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REGISTROS DE LEITURA

Os registros constituem parte indispensável para


uma eficiente e proveitosa leitura acadêmica. Os
registros são necessários pois além de fazerem
parte da documentação pessoal de cada um,
obrigam a gente a expor o nosso entendimento do
texto, bem como evitam que se percam as
reflexões e interpretações realizadas neste
momento.
Existem vários tipos de fichamento, isto é registro
colocado em uma ficha.
REGISTROS DE LEITURA O tipo de fichamento que mais interessa aqui é
aquele que nos ajudará a organizar a leitura de um
artigo ou de um livro. Não esqueça que o
fichamento corresponde a base da documentação
pessoal do pesquisador.

REGISTROS DE LEITURA REGISTRO DE LEITURA


O registro de leitura (anteriormente, designado
de ‘fichamento’) é um dos instrumentos para o Importante:
cultivo da imaginação científica. toda informação lida deve ser registrada.
Fichar um texto significa registrar a leitura e o registro em fichas deve ser feito de forma a
este registro serve para que o pesquisador ser facilmente recuperável.
possa ter uma base de reflexão sobre o texto
todos os materiais fichados devem ser
que esteja além da simples memorização.
organizados em pastas ou fichários
É comum o leitor chegar ao final de um livro de
identificados.
200 páginas e não se lembrar de todos os
detalhes nele contido. colocados em lugar de fácil acesso
O fichamento é o antídoto contra a falta de ordem / agilidade
memória. É muito desagradável perder tempo
Portanto qualquer leitura acadêmica que mereça procurando uma coisa que poderia estar a
um estudo mais aprofundado deve ser mão e que a preguiça e a falta de cuidado
registrada. empurram para um baú perdido.

COMO E POR QUE SURGIU O ‘FICHAMENTO’ COMO E POR QUE SURGIU O ‘FICHAMENTO’
A vantagem da ficha em relação ao caderno é a
Para sermos óbvios vamos a seguinte definição: sua versatilidade de manuseio. É muito mais
fichamento é o registro em fichas das fácil manusear fichas soltas do que folhear as
informações obtidas em leitura bem como registro páginas presas de um caderno.
das idéias e reflexões associadas as informações De uma rica e bem pensada identificação das
obtidas. fichas dependem as possibilidades de sua
Registrar a leitura é uma atividade tão antiga utilização para objetivos distintos.
quanto a própria leitura. Todo autor que escreve Por isso, informações como nome do autor,
um livro relevante, com certeza fez um registro título por extenso, ano de publicação, assunto,
das suas leituras antes e durante a escrita de seu editora, etc devem aparecer em destaque.
livro. Segundo uma mesma ordem no cabeçalho nas
“Fichar” é um hábito relativamente recente, é um fichas que formos produzindo. Não esqueça das
hábito intelectual do século XX. Normas da ABNT para o registro das
Karl Marx e Max Weber, por exemplo, registraram referências.
suas leituras e suas idéias em vários cadernos. Desnecessário alertar que as fichas devem ser
Parte desses registros encontram-se hoje guardadas em pastas ou fichários
publicados em forma de livros. devidamente identificados.

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COMO E POR QUE SURGIU O ‘FICHAMENTO’

Importante: Toda informação lida deve ser


registrada.
Lembre-se!: A memória é fraca. Passados
alguns meses, você irá procurar aquela
citação do autor que você leu para usar em
um trabalho. Lembra vagamente que havia
deixado a ficha em algum lugar. E agora?
Ordem!: Alertamos que as fichas devem ser
guardadas em pastas ou fichários
A PRÁTICA DA
devidamente identificados e colocados em
locais de fácil acesso.
Organizar a sua documentação pessoal é
uma forma de agilizar e tornar mais eficiente
o trabalho intelectual.
PESSOAL

O primeiro passo na busca de material para leitura,


comum a todos os leitores, consiste na identificação do
A PRÁTICA DA DOCUMENTAÇÃO PESSOAL texto que se tem pela frente. Deve-se ler:
título – pois ele estabelece o assunto e, às vezes,
A documentação pessoal é uma conseqüência a intenção do autor;
das atividades intelectuais de todo aquele que a data da publicação – para certificar-se de sua
procura estar em dia com as produções do atualização ou aceitação ( pelo número de edições), a
não ser que seja uma obra considerada clássica;
pensamento humano. a ficha catalográfica - a fim de verificar as
Em termos práticos de documentação pessoal, credenciais ou qualificações do autor;
é simples: convencer-se de sua necessidade a “orelha” – onde, geralmente, se encontra uma
e utilidade; colocar essa atividade como apreciação da obra;
integrante do processo de estudo e hábito índice ou sumário - para se ter uma idéia da
de leitura; adotar um método ou conjunto de divisão e tópicos abordados;
a introdução ou prefácio – procurando encontrar
técnicas para organizar sua documentação indícios da metodologia e objetivos do autor;
de maneira produtiva. a bibliografia – final e as citações de rodapé –
tendo em vista as obras consultadas.

