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A IGREJA NO NOVO TESTAMENTO (INTRODUÇÃO)

Vivemos uma época de transição! Os cientistas nos dizem que está nascendo uma nova era. Sem
contar as predições espirituais ou bíblicas, os cientistas nos dizem que por volta do ano 2000,
a duração da vida será possivelmente de 100 anos, a população do mundo será o dobro da atual, o
Brasil terá o triplo do número de cidades que tem agora, a cultura científica será multiplicada nove
vezes, a semana de trabalho será encurtada para 20 horas, para algumas pessoas, etc. Se isto é verdade,
pense no futuro que está ao alcance das criancinhas do nosso jardim de infância!
A raça humana tem a tecnologia para criar uma existência melhor para toda a humanidade, ou para dar
fim à nossa civilização com suas máquinas de destruição. Que será de nosso futuro - grande progresso,
ou tribulação? Ou será que ambas as respostas estão corretas?
Em Lucas 21:24-36, nosso Senhor nos dá uma profecia a respeito desta época, no fim desta era, pouco
antes da Sua volta para estabelecer o Reino de Deus na terra. Cristo disse que haveria sobre a terra,
angústia entre as nações em perplexidade... homens que desmaiarão de terror, pela expectativa das
cousas que sobrevirão ao mundo... Então se verá o Filho do homem vindo numa nuvem, com poder e
grande glória. Ele advertiu para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço.
Pois há de sobrevir a todos os que vivem sobre a face da terra. Vigiai, pois, a todo tempo, orando
para que possais escapar de todas estas cousas que têm de suceder, e estar em pé na presença do
Filho do homem. Mateus 24:29-36 também nos dá a predição de Cristo a respeito da grande tribulação
mundial que terá lugar pouco antes da Sua volta como Rei dos Reis.
Perigos, bem como bênçãos sem igual, estão diante desta geração. Realmente, vivemos em uma época
de transição! É da maior importância que estejamos preparados para o que está para vir. O futuro não
virá como um "laço" para nós, como Cristo disse que viria para o mundo inteiro. Quando o dilúvio
chegar, é necessário ter uma arca de segurança como Noé. Deus está preparando um veículo para nós,
para que possamos atravessar em segurança as águas turbulentas que se levantarão? Sim, o Senhor está
restaurando a igreja do Novo Testamento nos dias modernos. A maior proteção que o crente pode ter, é
estar abrigado no redil de uma igreja local, edificada segundo o padrão do Novo Testamento. Muito
depois que tenham perecido as organizações construídas sobre a sabedoria do homem, as igrejas do
Novo Testamento sobreviverão para serem o instrumento de Deus na terra. E as portas do inferno não
prevalecerão contra ela. Mateus 16:18.
É significativo que Pedro profetizou que Jesus haveria de voltar a esta terra nos tempos da restauração
de todas as cousas. Atos 3:20-21. Por toda a parte, no meio do povo de Deus, há uma nova ênfase a
respeito da restauração da Igreja à sua pureza e poder Apostólico. Retornemos ao modelo da igreja que
nos é apresentado no Novo Testamento. Nestas vinte e sete lições, estudaremos o plano e o padrão
para a igreja do Novo Testamento. Estudemos em oração. Possa Deus "restaurar" a nossa igreja local,
até que ela seja uma fortaleza inexpugnável, quando os assaltos e perseguições satânicas voltarem a vir
contra a igreja.
As lições que se seguem são básicas para a estrutura da igreja local. A grande matéria da "adoração
nos cultos das igrejas locais" será esplanada em outra série de lições. Possa o Espírito Santo iluminar
tanto professor como aluno, enquanto estudam um dos assuntos mais importantes desta hora - "A
Igreja do Novo Testamento".
Uma igreja local que for edificada segundo os modelos escriturísticos, é um santuário firme e forte
para você e sua família. Batalhemos diligentemente pela fé que uma vez por toda foi entregue aos
santos. Judas 3.

01 - SEÇÃO I - OS MEMBROS DO CORPO DE CRISTO


MEMBROS DO CORPO DE CRISTO E MEMBROS DA IGREJA LOCAL
Leituras bíblicas:
I Co 12:12-18; At 2: 36-47; 4: 32-35; 5: 12-14; 11:19-26; Ef 6:1, 2.
Leia estas passagens cuidadosamente, observando a sua relação com a formação do rol de membros da
igreja local primitiva.
I. Significado da Palavra "Igreja".
A palavra grega néo-testamentária "eclésia", é usada cerca de cento e nove vezes; mais de noventa
vezes esta palavra se refere à igre aja local. Muitas igrejas locais são mencionadas nas Escrituras, tais
como as sete igrejas da Ásia, a igreja na casa de Priscila e Áquila, a igreja de Roma, a igreja de
Corinto, etc.. Assim, os padrões e o ensino da igreja local ocupam a maior parte das referências à
igreja no Novo Testamento.
O ecumenismo poderá reunir todas as denominações. Quando a Babilônia estiver solidificada dessa
forma, tornar-se-á clara para todos os crentes a base não escriturística de tudo isso, exceto a igreja
local do Novo Testamento.
II. A Igreja é o Corpo de Jesus Cristo.
Co 1:18, 24; I Co 12:12; Ef 1: 21-23
A - De todas as referências dadas acima, vemos que o pertencer a uma igreja do Novo Testamento é
um estado espiritual e uma relação espiritual. Hoje em dia, o pertencer a uma igreja geralmente
degenerou até ser matéria de decisão humana, da mesma forma que pertencer a um clube, em vez de
ser Deus "colocando cada um deles no corpo" ou "dispondo os membros".(I Co 12:18).
B - Das referências acima, vemos também que as igrejas primitivas reconheciam o que Deus havia
feito nos novos convertidos, colocando-os no Corpo de Cristo. Reconheciam uma "comunhão" e uma
"união" que o Espírito já havia criado.
C - Das referências acima, vemos também que os novos convertidos ou membros reconheciam que:
1. Jesus Cristo era o seu Salvador e Senhor;
2. Ele os havia colocado no corpo da igreja local, e dado a eles uma função (ou ministério) ali;
3. Deviam ser submissos à autoridade da igreja local; e
4. Deviam amar, dar, testificar, manter comunhão, unidade, e funcionar no Corpo de Cristo.
III. Procedimento sugerido para receber membros à comunhão da igreja Néo-testamentária local:
De vez em quando, será feita nos cultos a seguinte pergunta: "Quem gostaria de ser recebido à
comunhão da igreja, como membro do Corpo?"
Os candidatos seriam então convidados a encontrar-se com um ou mais presbíteros, que os
aconselharão e examinarão o seu estado espiritual.
1. Você aceitou Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador?
2. Crê que Deus lhe colocou nesta igreja local?
3. Você sabe o que a igreja ensina?
4. Submeter-se-á à autoridade e disciplina desta igreja local?

Seria bom que os candidatos estudassem "Nisto Cremos Firmemente", que se encontra em Razão da
Esperança, pois esse esboço inclui o ensino bíblico em que mais tarde poderão tropeçar. Tudo o que
não compreendem, pode ser-lhes explicado pelo pastor.
Os presbíteros que interrogarem os candidatos, deverão perguntar-lhes a respeito da sua opinião da
igreja local e de seus líderes, para determinar a sua lealdade e dedicação ao que Deus está fazendo em
nosso meio. Os presbíteros deverão procurar saber se há alguma razão pela qual os candidatos não
possam ser recebidos em comunhão. Estes deverão ser, então, chamados à frente, e os presbíteros
poderão impor as mãos sobre eles e abençoá-los.
Na oportunidade em que os novos membros forem reconhecidos no Corpo, deverá também ser
reconhecido o estado espiritual e a relação espiritual do novo membro com o resto do corpo de Cristo.
Os novos membros devem verificar a sua dedicação e submissão a Cristo, ao resto dos membros, e aos
ministros e presbíteros que estão sobre eles, no Senhor. Os membros deverão verificar a
responsabilidade que têm, de cuidar dos novos membros.
O Bom Pastor conhece as Suas ovelhas (João 10:14) e as chama pelo nome (v. 3). Se isto é verdade,
também cada pastor ou presbítero deve ter uma forma de conhecer todos os que são membros do seu
rebanho. Como poderá uma igreja funcionar bem (supervisão dos presbíteros, disciplina e comunhão
dos crentes, etc.) sem uma lista atualizada dos membros? Por exemplo, a disciplina da igreja nunca
funcionará (I Co 5) se não há maneira de se saber se o ofensor pertence à igreja ou não. O
procedimento é simples e claro - At 2:38-41. Eles creram, foram batizados, e foram adicionados à
igreja.
Deus tem um registro dos Seus (Lc 10:20; Fl 4:3; Ap 20:15); da mesma forma, não devemos objetar à
formação de um fichário simples e bíblico dos membros da igreja local.
Perguntas para Debate:
1. O Corpo de Cristo é diferente da igreja? (Ef 1:21-23).
2. O que significa para você ser membro da igreja local?
3. Em que implica o recebimento de um crente à comunhão da igreja local?
4. Que responsabilidade pesa sobre um membro da igreja local?
5. Que responsabilidade pesa sobre os presbíteros e ministros, pelos membros da igreja local?
6. Que responsabilidade pesa sobre os membros da comunidade, uns pelos outros?
Observações (complementar):
Note alguns textos bíblicos que se refere à Igreja Local nos Lares (Rm 16:1-5; I Co 16:19; Fm 2 e Cl
4:15). E textos bíblicos que associam Igrejas Locais como assembléia de crentes (Ap 1:4; I Co 1:1, 2;
Gl 1:2 e I Ts 1:1).

02 - SEÇÃO II - OS DONS MINISTERIAIS DA IGREJA (EF 4:11-16)


