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P L A N O E S T A D UA L
DE EDUCAÇÃO NAS
PRISÕES
Plano Estadual de Educação nas Prisões
Ap re se n ta do à Se cre ta ria de Edu caçã o
Continuada, Alfabetização, Diversidade e
Inclusão – SECADI/MEC e ao Departamento
Penitenciário Nacional – DEPEN/MJ, como parte
da proposição para obtenção de apoio
financeiro, com recursos do Plano de Ações
Articuladas e/ou do Fundo Penitenciário
Nacional, para ampliação e qualificação da
oferta de educação nos estabelecimentos
penais, nos Exercícios de 2016, 2017 e 2018.
NATAL, 2015
P L A N O E S T A D UA L D E
EDUCAÇÃO NAS PRISÕES
IDEN TI FIC AÇÃO
GESTÃO
Ó RG Ã O P R O P O N E N T E
Ó RG Ã O S E X E C U T O R E S
4. DIAGNÓSTICO
Local Unidade
Complexo Penal Dr. João Chaves – Pavilhão
Feminino e Masculino
Unidade Psiquiátrica de Custódia e Tratamento
Natal/Capital Cadeia Pública de Natal Raimundo Nonato
Centro de Detenção Provisória – Zona Norte
Centro de Detenção Provisória – Zona Sul
Centro de Detenção – Ribeira
Penitenciária Estadual de Parnamirim
CDP – Nova Parnamirim
Parnamirim
CDP – Masculina
CDP – Feminino
Penitenciária Estadual Dr. Francisco Nogueira
Nísia Floresta
Fernandes
Caicó Penitenciária Estadual do Seridó
Complexo Penal Estadual Agrícola Dr. Mário
Negócio
Cadeia Pública Juiz Manoel Onofre de Souza
Mossoró
CDP - Masculino
CDP – Feminino
Penitenciária Federal em Mossoró
Complexo Penal Regional de Pau dos Ferros
Pau dos Ferros
CDP – Pau dos Ferros
Caraúbas Cadeia Pública Promotor Manoel Pessoa Neto
Nova Cruz Cadeia Pública Nominando Gomes Soares
Percebe-se uma diferença nesse total em relação à informação inicial. Credita-se tal fato, à
mobilidade peculiar do Sistema Prisional.
O Complexo Penal Dr. João Chaves em sua ala feminina recebe as mães transferidas de
outras penitenciárias do interior, por ser a única instituição do estado que possui infraestrutura física para
a permanência das crianças com suas mães até os 6 meses de vida, conforme a lei vigente.
Os agentes penitenciários são admitidos por concurso público através da lei complementar
122/1994 – regime jurídico dos servidores públicos do Estado do Rio Grande do Norte. Com requisito
mínimo para ingresso no cargo o nível de escolaridade do Ensino Médio e aprovação no curso de
formação profissional promovido pela SEJUC/COAPE.
Os cargos de direção são ocupados através de nomeação, em sua maioria por servidores
efetivos, do quadro de agentes penitenciários.
Quadro 3.1 – Agentes Penitenciários
NÍVEL DE ESCOLARIDADE QUANTIDADE
Ensino fundamental incompleto -
Ensino fundamental completo -
Ensino médio incompleto -
Ensino médio completo 756
Ensino Superior incompleto -
Ensino Superior completo 150
Pós-graduação 04
Total 910
Quadro 4 – Educadores
PROFESSORES QUANTIDADES
Concursados (Seleção de Currículo) 12
Terceirizados -
Cargos comissionado -
Total. 12
O sistema penitenciário não dispõe da função de professor em seu quadro funcional. Porém,
há agentes penitenciários graduados na área de educação, que por afinidade se interessam e
colaboram espontaneamente com o funcionamento da escola no interior da instituição, levando por
essa conduta o diretor da Unidade a eventualmente disponibiliza-los para o atendimento das
necessidades de escolarização.
A educação escolar ofertada a população carcerária do RN atualmente acontece por
ação do Governo Federal, através do Programa Novas Turmas de EJA-Resolução 48/2012, tendo sido
os professores contratados temporariamente, por seleção de currículo através de edital.
Os alunos são matriculados numa escola da rede estadual, preferencialmente Centros de
Educação de Jovens e Adultos, que denominamos Escolas Certificadoras, funcionado as salas de
aula das unidades prisionais como anexo dessas escolas.
O trabalho dos professores é orientado e acompanhado pelo apoio pedagógico da escola
certificadora, com encontros semanais, contudo o monitoramento da ação é realizado pelas
Diretorias Regionais de Educação – DIRED e Subcoordenadoria de Educação de Jovens e Adultos -
SUEJA.
4 . 1 . P E R F I L E D U C AC I O N A L D O S P R E S O S P O R E S T A B E L E C I M E N T O
PENAL
Quadro 10
PENITENCIÁRIA ESTADUAL DR. FRANCISCO NOGUEIRA FERNANDES/ALCAÇUZ
Nível Quantidade Percentual
Analfabetos 107 29,1%
Alfabetizados 16 4,3%
Ensino Fundamental Incompleto 68 18,5%
Ensino Fundamental (anos iniciais) 17 4,6%
Ensino Fundamental Completo 5 1,4%
Ensino Médio Incompleto 8 2,2%
Ensino Médio Completo 4 1,2%
Ensino Superior Incompleto 2 0,5%
Ensino Superior Completo 1 0,3%
Pós- graduação 1 0,3%
Não informados 139 37,8%
Total....................................................................... 368 100%
Quadro 11
PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO SERIDÓ
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização - -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 94 64,4
Ensino Fundamental (anos finais) 26 17,8
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo 26 17,8
Ensino Superior Incompleto Não informado -
Total 146 100%
Quadro 12
PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DR. MÁRIO NEGÓCIO
Nível Quantidade Percentual
Analfabetos 48 28,2%
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 52 30,6%
Ensino Fundamental (anos finais) 64 37,6%
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo 6 3,5%
Ensino Superior Incompleto Não informado -
Total 170 100%
Quadro 13
PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE PARNAMIRIM
Nível Quantidade Percentual
Analfabeto - -
Alfabetização - -
Ensino Fundamental Incompleto - -
Ensino Fundamental (anos iniciais) - -
Ensino Fundamental (anos finais) - -
Ensino Fundamental Completo - -
Ensino Médio Incompleto - -
Ensino Médio Completo - -
Ensino Superior Completo 2 0,4%
Não Informado 497 99,6%
Total 499 100%
Quadro 14
PENITENCIÁRIA FEDERAL EM MOSSORÓ
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização Não informado
Ensino Fundamental Incompleto Não informado
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não informado
Ensino Fundamental (anos finais) 5 62,5%
Ensino Fundamental Completo Não informado
Ensino Médio Incompleto Não informado
Ensino Médio Completo 3 37,5%
Ensino Superior Incompleto Não informado
Total 8 100%
Quadro 15
COMPLEXO PENITENCIÁRIO DR. JOÃO CHAVES
PAVILHÃO FEMININO
Nível Quantidade Percentual
Analfabeto 18 81,8%
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não informado -
Ensino Fundamental (anos finais) Não informado -
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Completo 4 18,2%
Total 22 100,0%
Quadro 16
COMPLEXO PENITENCIÁRIO DR. JOÃO CHAVES – MASCULINO
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização - -
Ensino Fundamental Incompleto - -
Ensino Fundamental (anos iniciais) - -
Ensino Fundamental (anos finais) - -
Ensino Fundamental Completo - -
Ensino Médio Incompleto - -
Ensino Médio Completo - -
Ensino Superior Incompleto - -
Total - -
Obs: Nessa Unidade não existe informação, pois oficialmente só funcionam os regimes semiaberto e aberto.
