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Economia dos Estados Unidos

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Economia dos Estados Unidos

Bolsa de Valores de Nova York

Moeda Dólar americano (US$, USD)

Ano fiscal Ano natural

Blocos NAFTA, OMC, OCDE, G-20, G8 e outros


comerciais

Estatísticas

PIB US$ 20,66 trilhões (2018)[1] (1º)

Variação do 3,5% (2018)[2][3][4]


PIB

PIB per US$ 62,517 (2018)


capita

Inflação(IPC) 2,5% (outubro de 2018)[5]

População 12,3% (2018)[6]


abaixo
da linha de
pobreza
Coeficiente 40 (2017)[7]
de Gini

Força de 162,237 milhões (6,3 milhões de desempregados)[8]


trabalho total

Desemprego 3,7% (outubro de 2018)[9]

Principais petróleo, aço, automobilística, aeroespacial, telecomunicações, químicos, indústrias


indústrias criativas, eletrônicos, processamento de alimentos, bens de
consumo, madeira, mineração, defesa

Exterior

Exportações US$ 1,58 trilhões (2017)[10]

Produtos Produtos agrícolas 10,7%; Combustíveis e mineração 9,4%; Manufaturas 74,8%;


exportados Outros 5,1%

Principais União Europeia 18,7%


parceiros de Canadá 18,3%
exportação México 15,9%
China 8%
Japão 4,4%
Outros 34,8%[11]

Importações US$ 2,35 trilhões (2017)

Produtos Produtos agrícolas 6,8%; Combustíveis e mineração 10,7%; Manufaturas 78,4%;


importados Outros 4,2%

Principais China 21,4%


parceiros de União Europeia 18,9%
importação México 13,2%
Canadá 12,6%
Japão 6%
Outros 27,9%[11]

Dívida $19,306 trilhões (2018)[12]


externa bruta

Finanças públicas

Dívida 130% do PIB (2019)[13]


pública

Receitas US$3,3 trilhões (2018)[14]

Despesas US$4,1 trilhões (2018)

Ajuda ODA $48 bilhões, 0,03% do PIB (2012)


económica

Reservas US$ 121,587 bilhões (2018)


cambiais
Fonte principal: The World Factbookhttps://www.cia.gov/library/publications/the-world-
factbook/geos/us.html
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$

A economia dos Estados Unidos é a maior economia do mundo,[15] com um produto


interno bruto nominal (PIB) estimado em mais de US$17,7 trilhões em 2016, que é
aproximadamente 70% maior do que a segunda maior economia do mundo, a da China,
que é de US$ 10,35 trilhões (2016).
Os Estados Unidos tem uma das economias mais desenvolvidas do mundo. O país tem
acesso a abundantes recursos naturais, uma infraestrutura interna muito bem
desenvolvida, altos níveis de produtividade e uma força de trabalho com bons índices de
educação.[16] A economia Norte-Americana mantém um alto nível de produção e seu
Produto Interno Bruto (PIB) per capita foi de $ 62,517 dólares, em 2018, a décima melhor
no mundo. Historicamente, a economia Norte-Americana tem mantido uma taxa de
crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis
de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da
diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em
2009, os gastos dos consumidores respondiam por 71% do PIB dos Estados
Unidos.[17] Desde 2011, a economia americana se mantém em recuperação após
a recessão de 2007-08 e seus índices de crescimento e produtividade já superavam o
período pré-crise.
Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir
do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como
outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que
já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto,
a população Norte-Americana ainda é jovem e em crescimento, quando comparado
a Europa ou Japão. A dívida pública dos Estados Unidos está em um excesso de US$
13,5 trilhões e continua a crescer a uma taxa de cerca de 3,93 bilhões dólares por dia. [18]
O mercado de trabalho norte-americano atrai imigrantes de todo o mundo e tem uma das
taxas mais altas do mundo de migrações. Os Norte-Americanos têm o maior rendimento
por hora trabalhada.[19] Os Estados Unidos figuram em quinto lugar no Relatório de
Competitividade Global do Fórum Econômico Mundial.[20] O país tem o maior e mais
influente mercado financeiro do mundo, casa de grandes e principais bolsas de
valores e commodities como NASDAQ, NYSE, AMEX e CME.

Índice

 1Setor primário
o 1.1Agricultura
o 1.2Pecuária
o 1.3Pesca
o 1.4Silvicultura
 2Setor secundário
o 2.1Manufatura
o 2.2Construção
o 2.3Mineração
 3Setor terciário
o 3.1Turismo
o 3.2Finanças
o 3.3Transportes e telecomunicações
o 3.4Eletricidade
 4Renda e desenvolvimento humano
 5Comércio exterior
o 5.1Tratados comerciais
o 5.2Balança comercial deficitária
 6Ver também
 7Referências

Setor primário
Agricultura

Setor primário dos Estados Unidos

Atividade % PIB Trabalhadores % Empregos


Agricultura 4,2 milhões 2,5%
0,9%
e pecuária
Pesca 0,2% 320 mil 0,2%
Silvicultura 0,8% 133 mil 0,3%
Total 1,9% 4 953 000 3%