TÉCNICAS PRÁTICAS

PRÁTICAS

2
REGISTRO DE LEITURA

Registro de De fácil manipulação, permite a ordenação do


assunto, e, será arquivado eletronicamente,
permitindo imediato acesso.
Leva-nos a ‘ordenar’/sistematizar os

LEITURA temas/livros/artigos lidos, possibilitando uma


seleção constante da documentação.
Os Registros de Leitura permitem:
identificar as obras;
conhecer seu conteúdo;
fazer citações;
analisar o material;
elaborar críticas.

ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO DO REGISTRO DE LEITURA

colocar cabeçalho – título e fonte. Se for

DO continuar em outras fichas, numerá-las e repetir


somente o título;
usar aspas “” para citação; asterisco * para
resumo; barras // para indicar ideias pessoais;

REGISTRO identificar no arquivo/domentos os resumos


dos capítulos do livro (vide proposta de modelo
anexada)

DE LEITURA

A CITAÇÃO

A CITAÇÃO
É a transcrição textual da ideia do autor. Deve
estar entre aspas e constar o número da
página. A supressão de palavras deve ser
indicada por três pontos...

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ELABORAÇÃO DO ARQUIVO ELETRÔNICO

Pode ser por assunto ou por ordem alfabética


(com o inconveniente de misturar os assuntos).
Pode ser também misto!!.

Do ARQUIVO
ELETRÔNICO

PARTES DO PARTES DO REGISTRO DE LEITURA

DOCUMENTO/
Cabeçalho – assunto, título e fonte
REGISTRO DE (referência bibliográfica e ou);
Corpo ou texto;
LEITURA Local – onde se encontra disponível o
material.

TIPOS DE TIPOS DE REGISTRO DE LEITURA

REGISTRO Bibliográfico (da obra inteira ou parte dela)

é breve - algumas frases são suficientes

DE
usa verbos ativos – analisa, compara, define
evita repetições ou expressões desnecessárias
(tenho o livro)

LEITURA

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TIPOS DE REGISTRO
REGISTRO
rEGISTRO de Conteúdo (ou de Resumo)
síntese clara e concisa das idéias principais do autor
resumo dos aspectos essenciais da obra
usa as próprias palavras
(não tenho o livro)

PARTES DO REGITRO REGISTRO COMPLETO (EXEMPLO)

cabeçalho PESQUISA

PESQUISA
FACHIN,O. Fundamentos de Metodologia.3.ed.São Paulo: Saraiva,2001,200p.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Corpo ou Texto
local

RESUMO

RESUMO “O resumo é a apresentação concisa e


freqüentemente seletiva do texto, destacando-se
os elementos de maior interesse e importância,
isto é, as principais idéias do autor da obra. A
finalidade do resumo consiste na difusão das
informações contidas em livros, artigos, teses,
etc..., permitindo a quem o ler resolver sobre a
convivência ou não de consultar o texto
completo” ( LAKATOS, 1992,p.72-73)

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O ROTEIRO PARA RESUMIR O ROTEIRO PARA RESUMIR

Leia o artigo do começo ao fim; Relacione a idéia central do artigo às partes grifadas.
Tenha sempre a mão um dicionário; Estabeleça uma seqüência dessas idéias.
Leia o texto novamente, destaque a idéia central e Elabore um esquema, que constituirá o esqueleto de
grife tudo o que se prende a ela no artigo; seu resumo;
Estabeleça tópicos do que considerar fundamental Diante do esquema elaborado, desenvolva um
para que a noção do todo (artigo) não se perca; rascunho;
Siga a orientação: Trabalhe o rascunho, buscando clareza, concisão e
a)numere os parágrafos do artigo; precisão gramatical;
b)atenção às chamadas salientes; Passe o rascunho trabalhado, a limpo e terá como
resultado um resumo bem estruturado;

NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
O ROTEIRO PARA RESUMIR
DAS SEÇÕES DE UM
Constituirá o resumo um verdadeiro arquivo de DOCUMENTO
informações a respeito dos inúmeros assuntos presentes
em uma infinidade de artigos lidos por você.
Resumir portanto, um texto representa sintetizá-lo.
ABNT –NBR 6024-AGO/1989
Devemos buscar sempre a essência do texto do
pensamento.
Analisando o pensamento, lendo-o e relendo-o,
chegaremos à síntese da mensagem nele contida.