Quadro 17
CADEIA PÚBLICA PROMOTOR MANOEL PESSOA NETO- CARAÚBAS
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização - -
Ensino Fundamental Incompleto - -
Ensino Fundamental (anos iniciais) - -
Ensino Fundamental (anos finais) - -
Ensino Fundamental Completo - -
Ensino Médio Incompleto - -
Ensino Médio Completo - -
Ensino Superior Incompleto - -
Total - -
OBS.: Não informado pelo Infopen
Quadro 18
CADEIA PÚBLICA NOMINANDO GOMES SOARES- NOVA CRUZ
Nível Quantidade Percentual
Não Alfabetizado Não informado
Alfabetização - -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não informado -
Ensino Fundamental (anos finais) Não informado -
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Incompleto Não informado -
Total Não informado -
Quadro 19
COMPLEXO PENAL REGIONAL DE PAU DOS FERROS
Nível Quantidade Percentual
Não Alfabetizados 14
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não informado -
Ensino Fundamental (anos finais) Não informado -
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Incompleto Não informado -
Quadro 20
UNIDADE PSIQUIÁTRICA DE CUSTÓDIA E TRATAMENTO
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 17 81,0%
Ensino Fundamental (anos finais) Não informado -
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Incompleto 2 9,5%
Ensino Superior Completo 2 9,5%
Total 21 100,0%
Quadro 21
CADEIA PÚBLICA JUIZ MANOEL ONOFRE DE SOUZA – MOSSORO
Nível Quantidade Percentual
Não Alfabetizados Não informado
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não informado -
Ensino Fundamental (anos finais) Não informado -
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Incompleto Não informado -
Total - -
Quadro 22
CADEIA PÚBLICA DE NATAL RAIMUNDO NONATO
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não informado -
Ensino Fundamental (anos finais) Não informado -
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Completo 3
Total 3 100,0%
Quadro 23
CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE APODI
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização Não informado -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 13 65,0%
Ensino Fundamental (anos finais) 07 35,0%
Ensino Fundamental Completo Não informado -
Ensino Médio Incompleto Não informado -
Ensino Médio Completo Não informado -
Ensino Superior Incompleto Não informado -
Total 20 100,0%
4 . 2 . O F E R TA D E E D U C A Ç Ã O
Quadro 24
Quadro 28
COMPLEXO PENAL DR. JOÃO CHAVES – PAVILHÃO FEMININO
Nível Quantidade Percentual de Cobertura
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos finais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (total) Não houve oferta -
Ensino Médio Não houve oferta -
Ensino Superior Não houve oferta -
TOTAL -
Quadro 29
CADEIA PÚBLICA PROMOTOR MANOEL PESSOA NETO
Nível Quantidade Percentual de Cobertura
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos finais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (total) Não houve oferta -
Ensino Médio Não houve oferta -
Ensino Superior Não houve oferta -
TOTAL -
Quadro 30
PENITENCIÁRIA FEDERAL EM MOSSORÓ
Nível Quantidade Percentual de Cobertura
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 26 13,2%
Ensino Fundamental (anos finais) 64 32,5%
Ensino Fundamental (total) 90 45,7%
Ensino Médio 17 8,6%
Ensino Superior Não houve oferta -
Total 197 100%
Quadro 31
CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE NOVA PARNAMIRIM – PARNAMIRIM
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos finais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (total) Não houve oferta -
Ensino Médio Não houve oferta -
Ensino Superior Não houve oferta -
TOTAL -
Quadro 32
CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIO FEMININO / PARQUE INDUSTRIAL - PARNAMIRIM
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos finais) Não houve oferta -
Ensino Fundamental (total) Não houve oferta -
Ensino Médio Não houve oferta -
Ensino Superior Não houve oferta -
Total -
Quadro 33
CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE APODI
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 13 65%
Ensino Fundamental (anos finais) 7 35%
Ensino Fundamental (total) - -
Ensino Médio Não houve oferta -
Ensino Superior Não houve oferta -
Total 20 100%
Quadro 34
COMPLEXO PENAL AGRÍCOLA DR. MÁRIO NEGÓCIO
Nível Quantidade Percentual
Alfabetização – PBA Não houve oferta -
Ensino Fundamental (anos iniciais) 26 24,3%
Ensino Fundamental (anos finais) 64 59,8%
Ensino Fundamental (total) Não houve oferta -
Ensino Médio 17 15,9%
Ensino Superior Não houve oferta -
TOTAL 107 100%
4 . 3 . R E L A Ç Ã O E N T R E A D E M A N DA E D U C AC I O N A L E O F E R T A
Quadro 35
PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO SERIDÓ
Nível Demanda Atendimento Percentual Cobertura
Alfabetização Não informado Não houve -
Ensino Fundamental Incompleto Não informado 94 64,4%
Ensino Fundamental Completo Não informado 26 17,8%
Ensino Médio Completo Não informado 26 17,8%
Ensino Superior Não informado Não houve -
Total - 146 100,0%
Quadro 36
PENITENCIÁRIA AGRÍCOLA DR. MÁRIO NEGÓCIO
Nível Demanda Atendimento Percentual Cobertura
Alfabetização Não informado Não houve -
Ensino Fundamental Não informado 90 84,1%
Ensino Médio Não informado 17 15,9%
Ensino Superior Não informado Não houve -
Total - 107 100,0%
Quadro 37
PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE PARNAMIRIM
Nível Demanda Atendimento Percentual Cobertura
Alfabetização Não informado Não houve -
Ensino Fundamental Não informado Não houve -
Ensino Médio Não informado Não houve -
Ensino Superior Não informado Não houve -
Total - - -
Quadro 38
PENITENCIÁRIA ESTADUAL DR. FRANCISCO NOGUEIRA FERNANDES
Nível Demanda Atendimento Percentual Cobertura
Alfabetização Não informado Não houve -
Ensino Fundamental Não informado 17
Ensino Médio Não informado Não houve -
Total 17 100,0%
4 . 3 . 1 . O F E R TA D E E D U C AÇ Ã O N Ã O - F O R M A L
Quadro 40
INFORMAÇÕES
ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS
COMPLEMENTARES
Penitenciária Federal em Mossoró Não houve Não houve
Penitenciária Estadual do Seridó Não informado Fábrica de bolas
Penitenciária Agrícola Dr. Mário Negócio Não houve Não houve
Penitenciária Estadual de Parnamirim Não houve Não houve
Complexo Penal Dr. João Chaves – Pav. Feminino Não informado Toca das Bonecas
Penitenciária Estadual Dr. Francisco Nogueira Fernandes Não informado Reciclar e Renascer
Centro de Detenção Provisória de Jucurutu Não informado Fábrica de vassouras
4.3. 2. EXAME S DE CERTIF ICAÇ ÃO
Quadro 41
EXAME
UNIDADE PENITENCIÁRIA ENCCEJA ENEM
SUPLETIVO
Penitenciária Estadual do Seridó Não informado Não informado Não informado
Penitenciária Estadual de Parnamirim Não informado Não informado Não informado
Penitenciária Federal em Mossoró Não informado Não informado Não informado
Total
4 . 4 . O F E R TA D E S A L A D E L E I T U R A / B I B L I O T E C A
Em que pese o Estado ter um Plano Estadual do Livro e da Leitura, atualmente não existe
nenhum projeto específico voltado a este fim.