LIÇÃO II APÓSTOLOS
Leituras bíblicas:
I Co 12:28; Ef 4:11-16; 2:19,20
Em Efésios capítulo 4, Paulo traça todo o plano de Cristo para edificação de Sua Igreja, Seu Corpo. De
medida em medida, o Corpo vai amadurecendo até chegar à estatura da varonilidade. Para este fim Ele
mesmo conceceu à Igreja os cinco Ministérios Fundamentais: apóstolos, profetas, evangelistas,
pastores e mestres. Estes ministérios são revestidos do dom e capacitação divina para aperfeiçoar
(grego: equipar) os santos, promovendo unidade da fé e do conhecimento. Também são responsáveis
por elevar os membros do Corpo de um estado de infantilidade e inconstância espiritual para um
estado de maturidade, em Cristo.
I. Quantos apóstolos?
Quantos apóstolos chamou Jesus antes de ser crucificado,e qual era a sua missão?
Mt 10:1-8; 19:28-30; Lc 9:1-6; At 1:12-26, esp. v. 22
II. Cristo deu apóstolos à Igreja.
Cristo deu apóstolos à igreja depois de Sua ascensão. Ef. 4: 11-16. Ele mesmo concedeu uns para
apóstolos. "Concedeu" está no tempo aorista grego, indicando que a ação foi aplicada no passado,
alcança o presente, e se estende até o futuro. Assim Jesus concedeu apóstolos, está concedendo
apóstolos, e continuará a conceder apóstolos durante a era da igreja.
III. Homens chamados Apóstolos.
Os homens que foram chamados apóstolos, além dos doze, são:
A - Barnabé e Paulo. At. 14:4, 14; I Co 9:5,6; Rm 1:1.
B - Andrônico e Júnia. Rm. 16:7.
C - Tito. II Co 8:23 - "são mensageiros" é tradução viciada. No grego está "é apóstolo".
D - Epafrodito. Fl 2:25 - deve ser "apóstolo" e não "mensageiro".
E - Paulo, Silvano e Timóteo escreveram I Tessalonicenses (I Ts. 1:1) e Paulo deixa entrever que todos
os três, ao lado de Silas (que também era profeta), eram apóstolos. I Ts 2:7 (apóstolo).
F - Os quatro irmãos do Senhor. I Co 9:5; 15:5-8; Gl 1:19.
É possível que todos os quatro fossem apóstolos.
G - Apolo e Sóstenes. I Co 4:9 (veja v. 6). Note que Sóstenes foi co-autor da epístola. I Co 1:1.
H - Todos os apóstolos. I Co 15:5-7. Naturalmente, há um grupo conhecido como "os doze" e outro
grupo mais amplo, conhecido como "todos os apóstolos".
Alguns destes mencionados, podem ser vagamente identificados; mas é óbvio que há muitos apóstolos
ao lado dos doze primeiros.
IV. Reconhecimento de um Apóstolo.
O Chamado, as qualificações, a função, e a autoridade.
A - Veja a sua comissão, autoridade, poder, e depois o fruto. I Co 9:1,2.
B - Sinais de um apóstolo: "com toda a persistência, "sinais e poderes miraculosos. II Co 12:11-12.
C - O apostolado é baseado em uma comissão específica dada pelo Senhor Jesus Cristo, com uma
autoridade definida e capacidade espiritual para cumprir o ministério.
D - No Novo Testamento, a disciplina tanto corretiva quanto punitiva, era iniciada pelos Apóstolos. At
5; I Co 5; I Tm 1:18-20.
V. Apóstolos Néo-Testamentários.
Aos apóstolos do Novo Testamento eram atribuídas "áreas" definidas de ministério e
responsabilidade.
A. Paulo é enviado aos gentios. Rm 11:13.
B. Pedro é enviado aos judeus. Gl 2:7-10.
Você acha que isto também se refere aos apóstolos hodiernos?
VI. Fundamento da Igreja.
Em que sentido você acha que o apóstolo e o profeta são o fundamento da igreja? Ef 2:19-22, 3: 1-12,
esp/vv. 5 e 6 mostram que o mistério de Cristo fora escondido das épocas, mas revelado aos apóstolos
e profetas, no Espírito. O mistério era que os gentios podiam ser incluídos no Corpo de Cristo.
1Co 3:10-17. Aqui Paulo enfatiza que ele lançou os fundamentos da fé em Cristo Jesus.
VII. O ministério dos Apóstolos hoje.
Pode ser que a restauração esteja esperando que o ministério dos apóstolos seja estabelecido na igreja,
outra vez?
LIÇÃO III
PROFETAS
Leituras bíblicas:
Ef 2:19,20; 4:11-16; I Co 12:28.
I. Cristo deu profetas à Igreja.
Cristo deu profetas à Igreja depois da Sua ascensão.
Ef. 4:11.
II. O que é um profeta?
Um profeta é um enviado de Deus, ungido e apontado por Deus para ser Sua porta-voz, e para falar a
Sua Palavra. Hb 1:1,2; II Pe 1:20, 21; II Re 17:13.
O profeta não apenas tem a Palavra de Deus para falar, mas é também revestido com revelação,
predição, palavra da ciência, palavra do conhecimento, com um ministério de sinais (sinais e
maravilhas e milagres). Assim, uma combinação dos novos dons, mais a autoridade divinamente
outorgada do ofício de profeta. distingue o profeta dos membros do Corpo de Cristo que podem
profetizar sem serem profetas.
III. Profetas citados no Novo Testamento:
A - Aqui, o ministério de profeta é encontrado em múltiplos, como um ministério e ofício necessário
na igreja local, embora possam ser enviados profetas a outras igrejas locais, ou operarem com os
apóstolos em um "grupo apostólico" (Equipe Apostólica). I Co 14:29-33. Não é bíblico nem está na
ordem divina que os ministérios andem ou se movam sozinhos: "é melhor serem dois do que um".
Então, o que vemos é uma Equipe Apostólica se movendo, o que dá mais segurança ao mover de deus:
Apóstolo, profetas, evangelistas, pastores e mestres.
B - Profetas enviados de Jerusalém. At 11:27 (Ágabo).
C - Profetas e mestres na igreja de Antioquia. At 13:1.
D - Judas e Silas eram profetas. At 15:32.
E - Profetas em Tiro. At 21:4.
F - Ananias não era um profeta? At 22:12-15.
G - Agabo era profeta. At 21:10-13.
IV. Os profetas ministram um múltiplos.
De acordo com I Co 14:29-32, os profetas devem ministrar em múltiplos - dois ou três. Porque isto?
Para evitar erro e vaidade. Note ainda a poderosa influência de numerosos profetas. I Sm 19:10-24.
V. Profetas do Novo e do Velho Testamentos.
Há uma diferença básica entre o profeta do Velho Testamento e o profeta do Novo Testamento? Tanto
no Velho como no Novo Testamento, o profeta não é um ministério e um ofício espiritual?
VI. Cuidado com os falsos ministérios.
A - Falsos apóstolos. II Co 11:13-15; Ap 2:2.
B - Falsos profetas. Mt 24:11,24; II Pe 2:1; I Jo 4:1-3.
C - Falsos mestres. II Pe 2:1.
VII. Como distinguir o profeta verdadeiro do falso?
Jo 7:11-18; Mt 7:15-23.
VIII. Lugar do profeta do fim dos tempos.
A - A terra conhecerá que a palavra-espada do Senhor na boca dos profetas matará a muitos. Os 6:5.
Note que Oséias 6:1-3 se refere ao derramamento do Espírito Santo no fim dos tempos, e à
volta (parusia) do Senhor.
B - Não havendo profecia o povo se corrompe - visão e profecia são a mesma palavra hebraica. Pr
29:18.
C - O segredo das cousas vindouras escondido com os profetas e apóstolos. Am 3:7-8.
D - "Não toqueis nos meus ungidos nem maltrateis os meus profetas" Sl 105:15.
E - Receba um profeta e receberá galardão de profeta. Mt 10:40-42.
LIÇÃO IV
EVANGELISTAS
Leituras bíblicas:
Ef. 11-16; II Tm 4:1-5.
I. O que é um evangelista?
A palavra "evangelista" significa "alguém que anuncia boas novas". A palavra é usada três vezes no
Novo Testamento. Ef. 4:11; At 21:8; II Tm 4:5. O verbo "evangelizar" é usado freqüentemente no
Novo Testamento, e significa "declarar boas novas" ou "pregar o evangelho".
Do estudo de Filipe, o evangelista, concluímos que o ministério de evangelista parece ser semelhante
qualitativamente ao ministério de profeta, exceto que o evangelista possue ministério de profeta,
exceto que o evangelista possue ministério mais especializado e menos compreensivo do que o de
profeta. Grandes sinais seguiram o ministério de Filipe. At 8:5-7.
II. Trabalho de evangelista.
Paulo faz a Timóteo a exortação para fazer o trabalho de evangelista.
II Tm 4:1-5. Timóteo era evidentemente um apóstolo, pois Paulo, Silvano e Timóteo escreveram I Ts
(I Ts 1:1). Paulo deixa entrever que os três, ao lado de Silas (que também era profeta) eram todos
apóstolos (I Ts 2"6). Assim, parece que Timóteo era apóstolo e evangelista. Estude I e II Timóteo, e
note que as instruções dadas a Timóteo incluem tanto o ministério de apóstolo como o de evangelista.
III. Evangelistas do Novo Testamento.
O melhor estudo do evangelista do Novo Testamento é encontrado nas referências a Filipe. At 8:4-40;
21:8.
A - Filipe pregava Cristo. Que o mundo fique sabendo em Quem nós cremos, e não o que nós
cremos. At 8:4,5.
B - As primeiras perseguições resultaram na dispersão de testemunhas cheias do Espírito.
A Igreja Primitiva testificava tão eficientemente de Cristo, que quando o Apóstolo João morreu (cerca
de 100 A.D.), um vigésimo do Império Romano composto de cristãos. O cristianismo se tornou a
religião oficial do Estado. Nuca jamais o mundo viu evangelismo tão eficiente, desde a Era
Apostólica. At 8:1-4
Não é verdade que há uma necessidade de evangelistas no sentido néo-testamentário, que exaltem a
Cristo, expulsem demônios, curem os enfermos, e façam grandes milagres de fé?
C - Filipe foi-se aos samaritanos, ignorando o preconceito racial entre judeus e samaritanos. At 8:5.
D - Note a eficiência do evangelismo de Filipe. At 8:6-13.
E - Note que Filipe não ministrou o Espírito Santo aos novos convertidos em Samaria, mas os
apóstolos Pedro e João desceram de Jerusalém e impuseram as mãos sobre eles, para que recebessem o
Espírito Santo. Significa isto que o ministério de Filipe não incluía aquela área de ministério? At 8:14-
25.
F - O episódio seguinte registrado a respeito do ministério de Filipe, está em At 8:26-40.
Note como Filipe foi dirigido pelo anjo do Senhor. Seria esta a forma de o Senhor levar o evangelho à
Etiópia, país que até hoje é predominantemente cristão? Não parece que há urgência em batizar os
novos convertidos nas águas? At 8:35-39.
G - Filipe foi arrebatado pelo Espírito, e lavado a outra parte do país. Isto emociona a você? At 8:39.
Podemos esperar cousas assim em nossos dias?
H - É-nos dado um instantâneo do estado espiritual da família de Filipe em At 21:8-10.

Senhor, dá-nos evangelistas, segundo a Sua nova Ordem do Reino!


LIÇÃO V
PASTORES E MESTRES
Leituras bíblicas:
Jo 21; Ef 4:11-16; Ez 34.

I. O que é um Pastor?
Pastor é a pessoa que cuida do rebanho. A palavra hebraica significa "aquele que alimenta as ovelhas"
(Rash). A palavra grega significa "aquele que alimenta ou guia ovelhas" (Poimen). O ministério do
pastor é, portanto, alimentar, guiar e guardar o rebanho de Deus.

No Antigo Testamento, a palavra "pastor" era aplicada aos sacerdotes judaicos pelos últimos profetas,
especialmente Jeremias, Ezequiel e Zacarias. Os profetas disseram que Deus iria reunir os dispersos do
rebanho de Deus, e dar-lhes pastores segundo o Seu coração, que os alimentaria. Jr 3: 14; 15; 23:1-4;
Zc 10:1-3.

II. Ministério raro.


Quantas vezes o ministério de pastor é mencionado no Novo Testamento?
As referências ao ministério de pastor são muito raras, embora haja várias referências ao nosso Senhor
Jesus Cristo como nosso pastor (veja Is 40:1; Jo 10:1-18; Hb 13:20; I Pe 2:25).

A referência ao ministério do pastor é encontrada especialmente em Efésios 4:11, associando este


ministério aos "fundamentais".

III. Funções pastorais.


Parece que as funções pastorais eram muitas vezes desempenhadas pelos presbíteros ou anciões da
congregação? At 20:17-38; Tt 1:5-11; I Tm 5:17-18; I Tm 3:1-5; I Pe 5:1.2.

IV. Ministério itinerante, para AS igrejaS.


É possível que freqüentemente o pastor fosse um ministro itinerante, como o eram os apóstolos,
profetas e evangelistas? Um estudo do ministério do Apóstolo Paulo, no livro de Atos, mostra que ele
permanecia numa região de algumas semanas a alguns anos, como o Senhor dirigia. Podemos
considerar que todos os dons ministeriais eram divinamente dirigidos nesse sentido?

Portanto, o ministério de pastor refere-se a um ministério fundamental. O Pastor, de Efésios 4 pastoreia


igrejas, em unidade com a Equipe Apostólica. O presbítero pastoreia a igreja local.

V. O que é o ministério fundamental de mestre? 1Co 12:28.


O dom ministerial do mestre inclui muito mais do que a exposição e explanação das Escrituras a uma
classe bíblica. Este ministério funciona como os outros dons ministeriais, por direta direção e
revelação do Senhor, e ministra sob grande autoridade. Essa era a forma com que Jesus ensinava.

