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IFF – INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA - SUBSEQUENTE

Equipamentos para sistemas


mecânicos
Trocadores de calor
Separadores de condensado
Reservatórios de ar
Secadores de ar comprimido
Compressores (alternativo, palheta e parafuso)

Mateus Garcia
Pedro Barbosa Constantino
Rodrigo Dias
Sullivan Lacerda
Washington dos Santos
Trocador de calor
• Equipamento utilizado para realizar a troca de calor entre
dois fluidos ou mais com diferentes temperaturas.
Trocador de calor
• Tipos de trocadores de calor de acordo com o
processos de transferência do calor.
De acordo a processo de transferência
Trocador de calor de contato direto
• Os dois fluidos se misturam;
• Ocorre transferência de massa além da transferência de calor.
• Alcançam taxas de transferência de calor muito elevadas, e por isso são
comparados com recuperadores de contato direto e regeneradores.
• Sua construção é relativamente barata.
De acordo a processo de transferência
Trocador de calor de contato indireto
Tipo transferência direta
• O fluido quente flui continuamente através de um conduto de parede fina,
que o separa do fluido frio.
• Os fluidos quente e frio não se misturam.
• É designado como um trocador de calor de recuperação ou “Recuperador”.
De acordo a processo de transferência
Trocador de calor de contato indireto
Tipo armazenamento
• Ambos os fluidos percorrem alternadamente a mesma passagem
para a troca de calor.
• A superfície de transferência de calor geralmente é de uma
estrutura chamada “Matriz”.
• Também recebe o nome de “Regenerador”.
• Pode ser dinâmico ou estático. O estático não possui partes
móveis.
De acordo com o tipo de construção
Tubular
Carcaça e tubo
• É construído com tubos e uma carcaça.
• Um dos fluidos passa por dentro do tubo e o outro por fora em torno
deste.
• São os mais utilizados para quaisquer condições operacionais
(temperatura, pressão, atmosfera corrosiva, fluidos muito viscosos, etc),
De acordo com o tipo de construção
Tubular
Tubo duplo
• Dois tubos concêntricos.
• Um dos fluidos escoa pelo tubo interno e o outro pela parte anular entre
os tubos, na mesma direção ou direções contrárias.
• Está ente os mais simples tipos, possui fácil manutenção e tem pequena
capacidade de aplicação.
De acordo com o tipo de construção
Tubular
Serpentina
• Possui uma ou mais serpentinas, de tubos circulares, dentro de uma
carcaça.
• Uma grande superfície de contato pode ser acomodada dentro da carcaça.
• As expansões térmicas não são nenhum problema, mas devido a forma de
como o espaço é ocupado no interior da carcaça, a limpeza é dificultada.
De acordo com o tipo de construção
Placa
• É construído com placas planas e lisas ou com alguma forma de ondulação.
• Geralmente não é utilizado em sistemas que trabalham com pressões muito
elevadas..
• São conhecidos, também, como trocadores de calor tipo “compacto”.
• Possuem uma razão de área interna superior a 700m²/m³. Exemplo: Radiador de
automóvel: As/V = 1100 m²/m³.
De acordo com o tipo de construção
Casos particulares
Trocador de calor de placa aletada Trocador de calor de tubo aletado

• São construídos de forma que aletas • São geralmente construídos com


planas ou onduladas são separadas tubos cilíndricos ou chatos onde são
por chapas planas. instaladas aletas.
•Correntes cruzadas, contracorrente • Suportam altas pressões.
ou correntes paralelas são arranjos
facilmente obtidos.
De acordo com a disposição do escoamento
Trocador de calor em correntes paralelas.

Trocador de calor em contracorrente.

Trocadores de calor de corrente cruzada.


Separador de condensado
• É um equipamento utilizado, principalmente, para realizar o
tratamento do ar comprimido, pois ele atua retirando a água do ar
e evita os usuais problemas de quando a água esfria e o vapor
condensa em forma de gotas
• O equipamento é, geralmente, fabricado em forma de vasos e
podem possuir diferentes versões em relação ao designer.
Separador de condensado
Alguns outros tipos de equipamentos que atuam com a mesma finalidade
que os separadores de condensado: Drenos e purgadores.
Reservatório de ar comprimido
Reservatório de ar comprimido
Finalidade
• Armazenar o ar comprimido.
• Resfriar o ar auxiliando a eliminação do condensado.
• Compensar as flutuações de pressão em todo o sistema de distribuição.
• Estabilizar o fluxo de ar.
• Controlar as marchas dos compressores, etc.
Reservatório de ar comprimido
Recomendações
Os reservatórios são construídos no Brasil conforme a Norma PNB
109 da A.B.N.T, que recomenda:

• Nenhum reservatório deve operar com uma pressão acima da pressão


máxima de trabalho permitida, exceto quando a válvula de segurança
estiver dando vazão; nesta condição, a pressão não deve ser excedida em
mais de 6% do seu valor.
• Os reservatórios devem ser instalados de modo que todos os drenos,
conexões e aberturas de inspeção sejam facilmente acessíveis.
• Em nenhuma condição, o reservatório deve ser enterrado ou instalado em
local de difícil acesso; deve ser instalado, de preferência, fora da casa dos
compressores, na sombra, para facilitar a condensação da umidade e do
óleo contidos no ar comprimido.
• Deve possuir um dreno no ponto mais baixo para fazer a remoção deste
condensado acumulado cada 8 horas de trabalho; o dreno,
preferencialmente, deverá ser automático.
Secador de ar comprimido
Finalidade
• Reduzir ao máximo a umidade do ar comprimido.
Secador de ar comprimido
Modos de secagem do ar comprimido
Secagem por refrigeração. Secagem por absorção. Secagem por adsorção.
Processo físico. Processo químico. Processo físico.
Secador de ar comprimido
Funcionamento
Ex.: Secagem do ar por refrigeração.
1 – Inicialmente o ar úmido entra em um pré-
resfriador (trocador de calor).

2 – O ar úmido é resfriado pelo ar que foi


resfriado no resfriador principal.

3 – O ar úmido pré-resfriado vai para o


resfriador principal, onde sofre o resfriamento
final, onde ocorre a condensação da umidade.

4 – O ar resfriado com condensado passa pelo


separador, onde o condensado é retido e o ar
seco e frio vai para o pré-resfriador.

5 – O ar seco e resfriado resfria o ar que está


entrando no sistema e, em seguida, o ar segue
para o sistema de distribuição.
Compressores
Finalidade
Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar,
admitido nas condições atmosféricas, até uma determinada pressão, exigida na
execução dos trabalhos realizados pelo ar comprimido.

Classificação quanto ao tipo de trabalho


Os compressores são classificados fundamentalmente em dois tipos de princípio de
trabalho:

1 - Deslocamento positivo
Baseia-se fundamentalmente na redução de volume. O ar é admitido em uma câmara isolada do meio exterior, onde seu volume
é gradualmente diminuído, processando-se a compressão.
Quando uma certa pressão é atingida, provoca a abertura de válvulas de descarga, ou simplesmente o ar é empurrado para o
tubo de descarga durante a contínua diminuição do volume da câmara de compressão.

2 - Deslocamento dinâmico
A elevação da pressão é obtida por meio de conversão de energia cinética em energia de pressão, durante a passagem do ar
através do compressor. O ar admitido é colocado em contato com impulsores (rotor laminado) dotados de alta velocidade.
Este ar é acelerado, atingindo velocidades elevadas e consequentemente os impulsores transmitem energia cinética ao ar.
Posteriormente, seu escoamento é retardado por meio de difusores, obrigando a uma elevação na pressão.
Tipos de compressores
Compressores
Compressor alternativo

Simples efeito Duplo efeito


Compressores
Compressor palheta

• Possuem palhetas que se deslocam radialmente


sob a ação da força centrífuga.
• Admissão do ar, progressão progressiva e
descarga.
• Funcionamento contínuo e uniforme.
Compressores
Compressor parafuso

• Podem ser descritos como uma máquina de


deslocamento positivo com dispositivo de
redução de volume.
• O gás é comprimido simplesmente pela rotação
dos rotores acoplados. Este gás percorre o
espaço entre os lóbulos enquanto é transferido
axialmente da sucção para a descarga.
Referências bibliográficas

• Apostila da “BOSCH” – Tecnologia de ar comprimido.


• Apostila M1001-1 BR da “PARKER” – Tecnologia
pneumática industrial.
• Apostila da “aula 23 – Trocadores de calor”, da UFJF-
Universidade Federal de Juiz de Fora/MG, do Prof. Dr.
Washington Orlando Irrazabal Bohorquez.
• Imagens retiradas de pesquisa no Google Imagens.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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