4 .5 . O F E R TA D E E S C O L A R I Z A Ç Ã O P O R E S TA B E L E C I M E N T O
Quadro 42
Estabelecimento Penitenciária Estadual Dr. Francisco Nogueira – Alcaçuz
Escola CEJA – Lia Campos
Município Natal
Alfabetização Não houve
Ens. Fundamental (A. iniciais) 17
Ens. Médio Não houve
Total de matrículas 17
Número de vagas 20
População carcerária total Não informado
% de atendimento -
Salas 1
Turmas 1
Professores 1
Esta unidade possui um espaço próprio para o funcionamento de salas de aula, porém, não
existe banheiro, os equipamentos encontram-se deteriorados: quadros, carteiras, armários, etc.
Quadro 43
Estabelecimento Penitenciária Estadual Dr. Mário Negócio
Escola CEJA – Alfredo Simonetti
Município Mossoró
Alfabetização Não houve
Ens. Fundamental 90
Ens. Médio 17
Total de matrículas 107
Número de vagas 110
População carcerária total Não informado
% de atendimento -
Salas 03
Turmas 07
Professores 11
Quadro 44
Estabelecimento Penitenciária Federal em Mossoró
Escola CEJA – Alfredo Simonetti
Município Mossoró
Alfabetização
Ens. Fundamental 13
Ens. Médio 11
Total de matrículas 24
Número de vagas 26
População carcerária total 78
% de atendimento 30%
Salas 2
Turmas 2
Professores 6
Quadro 45
Estabelecimento Penitenciária Estadual do Seridó
Escola CEJA – Senador Guerra
Município Caicó
Alfabetização Não houve
Ens. Fundamental 65
Ens. Médio 26
Total de matrículas 91
Número de vagas 100
População carcerária total 350
% de atendimento
Salas 04
Turmas 07
Professores 09
O espaço onde funciona as salas de aula e um banheiro, nesta unidade prisional, foi
construído com o esforço de algumas agentes penitenciárias que receberam a colaboração da
sociedade local para oferecer melhor acomodação aos educandos. Situa-se no interior do refeitório,
possui carteiras e quadro. Entretanto faltam bebedouros, aparelho de TV e mídias, estantes, armários,
aparelho de som e microfone para os eventos sociais que são realizados nesse espaço, ar
condicionado (o clima é bastante quente na Região), máquina copiadora, computadores,
filmadora, câmera fotográfica, entre outros. A falta desses equipamentos estende-se a todas as outras
unidades penitenciárias.
Quadro 46
Estabelecimento Penitenciária Estadual de Parnamirim
Escola Não houve
Município Parnamirim
Alfabetização Não houve
Ens. Fundamental Não houve
Ens. Médio Não houve
Total de matrículas Não houve
Número de vagas Não houve
População carcerária total Não informado
% de atendimento Não houve
Salas 1
Turmas Não houve
Professores Não houve
Quadro 47
Estabelecimento Complexo Penal Regional de Pau dos
Ferros
Escola Não houve
Município Pau dos Ferros
Alfabetização Não houve
Ensino Fundamental Não houve
Ensino Médio Não houve
Total de matrículas Não houve
Número de vagas Não houve
População carcerária total Não informado
% de atendimento -
Salas Não houve
Turmas Não houve
Professores Não houve
Essa unidade oferece como espaço para o funcionamento de salas de aula o refeitório que
tem comunicação com a cozinha. As mesas e bancos para assento são os do refeitório, ou seja, de
alvenaria e encontram-se bastante deteriorados. Não existem armários, estantes, nenhum tipo de
recurso material adequado para o desenvolvimento de atividades educacionais. Nesse mesmo
espaço, são atendidas 2 (duas) turmas quando há possibilidade. Em 2015, não houve atendimento
aos educandos presos por falta de interesse do diretor da instituição.
Quadro 48
Estabelecimento Cadeia Pública Manoel Pessoa Neto
Escola Não houve
Município Não houve
Alfabetização Não houve
Ensino Fundamental Não houve
Ensino Médio Não houve
Total de matrículas Não houve
Número de vagas Não houve
População carcerária total Não informado
% de atendimento -
Salas Não houve
Turmas Não houve
Professores Não houve
A Unidade, como em outras, disponibiliza os refeitórios de 2 alas. Como tal, as mesas e bancos
são de alvenaria. Os espaços dispõem de um quadro, faltam estantes, armários, ventiladores,
bebedouros, melhor iluminação e equipamentos necessários à prática docente. Contudo não foi
possível implantar turmas, apesar de existir demanda, por ausência de professor disponível.
Quadro 49
Estabelecimento Centro de Detenção Provisória CDP – Apodi
Escola EE Ferreira Pinto
Município Apodi
Alfabetização Não houve
Ensino Fundamental 20
Ensino Médio 0
Total de matrículas 20
Número de vagas -
População carcerária total Não informado
% de atendimento -
Salas 1
Turmas 2
Professores 3
Essa unidade disponibiliza o único e pequeno espaço que foi ampliado para cumprir a
finalidade também de um solário e outras atividades, fora do horário das aulas. Lá existem carteiras
em bom estado, um quadro e um ventilador, um reduzido espaço com um pequeno acervo
bibliográfico situado entre as celas. Entretanto, o trabalho vem se desenvolvendo, desde 2011, com
êxito.