Mt 7:28,29. O Senhor Jesus disse que todos seríamos ensinados pelo Senhor. Jo 6:45, cf. Is 54:13 e Jr
31:34. Ele também disse que o Espírito Santo haveria de vir a nós como guia, para dirigir-nos em toda
a verdade. Jo 16:12-15. O Apóstolo João disse que esta unção do Espírito Santo nos ensinaria todas as
cousas. I Jo 2:27.

Precisamos lembrar, contudo, que ao mesmo tempo que Deus nos ensina diretamente pelo Espírito
Santo, também nos ensina através do dom ministerial de mestre. Podemos aprender através do Espírito
Santo por experiências e por revelação, mas isso geralmente leva mais tempo. Quando Deus outorga o
dom ministerial de mestre, nós avançamos rapidamente na direção da fé que uma vez por todas foi
entregue aos santos. Não é esta a razão por que Satanás levanta falsos mestres bem como falsos
profetas, nestes últimos dias?

VI. O Novo Testamento menciona um ministério de mestre.


Quantas vezes o ministério de mestre é mencionado no Novo Testamento? At 13:1.
VII. Ministérios unidos.
Note a forma pela qual Paulo une os ministérios de pastor e de mestre, em Ef 4:11. São eles um só
ministério, ou dois?
A - Discuta o que o ministério de pastor-mestre inclui.
B - Discuta nossos deveres para com os pastores e mestres.

03 - SEÇÃO III - MINISTÉRIOS NA IGREJA LOCAL


LIÇÃO VI BÍSPOS E PRESBÍTEROS
Leituras Bíblicas: At 20:17-28; I Tm 3"1-7; Tt 1:4-11; I Pe 5:1-10.
I. O que é um presbítero ou ancião?
Não se faz menção à origem do presbiterado no Novo Testamento.
Os anciãos cristãos são mencionados pela primeira vez em At 11:30 em Jerusalém. No
Velho Testamento, "ancião" é um term de uso extensivo, e aplica-se a muitos e variados ofícios. Se
você dedicar tempo a estudar o ancião do Velho Testamento, aprenderá muito do que representa o do
Novo Testamento. "Ancião" significa literalmente "um dos homens mais idosos". A palavra grega para
ancião é presbítero. A criação do ofício de presbítero é transmitida à igreja desde os tempos antigos. O
ofício tanto de diácono como de apóstolo, é criado na igreja do Novo Testamento, para cumprir novas
funções especiais. Os termos ancião e presbítero são sinônimos, pois presbítero é derivado de
"presbíteros", palavra grega que significa ancião.
Tanto Pedro como João chamam a si próprios de presbíteros. I Pe 5:1; II Jo 1:1; III Jo 1:1. Todos os
ministérios de Ef 4:11 realmente são presbíteros. Todas as igrejas locais também têm presbíteros locais
que ali residem permanentemente. At 20:17; At 14;23; I Pe 5;1; Tg 5:14. Parece também que cada
igreja tinha vários presbíteros, como em Jerusalém (At 11:30; 15:4; 6 23; 21:18) e em Éfeso (At 20:17,
28) e em Filipos (Fl 1:1), etc.. Para esse grupo de homens é dada a tarefa de supervisionar e alimentar
o rebanho.
II. O que é um bispo?
Bispo significa "supervisor".
III. Há diferença entre um bispo e um presbítero?
Não. Em Atos 20:17, 28 e Tito 1:5,7, vemos que "presbítero" e "bispo" são termos aplicados à mesma
pessoa. I Pe. instrui os presbíteros para que sejam bispos ou supervisores do rebanho. Em Fl 1:1 vemos
três classes na igreja local: bispos, diáconos e todos os santos. Portanto, encontramos duas ordens
locais de ministério: Bispos ou presbíteros e diáconos.
IV. Quais são as qualificações de um presbítero?
I Tm 3:1-7; Tt 1:5-9.
Há cerca de vinte e cinco qualificações estabelecidas para um presbítero pelo Novo Testamento.
Leia-as cuidadosamente.
V. Como são ordenados os presbíteros?
Sempre os presbíteros foram indicados e ordenados pelos ministérios fundamentais (apóstolos e
profetas) e outros presbíteros, se os houvesse. At 14:23; Tt 1:5; At 20:28. Oração e jejum estão
geralmente relacionadas com a ordenação e o comissionamento de presbíteros e ministérios. At 14:23;
At 13:2-3. Nunca os presbíteros são eleitos pela congregação. O pastor ou apóstolo pode receber uma
revelação de que um irmão deve ser feito presbítero. Pode encorajar o irmão a jejuar e orar a esse
respeito, e levar o assunto diante da congregação para que também ore e jejue a esse respeito. Depois
de pequeno espaço de tempo, se não se encontrarem nele cousas que o desqualifique, o pastor ou
apóstolo e os presbíteros imporão as mãos sobre ele, ordenando-o como presbítero. Podemos esperar
confirmação profética de seu presbiterado. I Tm 1:18,19. Não devem ser impostas as mãos sobre
homem algum precipitadamente. I Tm 5:22 (note que essa passagem fala da ordenação de presbíteros).
Baseando-se nas instruções das epístolas para os presbíteros, é evidente que os presbíteros são criados
pela autoridade apostólica, ou pela autoridade de qualquer dos ministérios mencionados em Ef 4:11
que estejam sobre aquela igreja local; da mesma forma, respondem por seu procedimento diante desses
ministérios.
VI. Quais são as responsabilidades de um presbítero?
I Pe 5:1-4; At 20:17, 28, 35, 38.
Tremenda responsabilidade pesa sobre os presbíteros locais, de supervisionar e alimentar o rebanho.
Eles são os ministérios espirituais que dirigem a vida espiritual da congregação. Uma "coroa de glória"
especial é a recompensa providenciada para eles. quando o Supremo Pastor aparecer. Note em At
20:38 que a primeira preocupação dos presbíteros deve ser por eles mesmos: "Atendei por vós, e por
todo o rebanho..."
VII. Por quanto tempo os presbíteros ocupam o seu ofício?
Este ministério não é jamais mencionado como tendo um termo específico. Aparentemente, o ofício é
vitalício, ou enquanto o presbítero esteja andando com Deus naquele ministério, e esteja cuidando do
rebanho. O ministério do presbítero, é um ministério de delegação, e responde por seus atos, sempre,
diante dos ministérios fundamentais. Ef 2:20.
VIII. Quais são as obrigações da congregação para com os presbíteros?
I Tm 5:1, 17-22; Hb 13:7,17.
Devem ser considerados "merecedores de dobrada honra". Não devem ser repreendidos, mas tratados
como pais. Nenhuma acusação pode ser recebida contra eles, a menos que haja duas ou três
testemunhas. Não sendo assim, não devem ser levadas em consideração.
IX. Como são resolvidas na igreja local as questões a respeito de doutrianas? Atos 15.
Essas questões são resolvidas pelos ministérios fundamentais e pelos anciãos das igrejas, reunidos, e o
Espírito Santo dá as respostas.
Geralmente os apóstolos e profetas fizeram o seguinte: At 15:7-19, 32; No Novo Testamento os
apóstolos decidiram a doutrina a ser ensinada: At. 2:42; At 16:4,5; I Co 4:17; I Co 11:1-2; II Tm 2:1-2;
Fl 4:9. Isto não quer dizer que o apóstolo é infalível. Gl 2:11-14.
X. Como são iniciadas, postas em ordem e estabelecidas as igrejas locais?
Na primeira viagem missionária de Paulo e Barnabé, vemos o padrão de como as igrejas locais eram
iniciadas. At 14:7-23. Essas igrejas locais são dirigidas, alimentadas, e levadas à maturidade sob a
orientação de ministérios fundamentais. Ef 4:10-16; 2:19-22. A Lição 38 dos "Princípios Elementares
de Doutrina" estabelece o padrão néo-testamentário de maneira concisa e escriturística. Em tudo isto, o
ministério de presbítero na igreja local é de suprema importância.
LIÇÃO VII
DIÁCONOS E DIACONISAS
Leituras bíblicas: At 6:1-6; I Tm 3:8-13; Fl 1:1.
I. Que é diácono?
A palavra grega "diáconos" significa literalmente "alguém que executa as ordens de outrem". No Novo
Testamento, ela se refere particularmente a um ministério da igreja local que cuida dos pobres e
necessitados, encarrega-se deles, e distribui o dinheiro recolhido para o seu uso. Da mesma forma
como o presbítero cuida dos assuntos espirituais, o diácono cuida dos assuntos materiais e financeiros
de certos ministérios da igreja local. Os diáconos servem nos negócios temporais da igreja. At 6:1-3.
II. Quais são as qualificações dos diáconos?
I Tm 3:8-13; At 6:1-6.
Leia estes trechos cuidadosamente. I Tm 3:11 sem dúvida refere-se a "mulheres", não às esposas dos
diáconos, então, esta passagem está referindo-se a diaconisas.
III. Como são ordenados diáconos na igreja local?
O único exemplo que temos do estabelecimento do ofício de diácono, é dado em Atos 6:1-6. Aqui os
diáconos foram escolhidos pelo povo, e provados durante um período de observação quanto ao seu
ministério e suas qualificações (I Tm 3:10), e depois foram ordenados através da imposição das mãos
dos ministérios fundamentais e dos presbíteros. At 6:5-6.
IV. "Diaconia"
"Diaconia" é a palavra grega que se traduz "serviço" ou "ministério". Está intimamente ligada à
palavra "diáconos". Há alguns exemplos néo-testamentários de "diaconia", que mostram o ministério
do diácono em ação.
A - As várias ministrações no Corpo de Cristo são mencionadas em I Co 12:5.
B - Referência ao serviço dentro do Corpo de Cristo é encontrada em Ef 4:12.
C - Notável exemplo de generosidade dos santos primitivos no ministrar ajuda financeira aos pobres e
necessitados, fossem da igreja local ou membros de uma igreja distante, é dado em II Co 8 (esp/v.4) e
II Co 9:1, 10-13.
D - Em At 11:29; 12-25, a missão de Barnabé e Saulo ao levar ajuda da Antioquia para os irmãos da
Judéia, durante a fome, é chamada uma diaconia.
E - O ministério de Estéfanas era de diácono. I Co 16:15-16.
F - Esta referência: Rm 12:7, que descreve os ministérios da igreja do Novo Testamento, sem dúvida
refere-se principalmente aos diáconos. Ministério de serviço, dediquemo- nos ao nosso ministério.
V. Há alguma diaconisa mencionada no Novo Testamento?
Romanos 16:1-5a menciona Febe, a diaconisa, e instrui a igreja quanto à assistência que lhe deveria ser
dada. O grupo de Priscila e Aquila é também mencionado no serviço da igreja.
VI. Um dos mais notáveis exemplos Néo-Testamentários do ministério de "diaconia".
Exemplo de um jovem a quem foi outorgado o ministério de "diaconia", que desenvolveu-se até ser um
grande ministério, é o de João Marcos, autor do Evangelho de Marcos. As referências seguintes
contam uma história: At 12:25; 13:1-5, 13; 15:36-40; II Tm 4:11.
VII. Dois dos primeiros diáconos: Estevão e Filipe.
Atos, capítulo 6,7 e 8, contam a respeito de dois dos primeiros diáconos, Estevão e Filipe, que foram:
aquele, o primeiro mártir de Cristo e este, o primeiro evangelista. Deverão os nossos jovens serem
separados como diáconos, permitindo-lhes crescerem em seus ministérios?
LIÇÃO VIII
OUTROS MINISTÉRIOS
Leituras bíblicas: Rm 12; Ef 4; I Co 12,13,14; I Pe 4:10-19
I. Ensino básico a respeito dos ministérios Néo-Testamentários apresentado em Romanos 12.
A - O ministério é baseado no revestimento e no plano de Cristo para o crenteem particular.
Rm 12:1-6.
1. Você apresenta o seu corpo como sacrifício a Deus v.1.
2. Você recebe a mente de Cristo, afim de que possa conhecer a vontade de Deus para a sua vida v. 2.
3. Requeira para você o ministério que autentica a fé que Deus lhe deu. v.3.
4. Nossos dons dados por Deus e nossa função no corpo de Cristo diferem e dependem da graça que
Deus nos dá. (Veja também I Co 7:7). Estes versículos mostram que temos acesso à consagração de
nossos corpos através das Suas misericórdias, que encontramos a vontade de Deus para nós através da
mente de Cristo, e que tomamos o nosso lugar de ministério através da medida de fé que Cristo nos
dá. Assim, exercemos uma função distinta no Corpo de Cristo, pela Graça que Ele nos dá. Nosso
ministério depende das Suas misericórdias, da Sua mente, da Sua vontade, da Sua fé, e da Sua graça!
B. As sete classificações gerais de ministérios em Rm 12:6-8: "E, a graça foi concedida a cada
um de nós segundo a proporção do dom de Cristo". Ef 4:7.
1. Profecia: Na proporção da nossa fé.
2. Serviço: Use o dom em servir.
3. Ensino: Use o dom em ensinar.
4. Exortação: Use o dom em exortar, isto é, em encorajamento, trabalho pessoal, ganhando almas, etc..
5. Contribuição: Com liberalidade.
6. Presidência: Com diligência, isto é, com seriedade moral.
7. Exercício de misericórdia: Com alegria.
Estas sete fases ou divisões dos ministérios, dadas em Rm 12:3-8, são a classificação geral dos
ministérios. Cada crente deve ter seu ministério em uma ou mais dessas classificações gerais.
C. Note os ministérios específicos que são incluídos nessa classificação geral:
1. Profecia: Isto inclui o ministério de apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre, cantor de salmos,
o dom de profecia, etc..
2. Serviço: Isto inclui o ministério dos diáconos, diaconisas, ministério de socorros, inclusive trabalho
editorial, programa de rádio, serviço de gravação em fita, porteiros, trabalho clerical, consertos,
reparos e manutenção, etc..
3. Ensino: Isto inclui o ministério dos presbíteros, diáconos, professores das crianças, professores de
classes bíblicas, etc..
4. Exortação: Isto inclui o ministério de obreiros pessoais, ganhadores de almas, professores da Escola
Dominical, testificar, exortação nos cultos, e a outorga de encorajamento.
5. Contribuição: Isto inclui o ministério de operação de milagres para suprimento miraculoso das
necessidades financeiras, o dom da fé para contribuir, etc..
6. Presidência: Isto inclui o ministério dos presbíteros, e dos diáconos, mas especialmente do apóstolo
e do profeta, bem como do pastor, etc..
7. Exercício de misericórdia: Isto inclui o ministério do presbítero e do diácono; os visitantes de
enfermos auxiliadores dos pobres e aflitos, o ministério aos órfãos e viúvas, oração pelos enfermos,
etc..
Cada ministério é indicado e preparado pelo Senhor Jesus Cristo, e não pode ser assumido apenas pelo
desejo da pessoa. Não podemos ser ambiciosos em procurar um lugar, nem devemos recusar-nos a
preencher o lugar que Deus nos dá para nele servirmos. Estas sete fases do revestimento de ministério
que Cristo opera no Seu corpo, são encontradas em várias combinações, de acordo com a proporção da
graça e da fé dada a cada ministério.
II. Nós já estudamos os ofícios e ministérios básicos do corpo de Cristo, expostos em Efésios
4:11- 16.
A- Apóstolos
B- Profetas. Ef 2:19-22 declara que apóstolos e profetas são os ministérios "fundamentais", e os
outros edificam sobre o seu fundamento. I Co 3:6-10.
C- Evangelistas
D- Pastores e Mestres.
III. Outra lista dos ministérios básicos, em I Co 12:27-31, classifica-os da maneira seguinte:
A- Apóstolos
B- Profetas
C- Mestres
D- Milagres ("poderes" literalmente, do grego)
E- Dons de curar.
F- Socorros
G- Governos ("conselhos sábios" literalmente, do grego)
H- Diversidades de línguas.
IV. Instrução importante a respeito do caminho do amor.
Instruções importantes a respeito do caminho do amor, que os ministérios devem seguir, são
encontradas em cada um destes capítulos a respeito dos ministérios citados acima: Rm 12:9-21; I Co
12:27; 13:13; Ef 4:16032.
V. Depois que Deus escolhe um ministério para alguém, manda fogo para purificar e provar
aquela pessoa: I Pe 4:10-19.
Você pode ter um dom do Espírito Santo sem ter um ministério. O crente que experimenta a obra da
cruz em sua vida, e anda no seu dom do Espírito fielmente, humildemente, guiado pelo Espírito,
descobrirá que o seu dom se tornará um ministério. Um ministério é uma função específica de Cristo
no Seu Corpo, e manifestará o Fruto do Espírito. Gl 5:22,23.
VI. Oração intercessória
Oração intercessória deve fazer parte de todos os ministérios. Ef 6:18. Paulo estava sempre em oração
pelas igrejas. Ef 1:15, 16; Rm 1:9; Fl 1:4; Cl 1:3; I Ts 1:2. Os Apóstolos também eram dedicados à
oração. At 6:4. Geralmente, a intercessão não é um ministério por si mesma; é a maneira pela qual
todos os ministérios funcionam, partindo de Cristo, a Cabeça: Hb 7:25, até o ministério mais fraco e
menor.

