conclusão: “Se aquelas atitudes
temperamentais que tradicionalmente reputamos femininas – tais como
passividade, suscetibilidade e disposição de acalentar crianças – podem tão
facilmente ser erigidas como padrão masculino numa tribo, e na outra ser
prescritas para a maioria das mulheres, assim como para a maioria dos homens,
não nos resta mais a menor base para considerar tais aspectos de comportamento
como ligados ao sexo. E esta conclusão torna-se ainda mais forte quando
observamos a verdadeira inversão entre os Tchambuli, da posição de dominância
dos dois sexos, a despeito da existência de instituições patrilineares formais”.

E Mead teve um papel fundamental nas transformações culturais que levaram a


essas transformações comportamentais.
Ainda mais notável é o fato de que a antropóloga localiza, em cada sociedade que
estudou os “inadaptados”, isto é, as pessoas que não se conformam com os papéis
que lhes foram reservados, “o indivíduo para quem as ênfases mais importantes de
sua sociedade parecem absurdas, irreais, insustentáveis ou completamente
erradas”. Esses não tinham lugar em qualquer sociedade estudada por Mead e
eram relegados a uma vida difícil, como não tinham lugar em qualquer outra
sociedade jamais existente. Mas, cada vez mais, esses inadaptados estão
encontrando o seu lugar na sociedade ocidental de hoje, composta, cada vez mais,
de conglomerados de diferentes e numerosas tribos.
Capítulo 3: O nascimento de uma criança arepesh
Comportamento pai e mãe . papel atribuídos a ambos

Capitulo 4: as primeiras influencias que moldam a personalidade arepesh


A construção do comportamento através da relação afetiva ato de amentar
Como isso define as relações de parentesco e comportamentos..
Característica desse capitulo segurança emocial e afetiva é determinante na formação do
comportamento
Entre os arepesh a noção de medo é sempre com aldeias estranhas a sua. Na sua não
existe essa nocão de hostilidade. Isso é associado a questões de limpeza e sujeira
entendo que o descuido com isso leva a dominação e apropriação dos estranhos para
dominar através de feitiçaria

12 Juventude e casamento entre os mundugumor


Características centrais desse capitulo é que os jovens dessa grupo diferente dos arepesh
não são dados afetiva na infância como regra, e os jovens desde cedo mantem relações
sexuais em segredo.
Sexo no mato é intenso entre eles.. sinais de atletismo vigor físico etc eles usam álibi
para disfarçar que foram praticar sexo por exemplo que cortaram o cordão numa arvore
etc.
As reações de matrimonio se constituem na maioria das vezes de forma violenta, entre
familiares da jovem amante e homem amante..ou por meio de casamentos arranjados
entre jovens... nesta sociedade as meninas são trocadas por outras meninas como moeda
para casamentos dos homens independente da idade...jogando toda a responsabilidade a
nova família como a fuga..a mulher é uma posse do marido mesmo que ele não se
interesse por ela..
Diferente dos arepesh em que o ato sexual dos meninos não é incentivado porque
atrapalharia no seu desenvolvimento e moral, os mundugomor concorda nesta questão,
entretanto, as incentivam se não tiver outra escolha para consumar um casamento enão
perder a esposa do filho..
Ter um filho nesse caso e fixar a mulher no grupo, diminuindo as chances dela fugir
com amante, uma vez que amantes homens não gostam de fugir com mulheres que tem
filhos...
Margareth intitula viúvas as primeiras mulheres dos homens da tribo caracterizado
como um casamento arranjado..
Trecho “ a oscilação entre a extrema reserva e uma franqueza tão descarada permeia
todo comportamento mundugumor”.
Está é a estrutura da sociedade mundugumor entre crescer, casar e ter fihos.. há
ênfase na virgindade, mas isso não é regra porque eles fogem na mata para copular
e livrar dessa dominação sexual, mas tem que se disfarçado referentes a coisas da
natureza tipo caça.. há vários tipos de casamentos, desde arranjados normalmente
a mulher é mais velha e o homem novo... onde há troca pela noiva do irmão mais
velho em que sua irmã é trocada....

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