A indústria agrícola norte americana é uma das maiores do mundo. As fazendas norte
americanas produzem grandes quantidades de produtos vegetais, que são quase
suficientes para atender à demanda nacional sendo o excesso exportado. Os Estados
Unidos são um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo. Os Estados
Unidos são o segundo maior produtor de laranjas e limões do mundo, perdendo apenas
para o Brasil. A maior parte da produção nacional está concentrada na Flórida. A Califórnia
é também grande produtora de frutas cítricas. O país também é o maior produtor mundial
de milho, soja, amendoim, trigo e algodão. O milho e a soja são cultivados na tão
chamada Corn Belt. O amendoim é cultivado no sul do país. O trigo é cultivado no centro-
norte do país, em Kansas (maior produtor nacional), Dakota do Norte, Dakota do
Sul, Montana e Oklahoma. O algodão, é cultivado atualmente no sul do país, mas foi por
séculos o produto mais importante da economia dos Estados do sudeste norte americano.
O país também é o maior exportador dos produtos mencionados acima. Os Estados
Unidos também cultivam cana de açúcar no sul do país. Já o nordeste do país é grande
produtor de frutas tais como maçãs, morangos e uvas.
O uso de cada vez mais modernas técnicas de cultivo e de maquinário agrícola cada vez
mais avançados contribuiu para que os Estados Unidos alcançassem a posição de maior
potência agro-pecuária do mundo. Porém, isto também causa problemas para a indústria
agrícola - bem como também para a indústria pecuária. O uso de tais técnicas e
equipamentos é caro - embora a longo prazo diminua os preços dos produtos produzidos.
Fazendeiros que não possuem fundos suficientes para arcar com as despesas destas
técnicas e equipamentos não conseguem vender seus produtos - por serem mais caros do
que produtos produzidos através do uso de modernos equipamentos e técnicas - são
forçados a vender sua terra e buscar emprego nas cidades. Em 1925, o número de
fazendas no país era de 6,5 milhões. Atualmente, este número é de 2,2 milhões, e ainda
está em diminuição. Cerca de 95% das fazendas norte americanas são de propriedade
dos fazendeiros que nela cultivam, isto é, são fazendas mantidas por famílias. Os 5%
restantes são propriedades de grandes empresas que trabalham no ramo de alimentos.
Pecuária
Os EUA possuem o segundo maior rebanho de gado bovino comercial do mundo, atrás
somente do Brasil (209,1 milhões de cabeças de gado, sendo que a Índia possua um
rebanho de 187,3 milhões de animais (a Índia possui a segunda maior população bovina
do mundo, embora por motivos religiosos este gado não é utilizado para fins comerciais).
Os Estados Unidos possuem aproximadamente 116,8 milhões de cabeças de gado bovino.
Além disso, o país possui também grandes rebanhos suínos (aproximadamente 55
milhões de cabeças) e ovinos (38 milhões de cabeças). Galinhas e outros aviários são
criados nos Estados do centro-sul e do sul do país. A indústria pecuária do país produz no
geral mais alimentos do que o necessário para atender à demanda nacional - sendo o
excesso exportado - embora nos últimos anos o país a demanda por carne e leite bovino
nos Estados Unidos tenha superado a oferta, e o país tenha importado grandes
quantidades de carne bovina e de gado canadense.
Embora a prática da criação de gado espalhe-se por todo país, esta indústria está
concentrada no sudoeste e no centro-norte do país. As regiões central e ocidental dos
Estados Unidos também possuem grandes rebanhos. O Estado de Texas possui o maior
rebanho de gado no país. Outros Estados que possuem grandes rebanhos de gado
são Montana, Colorado, Califórnia e Nevada.
A indústria pecuária americana tem enfrentado nas últimas décadas problemas
meteorológicos com a seca. Isto fez com que a população do gado americano caísse
gradualmente nas últimas décadas. Devido ao alto consumo de carne bovina no país, os
Estados Unidos passaram a importar carne e gado do Canadá, de Alberta e de Ontário,
para tentar minimizar o problema da diminuição populacional dos rebanhos de gado
americano.
Pesca
Indicadores econômicos
[21]
Desemprego 9,7% (Jan. 2010)
[22]
Crescimento 1,7%(2011)]
do PIB
[23]
Índice 2,7% (Dezembro de 2008–
de inflação Dezembro de 2009)

[24]
Dívida pública US$12,303 trilhões (5 de
janeiro de 2010)

[25]
Pobreza 15,1% (2010)

Os Estados Unidos produzem anualmente mais de cinco milhões de toneladas de peixes e


outros animais e vegetais marinhos e fluviais. O valor estimado destes produtos é de 3,4
bilhões de dólares. A maior parte da pesca é realizada no Oceano Pacífico, embora a
indústria da pesca também seja considerável no Golfo do México e no Oceano Atlântico.
Outros locais onde a indústria possui importância razoável são em pequenas cidades ao
longo do Rio Mississippi-Missouri, e nos Grandes Lagos.
O Estado americano de Alasca é o maior produtor de peixes e outros animais e vegetais
marinhos, onde a pesca é uma das principais fontes de renda. A pesca também possui
alguma importância razoável em Washington, Louisiana, Vermont e Maine. Considerando-
se apenas o peso e o valor total dos produtos produzidos pela indústria, são
Lousiana, Massachusetts, Texas, Maine, Washington, Flórida e Virgínia os principais
produtores, organizados em ordem decrescente de pesca.
A indústria da pesca dos Estados Unidos é a quinta maior do mundo, atrás
da China, Peru, Chile e Japão, em ordem decrescente de peso total dos produtos
pescados. Apesar disso, a indústria da pesca possui, em geral, pouca importância para a
economia do país, respondendo por 0,02% do PIB nacional. Cerca de 150 mil pessoas
trabalham como pescadores regulares, isto é,

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