04 - SEÇÃO IV - ORDEM, AUTORIDADE E DISCIPLINA


LIÇÃO IX ORDEM
Leituras bíblicas: Livro do Tito; I Co 14:23-40; I Tm 3:1-16; Ef 5:22-6:4.
Introdução:
Deus tem uma ordem divina para a igreja do Novo Testamento. No período dos Juízes, "cada um fazia
o que achava reto". Sem ordem divina, eles caíram num estado de confusão e desordem. A Igreja de
Jesus Cristo experimenta essa confusão e desordem quando é ignorante a respeito do plano e da ordem
de Deus para ela.
I. Ordem na igreja.
Tt 1:4-16; 3:9-11.
Sempre há pessoas que "é preciso fazê-los calar" (Tt 1:10, 11), e por esta razão foi criado um forte
presbiterado.
II. Ordem no culto da igreja.
I Co 14:23-40
Isto elimina a confusão e o abuso dos dons divinamente outorgados.
III. Ordem nas famílias da igreja.
Ef 5:22 - 6:4.
Na ordem de Deus, a "cabeça" da mulher é o homem, etc,. I Co 11:1-5.
Quando a sua família está em desordem ou os filhos rebeldes, o presbítero ou diácono pode ser
destituído. I Tm 3:1-16.
IV. Ordem na vida particular do crente.
Tito cap. 2 e 3:1-8.
Estas várias instruções são dignas de discussão.
V. Ordem mesmo quando se levantam problemas e restrições pessoais.
I Co 7:8-24, especialmente v. 17.
VI. Foi estabelecida ordem para as ordenanças.
Ordem foi estabelecida para as ordenanças, especialmente para a Ceia do Senhor. I Co 11:23-24.
VII. Ordem no levantamento de finanças.
I Co 16:1,2.
VIII. Os preguiçosos e indolentes foram chamados desordeiros.
II Ts 3:6-15.
IX. As escrituras revelam que nos últimos tempos haverá grande desordem. Haverá uma grande
desordem em toda a sociedade. II Tm 3:1-9.
Conclusão:
Discuta o ataque de Satanás contra toda a estrutura e a ordem para a sociedade, para a igreja e para a
família.
LIÇÃO X AUTORIDADE
Leituras bíblicas: Mt 28:18-20; Jo 5:19-29; Ef 1:20-23; Cl 1:16-20; Ef 1:3; Jo 14:12-14; 15:7,16;
16:23-24.
Introdução:
Nestes últimos tempos há um problema de engano. Nosso Senhor advertiu contra os falsos profetas
que desviariam a muitos, e que o engano haveria de ser tão grande que, se fosse possível, até os eleitos
seriam enganados. Mt 24:11,24. Nestes dias, há grande perigo para o crente que é "uma lei para si
mesmo." Quando alguém exalta as suas próprias razões e conclusões acima da direção que recebe
daqueles a quem o Senhor estabeleceu sobre ele para orientá-lo, ele se coloca em uma posição de
perigo. O Senhor coloca líderes na igreja, e os investe de autoridade sobre o rebanho, fazendo-os
responsáveis por ele. Hb 13:7-9,17. A responsabilidade que eles carregam é grande. Tg 3:1; Ez 33:6;
Ez cap 3.
Realmente, o crente é exortado à submissão não apenas aos ministérios de governo, mas também um
ao outro, ainda mais que somos incompletos por nós mesmos: necessitamos do que Cristo colocou em
ministério em cada membro. I Co 16:15,16; Ef 5:15-21; I Pe 5: 1-7. Nossa relação para com a
autoridade divinamente indicada sobre nós, é da maior importância.
I. Toda autoridade no céu e na terra reside em Cristo Jesus mesmo. Mt 28:18-20; Jo 5: 19-29;
Ef 1:20-23; Cl 1: 16-20. Todos os ministérios do Corpo de Cristo ministram em virtude
da autoridade delegada e da responsabilidade atribuída a eles por Cristo. Foi assim que
os discípulos ministraram. Lc 10:17-20; Lc 12:41-48.
II. Autoridade do Apóstolo.
O próprio Cristo delegou autoridade aos primeiros apóstolos. Jo 20:21-23; Mt 16:17-19. Minha
opinião é que uma aparição pessoal de Cristo e uma comissão direta de Cristo não essenciais para o
apostolado. Paulo alude à aparição de Cristo a ele, quando defendia o seu apostolado. I Co 9:1,2. De
qualquer forma, ele foi chamado (At 13:2 e 14:14) e recebeu o seu ministério diretamente do Senhor.
Gl 1:15-24.
III. Autoridade do profeta.
Aqui outra vez, esta é uma autoridade delegada por Cristo pelo Espírito Santo. Pode ser dada por direta
comissão de Cristo, ou pode ser confirmada por apóstolos ou por outros profetas, etc. I Co 12:28; Ef
2:19-22.
IV. Autoridade do evangelista, do pastor e mestre.
A sua autoridade é também delegada por Cristo através do Espírito Santo, e pode ser confirmada e
estabelecida como no caso do profeta.
V. Autoridade dos presbíteros.
Em Atos 14:21-23, a sua autoridade foi delegada e comunicada pela imposição de mãos dos apóstolos.
Não há exemplo em que eles tenham sido eleitos, em todo o Novo Testamento. Receberam a sua
autoridade da autoridade dos ministérios fundamentais naquela igreja local, ou que tinha a
responsabilidade sobre aquela igreja local.
VI. Autoridade dos diáconos.
Em Atos 6:2-6, os diáconos foram escolhidos pelos membros do Corpo de Cristo, que procurou certas
qualificações. Depois, os Apóstolos impuseram as mãos sobre eles e delegaram autoridade para que
fizessem a sua tarefa específica.
VII. Autoridade de todos os crentes.
Cada membro do Corpo de Cristo deve ter um ministério definido e distinto. Para cumprir este
ministério, ele dever receber a comunicação da autoridade, da unção, capacitação, pelo Espírito, para
completar a tarefa. Os presbíteros, ou os ministérios fundamentais da igreja, poderão impor as mãos
em cada crente, e ministrar por revelação e por comunicação, o que é necessário para cumprir o seu
ministério. As Escrituras asseguram a provisão e a promessa de autoridade de Cristo, para realizar
grandes cousas da oração e do ministério.
>Ef 1:3; II Co 9:8-11; Jo 14: 12-14; 15:7,16; 16:23,24.
VIII. Autoridade do pai e da mãe.
Como já estudamos na lição anterior, mencionamo-lo apenas de passagem.
Ef 6:1-3.
Conclusão:
Quando aprendemos a permanecer em submissão à autoridade do Senhor Jesus Cristo sobre nós, e
aos ministérios que Ele indicou para nos dirigir, somos como o centurião em Lucas 7:2- 10, que
exerceu grande fé. Leia de novo essa história, cuidadosamente, e note como Jesus maravilhou-se
com a fé do centurião. A sua fé estava baseada no reconhecimento da autoridade de Cristo. Ele
mesmo, como homem de autoridade, reconhecia a autoridade maior de Cristo, e permaneceu humilde
e submisso diante dela. Que possamos fazer o mesmo.
Neste ponto, é muito precioso I Co cap. 4. À luz desta lição, a opinião apostólica a respeito
de mordomia, de fidelidade, de autoridade, etc., é de muito valor.
LIÇÃO XI >DISCIPLINA
Leituras bíblicas: I Co 5:1-13; At 5:1-16; II Ts 3:6-16; Mt 18:15-22; 16:19; Rm 16:17; II Co 2:6-11; Gl
5:10; I Tm 1:19,20; I Tm 6:3-5; Tt 3:10,11; II Jo 10,11; Leia I Co 5. Também Mt 18:15-22.
I. O Que é disciplina eclesiástica?
I Co 5:1-5.
A - É atitude que deve ser tomada, a respeito de pecado grave, pecado que seja motivo de boatos
insistentes, ou do conhecimento geral da igreja, e talvez dos de fora. I Co 5:1. Note: A igreja inteira é
reprovada diante do mundo, e não só o indivíduo. A igreja será reprovada, mas não merece sê-lo por
um ato isolado. I Pe 2:19,20.
B - A atitude da igreja deve ser de tristeza, não de indiferença. I Co 5:2. Hb 3:12,13.
1. Uma cousa é falar a respeito do pecado, outra é lamentá-lo.
C - A autoridade da igreja para disciplinar. I Co 5:3,4.
D - Disciplina é um ato de fé, bem como a obediência.
II. Porque Deus ordena disciplina Eclesiástica?
I Co 5:6-8.
A - Porque a igreja toda sofrerá a contaminação do pecado de uma pessoa: I Co 5:6, se o permitir e
for indiferente a ele.
Ilustração do Velho Testamento: Acã Is 7.
Ilustração do Novo Testamento: Jezebel. Ap 2:20.
Gl 5:9: Um pouco de fermento leveda toda a massa. Cantares de Salomão 2:15: Apanhai-me as
raposas, as rapozinhas que devastam os vinhedos. Ec 10:1: Qual a mosca morta faz o unguento do
perfumador exalar mau cheiro, assim é para a sabedoria e a honra um pouco de estultícia.
B - Porque a responsabilidade da purificação interna repousa sobre a igreja. I Co 5:7. Lembre-se
também que quando a Páscoa se aproximava, devia-se fazer uma busca na casa, vendo se havia
fermento.
No Velho Testamento o grito era: Sonda-me, ó Deus. No Novo Testamento Deus diz: Examine-se o
homem a si mesmo, e outra vez:Examinai-vos a vós mesmos (II Co 13:5). O Espírito Santo é dado
como um auxílio para se conhecer o estado interior. II Co 7:1; II Tm 2:21; Tg 4:8; I Jo 3;3. Nossa
condição espiritual, na vigência do Velho Testamento, era uma cousa vaga. Na do Novo Testamento,
podemos estar certo da nossa condição espiritual.
C - Porque precisamos participar de Cristo em sinceridade. I Co 5:8. A figura da páscoa do Velho
Testamento está em Ex 12:15, 19. É uma festa. I Co 11:28-32. Em suma, Deus quer uma igreja limpa.
III. O que Deus quer dizer quando fala em separação?
I Co 5;9-13.
A - Primeiramente, é uma experiência do coração. I Co 5:9-10.
B - Não é isolamento do contato com o mundo. I Co 5:9,10.
1. Precisamos entrar em contato com os pecadores para ganhá-los, e precisamos viver piedosamente
diante deles.
Havia santos na ímpia casa de César. Fl 4:22.
2. Veja a oração de Jesus, não para que sejamos tirados do mundo, mas que sejamos isentos do seu
pecado. Jo 17:15-17.
C - Mas significa evitar um jugo desigual com o infiel. II Co 6:14.
D - É isolação dos que se dizem crentes mas são impuros. I Co 5:11-13.
IV. Por que ofensas deve um crente ser disciplinado?
A - Se ele é impuro, avarento, idólatra, maldizente, beberrão ou roubador. I Co 5:11.
B - Se ele é desobediente à Palavra. II Ts 3:14,15.
C - Se está andando desordenadamente. II Ts 3:6.
D - Se é herege. II Jo 8-11; Tt 3:9-11.
E - Se causa divisão e ofensas contrárias à doutrina. Rm 16:17,18.
F - Se tem forma de piedade, mas nega a sua eficácia. II Tm 3:5.
G - Se produz questões e atrito. I Tm 6:3-5. Para um exemplo, veja I Tm 1:19,20.
Nosso anelo deve ser uma igreja de boa reputação e que tenha a bênção de Deus.
V. Como o irmão ofensor pode ser disciplinado.
Mt 18:15-22.
VI. Como o irmão ofensor pode ser restaurado.
II Co 2:6-11.
VII. Note: que em todos os exemplos dados no Novo Testamento, a disciplina foi dirigida por
uma autoridade apostólica, e foi esperada a participação de todos os crentes, com a sua fé
e dedicação.