OBJETIVO DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma são adotadas as


Esta norma fixa as condições exigíveis para um definições de 2.1 a 2.4.
sistema de numeração progressiva das divisões e Seções¹
subdivisões do texto de um documento, de modo a Partes em que se divide o texto de um documento,
expor com clareza a seqüência, importância e contendo as matérias consideradas afins na exposição
interrelacionamento da matéria e a permitir a localização ordenada do assunto.
imediata de cada parte. Seções primárias
Esta norma se aplica à redação de todos os tipos de Principais divisões do texto de um documento
documentos: manuscritos, impressos, livros, periódicos, (denominadas “capítulo”).
normas, etc., com exceção daqueles que possuem -------------------------------------------------------------------------------
sistematização própria (dicionários, vocabulários, etc.) ¹ Nesta opção pode-se empregar outros termos como parte, capítulo, tópico, etc.
ou que não necessitam de sistematização (romances, 2.2.1 Cada seção primária (capítulo) pode ser dividida em
poesias). seções secundárias, estas em seções terciárias, as
terciárias em quartenárias, etc.

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NUMERAÇÃO

Seções secundárias, terciárias, quartenárias,


quinárias. Divisões de texto de uma seção primária,
secundária, terciária, etc., respectivamente.
Indicativo de uma seção
Número ou grupo numérico anteposto a cada
seção e que permite sua localização imediata.

POR EXEMPLO:

3.5.1 Na leitura oral não se pronunciam os pontos.


S. primária S. secundária S. terciária Exemplo: 2.1.1 – lê-se dois um um.
1 2.1 2.11.1 3.6 Quando for necessário enumerar os diversos
2.2 2.11.2 assuntos de uma seção (itens) esta pode ser subdividida
2.3 2.11.3 em alíneas, ordenadas alfabeticamente por letras
minúsculas seguidas de parênteses.
3.6.1 Quando as alíneas forem cumulativas ou
. alternativas pode ser acrescentado, após a penúltima,
9 2.9 “e”/ “ou” conforme o caso. As alíneas, exceto a última,
10 2.10 terminam por ponto e vírgula.
11 2.11

A disposição gráfica das alíneas obedece à seguintes Quando a exposição da idéia assim o exigir, a alínea
regras de apresentação: pode ser subdividida em subalíneas. As subalíneas devem
começar por um hífen colocado sob a primeira letra da
o trecho final da seção correspondente, anterior às alínea. As linhas do texto da subalínea começam um espaço
alíneas, termina por dois pontos; após o hífen; a pontuação das subalíneas é igual a das
as alíneas são ordenadas por letras minúsculas alíneas.
seguidas de parênteses; 3.7.1 A disposição gráfica das subalíneas obedece às
as letras indicativas das alíneas são reentradas em seguintes regras e apresentação:
relação à margem esquerda; a)o trecho final da alínea correspondente, anterior às
a matéria da alínea começa por letra minúscula e subalíneas, termina por vírgula;
b)a subalínea é indicada por hífen colocado sob a
termina por ponto e vírgula, exceto nos casos em
primeira letra de texto da alínea correspondente, sendo
que seguem subalíneas onde termina por vírgula, que a segunda linha e seguintes da matéria da
e na última alínea, onde termina o ponto; subalínea começam sob a primeira letra de texto da
a segunda linha e seguintes da matéria da alínea própria subalínea.
começam sob a primeira letra do texto da própria As tabelas, figuras ou ilustrações e fórmulas
alínea. contidas num documento devem ser intercaladas no texto
logo após serem citadas pela primeira vez, numeradas em
algarismos arábicos, seqüencialmente.

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4 CITAÇÕES DE INDICATIVOS TÍTULOS

Os indicativos devem ser citados no texto de acordo Os títulos (capítulos) das seções são destacados
com os seguintes gradativamente, usando-se racionalmente os recursos
exemplos: de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou
...na seção 4... ou no capítulo 4... versal, etc.
...ver 9.2 Quando uma seção tem títulos, este é colocado na
...em 1.1.2.2 parágrafo 3º ou ... 3º parágrafo de 1.1.2.2 mesma linha do respectivo indicativo e a matéria da
seção pode começar na linha seguinte da própria seção
ou uma seção subseqüente.