Quadro 50
Estabelecimento Centro de Detenção Provisória CDP - Parelhas
Escola Não houve
Município Parelhas
Alfabetização Não houve
Ensino Fundamental Não houve
Ensino Médio Não houve
Total de matrículas Não houve
Número de vagas Não houve
População carcerária total Não Informado
% de atendimento -
Salas 1
Turmas Não houve
Professores Não houve
Essa unidade, por 2 (dois) anos, ofereceu atividades educacionais de Ensino Fundamental –
1º Segmento. Nesse espaço também havia uma pequena sala destinada a atividades de leitura,
carteiras, quadro, ventilador, todos em bom estado.
A partir de 2012 a unidade ficou impossibilitada de continuar a oferta pela necessidade
alegada, de abrigar as mulheres que lá se encontram.
Os dados apresentados nesse diagnóstico se revestem de absoluto significado para
identificar os desafios a serem superados a fim de que se possa fazer a elaboração e instituição de um
Plano de educação voltado a atender uma demanda de forte presença juvenil em ambiente
prisional potiguar.
5. GESTÃO
5 .1 . AT R I BU I Ç Õ E S E C O M P E TÊ NC I A S
5 . 3 . G E S T Ã O D E P E S S OA S
O Estado do Rio Grande do Norte apresenta grande déficit de profissionais para o magistério.
Por esta razão, nos anos de 2010 e 2011 lançou mão da contratação de universitários estagiários para
garantir o funcionamento das novas turmas que foram implantadas em algumas unidades prisionais.
Esses estagiários deveriam preencher alguns requisitos básicos por parte do Órgão central que os
contratava, como: estar com 50% da carga horária do seu curso de licenciatura ou pedagogia,
concluído. De parte da SEEC/SUEJA, a exigência era que o candidato possuísse alguma experiência
em sala de aula, afinidade com temáticas relativas a direitos humanos, sobretudo que houvesse
atuado na EJA. O que nem sempre era possível, dada a dificuldade em conseguir candidatos para a
vaga, entre outros fatores, o receio para atuar no sistema penitenciário.
Os professores que atuaram em 2012 no sistema prisional, 5(cinco) foram oriundos do
processo simplificado de seleção de currículo ocorrido em 2011, em atendimento ao que preconiza a
Resolução do CNE/CEB Nº 2/2010 e 12(doze) vinculados à Rede Estadual, sendo 3 (três) na capital e
os demais no interior.
A atual legislação que trata da carreira do magistério estadual, não apresenta incentivos
pecuniários para os profissionais que atuam no sistema prisional. Também não há sinalização por parte
da SEJUC neste sentido.
Esta é uma questão que deverá ser posteriormente discutida entre os Secretários: Educação
e Justiça, e Sindicato dos Trabalhadores em Educação – SINTE, e outras áreas do Governo, no sentido
de criar um mecanismo legal que possa proporcionar incentivo aos educadores que atuarem na
educação prisional e o Estado cumprir a recomendação da legislação vigente.
De acordo com a Resolução CNE/CEB Nº 2/2010, poderão atuar no apoio ao professor,
pessoas privadas de liberdade, desde que possua perfil adequado sem, portanto, substituí-lo na
regência de sala. Recomendação que será discutida com os setores competentes para possível
adoção mediante legislação específica por parte da SEJUC. À SEEC, através da SUEJA, caberá
responsabilizar-se pela capacitação dos apenados para o exercício da função, caso a medida seja
adotada no sistema.
Quanto à seleção de agentes para atuação nas atividades escolares não se constata nas
unidades prisionais esta medida. É alegado pelos Gestores o baixíssimo número de agentes
penitenciários para as demandas diárias, não sendo possível a exclusividade desses profissionais para
o trabalho com as atividades educacionais. Esta tarefa é cumprida pela equipe da escala diária.
Também não há previsão de nomeação/contrato desses profissionais por parte da SEJUC para esta
finalidade.
5 . 5 . A R T I C U L A Ç Ã O E PA R C E R I A S
7. FINANCIAMENTO
A educação em meio prisional no Rio Grande do Norte já é uma realidade que remonta há
algumas décadas apesar de, em determinados períodos, esta oferta ter acontecido de forma
pontual, sempre esteve vinculada a uma escola certificadora e desenvolvida por professores lotados
nos quadros da rede estadual de ensino.
A assistência educacional deu-se, além da designação de professores para o atendimento
às turmas implantadas, fornecimento de material didático e pedagógico sem portanto, existir a
preocupação de inscrever os alunos no Censo Escolar.
Mais recentemente, mesmo com a atuação de professores estagiários assumindo as salas de
aula, em algumas situações, juntamente aos ligados aos quadros da Secretaria de Educação, houve
a preocupação da correção deste equívoco por parte dessas Escolas. Passando os alunos a serem
inseridos no Censo Escolar, habilitando-as a receberem os repasses, que por lei, são devidos a cada
unidade escolar pública, tanto por meio do FUNDEB quanto pelas demais fontes de financiamento
público que integram o mesmo.
O FUNDEB é, portanto, a principal fonte financiadora da remuneração dos professores que
atuam na EJA nos estabelecimentos penais, de acordo com a lei; além de destinar-se ao
aperfeiçoamento dos professores, aquisição de material didático, literário e outras ações de
promoção e desenvolvimento da educação básica. Resolução do CNE/CEB nº 2/2010.
Outro recurso para o apoio à educação nas Unidades prisionais é o repasse garantido pelo
Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, para aquisição da alimentação escolar a que os
alunos da educação básica têm direito. Portanto, as escolas certificadoras têm se esforçado para a
garantia desse direito, no entanto, dadas às circunstâncias adversas, esse atendimento tem ocorrido
de forma precária pela ausência de uma política pública de educação nas prisões. As ações
apoiadas resultantes das parcerias com o Ministério dos Esportes e da SEJUC, são as seguintes: Projeto
Pintando a Liberdade/fabricação de bolas desenvolve-se na Penitenciária de Alcaçuz. As existentes,
são firmadas com órgãos públicos e instituições privadas mediante repasse de recursos para a
execução de ações no âmbito da educação não formal nos aspectos de cultura, esporte, saúde,
lazer que poderão imprimir melhor qualidade de vida à população carcerária, contribuindo de forma
direta para a aquisição de novos valores, novas aprendizagens, favorecendo uma convivência
saudável entre os pares.