05 - SEÇÃO V - MANEIRAS PELAS QUAIS A IGREJA PODE CRESCER


LIÇÃO XII MANEIRAS PELAS QUAIS A IGREJA PODE CRESCER ESPIRITUALMENTE
Leituras bíblicas: II Pe 3:17,18.
I. O fator mais importante:
A - Vida devocional pessoal consistente.
B - Oração, adoração, e leitura da Palavra. Hb 2:1-4; II Tm 3: 12-17; Ef 6:18.
C - Discuta o lugar das devoções particulares, da oração, da Palavra, da adoração. O que é mais
importante.
II. Contribua nos cultos.
A - Cântico, cântico no Espírito.
I Co 14:15.
B - Profecia, exortação e fé.
I Co 14:23-26; Cl 3:16,17.
C - Participe da adoração, procurando sempre uma adoração mais profunda.
III. Mostre compaixão e compreensão com o Corpo.
I Pe 3:8-12; Hb 10:24; I Pe 4:8.
IV. Altar da família e unidade da família.
Cl 3:18-25; I Pe 3:1,2,7.
V. Procure conservar a unidade de espírito no vínculo da paz.
Ef 4:1-3.
A - Recusando-se a receber ou a fazer crítica ou murmuração.
B - Evitando murmuração e questões.
Fl 2:14, 15; II Ts 3:11; Pr 11:13; 17:9; 26:20; 6:16-19.
VI. Submissão sustento e oração
Submissão, sustento e oração pelo pastor, presbíteros e diáconos.
Hb 13;17; I Co 16;16; I Pe 5;5,6.
VII. Reverência nos cultos.
I Co 14;33-40; Hb 12:28, 29; Sl 89:7.
VIII. Pontualidade e regularidade com expectativa.
Hb 10:25; Lc 4:16.
A - Oração antes dos cultos é tão valiosa!
IX. Contribuição sacrificial e dízimo fiel.
Pr 3:9, 10; Ml 3:8-10; Dt 16:17; I Co 16:2; II Co 8:12; 8:3,4.
X. Disciplina de serviço humilde e servil.
Rm 12:9-13; Gl 6;1-5, 10; Jo 13:14; 21:16; Mt 10:42.
Discussão:
Quais dessas sugestões você achou benéficas para o crescimento espiritual?
Que dizer da comunhão com os irmãos?
E que de sermões e lições?
Como essas cousas lhe afetam espiritualmente?
LIÇÃO XIII
MANEIRA PELAS QUAIS A IGREJA PODE CRESCER NUMERICAMENTE
Leituras bíblicas: Sl 51:10-13; Sl 126:5,6; Dn 12:3; Mt 4:18-20; Lc 5: 1-11; Lc 15:3-10; Lc 8:36-39; Jd
22,23; Rm 9:1-5; 10:1-15; 11:13,14.
Introdução:
Nestes maravilhosos dias, estamos todos batalhando diligentemente pela fé que uma vez por todas foi
entregue aos santos (Jd 3) e crendo que veremos a restauração de todas as cousas, de que Deus falou
por boca dos seus santos profetas desde a antigüidade (At 3:21). Embora nos regozijemos nestes dias
de rápido crescimento do Corpo de Cristo, observamos a elevada taxa de prejuízos com preocupação.
A guerra espiritual jamais cessa. Satanás está enraivecido com o Corpo porque sabe que o seu tempo é
curto. Alguns estão perdidos, é verdade, porque Deus os eliminou (Jo 15:2). Alguns são vítimas da sua
própria rebelião e recuo (Hb 10:38). Mas alguns, sim, muitos, permaneceram firmes! Se tivéssemos
todos os que Deus chamou para esta jornada, a igreja estaria transbordando! Perguntemo-nos: "Como
membro deste Corpo, o que posso fazer para que ele cresça?
I. Conheça as escrituras!
Conheça as passagens a respeito desta revelação e deste andar no Espírito, e seja capaz de repartir a
sua fé e explicá-la escrituristicamente aos outros. Leia "Razão da Esperança," de John Robert Stevens.
II. Entendimento.
Compreenda que os que entram nesta jornada do Espírito precisam terminá-la, e depois ensinar os
outros, ajudando-os a atravessar as suas experiências difíceis. Não temos todos nós que atravessar a
experiência do deserto? Passar pela obra da cruz?
III. Ajude aos novos convertidos!
A - Ajude aos novos a se arraigarem nesta jornada.
B - Não os deixe chocados, tentendo dar-lhes demasiado alimento, logo de princípio.
C - Não espere muito deles, a princípio, nem seja áspero ou legalista para com eles.
D - Procure saber constantemente como vão os novos convertidos, e dê-lhe encorajamento constante,
ministério pessoal e interêsse amoroso.
IV. Traga os oprimidos e sobrecarregados para um culto ministerial. Antes disso, não deixe de
orar cuidadosamente a esse respeito. Quem pode andar neste caminho sem um encontro com Deus?
Ministério pessoal é uma boa forma de encontrar-se com Deus.
V. Remeta material impresso pelo correio;
Ponha no correio sermões impressos e estudos bíblicos, e quem sabe profecias, endereçando - aos que
estão famintos e desejosos de prosseguir com Deus.
VI. Abençõe e ore sempre.
Abençõe e ore sempre para que o Espírito possa revelar os que estão preparados para entrar nesta
jornada.
VII. Semeais junto a todas as águas.
Plante a semente, mas não force o seu crescimento. Dê-lhe tempo para crescer.
VIII. Ponha em ordem a sua família.
A sua família posta em ordem pode ser uma das maiores atrações no andar no Espírito.
IX. Muitos estão observando.
Muitos estão observando, para ver o que é o andar no Espírito; portanto, não apresente uma imagem
má. Não desanime se encontrar pressões ou irritação. Não dê expressão ao desânimo. Não tenha
palavras negativas. Seja positivo e fale a palavra da fé.
X. Mostre amor.
Procure os novos, e seja amável, ofereça-lhes a sua ajuda.
Ame por palavras e por ação. Isto os conquistará.
XI. Pratique graça.
O Senhor permitirá que você veja a necessidade das pessoas, afim de que possa ajudá-las, e não julgá-
las.
Pensamento:
Para crescer e desenvolver-se, cada um de nós precisa um constante fluxo de amor. Ministério pessoal
adequado, muito ensinamento e encorajamento, bem como uma oportunidade para o desenvolvimento
do ministério dele (ou dela).