REFERÊNCIAS

Para livros

E
CITAÇÕES

TRÊS AUTORES
EXEMPLOS: SEM SUBTÍTULO
FERREIRA,C.A.M.; MOUSINHO,R.; THOMPSON,R.
Psicomotricidade clínica. São Paulo: Lovise, 2002.
HAYAKAW A,I.S. A linguagem do pensamento e na
ação. São Paulo: Pioneira, 1972. MAIS DE TRÊS AUTORES

COM SUBTÍTULO URANI,A. et al. Constituição de uma matriz de


GUIRRO,E.;GUIRRO,R. Fisioterapia em estética: contabilidade para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.
fundamentos, recursos e patologias. São Paulo: Manole,
1998. VÁRIOS AUTORES COM INDICAÇÃO DE
RESPONSABILIDADE.
MAIS DE UM AUTOR: DOIS AUTORES
Seguem as mesmas regras, separando os autores por Indica-se o primeiro com a responsabilidade: Coord.=
ponto-e-vírgula. coordenador, Org.= organizador, Comp.= compilador.
LAKATOS,E.M.; MARCONI,M.A. Fundamentos de
metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas,1991. FERREIRA,L.P.(Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São
Paulo: Summus, 1991.

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DOIS LIVROS OU MAIS DO MESMO AUTOR.

Do segundo em diante, suprime-se o nome e coloca-se


OBRAS COM TRADUÇÃO. um travessão com 6 espaços e ponto. Colocar os livros,
artigos e outros em ordem cronológica, do mais antigo
O nome do tradutor é por extenso em letras para o mais atual. Quando houver duas obras do mesmo
minúsculas. ano, do mesmo autor: (1991a) (1991b).

HAYAKAWA,I.S. A linguagem do pensamento e na Exemplo:


ação. Tradução José Simões. 3.ed. São Paulo:
LAKATOS, E.M.; MARCONI,M.A. Fundamentos de
Pioneira, 1972.
metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991a.

. Metodologia do trabalho científico. 3.ed. São


Paulo: Atlas, 1991b.

TESES, DISSERTAÇÕES E TCC.

PARTES DE UMA OBRA Sobrenome do autor, em maiúscula, prenomes abreviados,


título em negrito, só com a primeira letra maiúscula, o ano. Tipo
do documento, instituição onde foi apresentada, cidade.
ROMANO,G. Imagens da juventude na era moderna.In:
Exemplos:
LEVI,G.; SCHIMIDT,J.(org.). História dos jovens 2. São
Paulo: Companhia das letras, 1996.p.7-16. SOUZA,S.J. As interrelações pessoais do trabalho. 1996.
Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia
TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO e Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo.

BRAYNER,A.R.; MEDEIROS,C.B. Incorporação do tempo BERNARDES, F. A inserção social de deficientes visuais.


em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO 1996. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Instituto
BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São de Sociologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de
Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994, p.16-29. Janeiro.

ALVES, P.H.; BARBOSA, L.D. A ergonomia no trabalho.


1998. Monografia (Graduação em Fisioterapia) – Faculdade de
Educação Física de Lins, Lins.

PARA REVISTAS, JORNAIS E PERIÓDICOS.


Artigos de Jornais.

Artigos de Revistas.
Matéria Assinada:
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de
Matéria Assinada. S. Paulo. São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo.
GURGEL,C. Reforma do Estado e segurança pública. Caderno 8, p.13.
Política e Administração. Rio de Janeiro, v. 3, n. 2,
p. 15-21, set. 1997.

Autoria Desconhecida: ( a entrada é feita pelo título.)


MEDIDA PROVISÓRIA fiscaliza com autonomia total.
LIDERANÇA situacional. Exame. São Paulo: Abril, n.
Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.
72, 13 de out, p. 13-19, 1999.

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REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS ( LEIS, DECRETOS,
PORTARIAS ETC.)
PARA APOSTILAS DE CURSO.
Nome do país, ou cidade ou Estado em
SOUTO, M. Considerações sobre os programas maiúsculas / o título e a especificação da
de Treinamento em Recursos Humanos. 1999, legislação com o número e data / nome da obra
27p. Apostila da disciplina de Administração ou veículo de informação onde foi publicado em
Geral. Faculdade de Ciências Administrativas e destaque / com indicação do número vírgula e
Contábeis de Lins. página ponto.
Exemplo:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2423, de 7 de abril de
1998. Diário Oficial da Republica Federativa do
Brasil, Brasília, DF, nº 126, p. 6009.

DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS.

BLAKISTON, Dicionário médico. 2.ed.São Paulo: Andrei,


2000.

VÍDEOS E FILMES

OS GIRASSÓIS DA Rússia. Direção: Vittório de sica. Rio


de Janeiro: Globo Vídeo; 1969. 102 min, color, son, VHS,
V.O. italiana, leg. Português.

AUTOR ENTIDADE

Tem entrada pelo próprio nome por extenso.

OBSERVAÇÕES GERAIS

As Referências devem seguir rigorosamente


ordem alfabética, sem separação do tipo de obra CITAÇÃO Menção de uma informação colhida
(livros,revistas,dicionários,internet e outros). de outra fonte. Pode ser: literal reproduzindo as
Quando o local e editora não aparecem, indicar próprias palavras do texto citado ou paráfrase,
entre colchetes: [ s.l.}= sine loco/ sem local e [s.n] = isto é, as idéias são do autor do texto citado, mas
sine nomine / sem editora. Se não houver os dois:
escritas com as palavras do autor do trabalho.
[s.l.:s.n.]
Quando não houver data, aproximar
assim:[1991?] ou [199_ ] ou [19_ _ ] ou [ s.d] = sem
data.

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1 As citações diretas, no texto, de até três linhas, As citações diretas, no texto, com mais de três linhas,
devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem
simples são utilizadas para indicar citação no interior da esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem
citação. aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se
observar apenas o recuo.
Exemplos: Exemplo
A teleconferência permite ao indivíduo
Barbour ( 1971, p. 135) descreve: “ O estudo da participar de um encontro nacional ou
morfologia dos terrenos [...] ativos [...]”. regional sem a necessidade de deixar seu local
de origem. Tipos comuns de teleconferência
incluem o uso da televisão, telefone, e
Ou
computador. Através de áudio-conferência,
utilizando a companhia local de telefone, um
“ Não se mova, faça de conta que está morta.” ( sinal de áudio pode ser emitido em um salão de
CLARIC; BONNIN, 1985,P.72). qualquer dimensão.(NICHOLS, 1993, p.181)

Ao usar citações lembrar que elas devem ser


Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma
comentadas antes ou apósas mesmas. Não se admite
‘artede conversação’ que abrange tão extensa e
citação desvinculada do assunto e do texto.
significativa parte da nossa existência cotidiana[...]”

Devem ser indicadas as supressões, interpolações,


No caso de dois autores seguir o exemplo:(
comentários, ênfase ou destaques do seguinte modo:
RODRIGUES; ALVES,2000,p.50) supressões:[...]
No caso de três autores: ( RODRIGUES;SILVA;ALVES, “ Sua geração tinha um relacionamento [...] campos da
2000,p.32) academia.”
Mais de três autores: ( RODRIGUES et al.; 2000, Sua geração “tinha um relacionamento[...] campos da
p.27) academia”.
A citação deve ser feita pelo primeiro nome que interpolações ou comentários: [ ]
“ Aqueles que, na ocasião [início deste século], eram
aparece nas referências, em maiúsculas.
responsáveis pela admissão em Princeton...”
Nenhuma citação de autor ou de publicação pode ênfase ou destaque: grifo, negrito, itálico, etc.
deixar de constar nas referências. “ Existem vídeos da coleção World of Chemistry,
disponibilizado em português pela Associação Brasileira de
Química...”

7 Citação de Citação.
Procede-se da seguinte maneira: sobrenome do No caso de leis, proceder assim;
autor citado pelo autor da obra em letras minúsculas, a
Segundo o Decreto-lei nº_ de 20 de janeiro de
seguir a expressão apud ( que quer dizer citado por), e
1999, em seu artigo 1º, “...................” (BRASIL,
o sobrenome ou sobrenomes dos autores da obra em
maiúsculas, ano da obra e página. 1999.p.20)
Exemplos: (ALVES apud SOUZA, 2000, p.15)
Segundo Alves (apud SOUZA, 2000, p.15) As citações não devem ser muito longas.
Dois ou mais autores, seguir as normas anteriores.
Citação de citação é um recurso que deve ser
evitado. Sempre que possível, consultar a obra original.

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