A SEEC deverá fortalecer a articulação junto à SEJUC visando à otimização na aplicação dos
recursos financeiros e apoio técnico advindos do MEC, através do Plano de Ações Articuladas – PAR,
objetivando a promoção e melhoria da educação básica nas unidades penais mediante o
desenvolvimento de ações de formação continuada para os gestores, agentes penitenciários e
professores. Também estão previstas o desenvolvimento dentre outras, ações de fomento à leitura
direcionada aos educandos, podendo, numa ação inclusiva, ser estimulada a participação de
outros profissionais das Unidades penais.
O Programa Brasil Alfabetizado também destinará recursos financeiros que o Estado pode
empregar no combate ao analfabetismo presente entre a população carcerária custeando o
pagamento de bolsa para alfabetizadores, coordenadores de turmas e tradutores intérpretes de
LIBRAS; formação de alfabetizadores e coordenadores de turmas; aquisição de gêneros alimentícios
destinados, exclusivamente, ao atendimento das necessidades de alimentação escolar dos
alfabetizandos, na aquisição de material escolar e pedagógico.
A educação em estabelecimentos penais no Estado, portanto, conta com o financiamento
público estatal, por meio das escolas a que são matriculados os alunos, tornando-os beneficiários de
todas as suas ações educacionais, guardadas suas especificidades, desde que seja garantida sua
inserção no Censo Escolar do INEP/MEC. Com esta finalidade as escolas certificadoras são orientadas
para que procedam a esta ação.
A Educação de Jovens e Adultos – EJA, destina-se aos que se situam na faixa etária superior à
considerada própria, no nível de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio – Resolução nº
4/2010. Neste sentido, promoverá a oferta da educação formal para os privados de liberdade no RN
de acordo com o preceituado na Lei nº 9.394/96 (LDB) no que tange à educação básica e a
Resolução CNE/CEB nº 03/2010 que estabelece diretrizes operacionais para a oferta de Educação de
Jovens e Adultos.
A educação prisional no RN organizar-se-á à luz da legislação vigente buscando atender as
peculiaridades de tempo, espaço e rotatividade da população carcerária de modo a atender suas
demandas. No tocante a articulação desta educação com a qualificação profissional, buscará
promover a intersetorialidade por meio de ações, programas e políticas de inclusão destinadas aos
jovens e adultos, considerando as particularidades do encarceramento.
No RN não existem escolas com matrículas exclusivas para alunos privados de liberdade. Os
educandos são matriculados em escolas credenciadas e autorizadas pertencentes à rede estadual
de ensino, as salas de aula são consideradas anexas por funcionarem fora do espaço da escola
certificadora. Entretanto, são realizados todos os procedimentos escolares para o funcionamento da
oferta como matrículas, inserção no Censo Escolar, distribuição de material didático, quando existir na
escola, merenda e outros benefícios decorrentes da inclusão do aluno no Censo. A merenda escolar
é uma benesse bastante delicada nesse tipo de estabelecimento, por causas alegadas como falta
de condições para transportá-la, espaço para armazenamento. Por outro lado, a escola também faz
a mesma alegação. Porém, ainda há algumas unidades onde os alunos são servidos, pelo fato dos
professores sensibilizados com a situação e reconhecendo a importância para muitos e o direito do
aluno ao benefício, se encarregam de fazer este transporte no momento em que se deslocam para
ministrar as aulas.
A Alfabetização é considerada como estágio inicial de um processo mais amplo de inserção
na cultura escrita e de escolarização de jovens e adultos. No RN os privados de liberdade são
atendidos nesta etapa de ensino pelo Programa Brasil Alfabetizado. Em algumas unidades existe
também a participação do MOVA BRASIL e oferta da SEEC mediante matrícula na rede estadual.
Cumprindo assim, o 1º Período da EJA na estrutura curricular do Ensino Fundamental no Estado.
A Subcoordenadoria deverá buscar articulação com a Gestão do PBA e das Unidades
prisionais para o planejamento do atendimento em 2016, tendo em vista que em 2014 e 2015 o MEC
não disponibilizou o Programa.
A oferta da Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e adultos no Rio Grande
do Norte está estruturada em 9(nove) períodos para o Ensino Fundamental e em 3(três) períodos para
o Ensino Médio, de modo que ao final destes, haja correspondência com os 9 (nove) e 3 (três) anos
previstos para estas etapas de ensino respectivamente. O Período tem duração de um semestre, que
corresponde a 400h, 100 (cem) dias letivos e a um ano escolar, oferta permitida para as Escolas Rede
Estadual que atuam com EJA convencional.
Como alternativa temos os Centros de Educação de Jovens e Adultos – CEJA, escolas
também da Rede Estadual que atuam unicamente com EJA, com oferta exclusiva dos
componentes curriculares em blocos para 2º segmento (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental e
Ensino Médio.
A conclusão do Ensino Fundamental e Médio em EJA também é possível via exames, através
da Comissão Permanente de Exames De Educação de Jovens e Adultos, pela eliminação dos
Componentes Curriculares de acordo com o tempo do estudante, oferta permitida a partir do 2º
Segmento-Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
Os cursos presenciais terão cargas horárias regulares: 1.600 horas para o Ensino Fundamental
e 1.200 horas para o Ensino Médio, tal como se dá nas Escolas de referência. E poderão articular-se à
educação profissional, a exemplo da oferta na Penitenciária Federal em Mossoró do PROEJA/FIC,
através de convênios, ou de iniciativa da própria rede estadual de ensino, através do PRONATEC e/ou
cursos de capacitação desenvolvidos mediante parcerias com instituições especializadas na oferta. A
dificuldade que se apresenta para a realização dessas atividades são a falta de logística na unidade
prisional para a operacionalização dos cursos.
Diante da necessidade e particularidades da educação prisional, referentes a tempo e
espaço, bem como ao déficit de professores na rede estadual para a realização da oferta
educacional de modo presencial, deverá ser instituído mais um tipo de oferta de ensino da EJA para
atender a população carcerária. Trata-se de um Curso Modular na modalidade EJA para
atendimento ao II Segmento de Ensino Fundamental e Ensino Médio, que deverá ser analisado junto
ao Setor de Normatização da SEEC, sua viabilidade e reimplantação no sistema estadual de ensino.
Em 2014 a Educação Prisional atendeu uma pequena demanda de 12 alunos do Complexo
João Chaves- pavilhão feminino e Alcaçuz através do PROJOVEM, como também o Programa
Novas Turmas de EJA- Res.48/2012, que atendeu além de Alcaçuz a mais 5 estabelecimentos penais
no interior do Estado, uma demanda de 310 internos matriculados que concluíram o 1º ou 2º
Segmento, ou o Ensino Médio no mês de novembro do ano em curso.