06 - SEÇÃO VI - CONTRIBUIÇÃO: DÍZIMOS, OFERTAS E ESMOLAS


LIÇÃO XIV FINANÇAS DA IGREJA LOCAL:
DÍZIMOS, OFERTAS E ESMOLAS
I. O dízimo como princípio Veto-Testamentário.
A - Dízimo antes da Lei - voluntário.
1. Abraão pagou os dízimos. Gn 14:18-20.
2. Jacó prometeu um décimo Gn 28:20-22.
B - Dízimo sob a Lei de Moisés - compulsório.
1. O dízimo pertence a Deus. Lv 27:20-32.
2. Obediência à lei do dízimo traz bênçãos para a vida. Ml 3:10.
3. O uso dos dízimos que eram recolhidos. Ne 10:37-38.
II. O dízimo como princípio Néo Testamentário.
A - Dízimo - Hb 7.
1. Melquisedeque, rei (de Jerusalém) e sacerdote. Seria ele Sem? Um anjo? Deus?
Cristo? Sim, ele era Cristo. Hb 7:1.
2. Sem pai ou mãe, isto é, não tendo recebido o sacerdócio por hereditariedade.
Hb 7:2,3; Gn 14:17-20.
3. Princípios do dízimo referem-se a Cristo como sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque..
Realmente, o nosso dízimo nada tem a ver com a lei levítica do dízimo. Hb 7: 4-10.
4. O Sacerdócio Levítico é temporário e insuficiente. Hb 7:11,12.
5. O Sacerdócio de Cristo é imutável. Hb 7:13-17.
6. O Sacerdócio de Cristo é eterno. Hb 7:18-24.
Deus rejeitou o velho concerto, e outorgou um novo concerto e um novo sacerdócio. Hb 8:7-13.
Portanto, dizimamos sob o novo concerto, e dizimamos ao Senhor Jesus Cristo, que é do novo
sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque.
B - Pagamos nossos dízimos ao sacerdócio segundo a ordem de Melquisedeque. Hb 7:1-17.
III. Ênfase e instruções quanto à contribuição, dadas pelo Novo Testamento.
A - O dízimo sob a graça - prontamente.
1. Damo-nos a Deus primeiramente, depois nossas ofertas e dízimos.
II Co 8:5,11,12.
2. Damos alegremente. II Co 9:6-8.
3. Damos abundantemente. Lc 6:38.
4. Quando devemos dar. I Co 16:1,2.
5. O uso dos dízimos. Mt 10:7-10.
6. O uso das ofertas. II Co 9:7-14.
IV. Ofertas no Novo Testamento.
A - O dízimo é um décimo de nossa renda, devida a Deus.
B - Ofertas são as nossas dádivas de adoração a Deus.
C - Esmolas são as nossas dádivas para os pobres e necessitados.
Paulo e outros ministérios receberam essas ofertas para os santos de Jerusalém. Foi uma grande coleta
que levou mais de um ano para ser feita. Paulo havia gastado anos pregando para os gentios, não para
que fossem prosélitos judáicos; mas agora eles demonstravam o seu amor aos cristãos judeus. Isto
mostra a unidade e o amor do Novo Testamento. É um dos acontecimentos de maior relevância do
Novo Testamento.
D - II Coríntios, capítulo 8.
1. Como os macedônios contribuíram. v. 1-5.
2. Tito devia fazer agora uma coleta na igreja de Corinto. v.6.
3. Contribuindo pela graça de Deus v. 7.
4. Contribuir é um teste de amor. v.8-9.
5. A contribuição é baseada no que você tem para dar. v.10-12.
6. Todos os santos devem participar igualmente da graça de contribuir. v. 13-15.
7. A contribuição deve ser irrepreensível na sua coleta e na sua administração. v. 16-24.
E - II Coríntios, capítulo 9.
1. Aviso antecipado, de forma que eles pudessem economizar a separar o que iria dar. v. 1-5.
2. A contribuição deve ser abundante (a lei da ceifa). V.6.
3. Deve-se contribuir com o coração (motivo amor especial de Deus). à 7.
4. Há um ministério de fé e de graça no contribuir. v. 8-10.
5. A contribuição ajuda a adoração e o louvor a Deus. v. 11,12.
6. A sua contribuição faria com que os crentes de Jerusalém louvassem a Deus pelos entes gentios. v.
13-15.
V. Esmolas
Ministério em favor dos pobres e necessitados.
Como devemos dar esmolas (não dízimos) aos pobres. Mt 6:1-4.
VI. Discussão
Discuta o lugar dos dízimos, ofertas e esmolas na sua igreja local.
Contraste os métodos bíblicos com os métodos financeiros usados por outras igrejas que você conhece.

07 - SEÇÃO VII - ALCANCE E TESTEMUNHO DA IGREJA EM ATOS


LIÇÃO XV O ALCANCE E TESTEMUNHO DA IGREJA EM ATOS
I. Os primeiros crentes
Os primeiros crentes eram testemunhas dedicadas do Senhor Jesus Cristo. Que o Senhor renove a
nossa dedicação, afim de que sejamos fiéis testemunhas de Cristo em nossa geração, enquanto
estudamos o alcance e o testemunho de Cristo por aqueles cristãos.
II. Leituras sugeridas:
A - Leia todo o livro de Atos, usando as referências abaixo como guia à ênfase que o livro dá ao
testemunho.
1. Nosso Senhor promoveu o Espírito Santo aos discípulos, para que eles pudessem dar testemunho
dÊle a todo o mundo.
At 1:8.
2. O testemunho eficiente de Cristo dado por Pedro no Dia de Pentecoste.
At 2:32-42,47.
3. O testemunho poderoso de Pedro e João depois da cura do paralítico no templo.
At 4: 18-21, 29-33.
4. O fiel testemunho dos Apóstolos, através de açoites e prisões. Este é um capítulo inspirador:
At 5:12-42.
5. O testemunho fiel de Estêvão, mesmo em face da morte; o testemunho dos santos perseguidos e
dispersos, depois da morte dele.
At 6:8-15; 7:51- 8:4.
6. Testemunho de Filipe em Samaria. At 8:5-8, 25.
7. Testemunho subseqüente de Filipe ao etíope. At 8:26-40.
8. Conversão de Paulo e a sua imediata dedicação ao testemunho de Cristo.
At 9:13-31.
9. Note a ênfase no testemunho de Cristo, na mensagem de Pedro a Cornélio.
At 10:34-48.
10. A Igreja de Antioquia é estabelecida devido ao fiel testemunho dos santos perseguidos.
At 11:19-26.
11. O testemunho de Paulo e Barnabé na primeira viagem missionária.
At cap. 13 e 14. Nota: At 14:26-27.
12. A segunda viagem missionária de Paulo é registrada em At 15:40 a 18:22. Note como foi eficiente
o testemunho dos apóstolos e dos cristãos primitivos.
At 19:10, 18-20.
13. A terceira viagem missionária de Paulo é registrada em At 18:23 a 21:18. Note outra vez, como foi
eficiente o seu testemunho.
At 19:10, 18-20; 20:17-21.
14. Prisões, perseguições e julgamentos de Paulo diante das cortes romanas, etc., com exemplos de
ousado e fiel testemunho de Cristo dado por Paulo, são registrados em At 21:18 até o fim do livro.
Note At 22:14-15; 26:15-23; 28:16-31.
LIÇÃO XVI
O ALCANCE E O TESTEMUNHO DA IGREJA
I. Precisamos compreender as sete qualidades essenciais que identificam este andar com Deus.
A - Nossa obediência e submissão ao Senhorio de Cristo. Ef 1:15-23.
B - Nossa adoração a Cristo. Fl 3:3.
C - Nosso ungido ministério mútuo dos membros do Corpo de Cristo. (Isto é realizado através dos
dons e ministérios do Espírito Santo). I Pe 4:10,11.
D - Nosso ungido testemunho e ministério ao mundo. At 1:8.
E - Nossa luta espiritual contra principados e potestades. Ef 6:10-17.
F - Nossa luta pela restauração da igreja e do lar néo-testamentários.
...batalhardes diligentemente pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Jd 3.
G - Nossa agressiva apropriação dos privilégios e bênçãos que nos pertencemem Cristo. II Pe 1:2-11.
II. O Senhor requer de nós uma profunda e extensiva dedicação.
A - Precisamos ser dedicados ao testificar. At 1:8.
B - Precisamos ser dedicados a ministrar aos recém-nascidos em Cristo. Gl6:1,2.
C - Precisamos ser dedicados a um ministério mundial. Mc 16:15-18.
D - Precisamos ser dedicados ao estabelecimento de ministérios fundamentais. Ef 2: 19,20; 4:11,12.
E - Precisamos ser dedicados ao ministério dos presbíteros e diáconos na igreja local. I Tm 3:1-13; Tt
1:5.
G - Precisamos ser dedicados à oração e intercessão. Ef 6:18-20.
F - Precisamos ser dedicados à luta espiritual. Ef. 6:10-17.
H - Precisamos ser dedicados à mensagem dos últimos tempos, e à restauração da igreja. At 3:19-21.
I - Precisamos ser dedicados ao ministério da palavra impressa.
J - Precisamos ser dedicados ao ministério inter-eclesiástico.
K - Precisamos ser dedicados ao ministério do Corpo (você é capaz de defini-lo?) I Co 12:24-27.
L - Precisamos ser dedicados à participação na adoração e nos cultos ministeriais (Note o efeito que
eles têm sobre os visitantes). I Co 14:24-26.
M - Precisamos ser dedicados ao ministério de visitação At 20:20,21; Mt 25:31-46.
N - Precisamos ser dedicados ao ministério de amor e interesse. I Pe 4:8.
III. Discuta o alcance atual e o testemunho da nossa igreja local.
IV. Discuta os pontos fracos do alcance.
Discuta os pontos fracos do alcance e do testemunho da nossa igreja local, e como podemos fortalecê-
los.

