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Mello et al. (2008), inferem em seu estudo que quando a chuva intensa é
associada a um tempo de retorno específico, passa a ser considerada chuva de projeto,
que uma vez aplicada a um modelo chuva-vazão, possibilita a estimativa da vazão de
projeto. Quando precisamos de chuva de projeto em localidades escassas de chuvas
muitas vezes são utilizadas equações de locais próximos, o que pode comprometer a
confiabilidade da estimativa (CRUCIANI et al,. 2002).
2. JUSTIFICATIVA
Para o NEB, principalmente sua área mais semiárida, a literatura mostra que
grande parte dos estudos tem investigado a variabilidade pluviométrica dessa região
associado a sua escala intenenual-sazonal. Os impactos das anomalias térmica dos
oceanos tropicais (Pacífico e Atlântico) tem tido grande atenção (HASTENRATH,
1984; NOBRE e SHUKLA, 1996). Relações da variabilidade do período chuvoso
(Fevereiro a Maio), predominante na região semi-árida do NEB, com fenômenos como
El Niño e La Niña no Oceano Pacífico e dipolos de Temperatura da Superfície do Mar
(TSM) no Atlântico Tropical (SERVAIN, 1991; ENFIELD et al. 1999; LI, 2001; ALVES
et al. 2009; ALVES et al. 2012).
3. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
Aqui mais abrangente sobre esse tipo de estudo ... colocar pelo menos duas páginas
..citando referencias ... vá aos artigos enviados ...
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páginas ..citando referencias ... vá aos artigos enviados ... monografia do Felipe ...
mais escreva com suas palavras ... não faça past copy..
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6. MATERIAIS E MÉTODOS
6.1 Localização e Características da Área de Estudo
Foram escolhidas também algumas regiões no Estado : Setor Norte: >= 3,5oS e
41oW-40oW, Setor Central: 6,8oS-5,2oS e 41oW-39,5oW, Cariri: >= 7,5oS e <=39,5oW, e
Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e Maciço de Baturuté: >=4,5 oS e 40oW-39oW,
cujos cálculos de Trs e suas probabilidades de exceder em períodos de um a cincoenta
dias. Também foram executados correlações do total médio das precipitações nas
referidas classes nessas áreas com as anomalias de TSMs (1974-2012).
Nos parágrafos abaixo são definidas algumas métricas que foram usadas nos
cálculos das variáveis do estudo, em particular no cálculo da correlação linear entre os
TRs e as anomalias de TSMs, e outras que serviram para análises dos resultados
An xi X m (2)
2
1 n (3)
S2 xi x m
n 1 i 1
Isto é, trata-se de uma medida de associação linear entre variáveis. Sua formulação
matemática é dada por:
Cov x, y
rxy r
x y
(4)
unidade física que o defina. Os valores de estão limitados entre uma escala de -1 até
+1, onde o valor indica a direção da relação linear, geralmente, a força relativa de uma
relação linear, ou seja, a adequação com que a relação linear descreve os dados. Valores
Magnitude da Correlação
0,0 Nula
0,0 ≤ ≤ 0,3 Fraca
1,0 Perfeita
7. RESULTADOS DISCUSSÕES
b)
c)
d)
e)
f)
Para os anos de La Niña (Figura 8b) essas diferenças baixam para menos de 50
dias no centro-norte, litoral e sul do Estado, enquanto no Sertão Central
mantiveram-se diferenças superiores há 100 dias. Para os anos Normais algumas
áreas do centro-oeste do Estado as diferenças foram superiores a 100 dias, porém no
litoral e proximidades, áreas serranas e Cariri, as diferenças dos Trs ficaram em
torno de 50 dias.
8. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IPCC, 2013: Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of
Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on
Climate Change [Stocker, T.F., D. Qin, G.-K. Plattner, M. Tignor, S.K. Allen, J.
Boschung, A. Nauels, Y. Xia, V. Bex and P.M. Midgley (eds.)]. Cambridge University
Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, 1535 pp.
IPCC, 2014: Summary for policymakers. In: Climate Change 2014: Impacts,
Adaptation, and Vulnerability. Part A: Global and Sectoral Aspects. Contribution of
Working Group II to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on
Climate Change [Field, C.B., V.R. Barros, D.J. Dokken, K.J. Mach, M.D. Mastrandrea,
T.E. Bilir, M. Chatterjee, K.L. Ebi, Y.O. Estrada, R.C. Genova, B. Girma, E.S. Kissel,
A.N. Levy, S. MacCracken, P.R. Mastrandrea, and L.L.White (eds.)]. Cambridge
University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA, pp. 1-32.
LI, Z. X. (2001). Thermodynamic air‐sea interactions and tropical Atlantic SST dipole
pattern. Phys. Chem. Earth B, 26, 155–157.
LINSLEY, R.K.; FRANZINI, et al. (Ed.). 1992. Water Resources Engineering, 4th
Edition. McGraw-Hill, New York, NY.
NOBRE, P.; SHUKLA, J. Variations of SST, wind stress and rainfall over the tropical
Atlantic and South America. Journal Climate, 9: 2464- 2479, 1996.
RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998. 840
p.
SERVAIN, J. (1991), Simple climatic indices for the tropical Atlantic Ocean and some
applications, J. Geophys. Res., 96(C8), 15,137–15,146, doi:10.1029/91JC01046.