A oferta de educação não formal dá-se em algumas Unidades, porém sem atender a um
número significativo de internos. Por esta razão deverão ser intensificadas as parcerias com as
instituições da sociedade civil e setores públicos no sentido de diversificação de cursos e ampliação
das oportunidades, inclusive nas alas femininas existentes em duas penitenciárias. A qualificação
profissional deverá ser viabilizada mediante a implantação do PRONATEC, considerada a vocação
regional e estrutura local.
A educação formal na modalidade educação de jovens e adultos ofertada nos
estabelecimentos penais deverá estar associada a ações de cultura, lazer, esporte, inclusão digital e
de fomento à leitura, inseridas na proposta político pedagógica como elementos formativos.
No Complexo Penal Dr. João Chaves - Pavilhão Feminino - são desenvolvidos os Projetos
Transforme-se - de confecção de bolsas e Bibliosesc – Projeto de leitura, através de parcerias com a
COSERN, Banco do Brasil, Faculdade Maurício de Nassau.
Na Penitenciária Estadual Dr. Francisco Nogueira/Alcaçuz, são desenvolvidos os Projetos:
Pintando a Liberdade, Reciclar e Renascer - Convênio com o Ministério dos Esportes/SEJUC,
DEPEN/SEJUC e Som que Liberta, projeto de iniciativa de um agente penitenciário.
A Penitenciária Federal oferece um curso profissionalizante integrado ao ensino fundamental
– PROEJA FIC, Gestão da Qualidade em Serviço além de outros cursos à distância de competências
transversais de Empreendedorismo, Propriedade Intelectual, Tecnologia da Informação e
Comunicação, Legislação Trabalhista no Brasil, Educação Ambiental e Segurança do Trabalho.
Desenvolvidos com o apoio do SENAI e do Conselho da Comunidade.
M E TA S D E O F E R TA D E E D UC A Ç Ã O N Ã O F O R M A L P O R
E S TA B E L E C I M E N TO
EM 2016
PRESÍDIOS Nº DE INTERNOS
Penitenciária Estadual Dr. Francisco Nogueira/Alcaçuz 30
Complexo Penal Dr. João Chaves - Pavilhão Feminino 25
Penitenciária Estadual de Parnamirim 25
Penitenciária Estadual do Seridó 30
Complexo Penal Regional de Pau dos Ferros 20
Unidade Psiquiátrica de Custódia e Tratamento 12
Cadeia Pública Promotor Manoel Pessoa Neto 15
Penitenciária Agrícola Dr. Mário Negócio 25
Cadeia Pública Juiz Manoel Onofre de Souza 10
Cadeia Pública de Natal 10
Cadeia Pública Nominando Soares 20
TOTAL............................................................................... 222
M E TA S D E O F E R TA D E E D UC A Ç Ã O N Ã O F O R M A L P O R
E S TA B E L E C I M E N TO
EM 2017
PRESÍDIOS Nº DE INTERNOS
Penitenciária Estadual Dr. Francisco Nogueira/Alcaçuz 39
Complexo Penal Dr. João Chaves - Pavilhão Feminino 32
Penitenciária Estadual de Parnamirim 32
Penitenciária Estadual do Seridó 39
Complexo Penal Regional de Pau dos Ferros 26
Unidade Psiquiátrica de Custódia e Tratamento 15
Cadeia Pública Promotor Manoel Pessoa Neto 20
Penitenciária Agrícola Dr. Mário Negócio 35
Cadeia Pública Juiz Manoel Onofre de Souza 13
Cadeia Pública de Natal 13
Cadeia Pública Nominando Soares 26
TOTAL............................................................................... 290
O Rio Grande do Norte ainda não dispõe de diretrizes para a educação de jovens e adultos
em meio prisional. Portanto, esta oferta é norteada pelas Diretrizes Orientadoras para a Educação
Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, cuja organização curricular encontra-se
inserida nesse documento em sua Dimensão Didático Pedagógica – em processo de análise pelo
Órgão Normativo/SEEC, e segue estruturação curricular para o ensino fundamental e ensino médio
em conformidade com a legislação vigente, resguardadas as especificidades do público.
O trabalho de orientação aos professores que atuam no sistema prisional ainda não é o ideal.
Pois, inexistem ou é insuficiente a presença de pedagogos nas escolas de referência. Nas Unidades
situadas nos mesmos municípios onde estão as sedes das DIRED’s, o Coordenador de EJA, na
ausência ou junto ao da Escola, presta orientações didático-pedagógicas fundamentadas nos
documentos oficiais locais e em acordo às orientações da SEEC/SUEJA, aliadas às realidades que se
apresentam em cada estabelecimento penal. Por se tratar de uma oferta de educação,
relativamente nova e também da atuação do docente, o trabalho pedagógico constitui-se num
verdadeiro desafio.
As escolas que atendem pessoas privadas de liberdade possuem Projeto Político
Pedagógico. Entretanto, na proposta, nem sempre, ou não está contemplada de forma explícita a
educação em meio prisional e seus segmentos específicos, ofertada pelo estabelecimento de ensino.
Fato que requer o planejamento de ações específicas e conjuntas da SEEC/SUEJA e SEJUC/Núcleo
de Reintegração Social, junto às Escolas no sentido de discutir, avaliar e atualizar o PPP e elaborar uma
proposta pedagógica condizente com as características e peculiaridades do público ao qual é
direcionado o trabalho nos Anexos, localizados nas Unidades prisionais. A formação continuada,
portanto, se apresenta como crucial para o aprimoramento e qualificação da oferta.
A diversidade humana, social, cultural presente neste público requer uma proposta
pedagógica na qual seja respeitado o princípio da igualdade e que contemple as questões de
acessibilidade, gênero, inclusão, credo, geracionais, sexo, inclusão e outras. Temas estes, que devem
perpassar todo o currículo materializado numa prática pedagógica reflexiva na qual o respeito às
diferenças resulte na compreensão e aprendizagem através das mesmas, de que os sujeitos podem
ter uma convivência melhor num espaço social integrador.
Para a concretude dessas finalidades, necessário se faz que o professor busque aporte
teórico na legislação que trata da diversidade de modo á instrumentalizá-lo para o desenvolvimento
de sua prática mediada pelo apoio pedagógico da escola.
Para o atendimento aos portadores de deficiências, buscar-se-á interlocução com o setor
específico na SEEC para este fim. E com outros, fora desse espaço administrativo, possibilidades de
ações integradas ao trabalho pedagógico ou de saúde. No tocante à acessibilidade, deverão ser
adotadas estratégias junto às Unidades que possam viabilizar um melhor acesso às salas de aula. Até
o momento, não foram registrados pleitos nesse sentido.