08 - SEÇÃO VIII - CULTOS NA IGREJA DO NOVO TESTAMENTO


LIÇÃO XVIII PREPARAÇÃO PESSOAL PARA OS CULTOS
Introdução:
Note que os pontos seguintes referem-se principalmente às profundas atitudes espirituais com que
devemos ir aos cultos da igreja.
1. Prepare-se pessoalmente para o culto.
Você precisa preparar-se mentalmente e de coração, para o culto que se realizará. Esta meditação, e a
formação de uma atitude receptiva, deve começar várias horas antes do culto. A expectativa aviva a fé
e a adoração. S. 84:2,10; Sl 27:4; Sl 122:1.
II. Vá para o culto com oração e reverência.
Evite perturbações emocionais ou emoções negativas antes de ir para o culto. Pensamentos negativos
devem ser rejeitados. Elimine toda a incredulidade, amargura ou indiferença. Ao entrar no santuário,
evite conversas frívolas. Deixe as amenidades sociais para depois do culto. Oração e louvor silenciosos
são muito melhores. Sl 95:1-7.
III. Seja rápido em suas reações durante o culto.
A mente e o espírito coletivos se movem muito vagarosamente. Muitas vezes leva meia hora ou mais,
para que o povo, como um todo, entre na adoração e o culto flua normalmente. Muito tempo é
economizado quando os crentes mais espirituais preparam os seus corações para se moverem
rapidamente, elevando a temperatura espiritual do culto. Com efeito, são ovelhas-guias, pois a sua
reação cordial ao culto encoraja uma reação mais rápida no resto dos crentes. Hb 10:22-25.
IV. Procure a "nota chave" do culto.
Observe a profundidade do que está para vir, ou do que o Senhor está colocando diante dos crentes. As
manifestações do Espírito Santo (profecias, etc.) não nos são dadas para que nós apenas nos
regosijemos nelas, mas são-nos dadas para falar ao seu coração e trazer a mensagem do Senhor para
você. I Co 12:7.
V. Fixe os olhos no Senhor.
Não podemos olhar uns para os outros, nem mesmo para nós mesmos. Só quando fixamos os olhos no
Senhor, podemos realmente operar como um só Corpo em Cristo. Por esta razão, devemos entrar na
adoração e no cântico ao Senhor, antes de profetizarmos ou ministrarmos os dons do Espírito Santo.
Hb 12:2, 3: Olhando para Jesus...
VI Permaneça em oração, com fé, procurando abnegadamente o bem estar dos outros.
Você precisa ter fé pelo culto, Preocupe-se em que Deus satisfaça as necessidades dos presentes, e não
apenas as suas necessidades. Esta é a razão por que parece que Paulo restringe o papel das línguas nos
cultos, ao passo que encoraja a todos para profetizarem. I Co 14:1,2. A regra é "Edifique os outros".
VII. Esforce-se para operar fielmente nos dons espirituais que você tem.
Precisamos ser despenseiros fiéis do que temos - mesmo que estejamos longe de alcançar o nosso alvo.
Todos nós precisamos ter os nossos "Himalaias" espirituais, mas não podemos esquecer que, para
alcancá-los, só podemos dar um passo de cada vez. O objetivo final da perfeição é bom, mas nesse
ínterim não deixe de operar na adoração e no ministério que você já tem.
VIII. Evite o demasiado perfeccionismo.
Precisamos evitar auto-condenação, medo, tolices que acontecem por vivermos baseados em nossos
nervos. Muitos crentes ficam demasiadamente preocupados com os resultados, ao ponto de "coar
mosquitos". É bom para a perspectiva do todo que você não enfatize as cousas menos importantes, fora
de proporção. Quando cometemos erros de pecado, devemos ser lestos em nos arrependermos. E então,
quando reconhecemos um espírito reto restaurado, não podemos repisar os erros. Esqueça-os e avance.
Auto-condenação, destrói a fé agressiva e sensível que é tão necessária para operar em Deus, num
culto.
LIÇÃO XVIII CÂNTICO NOS CULTOS
Leituras bíblicas: Ef 5:18-21; Cl 3:12-17; I Co 14:15-26; I Sm 16:14-23; II Re 3:11;27; At 16:19-34;
Tg 5:13; I Cr caps. 13,15,16; I Cr 6:31-48; Ne 12:27-30; 45-47; Ez 3:10-11; Sl 149; Ex 15:1-21.
I. É-nos ordenado que louvemos e cantemos pelo Espírito de Deus. Ef 5:18-21.
II. É-nos ordenado que façamos isto de todo o coração. Cl 3:12-17.
III. Quando cantamos no Espírito há poder nos cultos.
A - Davi cantou, e o espírito mau saiu de Saul. I Sm 16:14-23.
B - O cântico estimulou e encorajou o profeta em seu ministério. II Re 3:11-27.
C - Enquanto os Apóstolos cantavam, Deus abriu as portas da prisão. At 16:19-34.
D - O cântico foi poderosa arma de Deus para dar vitória na batalha II Cr 20.
E -. Davi escolheu cantores para cantar e adorar diante da presença do Senhor continuamente. I Cr
6:31-48; I Cr caps. 13,15,16. At 15:13-19. Este tabernáculo de Davi está sendo restaurado hoje.
F - almos nos vêm para louvarmos a Deus pela Sua libertação. Ex 15:1-21.
IV. Quando cantamos no Espírito, estamos operando em profecia.
A - Distinga cântico no Espírito de cântico natural. I Co 14:15,26.
B - Distinga também adoração e cântico no Espírito de salmos, hinos e cânticos espirituais. Cl
3:12,17.
C - Há os que profetizam com harpas (música). I Cr 25:1-31. (Note especialmente os v. 1-7). Este
ministério profético da música foi restaurado nos dias de Esdras e Neemias. Ne 12:27-30, 45-47; Ez
3:10-11; Quando os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, apresentaram-se os
sacerdotes, paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos para louvarem
ao Senhor, segundo as determinações de Davi, rei de Israel. Cantavam alternadamente, louvando e
rendendo graças ao Senhor, com estas palavras: Ele é bom, porque a Sua misericórdia dura para
sempre sobre Israel. E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao Senhor por se terem lançado
os alicerces da Sua casa. Há diferença entre cantar a Palavra do Senhor e cantar palavras de homens.
LIÇÃO XIX ORAÇÃO E LOUVOR NOS CULTOS
Leituras bíblicas:
Oração: Lc 11:1-28; lc 18:1-14; Mt 6:5-18; Is 56:7; Rm 8:26-27; I Ts 5:17; Ef 6:18; Jr 29:13
Louvor: Sl 95:1,2; Sl 100:4; I Ts 5:18; Fl 4,6; Cl 3:16,17.
I. Oração em nossos cultos
A - Porque orar? Mt 7:7; 26:41; Lc 18:1; 21:36.
B - Quando orar?
1. Sempre. Lc 18:1; Ts 5:17; Ef 6:18.
2. Quando em aflição: Sl 118:5.
3. Quando abatido: Tg 5:13.
C - Como orar?
1. Em nome de Jesus: Jo 16:24.
2. Crendo e perdoando: Mc 11:24-26.
3. No espírito: Ef 6:18.
4. Com a ajuda do Espírito Santo: Rm 8:26,27.
5. Com humildade e confissão de pecados: II Cr 7:14.
6. De todo o coração: Jr 29:13.
D - A sua oração será respondida? Jo 15:7; I Jo 3:22; 5:14-15; Lc 11:9; Tg 5:16; Mc 11:24; Hb 11:6.
E - Nossas orações são como o incenso, para Deus: Ap 8:3,4.
F - Exemplos de oração na igreja primitiva: At 1:14; 4:24-31; 12:5,12.
II. Louvor em nossos cultos.
A - Precisamos entrar nos Seus átrios com louvor e ações de graças. Sl 100:4.
B - Louvor e ação de graças são ligados, e nós somos exortados a dar graças e louvores à Deus por
todas as cousas. I Ts 5:16-18; Fl 4:4,6; Cl 3:16,17.
1. Damos graças pelas cousas que já nos aconteceram? Não apenas pelas cousas boas, mas por todas as
cousas? Rm 8:28.
2. Damos graças pelas cousas que nos estão acontecendo?
3. Temos fé para nos regosijarmos e agradecermos a Deus pelo que nos acontecerá? O povo de Deus
deu graças antes de caírem os muros de Jericó. Lázaro - Jo 11:41-43; II Ts 2:13, 14; Rm 4:17-
5:5. Abraão - regosijo na fé.
4. Ação de graças, louvor, adoração, são expressões da fé em Deus. Oraçãosem ação de graças pode
ser apenas queixume do medo. Fl 4:6-8.
5. Louvamos a Deus e adoramos sem sermos capazes de compreender "porque" as cousas são como
são, em nossas vidas.
a) Paulo e Silas na prisão. At 16:16-34.
b) Fé em Deus, e não fé na nossa exata interpretação da doutrina. Hb 6:1,2.
c) Uma ilustração é a sinagoga no primeiro século, quando os crentes precisavam mudar radicalmente
a sua observância do sábado, da circuncisão, etc., com a aceitação do Cristo que a sua lei havia
profetizado.
d) Fé em doutrinas pode ser uma pedra de tropeço, mas fé em Deus pode salvar.
e) Precisamos crer que Ele existe, e que é recompensador dos que o buscam diligentemente. Hb 11:6.
f) Fé em Deus tem precedência sobre a nossa fé em doutrinas, desde que:
- A nossa compreensão seja limitada.
- Muitos fatores são incluídos, dos quais somos quase sempre ignorantes.
C - Nossos cultos devem ser cheios com sacrifícios de louvor e de ações de graças. Sl 95:2-5; Cl
3:15,16; Hb 13:15; I Pe 2:9; At 2:46-47.
LIÇÃO XX ADORAÇÃO NOS CULTOS
Leituras bíblicas: Sl 95; Jo 4: 19-24; Cl 3:15, 16; Ml 3:16 - 4:2.
I. Devemos adorar ao Senhor. Sl 95:6,7.
A - O que é adoração? No hebraico, "adoração" significa " encurvar-se" e adoração
contemplativa de Deus. Adorar é mais do que ler a Bíblia e meditar nela. Adorar é mais do que ouvir
um sermão. Adorar é mais do que cantar e orar. A oração refere-se às nossas necessidades. O louvor
refere-se às nossas bênçãos. A adoração refere-se ao amor e ao serviço do próprio Deus.
B - Eis alguns exemplos bíblicos de adoração. Ex 33:10; 34:5-8; Js 5:13,14; IICr 7:3.
C - O que nos ensinou Jesus a respeito de adoração; Jo 4:19-24.
1. Devemos adorar somente a Deus. Mt 4:10.
2. O Pai procura verdadeiros adoradores. Jo 4:23. O livro do Apocalipse fala quatorze vezes da
adoração que encherá toda a eternidade.
3. O lugar onde adorarmos não é importante. Jo 4:19-21.
4. Precisamos adorar em espírito e em verdade. Jo 4:24.
D - A adoração verdadeira agrada a Deus. Jo 4:23. O adorador também recebe satisfação espiritual.
Sl 16:11. O adorador é humilhado e fortalecido.
II. Devemos reverenciar e temer ao Senhor. Sl 95:8-11; Ml 3:16-4:2.
A - O temor do Senhor faz parte da nossa adoração. Sl 89:7; Sl 4:2.
B - O temor do Senhor é necessário. Hb 12:28; II Co 7:1; Ex 20:20.
C - Note o que a reverência e o temor do Senhor proporcionam a você:
1. Agradam a Deus: Sl 147:11.
2. Proporcionam misericórdia de Deus: Sl 103:11, 13,17.
3. Bênção: Sl 112:1; 115:13.
4. Os desejos do coração: Sl 145:19.
5. Vida prolongada: Pr 10:27.
6. Pureza: Pr 16:6.
7. Satisfação: Pr 19:23.
8. Confiança: Pr 14:26.
9. Elimina outros temores: Is 8:12,13.
III. No Novo Testamento, os crentes constituem o sacerdócio real, Afim de oferecerdes sacrifícios
espirituais agradáveis a Deus.
I Pe 2:5,9; Hb 13:5.
A - No Velho Testamento, os sacerdotes eram só da tribo de Levi, mas Deus deseja que todos sejamos
sacerdotes de Deus. Ap 1:6, 5:10; 20:6. A princípio Deus planejara que todo o Israel fosse um reino de
sacerdotes para Ele. Ex 19:6. Embora isto tenha sido rejeitado quanto ao sacerdócio levítico, Isaías
profetiza que o Israel espiritual será um reino de sacerdotes para o Senhor. Is 61:6. Esta é a promessa
que Pedro está aplicando aos crentes.
B - Precisamos dar ao Senhor uma oferta e um sacrifício de "ação de graças e louvor". Hb Hb
13:15,16; Sl 119:108; Sl 107:22.
C - Os sacrifícios que Deus aprecia são um espírito quebrantado e um coração contrito. Sl 51:14-
17.
D - Devemos oferecer nossos corpos com "sacrifício vivo" Rm 12:1,2.