12. CERTIFICAÇÃO
E Q U I PA M E N T O S E M O B I L I Á R I O N A S S A L A S D E A U L A P O R
E S TA B E L E C I M E N T O P E N A L
Penitenciária Estadual de
Parnamirim 15 1 0 0 0 0 0
Penitenciária Agrícola Dr. Mário
Negócio 20 2 0 1 0 0 0
João Chaves Pavilhão Feminino 0 1 1 1 0 1 1
Hospital de Custódia 15 2 2 0 0 0 0
Penitenciária de Caraúbas 0 2 0 0 0 0 0
Penitenciária Pau dos Ferros 0 1 0 0 0 0 0
E S PA Ç O S D I S P O N Í V E I S PA R A O S P R O F E S S O R E S , C O O R D E N A Ç Ã O E
DIREÇÃO
No Rio Grande do Norte não existem escolas próprias no interior das Penitenciárias. O que
existe são espaços, alguns com destinação específica para a atividade educacional, embora não
possua estrutura de uma escola. Outros são improvisados – Penitenciária Estadual do Seridó e Mário
Negócio.
L A B O R A T Ó R I O S D E I N F O R M Á T I C A E E Q U I PA M E N T O S D I S P O N Í V E I S
As unidades acima em destaque possuem um espaço onde são guardados livros, sem que
isto se caracterize como biblioteca ou espaço para leitura. Com exceção da Penitenciária Estadual
do Seridó que funciona num espaço improvisado. Os acervos são adquiridos por doação da
sociedade e em sua maioria compostos por livros didáticos. Observa-se que não existem ações com
a finalidade de preservação dos mesmos nem de fomento à leitura. Porém, existe ação prevista no
PAR com este objetivo.
Esta realidade não corresponde à penitenciária Federal em Mossoró, que possui espaço
físico adequado e desenvolve projeto de leitura, com vistas, inclusive, à remição de pena.
M E T A D E C O N S T R U Ç Ã O D E E S PA Ç O D E L E I T U R A O U B I B L I O T E C A
M E TA S D E C O N S TR U Ç Ã O D E L A B O R AT Ó R I O S D E I N F O R M ÁT I C A
Como parte da política para a educação de jovens e adultos o direito ao livro didático de
qualidade, sua distribuição aos educandos do sistema prisional será efetivada, sobretudo nas turmas
inscritas no Censo Escolar do ano anterior nas escolas onde foram realizadas as matrículas, conforme
legislação vigente.
Após a conclusão do período das matrículas em cada Unidade, a SUEJA junto ao Núcleo de
Reintegração Social/SEJUC, farão levantamento das necessidades e em articulação com as DIRED,
buscarão o provimento dos livros e material didático correspondente ao número de inscritos nas
turmas formadas.
Os educandos vêm sendo atendidos normalmente em suas necessidades relativas a
material pedagógico e livro didático pelas escolas de certificadoras ou pela DIRED.
A partir de 2013, os dois Setores envolvidos nas ações educacionais ofertadas no sistema
prisional, farão o acompanhamento relativo à distribuição do livro didático e material pedagógico,
tanto nas Etapas do Ensino Fundamental e Médio, quanto na Alfabetização – PBA. Esse trabalho
também incluirá o acompanhamento, monitoramento e orientação das ações desenvolvidas
referentes ao uso do material literário existente e o que será adquirido por meio do PAR 2013.
A utilização desse material em celas e outros espaços variam de acordo com a realidade de
cada uma das Unidades. Assim, os professores procuram seguir as regras internas da instituição, onde
não é permitido, evitando encaminhar tarefas escolares que envolvam a utilização dos mesmos fora
da sala de aula. O que significa em determinados aspectos, prejuízo ao processo educacional.
Através de visitas e observações realizadas nos espaços aonde são desenvolvidas as ações
educacionais, com raras exceções, constata-se grandes dificuldades por parte dos professores em
dispor de mobiliários adequados para a guarda de livros e outros materiais para a sua prática
pedagógica diária, dificultando, sobremaneira, o trabalho docente.
Com a criação do Núcleo de Reintegração Social/SEJUC, responsável também pela
implementação das ações educacionais junto à SUEJA, acredita-se que através do diálogo que será
estabelecido com as Unidades e possibilidades de maior interação, esses obstáculos que se
apresentam para as ações pedagógicas, deverão ser superados.
As metas de aquisição de todo o material pedagógico para os anos seguintes, deverão
crescer em 30% a partir das novas turmas formadas em 2013 em conformidade com a estrutura física,
material e humana, disponível.
De acordo com o art. 126, caput, e § 1º, inc. I, da LEP, fica assegurado o direito à remição
pelo estudo, na proporção de 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar –
atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionalizante, ou superior, ou ainda de
requalificação profissional – divididas, no mínimo, em 3 (três) dias.
Os setores responsáveis pelas ações educacionais no sistema penitenciário estadual –
SEEC/SEJUC deverão articular-se no sentido de solicitar junto ao judiciário, providências das medidas a
serem adotadas em âmbito estadual para o cumprimento da legislação que trata dessa questão.
O sistema prisional do RN conta com duas alas femininas nas quais a eventual permanência
de crianças com suas mães até o 6º (sexto) mês seja garantida. Para o cumprimento da legislação
foram criados berçários para o atendimento dessa necessidade.
Após esse período as crianças são entregues às famílias que passam a cuidar das mesmas. A
continuidade do contato materno dá-se mediante os dias de visitas normais.
Por falta de espaço físico, deixou de ser colocado em prática o Projeto de uma
Brinquedoteca na Penitenciária Estadual do Seridó que seria destinada ao atendimento das crianças
por ocasião da visita às suas mães nos dias estabelecidos para esta finalidade. Assim como ainda não
existe creche que possa acolher crianças com idade superior a 6 (seis) meses e menores de 7 (sete)
anos, como prevê a legislação.
O Núcleo de Reintegração Social/SEJUC, buscará articulação com os Órgãos da execução
penal, Conselho da Comunidade, Pastoral Carcerária e outros, no sentido de garantir a viabilidade do
Projeto Brinquedoteca - que beneficiará as crianças com atividades lúdicas e pedagógicas na
ocasião de sua visita às mães na Penitenciária em questão. Este Projeto em parceria com a UFRN,
poderá ser extensivo a segunda ala feminina situada na capital do Estado.
17. ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Em 2016
Em 2017
M E TA I I – A M P L I A Ç Ã O D E O F E RTA D E E D U C A Ç Ã O N Ã O F O R M A L
(8)
CDP Apodi, Cadeia Pública Manoel
Pessoa,
Cadeia Nominando Gomes,
Penitenciária Estadual do Seridó,
Oficina de leitura 140 6 meses
Hospital de Custódia,
João Chaves – Pavilhão Feminino,
Penitenciária
Mário Negócio, Penitenciária
Regional de Pau dos Ferros
Fabricação de bolas
Pintando a Liberdade (1)
42 12 meses
Som que liberta Alcaçuz
Reciclar e Renascer
(2)
Cursos de Empreendedorismo 42 Penitenciária Estadual do Seridó, 12 meses
Penitenciária Mário Negócio,
(4)
Penitenciária Alcaçuz,
Inclusão digital 56 Penitenciária Estadual do Seridó, 6 meses
Penitenciária Estadual de Parnamirim,
João Chaves – Pavilhão Feminino
M E T A I I I – A M P L I A Ç Ã O D A O F E R T A D E Q UA L I F I C A Ç Ã O
PROFISS IONAL
M E T A V – A M P L I A Ç Ã O N O N Ú M E R O D E B I B L I O T E C A S E D E E S PA Ç O S
DE LEI TUR A
M E T A V I – M E L H O R I A N A Q UA L I DA D E D A O F E R T A D E E D U C A Ç Ã O
Encaminhamento de
professores PFMOS –Mossoró - 3 1º semestre
Capacitação de servidores Penitenciária Mário Negócio, 2016
Penitenciária Regional Pau dos
0
Ferros, João Chaves – Pavilhão
Feminino; Cadeia Manoel
Onofre; Alcaçuz
Distribuição de material Penitenciária Mário Negócio 2016
pedagógico 0 Cadeia Pública Manoel
Pessoa;
CDP - Apodi; Penitenciária
Estadual do Seridó;
Penitenciária de Alcaçuz
Distribuição de material Penitenciária Mário Negócio 2016
didático Cadeia Pública Manoel
Pessoa;
150
CDP - Apodi; Penitenciária
Estadual do Seridó;
Penitenciária de Alcaçuz
Elaboração de Proposta - SEEC 2016
Pedagógica
Equipar e aparelhar os 2016
espaços destinados às -
atividades educacionais
Definição de indicadores e Matrícula inicial e final; Penitenciária Mário Negócio 2016
processos de frequência escolar; Cadeia Pública Manoel
acompanhamento abandono; Pessoa;
repetência; índice de CDP - Apodi; Penitenciária
aprovados; Estadual do Seridó;
acompanhamento Penitenciária de Alcaçuz
monitoramento, reuniões
pedagógicas, visitas às
salas de aula, registros
escolares, aprendizagens
alcançadas, relatórios
Quadro 2 – AÇÕES PREVISTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA OFERTA - 2016
AÇÃO QUANTIDADE ESTABELECIMENTO CRONOGRAMA
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciaria
Nomeação/
Estadual de Parnamirim; Pavilhão Feminino;
contratação de
50 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos 1º semestre
novos
Ferros; Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia
professores
Pública Manoel Onofre; Cadeia Pública de
Natal; Cadeia Pública Nominando Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio; 2 meses
Cadeia Pública Manoel Pessoa; 1º semestre
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária
Estadual de Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Formação de
60 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
professores Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel
Onofre; Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública 2 meses
Nominando Gomes; 2º semestre
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Elaboração de Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Proposta Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária 6 meses
Pedagógica 6 Estadual de Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Hospital de Custódia;
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária
Distribuição de Estadual de Parnamirim; Pavilhão Feminino;
material didático 7.476 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 2 meses
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel
Onofre; Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública
Nominando Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária
Distribuição de Estadual de Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Material 2.280 kits Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 12 meses
Pedagógico Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel
Onofre; Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública
Nominando Gomes;
PFMOS - Mossoró
Equipar e aparelhar Penitenciária Mário Negócio;
os espaços Cadeia Pública Manoel Pessoa;
destinados às 85 Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária 12 meses
atividades Estadual de Parnamirim; Pavilhão Feminino;
educacionais Penitenciária de Alcaçuz
Definição de Matrícula inicial e final;
indicadores e frequência escolar;
processos de abandono; repetência;
acompanhamento índice de aprovados;
AÇÃO QUANTIDADE ESTABELECIMENTO CRONOGRAMA
acompanhamento
monitoramento, reuniões
pedagógicas, visitas às
salas de aula, registros
escolares, aprendizagens
alcançadas, relatórios
Coleção de lápis
623
hidrocor c/ 12 un.
março - abril
TOTAL.................. 7.476
Quadro 4 – PLANILHA DE MATERIAL PEDAGÓGICO - 2016
MATERIAL QUANTIDADE ESTABELECIMENTO CRONOGRAMA
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Caderno brochura 60 x 2 = 120
Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
200 folhas
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Lápis grafite nº 2
60 x 2 = 120 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
(do tipo flexível)
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Apontador 60 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Borracha macia 60 x 2 = 120 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Cola branca
60 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
escolar
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Caneta
60 x 2 = 120 Parnamirim; Pavilhão Feminino; 3 meses
esferográfica
Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
MATERIAL QUANTIDADE ESTABELECIMENTO CRONOGRAMA
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Pincel para 3 meses
200 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
quadro branco
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio; 3 meses
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Coleção de lápis Parnamirim; Pavilhão Feminino;
de cor (madeira) 60 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
c/ 12 un. Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
3 meses
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Coleção de lápis
Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
hidrocor c/ 12 un.
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
60
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Pincel Piloto –
200 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
cores variadas
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio;
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
3 meses
Revistas e Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
cadernos Parnamirim; Pavilhão Feminino;
60 kits x 6 vol. =
pedagógicos de Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
360
apoio ao trabalho Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
do professor Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Penitenciária Mário Negócio; 3 meses
Cadeia Pública Manoel Pessoa;
Vídeos e filmes 20 kits x 10 vol. =
Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
educativos 200
Parnamirim; Pavilhão Feminino;
Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros;
MATERIAL QUANTIDADE ESTABELECIMENTO CRONOGRAMA
Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
Gomes;
PFMOS - Mossoró
Livros e materiais Penitenciária Mário Negócio;
de Cadeia Pública Manoel Pessoa;
fundamentação Penitenciária Estadual do Seridó; Penitenciária Estadual de
teórica e 60 kits x 10 vol. Parnamirim; Pavilhão Feminino;
metodológica = 600 Hospital de Custódia; Penitenciária Pau dos Ferros; 3 meses
relativos à Penitenciária de Alcaçuz; Cadeia Pública Manoel Onofre;
educação em Cadeia Pública de Natal; Cadeia Pública Nominando
contexto de prisão Gomes;
PFMOS - Mossoró
TOTAL 2.280
Coordenador da CODESE
Alessandro Augusto de Azevedo
Subcoordenador da SUEJA
Alessandro Augusto de Azevedo
ELABORAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA
COLABORADORES
Aderleth Bezerra
Geraldo Soares Wanderley
Maria Angelita Cavalcante Leal
Maria do Carmo da Silva Medeiros