E - O crente do Novo Testamento, como o adorador do Velho Testamento, deve adorar o Senhor
com os seus "bens" e a sua "renda" . Pr 3:9,10. Nós também não podemos vir a Deus com as mãos
vazias. Hb 13:16. Nossa contribuição e nossa participação nas responsabilidades da igreja, são
sacrifícios agradáveis a Deus. Fl 4:10-19; II Co 9:6-8. Devemos contribuir segundo propusemos em
nossos corações. I Co 16:2: No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa,
conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que não se façam coletas quando eu for. Devemos
separar, no primeiro dia da semana, conforme o Senhor nos permitir, a oferta para a Sua causa.
LIÇÃO XXI PARTICIPAÇÃO NOS CULTOS
Introdução:
Nos tempos néo-testamentários, geralmente as igrejas reuniam-se em casas de crentes. Lemos
repetidas vezes de igrejas que geralmente reuniam-se na casa de um dos crentes, v. g. Rm 16:3-5, 23; I
Co 16:19; Cl 4:15; Fl 2. Uma parte importante dos seus cultos era a Festa do Amor e a Ceia do Senhor.
Talvez a primeira referência a isto encontra-se em At 2:46-47, onde lemos a respeito dos cristãos
partindo pão de casa em casa. Geralmente um apóstolo ou um ancião que o representasse, pronunciava
a bênção e o agradecimento, e os discípulos partiam o pão, etc.. Em certo momento, durante a festa,
eles saudavam uns aos outros com ósculo santo. Este beijo santo é mencionado em I Co 16:20 eem II
Co 13:12. Parece que a Festa do Amor caiu em abusos, pois há referências que indicam isto no Novo
Testamento: I Co 11:17-34; II Pe 2:13; Jd 12. Concílios eclesiásticos posteriores baniram a Festa do
Amor, e condenaram-na devido aos problemas que se levantaram a respeito da sua observância. A
Ceia do Senhor, instituída pelo Senhor, continuou a receber a ênfase dos "pais" da igreja primitiva. A
igreja primitiva era uma unidade espiritual muito íntima. Era espiritual e mística, contudo mais
informal e com laços humanos mais apertados do que vemos hoje. A sua participação, a sua
hospitalidade, a sua ministração de uns para com os outros, sim, o seu amor profundo uns pelos outros,
quando se reuniam para adorar a Deus juntamente - estas cousas faziam deles verdadeiros
participantes. A maioria dos crentes, hoje em dia, nos cultos da igreja são meros espectadores e não
participantes.
I. Regras básicas para os nossos cultos.
A - Participação variegada é a regra. I Co 14:26.
B - Toda a participação deve ser ungida. I Co 2:1-5. O Apóstolo recusava-se a ministrar baseado na
eloqüência humana. A unção carismática era essencial.
C - Toda a participação deve ser edificante. I Co 14:5-13, 18, 19, 23-28.
D - Todo o atrito, disputas e lutas deveriam ser evitadas. II Tm 2:14-16,23-24; Fl 2:3, 14-15.
E - Crentes, identifiquem-se com o corpo local de crentes, e tomem parte em tudo a que Deus está
fazendo hoje.
II. Discuta as várias maneiras pelas quais podemos participar mais dos cultos.
III. Definição de ministério do corpo.
Leia I Co 12:12-31 e Ef 4:15,16. Destes versículos, pode você elaborar uma definição de ministério do
corpo?
IV. Discuta as duas formas pelas quais o ministério do corpo opera nos cultos, de um membro
para outro.
A - O fluxo de amor e fé, de um membro para outro, nos cultos. II Ts 1:3.
B - O fluxo de louvor e adoração de cada adoradores para o Senhor, nos cultos. Ef 5:18-21; Cl 3:15-17.
LIÇÃO XXII PROFECIA NOS CULTOS
Veja mais informações em nossa ESCOLA PARA PROFETAS.
Leituras bíblicas: I Co 12:10; I Co cap. 14; Jl 2:28-32.
Introdução:
Visto que o Espírito Santo está restaurando os dona do Espírito nos cultos (I Co 12:4-11), há
necessidade de estudar de novo o encorajamento e as instruções quanto à profecia nos cultos.
1. O que é o dom de profecia?
Revestimento da graça para profetizar pelo Espírito. I Co 12:7-11. Definição de profecia:
A - Profecia é uma palavra divinamente inspirada e ungida.
B - Profecia é uma palavra sobrenatural dada por Deus a uma pessoa, em linguagem conhecida dela.
II. No Velho Testamento é profetizado que os homens haveriam de profetizar nestes dias.
At 2:14-21.
III. No Novp Testamento enfatiza o profetizar.
Leia I Coríntios, capítulos 11 a 14. A profecia é mencionada 22 vezes. Esta ênfase indica
duas cousas:
A - A importância do dom de profecia.
B - A urgência da necessidade da sua regulamentação. Ferramentas poderosas são de muito valor, mas
sempre requerem manuseio cuidadoso.
IV. O dom de profecia deve ser universalmente recebido pela igreja - porque ele é para todos:
At 2:14-18; I Co 14:1,5,24-25,31.
V. Escôpo e propósitos do dom de profecia:
A - Falar à igreja sobrenaturalmente. I Co 14:3a.
B - Edificar a igreja. I Co 14:4
C - Exortar a igreja. I Co 14:3b.
"Exortar" (grego) significa "chamar para perto", e é traduzido "encorajamento". Não significa
repreender. Repreensão ou reprovação deve geralmente partir do ministério da Palavra de Deus. II Tm
3:16-4:2. Não repreenda um presbítero: trate-o com irmão.
D - Consolar a igreja. I Co 14:3b, 31.
E - Ensinar a Igreja. I Co 14:31.
Não confunda isto com o ofício de mestre, que indica "autoridade".
F - Convencer os incrédulos. I Co 14:21-25.
Isto pode-se aplicar também aos indoutos, pois o propósito das línguas, originalmente, era ser um
sinal para os incrédulos, mas são rejeitadas.
G - Mulheres e crianças também podem ter este dom. I Co 11:5; Jl 2:28.
H - Todos podem tê-lo. I Co 14:1, 24,31.
VI. Profecia é uma emanação da divina palavra-viva de Deus, e essa palavra é unificante,
criativa, vivificante, e comunicadora de fé.
Ez 37:1-14; Rm 10:6-8,17.
Portanto, devemo-nos expor à emanação profética tanto quanto possível. Você é que o que você come:
uma dieta divina cria uma divina manifestação em sua vida. É por isso que Paulo recomenda a profecia
nos cultos, em I Co cap. 14.
VII. Instruções e encorajamento dados pela Bíblia à profecia, se Deus lhe deu o dom de profecia:
A - Não apague o Espírito. I Ts 5:19.
B - Não entristeça o Espírito. Ef 4:29-32.
C - Não despreze as profecias. I Ts 5:20.
D - Não negligencie o dom. I Tm 4:14.
E - Desperte o dom. II Tm 1:6.
F - Mordomia e fidelidade. I Co 4:1-2.
LIÇÃO XXIII A PALAVRA DE DEUS NOS CULTOS
Leituras bíblicas: II Tm 3:13-4:5; I Tm 4:13; Cl 3:16,17; Sl 1.
I. No Novo Testamento, as escrituras tinham lugar importante no culto.
Cl 3:16; I Tm 4:13; II Tm 3:13-4:5.
A - A igreja primitiva lia a Bíblia em conjunto.
B - Pregavam das escrituras. Exortavam das escrituras.
C - Cantavam das escrituras.
II. A leitura pública das escrituras era uma função importante, quer do Velho Testamento, quer
do novo.
Nos templos:
Ex 24:1-8; Dt 31:9-13; Js 8:30-35; II Re 23:1-3; Ne 8:5-12; Cl 4:16.
III. As escrituras são a Palavra de Deus inspirada, e nos são dadas para cumprir vários
propósitos divinos em nossas vidas. II Tm 3:13-4:5.
A - São capazes de nos fazerem sábios para a salvação. v. 15.
B - São úteis para doutrina, repreensão, correção, instrução na justiça. II Tm. 3:16.
C - Podem levar-nos à perfeição, preparando-nos completamente para toda a boa obra.
D - São o cerne do nosso ministério, e dos cânticos e adoração. Cl 3:16,17.
E - São a agência para a nossa purificação e santificação espiritual. Sl 119:9; Jo 15:3; 17:17; Ef 5:26.
F - São o cerne da fé e do poder espiritual. Jo 15:7.
G - São essenciais para o crescimento espiritual. II Pe 3:18.
H - São a nossa arma na luta contra Satanás. Ef 6:17.
I - São a base essencial para a nossa segurança e sucesso nesta vida. Sl 1; Js 1:8:
"Não cesses de falar deste livro da lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer
segundo a tudo quanto nele está escrito; então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido".
IV. Temos nós dado às escrituras esse lugar importante nos nossos cultos? Você negligencia as
escrituras na sua vida pessoal diária?
LIÇÃO XXIV MINISTRAÇÃO PESSOAL NOS CULTOS
Leituras bíblicas: At 9:10-19; Mc 6:7-13; At 19:1-7; At 22:7-21; Is 58:6-12; I Tm 4:14; Lc 10:1-20; Tg
5;14-16; I Tm 1:18,19; Mt 10;18; Mt 28:18-20; II Tm 1:6,7.
I. O que é ministração pessoal?
Ministração pessoal é a experiência ou o recebimento de uma bênção ou de uma experiência
escriturística, através da ajuda ou da ministração espiritual de um ou de mais ministérios do Corpo de
Cristo. Exemplo disto é encontrado em At 9:10-19; At 22:7-21. Aqui Ananias ministra a Saulo de
Tarso. Este, mais tarde chamado Paulo, recebe certeza de salvação, cura da sua cegueira, batismo nas
águas, o batismo com o Espírito Santo, e uma profecia pessoal a respeito de experiências futuras. Em
Rm 1:11 e 12, vemos o apóstolo Paulo falar que desejava ver os irmãos para repartir (impartir) dons
espirituais.
Desta forma, o ministério pessoal é a outorga de uma experiência ou dom escriturístico a
um crente em particular. Por exemplo, se um crente está doente, e um presbítero o unge com óleo e
ora por ele, e o doente é curado, (Tg 5:14), isso é o ministério pessoal de cura.
II. O Senhor dá aos seus servos ministério para que o dêem a outros?
Sim, de graça receberemos, de graça dai. Mt 10:1,7-8; Mc 6:7,12-13; Lc 9:1,2; Lc 10:1-9, 17-20; Ef
3:7; Cl 1;28,29.
III. Quais são as experiências ou dons que eu posso receber quando outros crentes ministram a mim?
A - Libertação e perdão de pecados. Jo 20:21-23; Mt 16:19; Mt 18:18-20; Is 58:6-12.
B - As ordenanças da igreja:
1. Batismo nas águas. Mt 28:18-20; Mc 16:15,16.
2. A Ceia do Senhor. I Co 11:23-26.
3. Lava-pés. Jo 13:3-17.
C - Cura e libertação de opressão demoníaca. Mc 16;17-18; Tg 5;14-16.
D - Batismo do Espírito Santo. At 8:14-24; At 19:1-7.
E - Dons do Espírito Santo. I Tm 4:14; II Tm 1:6,7.
F - Profecia diretiva pessoal. I Tm 1:18,19; I tm 4:14.
G - Imposição de mãos.
A imposição de mãos pode ser o veículo da comunicação da maioria das experiências relacionadas
acima, mas é também o meio de ordenar e separar ministérios, tais como os presbíteros da igreja local,
diáconos, missionários apostólicos, etc.. I Tm 5:17-22; At 6:5,6; At 13:1-4.
IV. Várias destas experiências podem ser dadas a um crente de uma só vez?
Sim. At 9:17-19; At 19:6; At 10:43-48.
V. Que advertências devem ser feitas aos que estão buscando ministério pessoal?
O crente deve buscar e aceitar ministério apenas daqueles ministérios que são capacitados
pelo Espírito Santo e comissionados pelo Senhor Jesus para comunicar esse ministério. Ordenação
e comissão dadas por uma denominação organizada, não significam que aquele ministério tenha algo
para comunicar. Este ministério é dado por Deus, e não pelo homem. Muita confusão e decepção tem
resultado de mãos "vazias" serem impostas sobre os interessados. Sem dúvida uma pessoa não pode
comunicar do que não possue.
O crente deve buscar instruções e orientação dos ministérios capazes a guiá-lo pela sabedoria de Deus.
I Tm 4:3; II Tm 4:3-5; II Pe 2:1-3; At 19:29,30.

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